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O tufão Hagibis fez sua primeira vítima neste sábado (12), antes mesmo de tocar a terra no Japão, onde mais de um milhão de pessoas receberam orientação para abandonar suas casas diante dos fortes ventos e chuvas torrenciais.

"Um homem de 49 anos foi encontrado morto em uma caminhonete virada. Foi levado a um hospital onde se confirmou seu falecimento", disse à AFP Hiroki Yashiro, porta-voz do departamento de Bomberos de Ichihara, em Chiba. Ao meio-dia já havia determinações de evacuação não obrigatórias para 1,6 milhão de pessoas, com atenção especial para idosos, pessoas com problemas de saúde e crianças.

A agência meteorológica do Japão (JMA) prevê rajadas de vento de até 216 km/h para a manhã deste sábado, horas antes de Hagibis chegar ao centro e leste do Japão, incluindo a densamente povoada região de Tóquio. A JMA antecipou "ventos brutais e um mar violento" na madrugada de domingo em muitas regiões do país.

"Pedimos que tomem medidas de precaução para proteger suas vidas e as de suas famílias", declarou uma fonte da JMA durante uma coletiva de imprensa. Também são esperadas fortes chuvas em algumas regiões, com, por exemplo, 500 mm em 24 horas na área de Tóquio e até 800 mm no centro do país, de acordo com a JMA.

No início de setembro, a região de Tóquio foi atingida pelo poderoso tufão, Faxai, com rajadas superiores a 200 km/h. Faxai causou pelo menos duas mortes e mais de cem feridos e danificou dezenas de milhares de casas e inúmeras infraestruturas elétricas.

Na prefeitura de Chiba, periferia de Tóquio, quase um milhão de residências ficaram sem energia, e em dezenas de milhares delas, a corrente elétrica só retornou duas semanas depois.

O governo japonês, que foi fortemente criticado por sua administração da crise na passagem do Faxai, disse na sexta-feira que está em alerta. O primeiro-ministro Shinzo Abe ordenou que sejam "tomadas todas as medidas possíveis para garantir a segurança do povo", segundo o porta-voz do executivo, Yoshihide Suga.

As autoridades temem que tufão gere caos nos transportes, coincidindo com um longo fim de semana no Japão, no qual muitos habitantes planejavam viajar de trem ou avião porque na próxima segunda-feira é feriado no país.

As duas principais companhias aéreas, JAL e ANA, cancelaram várias centenas de voos regulares neste sábado, principalmente domésticos.

Todos os trens de alta velocidade (Shinkansen) entre Tóquio e Nagoya foram cancelados, e também os que ligam Nagoya e Osaka (oeste).

As fábricas do país também se adaptaram, como a Toyota, que previa o fechamento de três de suas unidades neste sábado, segundo a agência de imprensa Kyodo.

Os dois parques de diversões da Disney em Tóquio também fecharão neste sábado, disse à AFP um porta-voz da empresa que os administra, a Oriental Land.

Os organizadores do Grande Prêmio de Fórmula 1 de Suzuka, perto de Nagoya (centro da cidade), cancelaram todo o programa deste sábado: os treinos livres foram limitados a sexta-feira e os de classificação para domingo de manhã, pouco antes do início da corrida.

Duas partidas da Copa do Mundo de Rúgbi marcadas para este sábado foram canceladas na quinta-feira: França-Inglaterra em Yokohama e Nova Zelândia-Itália, encontros que atrairiam cerca de 115.000 espectadores.

Ao menos nove pessoas morreram na Coreia do Sul nas últimas horas após a passagem do tufão Mitag, que provocou fortes ventos e chuvas, anunciaram as autoridades locais.

Na região sul do país foram registradas inundações e deslizamentos de terra durante a noite. O balanço de vítimas pode aumentar porque muitas pessoas são consideradas desaparecidas.

A cidade portuária de Busan foi uma das mais afetadas: quase 600 funcionários das equipes de emergência procuravam desaparecidos nos escombros de uma casa e de um restaurante.

Mais de 1.000 casas foram destruídas ou muito danificadas e 1.500 pessoas foram obrigadas a abandonar suas casas na cidade. O Mitag é o sétimo tufão a atingir a península coreana em 2019.

O tufão Tapah, acompanhado de chuvas fortes e rajadas de vento, pode tocar o solo no sudoeste do Japão nas próximas horas e provocou o cancelamento neste domingo de centenas de voos domésticos.

O fenômeno, com ventos que podem alcançar até 162 km/hora, deve atingir a cidade de Nagasaki na madrugada de segunda-feira, de acordo com a agência meteorológica japonesa.

O trajeto previsto passa pelo estreito da Coreia, que separa o Japão da península coreana, e depois segue em direção ao norte do Japão, onde poderia perder força, indicou a agência.

O tufão provocou o cancelamento de mais de 400 voos domésticos, informou o canal público NHK.

"Sejam prudentes por conta dos riscos de ventos violentos, ondas grandes e deslizamentos de terra", afirma um comunicado da Agência Japonesa de Gestão de Incêndios e Catástrofes Naturais.

O tufão deixou 21 pessoas levemente feridas, principalmente em Okinawa.

Há duas semanas, a passagem do tufão Faxai por Tóquio deixou dois mortos e dezenas de feridos, além de ter provocado cortes de energia elétrica e graves perturbações nos transportes.

A região de Tóquio era atingida nesta segunda-feira (horário local) pela passagem do tufão Faxai, em meio a alertas de evacuação para dezenas de milhares de pessoas, cortes generalizados no fornecimento de energia e graves perturbações no transporte público.

Com rajadas de vento de até 216 km/h, o Faxai chegou à região de Chiba, a sudeste da capital japonesa, logo após cruzar a baía de Tóquio. Autoridades locais emitiram recomendações de evacuação para cerca de 390 mil pessoas, que deveriam se concentrar em abrigos seguros ante a força dos ventos e da chuva.

Em vários bairros da capital as escolas não abriram nesta segunda devido à ventania, que deve permanecer mesmo após a passagem do tufão. Durante a madrugada, cerca de 900 mil usuários ficaram sem energia elétrica na periferia, atendida pela empresa Tepco, principalmente na região de Chiba.

Segundo a imprensa local, houve danos a residências na região sul de Shizuoka, e uma jornalista da AFP constatou estragos na região metropolitana de Tóquio.

Imagens de TV mostravam o desabamento do teto de um posto de gasolina na região de Tateyama, ao sul de Tóquio. Também houve danos em ferrovias, principalmente em uma das linhas que ligam a capital à periferia sul, no sentido Yokohama, devido à queda de árvores.

Autoridades locais não receberam relatos de feridos. Embora o tufão já tenha passado pela baía de Tóquio, autoridades pediram que a população evitasse sair de casa, uma vez que as rajadas de vento continuavam.

- Forte impacto nos transportes -

A empresa de transporte ferroviário Central Japan Railway Company cancelou uma centena de partidas de trens de alta velocidade entre Tóquio e as cidades do centro e oeste do país. O serviço era retomado lentamente no começo da manhã.

Centenas de voos foram cancelados, afetando milhares de passageiros, e ferries que circulam pela baía de Tóquio também não operaram. Estradas litorâneas foram fechadas no oeste da capital, em Kanagawa.

A chegada do Faxai a Tóquio coincidiu com o desembarque das equipes que irão participar da Copa do Mundo de Rúgbi a partir do próximo dia 20.

Na manhã desta segunda, o Faxai se encontrava a nordeste de Tóquio, na região de Ibaraki, e deveria manter sua rota na mesma direção, rumo ao Pacífico, deslocando-se a uma velocidade média de 25 km/h.

O Japão é atingido regularmente por tufões e tempestades tropicais entre o fim do verão e o começo do outono.

A passagem do tufão Trami causou o cancelamentos de voos e trens no Japão neste domingo, incluindo na área de Tóquio, enquanto as autoridades alertaram sobre fortes ventos e chuvas torrenciais.

Fazendas e casas em Miyazaki, na ilha principal de Kyushu, foram inundadas quando o tufão varreu o sudoeste do Japão. Ordens de evacuação foram emitidas para milhares de pessoas em uma área ampla, incluindo mais de 250 mil pessoas na cidade de Tokushima, na ilha de Shikoku, segundo a emissora nacional NHK. Conforme a NHK, pelo menos 51 pessoas ficaram feridas no sul do Japão.

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Voos foram cancelados nos principais aeroportos do Japão, incluindo Narita e Haneda, em Tóquio. Trens-bala e outras linhas de trem estavam sendo fechadas por causa da tempestade. As linhas de trem de Tóquio anunciaram que fechariam após as 20h (horário local). A tempestade também destruiu linhas de energia ao passar pelas Ilhas de Okinawa no sábado.

O tufão deve atingir regiões que já haviam sido devastadas no início deste mês pelo tufão Jebi, que causou deslizamentos de terra e inundações e temporariamente fechou o Aeroporto Internacional de Kansai. O mais forte tufão a atingir o Japão em 25 anos, Jebi causou 11 mortes em Osaka e no entorno da cidade. Em julho, fortes chuvas no oeste do Japão mataram 221 pessoas, provocando deslizamentos de terra e inundações. Fonte: Associated Press.

Um poderoso tufão, denominado Mangkhut, atingiu o norte das Filipinas, com ventos fortes e chuvas intensas, que provocaram deslizamentos de terra e destruição de casas neste sábado. Autoridades locais dizem que ao menos 12 pessoas morreram, incluindo duas crianças, em decorrência do ciclone tropical.

Segundo o conselheiro presidencial Francis Tolentino, pelo menos duas outras pessoas estão desaparecidas e o número de mortos pode subir a 16, após a verificação de relatos de vítimas. Ele afirmou que cerca de 87 mil pessoas foram retiradas de áreas de alto risco e aconselhadas a não voltar para casa até que o perigo tenha passado. "Ainda é uma situação de vida e morte", disse o secretário de Defesa Delfin Lorenzana, citando afogamentos em rios inundados, depois que a tempestade passou.

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O mais poderoso tufão a atingir as Filipinas este ano alcançou a província de Cagayan, no nordeste da Ilha de Luzon, antes do amanhecer deste sábado. Trata-se de uma região de planícies de arroz sujeitas a inundações e áreas montanhosas, com uma histórico de deslizamentos mortais.

O vento do Mangkhut enfraqueceu a 170 quilômetros por hora (km/h), com rajadas de até 260 km/h, após a tempestade atravessar a ilha e chegar ao Mar da China Meridional, em direção ao sul da China e de Hong Kong, onde os moradores se prepararam para a chegada do tufão neste domingo.

A China e as Filipinas concordaram em adiar uma visita do ministro do Exterior chinês, Wang Yi, ao arquipélago que deveria ser iniciada neste domingo, devido ao Mangkhut, que também provocou o cancelamento de cerca de 150 voos e a paralisação de viagens marítimas.

Fonte: Associated Press

O tufão Jebi atingiu a região oeste do Japão nesta terça-feira, 4, se tornando o mais forte fenomeno do tipo a ser registrado no país desde 1993, informou o serviço estatal de notícias, Kyodo News. O Jebi causou fortes chuvas, acidentes e deixou vários mortos.

A mais recente atualização dos números do tufão no Japão mostra que 8 pessoas morreram e 150 ficaram feridas. Depois de chegar na região oeste, a tempestade seguiu para o norte do território, em direção ao mar do Japão, saindo da costa norte de Fukui com ventos constantes de 126 quilômetros por hora e rajadas de até 180 quilômetros por hora, disse a Agência Meteorológica do Japão. 

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Uma das vítimas era um homem de 70 anos, que morreu ao ser derrubado no chão pelo vento, dentro de seu apartamento, em Osaka.

Outra vítima, um homem de 17 anos, foi esmagado pelos escombros de um armazém, informaram autoridades. Segundo a rede nacional de televisão, NHK, a tempestade deixou 126 feridos.

Em Osaka, cidade duramente atingida pelo tufão, a água do mar invadiu o Aeroporto Internacional de Kansai, inundando uma de suas duas pistas, o armazenamento de cargas e outras instalações.

A situação obrigou o aeroporto a fechar, informou o governo japonês. Mais de 700 voos foram cancelados, segundo estatísticas da mídia local. Além disso, o serviço de trem bala entre o oeste de Tóquio e Hiroshima foi suspenso.

Um navio-tanque de 2,6 toneladas se chocou contra a lateral de uma ponte que ligava o aeroporto ao continente, danificando parte da estrutura da ponte e da embarcação. Os 11 tripulantes não ficaram feridos e permaneceram a bordo, informou a guarda costeira japonesa.

O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, cancelou uma viagem programada para Kyushu, a principal ilha do sul do país, para acompanhar a resposta do governo ao tufão, disse o secretário chefe de gabinete, Yoshihide Suga.

O fenômeno atingiu primeiro a ilha de Shikoku, no sudoeste do Japão, e então a região de Kobe, em Honshu. Imagens de televisão mostraram galhos de árvores caídos e águas transbordando em áreas baixas. Tóquio escapou relativamente ilesa, tendo registrado algumas rajadas de vento intermitentes. Fonte: Associated Press

O tufão Cimarron atingiu o oeste do Japão hoje (24) e deixou dez feridos e 60 voos foram cancelados. O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, solicitou que as autoridades locais “reforcem a vigilância, sobretudo diante de possíveis cheias de rios”.

As cidades de Osaka, Aichi e Shikoku estão em estado de alerta. O tufão passou pelo oeste do arquipélago japonês e chegou ao mar do Japão, mas perdeu força e se transformou em um ciclone extratropical, de acordo com a Agência Metereológica japonesa. 

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A passagem do tufão Damrey pelo Vietnã causou ao menos 69 mortes e deixou mais de 30 desaparecidos na região central do país, informa o governo local nesta terça-feira (7). Além das vítimas, estima-se que quase mil casas foram destruídas e/ou sofreram graves danos na estrutura por conta dos fortes ventos.

Esse é o segundo desastre natural a atingir o Vietnã em cerca de um mês e é considerado o tufão mais forte dos últimos 16 anos. Em outubro, uma tempestade tropical , que também afetou a região central, deixou 75 mortos e 28 desaparecidos. Segundo dados do governo,o Vietnã teve um prejuízo econômico de US$ 1,75 bilhão no ano passado por conta dos desastres naturais.

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A área afetada inclui a cidade de Danang que receberá, na próxima semana, a reunião de alto nível entre os países-membros da Cooperação Ásia-Pacífico (Apec). Entre os convidados do encontro estão os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da Rússia, Vladimir Putin.

Da Ansa

Um forte tufão atingiu a costa sul do Japão na madrugada da segunda-feira (horário local) e estava se deslocando rapidamente para nordeste, segundo a rede de TV CNN. A Associated Press disse que autoridades emitiram alertas de enchentes e deslizamentos de terra e avisos para milhares de moradores de áreas centrais, do oeste do país e da região de Tóquio deixarem suas residências antes da tempestade.

O tufão atrasou a contagem de votos das eleições para a Câmara Baixa em áreas do oeste do Japão neste domingo.

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O serviço de alguns trens-bala e de outros trens foi suspenso em áreas centrais do país, e trechos de estradas foram fechados por causa da possibilidade de alagamentos. Dezenas de voos domésticos foram cancelados neste domingo no Aeroporto Internacional de Chubu, e mais cancelamentos estavam previstos para a segunda-feira. Fonte: Associated Press.

O tufão apelidado de “Noru” atingiu o sul e o oeste do Japão por volta das 18h local (6h, em Brasília) desta segunda-feira, deixando pelo menos dois mortos, 20 feridos e milhares de desalojados.

As duas vítimas foram identificadas como uma mulher de 67 anos que sofreu uma queda na cidade de Yakushima, na ilha de Kyushu, e um homem de 84 anos encontrado afogado perto do seu bote em um porto na cidade de Minamitame, também na ilha de Kyushu.

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As cidades do oeste e do centro do Japão estão em alerta devido a possíveis inundações, deslizamentos de terras e transbordamentos de rios que podem ocorrer devido às chuvas e aos ventos fortes de até 180km/h.

Cerca de 500 voos domésticos foram cancelados durante o dia nos aeroportos de Kansai, na cidade de Osaka, e Haneda em Tóquio, entre outros que conectam o sul com o oeste e o centro do país.

No oeste do país, mais de 100 mil pessoas foram desalojadas e cerca de 10 mil casas ficaram sem energia elétrica.

A Agência Meteorológica japonesa (JMA), que estuda o deslocamento do tufão, afirma que o “Noru” avança em uma velocidade de cerca de 25 km/h em direção ao nordeste do país e pode chegar em Tóquio nos próximos dias. 

Um forte tufão, apelidado de Nesat, atingiu a Taiwan nesse final de semana e afetou principalmente o sul do país deixando mais de 80 pessoas feridas em escombros em 40 isoladas devido a alagamentos. 

De acordo com a Agência Central do Clima, o tufão Nesat atingiu o país no sábado (29), mas foi no domingo em que os ventos chegaram a 119 km/h.

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Segundo o governo, serviços públicos, como energia elétrica, tiveram que ser cortados temporariamente em diversas cidades do país. Na capital Taipé as aulas foram suspensas, assim como os serviços de recolhimento de lixo e aluguel de bicicletas. O transporte público teve seu horário de funcionamento reduzido.

Cerca de 10.000 passageiros da companhia aérea taiwanesa Eva Airways Corp foram prejudicados com o cancelamento de 42 voos.

O tufão Nesat atingiu também a província de Fujian, no Sudeste da China, mas não houve grandes prejuízos no país.

Após o Nesat, um segundo tufão conhecido como Haitang passou por Taiwan e pela China, mas logo se dissipou.

Tufões e grandes tempestades são comuns nessa época do ano em Taiwan, China, Japão e Filipinas. Esse temporada de chuva forte dura entre junho e novembro. 

O número de batatas fritas nos supermercados japoneses caiu bastante recentemente. A Calbee, maior empresa desse ramo no Japão, suspendeu progressivamente as vendas do produto. O motivo foram os tufões eu atingiram a ilha de Hokkaido no último verão. A região é uma das principais produtoras de batatas, e, por conta do desastre natural, está havendo uma escassez do vegetal no país.

As unidades restantes de batata chips estão atingindo preços recorde nos supermercados, chegando a serem vendidas pelo equivalente a 13 euros, quando o valor normal gira em torno de 2 euros, no máximo. A Calbee chegou a declarar que está estudando a ideia de importar batatas dos EUA para retomar suas vendas e voltar a lucrar. A Koykeia, sua concorrente, também teve que diminuir a venda dos seus produtos a base de batata no Japão, pois faz a colheita na mesma região.  

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Outros segmentos como os fast-foods e outros restaurantes também poderão sofrer com a escassez, resultado dos próblemas climáticos sofridos.

O poderoso tufão Nok-Ten atingiu partes das Filipinas no domingo (25) de Natal, causando ao menos quatro mortes e destruindo casas. O fenômeno seguia para uma povoada região próxima de Manila nesta segunda-feira (26), um pouco mais fraco mas ainda com ventos fortes, segundo autoridades.

O tufão interrompeu o fornecimento de energia elétrica em cinco províncias no auge das celebrações natalinas, além de forçar dezenas de milhares de pessoas a deixar suas residências, no país com mais católicos na Ásia.

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Um fazendeiro morreu após ser atingido por uma árvore que caiu na província de Quezon. Três outras pessoas, entre elas um casal arrastado pela enxurrada, morreram na província de Albay, a sudeste de Manila, após o tufão chegar na noite de domingo à província de Casiguran. O tufão atingiu áreas montanhosas e ilhas, danificou casas, derrubou árvores e interrompeu também as comunicações.

O Nok-Ten enfraqueceu um pouco, mas ainda tem ventos sustentados de até 130 quilômetros por hora e rajadas de 215 quilômetros por hora, segundo meteorologistas do governo. Na manhã desta segunda-feira, ele atingiu áreas densamente povoadas das províncias de Batangas e Cavite, ao sul de Manila, e deve seguir para o Mar do Sul da China ainda hoje.

O fenômeno é um dos mais fortes a atingir as Filipinas desde o tufão Haiyan, que deixou mais de 7.300 mortos ou desaparecidos e levou 5 milhões de pessoas a deixarem suas casas em 2014. Neste fim de semana, autoridades tiveram dificuldades em algumas províncias para convencer as pessoas a deixarem suas casas em plena celebração do Natal. Algumas autoridades disseram que determinaram a retirada forçada de pessoas de áreas de risco.

Cerca de 20 tufões e fortes tempestades atingem as Filipinas a cada ano. Nos últimos 65 anos, sete tufões atingiram o país no Natal, segundo a agência meteorológica governamental. Fonte: Associated Press.

Um poderoso tufão atingiu o leste das Filipinas neste Natal, atrapalhando o maior feriado na maior nação católica da Ásia. Um governador ofereceu leitão assado para incentivar moradores a abandonar a festa familiar e seguir para abrigos emergenciais.

O tufão Nock-Ten tinha ventos máximos sustentados de 185 quilômetros por hora e rajadas de até 255 quilômetros por hora, quando tocou terra na noite de domingo (hora local) na província de Catanduanes. As fontes chuvas e os ventos interromperam o fornecimento de energia elétrica e as comunicações.

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O tufão ainda deve passar por uma área montanhosa na principal ilha filipina, Luzon, e avançar perto da capital, Manila, na segunda-feira, antes de seguir para o Mar do Sul da China. As fortes chuvas e os ventos destrutivos ameaçam áreas densamente povoadas no campo e na cidade. Companhias aéreas cancelaram voos e, nos portos, os serviços de ferry da região foram paralisados, bem como proibida a saída de barcos. Autoridades advertiram para o risco de enchentes e deslizamentos nas vilas costeiras.

O Natal é o maior feriado nas Filipinas. Muitas pessoas se recusavam a deixar suas casas na data, o que levou algumas autoridades a optar por forçá-las a isso. Nos últimos 65 anos, sete tufões atingiram as Filipinas no Natal, segundo a agência meteorológica do governo.

O governador Miguel Villafuerte, da província de Camarines Sul, que está no trajeto previsto para o tufão, ofereceu leitão assado nos centros de abrigo para convencer os moradores a ficar nesses lugares. O prato é popular no país no Natal. "Por favor, saiam, nós teremos leitão nos centros de abrigo", disse o governador no Twitter na véspera do Natal. Autoridades da província disseram que cerca de 250 mil pessoas foram a esses locais até a noite de sábado.

Na província de Catanduanes, a vice-governadora Shirley Abundo disse que determinou a retirada forçada de pessoas que resistiam a abandonas suas casas no Natal. Fonte: Associated Press.

Hong Kong foi atingida por fortes ventos e chuvas do tufão Haima, na sexta-feira (21), uma das tempestades mais brutas que já chegaram ao território neste ano, que fechou seu mercado de ações e cancelou voos.

A tempestade já causou o atraso ou cancelamento de 740 voos. A Cathay Pacific Airways afirmou que a situação deve permanecer até o fim da sexta-feira.

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Escolas, bancos e outros serviços do governo, incluindo os tribunais e os departamentos de imigração estão fechados, após o Observatório de Hong Kong ter emitido seu terceiro maior alerta de tempestade, de número 8, na manhã desta sexta-feira.

As operações nos mercados de Hong Kong foram suspensas pelo dia, de acordo com comunicado da bolsa de valores do território.

Na quinta-feira (20), o tufão atingiu as Filipinas, deixando pelo menos oito mortos e um rastro de destruição que as autoridades afirmaram que levará dias para ser totalmente avaliada. Fonte: Dow Jones Newswires.

Inundações causadas por chuvas torrenciais deixaram pelo menos 25 mortos no Vietnã nesta segunda-feira (17), no momento em que o país se prepara para a chegada do tufão Sarika.

O tufão passou pelas Filipinas sobre uma área agrícola no final de semana. Autoridades informaram que estão investigando se duas mortes no local foram causadas pela tempestade, que forçou a saída de cerca de 40 mil pessoas e o cancelamento de 321 voos.

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As inundações foram as piores a atingir a região central do Vietnã desde 2011, quando quase 60 pessoas foram mortas. De acordo com autoridades, as inundações interromperam os serviços na estrada que liga o norte ao sul do país e isolou diversos vilarejos, inundando mais de 121 mil casas.

As autoridades vietnamitas alertaram que mais inundações e deslizamentos devem ocorrer, à medida que o tufão Sarika se reintegra no Mar do Sul da China. A agência meteorológica do Vietnã estima ventos de até 150 quilômetros por hora.

As autoridades do Vietnã e das Filipnas também estão sob alerta de um outro tufão, chamado Haima, que está se formando no Oceano Pacífico e deve se mover para o norte das Filipinas durante a semana antes de ir em direção a China e Taiwan. Fonte: Dow Jones Newswires.

Fortes ventos derrubaram pessoas e arrastaram destroços em Taiwan nesta terça-feira (27), após um tufão passar pela ilha e matar ao menos quatro pessoas e ferir outras 260 pessoas, disseram autoridades.

As rajadas de vento do tufão Megi atingiram 162 quilômetros por hora, levando as autoridades a emitirem alerta para deslizamento e enchentes, afirmou o diretor da Agência Nacional de Incêndio, Chen Wen-lung.

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Entre os feridos, estão oito turistas japoneses que estavam em um ônibus que tombou na região central da cidade. Três dos mortos sofreram quedas fatais, enquanto um quarto morreu em um acidente envolvendo um caminhão, afirmou Lee Wei-sen, porta-voz da Central de Operações de Emergência taiwanesa.

A tempestade Megi tem cerca de 500 quilômetros de diâmetro, e as chuvas acumularam o equivalente a 300 milímetros nas montanhas do sul e do leste.

"A questão chuvas deve apenas piorar à medida em que o tufão passa pela região", afirmou Lee. "A única boa notícia é que ele está passando rapidamente por Taiwan."

Mais de 8 mil pessoas foram retiradas de suas casas, a maior parte por causa do risco de deslizamentos. Cerca de 2,8 mil foram parar em abrigos. Fonte: Associated Press.

As fortes chuvas causadas pelo tufão Lionrock inundou cidades em todo o norte do Japão e deixou ao menos 11 pessoas mortas nesta quarta-feira (31), a maioria delas idosos residentes em um asilo que não conseguiram escapar enquanto o nível da água subia, disseram autoridades.

O lar de idosos que fica na cidade de Iwaizumi, e que só tem o piso térreo, tinha também pessoas que sofriam de demência e que tinham entre 80 e 90 anos. Ao menos nove idosos morreram.

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Hiroaki Sato, um alto funcionário na empresa que coordena o lar de idosos, disse que a água subiu em questão de 10 minutos, tornando impossível para os nove idosos escaparem. A água ficou na altura do peito, disse Sato.

Apesar das advertências anteriores sobre a aproximação do tufão, apenas uma das oito equipe estava de plantão durante a noite, disse Sato ao Kyodo News, acrescentando que uma linha de telefone foi cortada devido a inundações e ele não pôde fazer contato com os bombeiros e a polícia.

As autoridades encontraram ainda mais dois corpos em Iwate - um na mesma cidade e o segundo em outra cidade de Kuji -, de acordo com a agência de Gestão de Desastres e Fogo. O tufão Lionrock atingiu a costa perto da cidade de Ofunato, localizada a 500 quilômetros de Tóquio, na terça-feira (30) e atravessou a principal ilha de Honshu antes de sair para o Mar do Japão.

Esta foi a primeira vez que um tufão atingiu a costa na região norte desde 1951, quando a Agência Meteorológica do Japão começou a fazer os registros. Fonte: Associated Press.

O tufão Lionrock tocou terra no norte do Japão na noite de terça-feira (hora local) e trouxe fortes chuvas e ventos em áreas devastadas em 2011 por um terremoto e um tsunami. O tufão registrou ventos sustentados de até 125 quilômetros por hora e rajadas de até 180 quilômetros por hora, enquanto se dirigia para o norte, segundo a Agência Meteorológica do Japão.

O olho da tormenta deve atingir o Mar do Japão até a meia-noite (hora local) da terça-feira e então seguir para o nordeste da China. Lionrock é o quarto tufão desta temporada a atingir o Japão e o primeiro a atingir o nordeste japonês a partir do Oceano Pacífico desde que começaram os registros em 1951, segundo a agência meteorológica. O tufão começou a ameaçar a costa leste japonesa e inicialmente se dirigia para o sul, mas fez uma meia-volta para o norte e então seguiu para noroeste, na direção da principal ilha do Japão.

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Emissoras de televisão mostraram grandes ondas na costa do Pacífico e fortes ventos que danificavam veículos e derrubaram postes de iluminação em cidades atingidas pelas chuvas torrenciais. O transporte teve problemas, com mais de 100 voos domésticos cancelados devido ao mau tempo, segundo a emissora NHK. Os trens-bala Shinkansen que seguem para o norte foram cancelados, bem como os vários serviços de ferry que operam na zona do tufão.

As escolas ficaram fechadas nesta terça-feira em boa parte do norte japonês. As ordens de retirada de pessoas foram emitidas em áreas na trajetória do tufão, enquanto milhares de blecautes foram registrados em uma grande área. Até a noite desta terça-feira (hora local), não havia notícia sobre mortes.

Uma porção da costa nordeste japonesa ainda luta para se recuperar do tsunami e do terremoto de 2011. A área também abriga a usina nuclear de Fukushima, que sofreu múltiplos problemas no episódio e continua a passar por um processo de limpeza. A Tokyo Electric Power (Tepco) afirmou que o trabalho offshore seria interrompido e que equipamentos seriam protegidos durante o tufão, para evitar mais acidentes. Fonte: Dow Jones Newswires.

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