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Policiais militares do Batalhão Especializado de Policiamento do Interior (BEPI) destruíram uma plantação de maconha nessa quarta-feira (3), na Serra do Jatobá, em Carnaubeira da Penha, no Sertão de Pernambuco. Uma pequena amostra da erva foi recolhida e o resto do cultivo incinerado no próprio roçado.  

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Segundo o BEPI, o plantio de maconha continha 1.705 covas e cerca de 10.230 pés. A amostra separada pelos policiais foi apresentada na Delegacia de Polícia Federal de Salgueiro, onde a ocorrência foi formalizada. 

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Policiais federais e militares erradicaram uma plantação de maconha, na terça-feira (7), no Sítio Lagoas, na zona rural do município de Dormentes, no Sertão pernambucano. Após realizar incursões, o efetivo localizou o plantio, totalizando seis mil pés do entorpecente, além de uma sementeira com duas mil mudas.

Todo o material foi incinerado no local, exceto uma pequena mostra do produto, que foi apresentada na Delegacia de Polícia Federal de Salgueiro, para adoção das formalidades cabíveis.

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Com informações da assessoria

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Após receber uma denúncia, a Polícia Militar (PM) apreendeu três suspeitos de tráfico de drogas em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, nessa sexta-feira (13). Uma chácara era usada como estufa e acomodava mais de 100 pés de maconha.

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O efetivo foi informado que dois indivíduos em um carro iriam buscar a droga na chácara localizada no Sítio Peladas. Os policiais acompanharam o carro e encontraram um porção de maconha com o motorista.

Durante a abordagem, ele informou que comprou o entorpecente na chácara e ia ao local para comprar mais. Os policiais seguiram o percurso e identificaram a casa que servia como estufa para a plantação de maconha.

Foram encontrados  87 pés da droga e outros 17 pés  sem folhas, além de materiais para o cultivo. O material apreendido e três suspeitos foram levados à Delegacia de Plantão, onde ficaram à disposição da Justiça.

Cerca de 624 mil pés de maconha foram destruídos pela Polícia Federal (PF) no Sertão de Pernambuco. De acordo com as autoridades, a droga produziria 208 toneladas da droga pronta para consumo. 

A operação Phaseoli foi divida em três fazes, entre os dias 20 de abril a 23 de junho, e contou com a participação das polícias civil e militar. Foram realizadas incursões terrestres e fluviais, com emprego de botes infláveis e uma aeronave do Batalhão de Aviação Operacional da PM/DF.  

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Além dos milhares de pés, 66 mil mudas e 4,6 toneladas de maconha pronta para consumo foram apreendidas. A droga foi encontrada em 86 plantios, em algumas ilhas dos Rio São Francisco, na Região de Orocó, Salgueiro, Cabrobó, Belém do São Francisco, Betânia, Flores e Parnamirim. 

Com trabalhos que começaram desde o início do ano, reeducandos do regime aberto e livramento condicional de Pernambuco estão cultivando mudas para a implantação de hortas urbanas em 22 escolas municipais e uma estadual. Na sementeira da Secretaria Executiva de Agricultura Urbana do Recife, localizada no Parque de Exposições de Animais, Zona Oeste da capital, os reeducandos fizeram 30 canteiros onde plantam hortaliças e plantas fitoterápicas, além de milhos, feijão e macaxeira. 

“Essa oportunidade é de fundamental importância na formação do reeducando como cidadão. O trabalho junto com a educação são dois fatores determinantes para quebrar o ciclo da reincidência criminal, o que é importante para a sua sobrevivência e consequentemente para a transformação de suas vidas," explica Josafá Reis, superintendente do Patronato Penitenciário.

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De acordo com Socorro Seau, gestora da Unidade de Produção Agroecológica da Prefeitura do Recife, o grupo tem compromisso com o trabalho e é dedicado, atuando na sementeira no horário das 8h às 16h, de segunda a sexta-feira.

“Eles são muito carentes de reconhecimento, mas têm clareza da responsabilidade e da importância de estarem desenvolvendo um trabalho que dará retorno às suas famílias. Tratamos o reeducando de forma humanizada, valorizando as relações interpessoais”, pontua Seau.

O deputado estadual João Paulo (PCdoB) apresentou o Projeto de Lei (PL) 3098/2022 para autorizar "o cultivo e o processamento da cannabis sativa para fins medicinais, veterinários, científicos e industriais por associações de pacientes nos casos autorizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pela legislação federal".

O PL do cultivo da maconha tem finalidades terapêuticas para tratar e amenizar sintomas de diversas patologias. Se aprovado, seria assegurado "o direito de qualquer pessoa ao acesso ao tratamento com produtos à base de cannabis para uso medicinal, desde que com prescrição de profissional habilitado, observado as disposições da Anvisa".

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João Paulo, que já foi prefeito do Recife por dois mandatos, justifica que a não regulação para a plantação da cannabis sativa para fins medicinais em Pernambuco e, consequentemente, a não produção dos medicamentos no Estado, tem trazido muito sofrimento para os pacientes que precisam usar fármacos que contenham canabidiol (CBD) e/ou tetrahidrocanabidiol (THC).

"Além da burocracia, o preço é proibitivo para a importação desses remédios, pois a matéria prima é plantada em outros países e torna o medicamento inacessível para os pacientes residentes em Pernambuco que dele precisam", destaca. 

O deputado assegura que o PL estabelece que as atividades de cultivo, processamento e pesquisa da maconha só serão permitidas às pessoas jurídicas e associações de pacientes. Ou seja, as pessoas "comuns" não poderão plantar para consumo recreativo, já que o projeto visa a fabricação de medicamentos.

Alguns entes federados aprovaram recentemente normas para o uso da cannabis medicinal em seus territórios, tais como o Estado do Rio de Janeiro (Lei de autoria do deputado Estadual Carlos Minc, do PSB), Rio Grande do Norte (Lei Nº 11.055/2022), Paraíba (Lei Nº 11.972/2021), entre outros.

João Paulo tem a expectativa de que, se aprovado o projeto, Pernambuco consiga diversos benefícios como o desenvolvimento de novos estudos científicos, novas tecnologias de medicamentos, além de um incremento na arrecadação de tributos e geração de empregos.

 No último sábado (5), uma operação conjunta entre as Polícias Militar e Federal destruiu mais de 12 mil pés de maconha, em um local conhecido como Pedra do Urubu, na cidade de Belém de São Francisco, no sertão pernambucano. Ninguém foi preso.

A plantação foi localizada graças à utilização de drone. De acordo com a PF, os 12.090 pés estavam divididos em cerca de 2.420 covas. Uma pequena parte das ervas foi apreendida e encaminhada para a Delegacia da Polícia Federal de Salgueiro, também no sertão do estado.

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Enquanto colhia 1.600 pés de maconha, um agricultor de 43 anos foi preso em flagrante em sua propriedade, na Zona Rural de Orocó, Sertão de Pernambuco. Na residência, também foram encontrados 15 quilos da erva, uma espingarda calibre 12 e munições. Após ser autuado, ele contou que já havia cumprido pena por tráfico.

Três homens cuidavam das 400 covas do plantio quando a Polícia Federal chegou ao local, na quarta-feira (10). Dois pularam no rio São Francisco e fugiram a nado. O detido confessou que era o proprietário da plantação e que a dupla de fugitivos o auxiliava em troca de R$ 70 diários.

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Durante a abordagem, ele disse que era a primeira vez que plantava a erva e que vendia o quilo por R$ 250. De acordo com as autoridades, o agricultor chegou a afirmar que consumiria boa parte da maconha e que já havia sido condenado a três anos de prisão por tráfico de drogas em 2004.

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Com a prisão em flagrante, o homem foi conduzido junto com a droga e as armas para a Delegacia de Salgueiro, onde foi autuado por tráfico, associação ao tráfico e posse de arma de fogo de uso permitido. A Polícia calcula que a plantação erradicada produziria até 533 quilos da droga prensada.

Caso condenado, o agricultor pode ficar preso de três a 28 anos. Após a audiência de custódia e exame de corpo de delito, ele foi encaminhado à cadeia pública do município.

Um estudante de direito foi preso em flagrante por manter três sítios com mais de mil plantações de skunk. A prisão ocorreu em Maricá, na Região Metropolitana do Rio, nesta quarta-feira (27). 

Segundo a Polícia Civil, as plantações eram mantidas em esquema sofisticado de estufa, com ventilação, controle de temperatura e iluminação. A colheita era feita a cada dois meses e rendia entre três e cinco quilos de droga. Cada quilo era vendido por R$ 30 mil, calculam os policiais.

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O universitário Felipe Coutinho Vaz, de 31 anos, foi levado para a Cidade da Polícia, em Jacarezinho, e deve responder por tráfico de drogas e associação para o tráfico. De acordo com a Polícia Civil, o estudante traficava na Região Oceânica de Niterói e na cidade do Rio.

O skunk é considerado uma das primeiras variedades de Cannabis desenvolvida para cultivo em locais fechados, com luzes artificiais. Ela é uma versão mais potente da maconha.

Uma plantação de maconha foi encontrada na Zona Rural do município de Pesqueira, no Agreste de Pernambuco. O plantio com cerca de 500 pés foi descoberto nesse sábado (26), na propriedade de um ex-presidiário, após os policiais tentarem capturar dois suspeitos, que fugiram para a área de mata.

Antes de serem detidos, dois indivíduos em atitude suspeita fugiram para o matagal nos arredores do Sítio Varzinha. Os policiais realizavam buscar para capturá-los, quando foram surpreendidos com a plantação de maconha escondida entre capim.

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O proprietário do terreno foi abordado e, segundo à Polícia Militar (PM), 'debochou, desacatou e tentou agredir o efetivo, que o conteve'. As buscas prosseguiram e cerca de 2 kg da erva foi localizada em 21 papelotes, próximos a duas balanças e materiais para embalar a droga.

Também foram apreendidos um revólver cal. 38, com quatro munições, uma espingarda de pressão e um recipiente com 1.740 g de sementes de maconha, embaixo de um amontoado de terra e restos de vegetação.

O dono do terreno já foi preso por tráfico de drogas e admitiu que cultivava e vendia a erva para se sustentar. Ele e todo material apreendido foram encaminhados para a delegacia da região.

Delegado da Polícia Civil do Distrito Federal, identificado como Marcelo Marinho de Noronha, foi preso na última sexta-feira), em uma plantação de maconha. Ele está sendo acusado de tráfico e uso indevido de droga e associação para produção e tráfico.

O delegado foi flagrado com diversas espécies de sementes e mudas, além de plantas já desenvolvidas em um lote do DF. Segundo o IG, o espaço contava com uma estrutura de iluminação e estufa para condicionamento de planta. 

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Esposa e filhos de Marcelo, identificados como Teresa Cristina Cavalcante Lopes, Marcos Rubenich Marinho de Noronha e Ana Flávia Rubenich Marinho de Noronha também foram presos.

Um alerta de novo ataque de gafanhotos, registrado em fazendas de Campo Viera e Itacaruaré, na Argentina, foi enviado ao Brasil. Segundo os técnicos agrônomos do Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Agroalimentar (Senasa) argentino, que monitora a região de fronteira entre os dois países, a nuvem de insetos destruiu plantações de erva-mate em território argentino e avança em direção ao estado do Rio Grande do Sul.

Embora tenha gerado preocupação para os fazendeiros da região de Rincão Vermelho e Porto Xavier, cidades que ficam a 550 km da capital Porto Alegre, os especialistas diminuíram o poder destrutivo da espécie gafanhoto-tucura (Zoniopoda tarsata). Segundo os técnicos do Senasa, esse tipo de inseto não tem como característica o vôo por longas distâncias e pode ser controlado com pulverização de pesticidas.

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Desde maio, nove ataques de gafanhotos foram registrados na América do Sul. Em agosto, uma nuvem com cerca de 400 milhões de insetos que ameaçava chegar ao Brasil destruiu lavouras, como as de trigo em fazendas no Paraguai, Uruguai e Argentina. O empenho do controle de pragas do Senasa e as baixas temperaturas da região contribuíram para a extinção dos insetos antes que atingissem a agricultura em território brasileiro.

Bruno Gagliasso costuma usar suas redes sociais para abordar importantes causas sociais e o meio ambiente sempre aparece entre elas. Na última quinta (1º), o ator compartilhou com os seguidores o plantio de uma árvore em um lugar identificado por ele apenas por uma hashtag como #RanchodaMontanha. Além de batizar a planta, Bruno expressou o desejo de repetir o gesto até chegar na plantação de número 10 mil. 

Com fotos e um vídeo, Gagliasso mostrou o processo de plantio da árvore. Ele até batizou a planta dando-lhe o nome de sua avó, Emília. Na legenda, o ator comentou que pretende plantar muitas outras árvores como essa. “Pronto, agora só faltam 9.999 árvores para terminar o serviço”, disse. 

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Nos comentários, os seguidores elogiaram muito a atitude do ator e disseram que ele é um “exemplo”. “Você é um cara maneiro, valeu por esse vídeo”; “Que bela iniciativa”; “Te admiro demais”; “Trabalho mara”; “Parabéns, é o que todos nós deveríamos fazer”; “Que linda mensagem que você deixa de um mundo melhor”. 

Depois de passar pelo Paraguai e chegar na Argentina, uma nuvem de gafanhotos se aproxima do Brasil e pode colocar as plantações do país em risco. Projeções apontam que a praga pode chegar ao oeste do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.

O governo da Argentina confirma que esses enxames de gafanhotos chegaram no país no fim da semana passada. As províncias de Santa Fé, Formosa e Chaco, onde existe produção de cana-de-açúcar e mandioca foram as mais atingidas.

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À Reuters, o agrônomo Argentino Héctor Medina informou que em aproximadamente um quilômetro quadrado podem ter até 40 milhões de insetos, que consomem em um dia pastagens equivalentes ao que 2 mil vacas ou 350 mil pessoas comem.

Confira imagens compartilhadas pelo governo argentino:

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Em mais uma operação no Sertão pernambucano, a Polícia Federal erradicou 10 mil pés de maconha e 10 quilos do entorpecente pronto para consumo. A plantação foi incinerada na última sexta-feira (29), no município de Orocó.

As autoridades calculam que a queima do plantio fez o mercado consumidor perder 3,3 toneladas da erva. Em contrapartida, nenhum suspeito foi preso.  

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A PF segue atenta ao tráfico vindo do Paraguai e ao ciclo produtivo da erva, por isso, realiza ações próximo ao período de colheita para evitar a secagem.

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Nessa terça-feira (26), cerca de 5.800 pés de maconha e 550 quilos da erva pronta para consumo foram destruídos pela Polícia Federal (PF) em duas roças em Lagoa de Fora, localizada na Zona Rural de Dormentes, no Sertão de Pernambuco. Mesmo com o êxito da operação voltada a repressão ao tráfico, nenhum suspeito foi preso.

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Parte da erva colhida passava pelo processo de secagem, enquanto outra parte já havia sido ensacada para a distribuição. A PF calcula que o plantio incinerado renderia até duas toneladas do entorpecente na forma prensada, ou seja, somando toda a apreensão, mais de três toneladas foram retiradas do mercado ilegal.

 

Cerca de 57 mil pés de maconha foram incinerados em algumas ilhas do Rio São Francisco, nas regiões de Orocó e Belém do São Francisco, no Sertão pernambucano. De acordo com a Polícia Federal (PF), o plantio erradicado produziria 19 toneladas do entorpecente pronto para consumo.

De olho no ciclo produtivo da cannabis, a operação Muçambê II durou oito dias - entre 27 de abril e 4 de maio - e, também apreendeu 88 quilos do entorpecente pronto para o comércio. Não houve prisões. Segundo a PF, as ações no Sertão fez com que traficantes passassem a importar maconha do Paraguai, demonstrado no aumento de apreensões vindas do país.

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Um homem de 30 anos foi preso pela Polícia Militar por manter uma plantação de maconha dentro da própria casa, localizada na Vila Guilherme, Zona Norte de São Paulo. A PM foi acionada por vizinhos do imóvel devido a suspeita de que o lugar era ponto de tráfico de drogas.

Na residência os policiais encontraram uma plantação de maconha e uma estufa com diversas plantas. Ao todo, 208 pés da erva, além de ventiladores, lâmpadas fluorescentes, fertilizantes e outros equipamentos que eram usados no plantio foram apreendidos.

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Questionado, o suspeito - que não teve o seu nome revelado - confirmou que vendia a droga para clientes da Zona Norte da Capital e de Diadema. Exames periciais foram solicitados e o suspeito levado para o 19º Distrito Policial, onde foi autuado em flagrante.

 

Para se livrar de macacos que atacavam sua plantação, um agricultor de Naluru, na Índia, decidiu 'transformar' seu cachorro em um tigre de bengala. Ele usou tinta de cabelo e pintou o cão com listras pretas para que o animal assumisse a função de espantalho.

Anteriormente, Srikanta Gowda havia fantasiado uma boneca de tigre, contudo, o método não foi eficaz. Segundo ele, as listras duram até um mês e o resultado tem sido satisfatório.

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Segundo o jornal Deccan Herald, o agricultor inspirou-se em outros trabalhadores que passaram a usar fotos de tigres impressas em papelão para espantar os macacos das áreas de plantio.

Cerca de 117 mil pés de maconha foram destruídos pela Polícia Civil em Orocó e Cabrobó, no Sertão de Pernambuco. Por conta da dificuldade de acesso, um helicóptero foi utilizado para localizar roças da erva nas ilhas do Rio São Francisco, entre os dias 25 e 30 de novembro. As autoridades estimam que a plantação produziria 9,6 toneladas do entorpecente.

Em ação conjunta, as equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e do Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), também destruíram mudas e equipamentos utilizados no plantio. Mesmo com o êxito na repressão ao tráfico, não houve presos.

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Neste ano, 450 mil pés de maconha já foram destruídos em Pernambuco. A polícia aponta que cerca de 35 toneladas deixaram de integrar o comércio ilegal.

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