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Quem vê Julianna Margulies toda confiante nas cenas em que Alicia Florrick de The Good Wife - cuja quarta temporada estreia nesta quinta-feira, 26, às 23h, no Universal Channel - fala sob pressão diante de juízes e clientes, não imagina o quanto a atriz se atrapalha com os termos de Direito no texto.

"Ainda estou lutando com isso, é uma luta diária. Depois das duas primeiras temporadas, eu me acostumei, mas, na semana passada, durante uma cena de julgamento, senti que foi uma das mais difíceis da minha vida, pois só era permitido fazer três perguntas. Eu tinha que fazer outras três dentro de cada pergunta. Eu só tenho duas horas por noite para decorar. Sempre foi difícil, não é uma coisa natural", contou à reportagem em uma teleconferência com jornalistas de diferentes países.

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Além de atuar, Julianna, de 47 anos, também é uma das produtoras da atração. "O dinheiro não muda tanto, mas minhas responsabilidades, sim. Eu estou na lista de e-mails dos produtores, há decisões a tomar. Quando não conseguiram contratar um ator recentemente, me ligaram dizendo: ‘faça a sua mágica’ e, como produtora, levei a sério e fiz tudo funcionar", detalha a atriz.

Dona do papel, que já lhe rendeu prêmios no Globo de Ouro e no Emmy, a norte-americana garante não fazer intervenções no destino da personagem. "Eu confio nos roteiristas. Se eu tenho alguma questão, ligo para eles no primeiro dia e digo: ‘Estou preocupada. Podem me dizer o que estamos fazendo?’. Eles sempre têm uma resposta."

Julianna vive Alicia, que retoma a carreira como advogada depois que o marido, Peter, é preso por escândalo sexual. A atriz foge do assunto quando fãs querem saber se Alicia vai ficar com Will (Josh Charles), amigo da faculdade com quem teve um caso, ou Peter (Chris Noth).

"Rebato perguntando o que as pessoas querem ver", disfarça. A atriz afirma não ter semelhanças com a personagem. "São poucas. Nós duas colocamos os filhos em primeiro lugar. Queria ser mais parecida com ela, que é incrivelmente esperta."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Marcelo (José Wilker) é casado com a ricaça Francesca Ferreto (Tereza Rachel), mas se permite ser seduzido pela bela sobrinha dela, Isadora (Cláudia Ohana), com direito a cenas tórridas sobre a mesa da cozinha da mansão. Isto é novela das 8. Ou melhor, era. E hoje não passaria nem pelo crivo das 9 - horário para o qual o folhetim acabou retardado de uma década para cá. Se fosse produzida hoje, "A Próxima Vítima" talvez não tivesse nem aquela abertura que, ao som de Rita Lee, ia mirando personagens pelo alvo de uma arma e assassinando um a um, com tiros sinalizados por áudio.

A boa notícia é que a novela original de Silvio de Abreu, tal como foi exibida em 1995, voltará ao ar na segunda-feira, 09, no canal Viva, de segunda a sexta-feira, às 16h15, com reprise à 1h45.

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"Não sei se a abertura bateria na trave, mas alguma reclamação iria ter", diz o autor à reportagem. "Mesmo na novela das 8, com a Classificação Indicativa, basta que alguns reclamem de alguma coisa para que impliquem, e é impossível agradar todo mundo. Mas o público também está mais conservador", reconhece. "Acho a abertura muito criativa, bastante forte, avisando que haverá uma sucessão de violência."

O autor menciona ainda o peso das cenas entre Ohana e Wilker, que também tinha uma segunda família, na Mooca, formada por Susana Vieira e três filhos. Um deles era Sandrinho (André Gonçalves), lembra? O protagonista do primeiro romance entre meninos em novela. Para desafiar o preconceito, Silvio fez de seu par um garoto negro, Jeferson (Lui Mendes).

E a família de Jeferson foi a primeira representante da classe média negra em novela. Antes só feitos motoristas e domésticas, os negros finalmente ocupavam posições profissionais inéditas no gênero.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) publicou, nesta quinta (8), no Diário Oficial da União o Procedimento Simplificado de Outorga, que vai permitir que as empresas obtenham uma única autorização para a exploração de serviços de banda larga fixa, telefonia fixa e TV por assinatura. Segundo a agência, com o procedimento simplificado, milhares de prestadores poderão praticar ofertas triple play, agregando mais facilidades e valor ao negócio.

Será cobrado um valor único para a outorga dos três serviços, que custará R$ 9 mil. Atualmente, quem quiser obter as autorizações separadamente paga cerca de R$ 27 mil, segundo a Anatel. Para aqueles que optarem pela oferta exclusiva de banda larga fixa, o preço público cai de R$ 9 mil para R$ 400,00. Ficará a critério da prestadora solicitar autorização para prestar dois ou três serviços previstos no procedimento.

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Segundo dados da Anatel divulgados nesta quinta-feira (8), até a primeira metade deste ano há um total de 16,96 milhões de residências brasileiras com serviço de TV paga. Durante o mês de junho, 26,6 mil novas assinaturas foram realizadas, um número bem inferior quando comparado aos quase 240 mil acumulados durante o mesmo período no ano anterior. 

Até junho deste ano foram realizadas mais de 772 mil novas assinaturas, o menor número registrado desde 2009. Em 2012, durante o mesmo período, mais de 1,7 milhões de assinaturas já haviam sido feitas.

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A pesquisa aponta a redução de 44,86 mil assinaturas no Grupo Sky e a desaceleração de operações de MMDS (ACOM, TELESERV e TV FILME), como alguns dos principais motivos para o a desaceleração do crescimento.

Quando comparados por região, a parte Sudeste do país é a que acumula o maior número de assinantes com 10,4 milhões, seguida da região Sul com 2,5 milhões, Nordeste com aproximadamente 2 milhões, Centro-Oeste com 1,1 milhão, e Norte com 723,2 mil.

Com informações da assessoria de imprensa.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) publicou nesta quinta-feira (8) no Diário Oficial da União o Procedimento Simplificado de Outorga, que vai permitir que as empresas obtenham uma única autorização para a exploração de serviços de banda larga fixa, telefonia fixa e TV por assinatura. Segundo a agência, com o procedimento simplificado, milhares de prestadores poderão praticar ofertas triple play, agregando mais facilidades e valor ao negócio.

Será cobrado um valor único para a outorga dos três serviços, que será R$ 9 mil. Atualmente, quem quiser obter as autorizações separadamente paga cerca de R$ 27 mil, segundo a Anatel. Para aqueles que optarem pela oferta exclusiva de banda larga fixa, o preço público cai de R$ 9 mil para R$ 400,00. Ficará a critério da prestadora solicitar autorização para prestar dois ou três serviços previstos no procedimento.

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Para o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, as empresas que distribuem conteúdos - como filmes e seriados de TV - por meio da internet, também devem ser taxadas, a exemplo do que ocorre com as empresas de TV por assinatura. Atualmente, segundo o ministro, essas empresas não pagam qualquer tipo de taxação.

“O que o setor [de TVs por assinatura] está argumentando é que temos uma prestação de serviços por empresas instaladas aqui, no Brasil, sobre a qual incidem ônus, taxas de tributação e obrigação de ter conteúdo nacional, e eles reclamam de um serviço prestado diretamente pela internet que não tem as mesmas condições: não tem a obrigação de colocar produção nacional e não pagam imposto”, disse o ministro.

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A diferença na carga tributária é uma das maiores reclamações do setor de TV por assinatura, que se vê prejudicado com a concorrência da internet, que não paga tributos. Para Oscar Simões, presidente da Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA), este novo formato de TV, além de não recolher impostos, também não gera empregos. “Para que a indústria brasileira de TV por assinatura possa continuar levando cultura, informação e entretenimento para cada vez mais lares, ela não pode carregar um peso que não existe para os novos formatos de entrega. Precisamos do apoio de todos, em especial dos legisladores, para que as condições de competição sejam isonômicas. Para isso, não pode haver dois pesos e duas medidas”, disse Simões.

De acordo com Paulo Bernardo, as TVs por internet não têm hoje qualquer tipo de regulação no país. “Assina-se, paga-se com cartão [de crédito] internacional e esse dinheiro vai todo para fora. De certa forma, para este segmento, nós somos um paraíso fiscal”, declarou o ministro, após participar na tarde de hoje (6) do painel de abertura da feira e congresso da ABTA. Paulo Bernardo preferiu não citar o nome de qualquer empresa, mas este é o caso, por exemplo, da Netflix, empresa norte-americana que oferece conteúdos de TV pela internet cobrando uma assinatura mensal. A Netflix entrou em funcionamento no Brasil em 2011.

O ministro disse que pediu ao Ministério da Cultura, à Agência Nacional do Cinema (Ancine) e à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para estudar a questão. “Temos um precedente que foi o caso da TV por satélite. Quando foi autorizada, a Anatel fez uma regulamentação em que [estipulou que] para vender internamente, as empresas precisaram instalar escritórios no Brasil”.

De acordo com Paulo Bernardo, será preciso estudar uma maneira para tributar o serviço. “Eles [empresas que distribuem conteúdos online] podem ser tributados porque vendem serviços aqui. Mas precisamos saber como vamos fazer isso, a forma eficaz para fazer isso”, disse.

O ministro informou não ter dados de quantos assinantes essas empresas de TV por internet têm no Brasil. “Esse serviço começou há pouco tempo [no Brasil]. Mas, por exemplo, nos Estados Unidos eles têm mais de 30 milhões de assinantes, dobro do que temos de assinantes na TV por assinatura no Brasil [17 milhões de assinantes]”, declarou.

O presidente da Anatel, João Rezende, defendeu que é preciso regular o novo setor. “Temos que sentar com a Receita Federal, os ministérios e a Anatel para fazer uma definição sobre isso. Evidentemente temos que pesar as questões jurídicas e regulamentais”, disse. De acordo com Rezende, esse tipo de distribuição de conteúdo a partir de outros países (no caso, a TV pela internet) não é hoje regulada pela Anatel. “Internet é serviço de valor adicionado e isso não está na égide da regulação pela Anatel. Esse é um debate que está passando no marco civil. Regulamos redes, mas não regulamos internet”, explicou. “Se o marco civil mudar essa discussão, pode ser que a Anatel possa discutir isso”, explicou.

Enquanto o ministro Paulo Bernardo discursava no painel de abertura da feira e congresso da ABTA, manifestantes levantaram uma faixa de protesto pedindo para que o ministro revogue a concessão de rádios e TVs para políticos. “Político não pode ter TV”.

“Sou contra político ter concessão de rádio e de televisão. Precisamos ter uma lei que proíba. A lei hoje não proíbe. A lei não permite que um político tenha participação como diretor de uma empresa, mas ele pode ser acionista. Acho que deveríamos, em uma regulação do setor, fazer uma proibição. Mas isso não existe hoje. O que estava na faixa [dos manifestantes] é justo. Sou favorável, mas isso não tem base legal hoje”, declarou Bernardo.

O setor de TV por assinatura apresentou redução no número de assinantes no mês de maio. Segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), divulgados nessa quinta-feira (4), foram 35,26 mil assinaturas a menos no mês, com uma queda de 0,21% na base de assinantes em relação a abril.

De acordo com a Anatel, a queda registrada foi influenciada principalmente por uma redução de 130,45 mil assinaturas do Grupo SKY. A empresa não explicou o motivo da queda na base de clientes, apenas informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que os números refletem a correção apresentada pela SKY à Anatel.

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Na semana passada, a DirecTV, controladora da SKY, informou em comunicado ao mercado norte-americano que sua unidade SKY no Brasil havia “inflado” a base de assinantes em 200 mil clientes no final de março.

Segundo a Anatel, o total de assinantes registrado no país em maio ficou em 16,93 milhões. Considerando o número médio de 3,2 pessoas, por domicílio, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os serviços de TV por assinatura são distribuídos para aproximadamente 54,2 milhões de brasileiros e estão presentes em 27,9% das residências. Em abril, esse percentual era 28,1%.

Mesmo com a queda no número de assinantes da SKY, os serviços prestados via satélite continuam com a maior participação no mercado, com 61,9% da base de assinantes, enquanto a TV a cabo alcançou 37,8% das assinaturas.

O setor de TV por assinatura registrou mais 160,4 mil assinaturas em abril deste ano, elevando para 16,97 milhões o número de domicílios com o serviço. Os números, divulgados na última quarta-feira (5) pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), representam uma evolução de 0,95% na base de assinantes em relação a março último e de 4,8% na comparação com abril do ano passado.

Considerando o número médio de 3,2 pessoas por domicílio, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os serviços de TV por Assinatura são distribuídos para aproximadamente 54,3 milhões de brasileiros e estão presentes em 28,1% dos domicílios do País.

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Em abril, a participação dos serviços prestados via satélite atingiu 62% da base e a dos serviços a cabo alcançou 37,6% das assinaturas.

A desocupação das faixas de radiofrequência em MMDS, usadas pela Telefônica/Vivo para a prestação dos serviços de TV por assinatura da Vivo TV, deve acelerar a mudança no perfil de clientes da empresa em televisão paga, com foco na maior receita média por usuário. Analistas apostam no maior esforço para comercialização do serviço de televisão via internet, o IPTV, via fibra e cabo, junto com pacotes de banda larga de alta velocidade e telefonia fixa e móvel este ano.

A desocupação das faixas de MMDS já estava acertada desde 2012, como condição por parte da Telefônica/Vivo para aquisição das faixas do leilão de quarta geração (4G). A empresa conta com cerca de 30 mil clientes no Rio, 29 mil em São Paulo e 3,7 mil em Curitiba e Porto Alegre com TV paga via MMDS. Nesta quarta-feira, a Telefônica/Vivo informou que encerrará todos estes serviços até o fim de maio, oferecendo algumas opções de migração para outros pacotes.

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A expectativa dos especialistas, porém, é de que boa parte destes clientes possa ser perdida pela empresa, em parte pelo acirramento da concorrência na oferta de serviços de TV paga, sobretudo de via satélite (DTH). "O foco da empresa já vem sendo a expansão da fibra com a TV paga via internet (IPTV)", diz o presidente da consultoria Teleco, Eduardo Tude. "Esse crescimento, porém, vai ser lento", afirmou, em referência à dificuldade da empresa na expansão da rede de fibra óptica.

Os próprios números da empresa apontam para uma menor estratégia comercial de televisão paga. Em 2012, a operadora registrou uma queda de 14,2% no total de acessos de TV por assinatura, para 600 mil. Como comparação, o setor cresceu 27% em 2012. Os dados preliminares deste primeiro trimestre seguem essa tendência. Em janeiro, o número de clientes de TV paga da empresa recuou a 586 mil e, em fevereiro, a 564 mil. "Essa base vem recuando em razão de dois movimentos: desconexão do MMDS e lançamento do IPTV", aponta o analista da CGD Securities Alex Pardellas.

De acordo com o analista da consultoria Frost & Sullivan Renato Pasquini, a Telefônica/Vivo pretende focar a estratégia nos serviços convergentes, algo em que a NET se especializou nos últimos anos, conquistando até mesmo clientes da empresa. "Isso vai facilitar uma série de processos internos", disse.

O novo serviço de IPTV baseado na plataforma da Microsoft é, inicialmente, oferecido aos clientes de fibra em São Paulo, região metropolitana e interior. A rede de fibra da operadora está disponível em um milhão de domicílios, mas, segundo os dados do último balanço da empresa, conta com 112 mil assinantes.

Segundo Pardellas, o impacto dessa estratégia para a empresa não deverá afetar a receita consolidada. Ele ressalta que os 600 mil assinantes de TV do fim de 2012 representam uma pequena parte do total de 91,1 milhões de clientes de telefonia móvel, fixa e banda larga da companhia. "Os serviços de televisão apresentam a menor margem do setor de telecomunicações, pois as empresas precisam comprar o conteúdo para oferecer na programação", destacou. Conforme Pardellas, a empresa poderá defender a base com os serviços de internet de alta velocidade.

O conselheiro da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) Marcelo Bechara avalia que a desocupação de faixa de radiofrequência para a adoção do 4G não deve afetar o mercado de TV paga no Brasil. "O MMDS, vamos ser honestos, tem um número de usuários praticamente inexpressivo", disse nesta quarta-feira, em evento, em São Paulo. De acordo com Bechara, há cidades com registro de apenas dez clientes do serviço de TV paga por MMDS. "Hoje, tem tanta tecnologia de cabo e de DTH, que as operadoras não querem mais utilizar o MMDS para TV por assinatura, e sim para banda larga." (Colaborou Kellen Moraes)

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgou um balanço sobre o número de usuários que aderiram aos planos de TVs por assinatura. O número de adesões a esse serviço no país sofreu um avanço. Em novembro deste ano, foram feitas 266.860 adições líquidas, isso significa que mais de 15,9 milhões de domicílios possuem TV paga.

Em relação ao mês de outubro, o Brasil teve um acréscimo de 1,7%, mas em relação ao ano passado o aumento de adesões foi de 28,3%.

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Segundo a Anatel, através de dados do IBGE, em um número médio de 3,3 pessoas por domicílio, os serviços de TV por assinatura alcançam aproximadamente 52,7 milhões de brasileiros e resulta em 27% de domicílios com adesão desses serviços. 

 

 

A Oi anunciou ontem (17) o lançamento do seu serviço de TV por assinatura e novo pacote de internet banda larga de até 200 MB. O pacote comprado pelo cliente deve conter os serviços de TV, internet e telefone fixo. 

A novidade é o serviço de IPTV via protocolo de internet e quem fará a integração dos equipamentos é a Alcatel-Lucent e também a plataforma Mediaroom Microsoft. Além disso, a operadora irá fornecer internet de 200 MB que chegará ao cliente por meio de fibra ótica. 

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O valor do combo com os três serviços deve ir de R$ 189,80 a R$ 239,80, enquanto isso, quem já possuir plano de telefonia fixa deve desembolsar R$ 169,90 e R$ 209,90. Há também a possibilidade de contratar serviços separadamente, como é o caso da TV por assinatura que custa de R$ 159,90 a R$ 199,90.

Depois de ter dado uma prensa nas operadoras de telefonia celular, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai chamar a atenção agora das empresas de TV por assinatura. O presidente da Anatel, João Rezende, contou que o órgão vai convocar uma reunião com as empresas nos próximos 15 dias para exigir melhora na qualidade dos serviços prestados, diante do aumento de reclamações de usuários.

"Nas próximas semanas vamos chamar também as empresas de TV por assinatura para uma conversa, porque estamos sentindo que está tendo um aumento muito grande, de 240 mil domicílios por mês adquirindo TV por assinatura, seja satélite ou cabo. E estamos sentindo que tem aumentado um pouco o número de reclamações do serviço", explicou Rezende.

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Segundo Rezende, o mercado de TV por assinatura estava estagnado havia 10 anos, mas explodiu com a abertura do mercado e o crescimento de renda no País. A Anatel estima que, a cada ano, mais três milhões de consumidores comecem a utilizar o serviço.

"As empresas precisam melhorar o nível de informações que dão para o usuário", afirmou o presidente da Anatel, dizendo que as empresas devem ser transparentes, mostrando ao usuário o que ele tem direito e quais as condições do contrato de serviço. "Então vamos chamar as empresas para passar essa nossa preocupação sobre os serviços de TV por assinatura", acrescentou. João Rezende participou hoje do Congresso Latino-Americano de Satélites, no Rio de Janeiro.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, participou no início da semana da Feira e Congresso da Associação Brasileira de TV por Assinatura 2012, que acontece na cidade de São Paulo. Bernardo abordou, durante o evento, o tema “O papel da indústria de TV por assinatura no desenvolvimento do Brasil”.

Para o ministro, a vigência da nova lei de TV por assinatura, sancionada em setembro do ano passado por Dilma Rousseff, irá ajudar o Brasil a tornar-se um grande produtor de conteúdos digitais. “A indústria brasileira de TV por assinatura tem condições de apostar mais em conteúdos nacionais. As novas regras, que agora incluem incentivos para as produções locais e independentes, geram novas oportunidades de negócio. O Brasil pode ser uma grande plataforma de exportação de conteúdos digitais”, disse.

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Segundo dados divulgados recentemente pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), mencionados pelo ministro em sua fala, o número de assinaturas de TV paga no Brasil cresceu 30% em relação a 2011. No final de junho, o total de acessos ultrapassou os 14,5 milhões. Somente no mês de junho, foram vendidas quase 240 mil assinaturas, o que representa 8 mil assinaturas por dia ou mais de cinco assinaturas a cada minuto.

Ainda segundo o ministro, o setor de TV por assinatura cresceu 30% em um ano com 1,8 milhões de novos assinantes apenas no primeiro semestre do ano. Com isso, o setor já está em 25% dos domicílios brasileiros, esse número era de 13% no final de 2009. Se a projeção de crescimento for mantida, no final de 2014 o Brasil deve alcançar a marca de 28 milhões de lares com TV paga, o que representa a metade dos domicílios brasileiros.

Brasília - O expressivo crescimento do setor de TV por assinatura nos últimos anos pode ser explicado principalmente pelo aumento de renda da população brasileira e pelo barateamento dos serviços. O número de assinantes quadruplicou nos últimos dez anos, passando de uma base de 3,2 milhões de clientes em 2002 para 14,3 milhões em maio deste ano. Atualmente, o serviço de TV por assinatura já chega a 24,1% dos domicílios no país.

“É uma espécie de ciclo virtuoso, na medida em que aumenta a penetração do serviço, o preço cai. Isso favorece a oferta de pacotes a preços mais acessíveis”, explica o presidente da Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA), Alexandre Annenberg.

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Segundo ele, o setor tem verificado nos últimos três anos um “aumento visível e significativo” de clientes da classe C. Atualmente, o serviço chega a 70% dos brasileiros da classe A e a 65% da classe B. Na classe C, que durante muitos anos apresentou cerca de 5% de penetração, hoje os índices ficam entre 20% e 25%, segundo a ABTA.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) também considera que o crescimento do número de clientes de TV por assinatura está relacionado ao aumento do poder aquisitivo dos brasileiros e aos planos mais acessíveis, que atraíram o ingresso de assinantes das classes C e D.

Outro fator importante foi a entrada de novos prestadores, especialmente no segmento por satélite. Segundo a agência, esse serviço expandiu a oferta de TV por assinatura a regiões que antes não eram exploradas pelos prestadores a cabo e por micro-ondas. A oferta de pacotes de serviços de telefonia, internet e TV por assinatura também contribuiu para o crescimento do setor, de acordo com a Anatel.

Na avaliação do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, esse mercado pode se tornar quase tão importante quanto o da TV aberta em um futuro não muito distante. “A taxa anual de crescimento se situa na casa dos 30% e se o ritmo for mantido, poderemos fechar o ano de 2014 com cerca de 28 milhões de assinaturas – o que representa a metade dos domicílios brasileiros”, estimou o ministro, durante evento promovido pela Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) na última semana.

No ano passado, o governo aprovou uma nova legislação para o setor, que permite a entrada de empresas de telecomunicações no mercado de TV por assinatura. O objetivo é aumentar o número de empresas atuando no setor, estimulando a concorrência e, consequentemente, reduzindo os preços do serviço e aumentando a base de clientes.

Os serviços de TV por assinatura chegaram a 14,3 milhões de domicílios em maio, um crescimento de 2,41% em relação ao mês anterior, com 336,4 mil adições líquidas, segundo informações divulgadas nesta quarta-feira pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Em relação a maio de 2011, o aumento foi de 31,47%, com 3,4 milhões de novas assinaturas. De acordo com estimativa da agência, 24,1% dos domicílios brasileiros já têm acesso ao serviço.

Entre as regiões do País, o maior crescimento em relação a maio do ano passado foi registrado no Norte, onde o número de assinaturas cresceu 50,6%, para 593,8 mil assinantes. Em seguida, aparecem Nordeste, com alta de 43,9%, para 1,6 milhão; Centro-Oeste, com aumento de 39,7%, para 912 mil; Sudeste, com 28,6%, para 9 milhões; e Sul, com 27,2%, para 2 milhões.

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Na divisão por tecnologia, o serviço via satélite (DHT) alcançou 57,7% dos assinantes, e os serviços a cabo atingiram 40,9% da base. Por grupos econômicos, a Net/Embratel registrou a maior base de assinantes, com 7,7 milhões; seguida por Sky/Directv, com 4,3 milhões; Telefônica/Abril, com 673,7 mil; Oi, com 458,5 mil; GVT, com 192,8 mil; Algar, com 103,2 mil; e ViaCabo, com 101 mil. Os demais grupos somaram 667,7 mil assinantes.

São Paulo - A partir de 1.º de setembro, os canais pagos que operam no Brasil serão obrigados a exibir 1h10 de produção nacional por semana, no horário nobre, sendo metade disso proveniente de produção independente. Em 2014, esse total passa a ser 3h30.

A data foi anunciada na segunda-feira(4), pela Agência Nacional de Cinema (Ancine), responsável pela aprovação de coproduções nacionais para a TV feitas com verba de leis de incentivo e pela supervisão do cumprimento das cotas de produção nacional estabelecidas pela Lei 12.485/11.

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Sancionada pela presidente Dilma Rousseff em 13 de setembro, a lei exige que os canais pagos exibam 3h30 semanais de conteúdo produzido no Brasil na faixa nobre. Mas a implementação desse volume será feita paulatinamente, com o cumprimento de 1/3 das cotas em seu primeiro ano e assim, sucessivamente, até o terceiro aniversário da lei.

Como o primeiro aniversário já passa a valer no dia 12 de setembro, a lei determina que já a partir de então os canais passem a cumprir 2h20 por semana.

O empacotamento de canais também será afetado. Um em cada nove canais dos pacotes oferecidos pelas operadoras tem de ser brasileiro a partir de 1.º de setembro. A partir de 12 de setembro, isso salta para 1 canal brasileiro entre 6 do mesmo pacote e, em setembro de 2013, 1 em cada 3 será nacional. Não são contabilizados os canais de esportes e de notícias, pois a Ancine entende que esses conteúdos já são atrativos prontamente oferecidos pelas operadoras para capturar clientes.

"Eles se vendem por si só", argumentou o diretor-presidente da Ancine, Manoel Rangel, ontem, durante o Fórum Brasil de Televisão, realizado em São Paulo. As operadoras terão 90 dias para adaptar seus pacotes à nova lei.

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A Agência Nacional do Cinema (Ancine) publicou nesta segunda (4), no Diário Oficial da União, duas instruções normativas que regulamentam a nova lei de TV por assinatura no Brasil (Lei 12.485/2011). As instruções, que foram definidas após processo de consulta pública, flexibilizam alguns dos pontos polêmicos da nova lei, como a inclusão de programas de variedades e reality show dentre as obras audiovisuais que contam para o percentual mínimo de produção brasileira. Os empresários do setor terão até o dia 1º de setembro para se adaptar às novas regras.

As instruções entram em vigor cerca de nove meses após a aprovação da lei, que tramitou durante cinco anos no Congresso Nacional. “Com as instruções normativas 100 e 101, a Lei 12.485 entra de fato em operação”, declarou o diretor-presidente da Ancine, Manoel Rangel. Sobre a demora da regulamentação, Rangel disse que a abertura para diálogo da proposta, por meio de consulta pública, foi bem recebida pelos empresários, assim como pelos produtores.

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“Essa é uma lei que transforma o mercado. Estamos fazendo uma transição lenta, suave e cuidadosa. Levamos em conta muitas contribuições da consulta pública, tanto da sociedade, como dos agentes econômicos. Acreditamos que a nova lei é marco para a criação de oportunidades, tendo em vista que promove a pluralidade e a competitividade no setor”, avaliou Rangel, na abertura do Fórum Brasil de Televisão, na capital paulista. A Ancine estima que o número de assinantes da TV paga, que hoje é 13 milhões, deve dobrar nos próximos quatro ou cinco anos.

De acordo com o presidente da Ancine, quando a nova lei estiver plenamente em execução, mais de mil horas de conteúdos brasileiros inéditos farão parte da programação da TV por assinatura no Brasil. "Agora, todos os canais de séries, filmes, documentários, animação deverão carregar conteúdo brasileiro. Isso terá um grande impacto na produção audiovisual, porque, pela primeira vez, se forja uma demanda real pela produção nacional, inclusive a independente”, avaliou.

Para acompanhar o aumento dessa demanda, Rangel informou que novas linhas de financiamento devem ser disponibilizadas pela Ancine no segundo semestre, contemplando, inclusive, projetos de capacitação para as produtoras, sobretudo, para as independentes. Nesse sentido, outra medida anunciada foi a publicação da Instrução Normativa 99, que simplifica o processo de submissão de projeto à avaliação da agência. “A partir de 18 junho, esse procedimento será online. É uma forma de agilizar a aprovação dos projetos”, explicou.

Para os assinantes, as maiores mudanças devem ocorrer a partir setembro, quando se tornam obrigatórios os percentuais mínimos de veiculação de produção brasileira. De 1º a 12 de setembro, os canais deverão veicular uma hora e dez minutos semanais de conteúdo nacional. A partir do dia 12, a veiculação sobe para duas horas e 20 minutos semanais. O volume de programação brasileira nos canais pagos deverá crescer gradualmente, nos primeiros três anos de vigência da lei, até chegar ao mínimo de três horas e 30 minutos semanais veiculados em horário nobre.

O intervalo de tempo considerado horário nobre para efeito da inclusão da cota de conteúdo nacional foi uma das alterações da Instrução Normativa 100, que regula as atividades de programação. O intervalo foi ampliado de cinco para seis horas e passou a contar de 18h às 24h. Antes, o horário considerado como nobre começava às 19h. No caso dos canais infantis, o período é das 11h às 14h e das 17h às 21h.

Dentre os temas polêmicos que a Ancine optou por não regulamentar na instrução, está a questão das reprises de obras brasileiras, que não contariam para a cota de conteúdo nacional. “Esperamos que os executivos dos canais saibam respeitar os interesses dos cidadãos, dos assinantes”, declarou Rangel. Ele informou, no entanto, que caso haja necessidade, a agência poderá editar um regulamento específico sobre o tema.

A Ancine regula os aspectos da Lei 12.485 que estão ligados às atividades e às condições para a prestação de serviços pela TV paga. Parte da lei que se relaciona ao serviço de telecomunicações, no entanto, é regulada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Os serviços de TV paga, que antes eram diferenciados pela tecnologia que utilizavam, agora estão reunidos no Serviço de Acesso Condicionado (SeAC). As resoluções 581 e 582 da Anatel regulamentaram esses temas, em março deste ano.

Os serviços de TV por assinatura chegaram a 23,6% dos domicílios do País, de acordo com estimativa da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) referente ao mês de abril. Segundo a agência, 13,9 milhões de residências no Brasil assinam o serviço, um crescimento de 2,07% em relação a março, e de 30,98% na comparação com abril de 2011.

O maior crescimento no número de assinaturas foi na Região Norte, com alta de 49,3% em relação a abril do ano passado, seguida por Nordeste, com 43,8%; Centro-Oeste, com 37,7%; Sudeste, com 28,4%; e Sul, com 26,1%.

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Ao todo, foram 3,3 milhões de novas assinaturas entre abril de 2011 e abril deste ano, sendo 2,4 milhões feitas no Sul e no Sudeste.

Entre as empresas do setor, a maior participação de mercado é da Net/Embratel, que possuía em abril 7,5 milhões de assinantes, seguida por Sky/Directv, com 4,2 milhões. Telefônica/Abril aparece em terceiro lugar, com 684,5 mil assinantes, seguida por Oi, com 427,6 mil; GVT, com 159 mil; ViaCabo, com 100,1 mil; e Algar, com 101,3 mil. Os demais grupos somam 672 mil.

Foi anunciado pela Anatel, nesta quarta-feira (28), no Diário Oficial, a versão final do Regulamento do Serviço de Acesso Condicionado (SeAC), que regulamenta o mercado de TV por assinatura, possibilitando o cumprimento das obrigações previstas pela Lei 12.485/2011, direcionadas aos distribuidores de SeAC.

A Lei ainda não contempla um regulamento técnico, mas será incluso em breve. Também não está contido informações sobre atividades de empacotamento, produção e programação, mas estão previstas para abril ou maio, já que a Ancine é o órgão responsável por essa regulamentação.

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Também está sendo analisado o regulamento de como os canais universitários se coordenarão para ocupar o canal obrigatório previsto em lei.

Essa discussão ainda possui brechas a serem preenchidas e aos poucos se caminha para o seu desfecho. A partir das diretrizes da Ancine um panorama mais complexo poderá ser definido.

A Embratel anunciou que a partir de hoje (1º) seu serviço de TV por assinatura passará a se chamar Claro TV, e o de telefonia Livre, Claro Fixo. As duas empresas pertencem ao grupo América Móvil, que também é dono da provedora NET, e irão trabalhar juntas na divulgação dos produtos.

De acordo com as companhias, apesar da integração, nada muda para os clientes – serviços, preços e ofertas serão mantidos. Os sistemas de TI da Claro e da Embratel estão em fase de união, mas as estruturas das áreas de negócios das duas companhias continuarão as mesmas, com a soma de esforços em vendas e marketing. A Embratel revelou que vem trabalhando na integração com a Claro desde 2011.

ClaroTV
Apesar da união, preços, ofertas e serviços atuais não devem mudar

“O anúncio é um importante passo para dar mais visibilidade à sinergia entre Embratel e Claro”, afirmou Antonio João Filho, diretor executivo da Embratel responsável por TV por assinatura, destacando que a mudança visa simplificar a comunicação com o mercado residencial e, dessa forma, ampliar as vendas.

Cerca de 200 lojas Claro irão comercializar o Claro TV e o Claro Fixo, além das soluções de telefonia móvel disponíveis atualmente. 

Com a integração, os parceiros monoproduto das empresas poderão começar a vender todos os produtos oferecidos pela Embratel e pela Claro. “Vamos gerar novos negócios e oportunidades de crescimento para TV com Assinatura”, declarou Filho.

A Claro TV oferece mais de 120 canais, 32 canais de áudio, 18 canais de rádio, 3 canais adultos “a la carte”, além de canais com eventos como Big Brother Brasil, PFC e Combate. O serviço está disponível em todo o território brasileiro.

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