Na disputa pelo título do LBF da temporada 2015/2016, a UNINASSAU/América ganhou um importante reforço para a competição, a pivô Érika de Souza. O nome não é nenhuma novidade para os torcedores da equipe, já que a atleta esteve presente no alviverde nas duas últimas temporadas. Após ter saído para a Turquia no ano passado, ele retorna ao Recife para mais um campeonato nacional sob o comando de Roberto Dornelas.

Érika foi campeã da LBF pelo Sport Club do Recife na temporada 2012/2013 e ficou com o vice campeonato em 2013/2014, em ambas as campanhas Dornelas esteve a frente do time. Quando o técnico se transferiu para o UNINASSAU/América, a pivô o acompanhou e novamente se tornou vice-campeão do torneio nacional.

Após essa campanha vitoriosa, Erika acabou recebendo uma boa proposta do basquete turco e acabou se transferindo para o país europeu. Porém, desde dezembro de 2015 a atleta está desempregada devido a salários atrasados, por isso acabou optando por retornar a capital pernambucana. “Erika recebeu propostas de vários times após seu desligamento com o Adana ASKI, inclusive da Europa, mas resolveu ficar no Brasil. Quando soubemos, fomos atrás e ela disse que para ficar no Brasil, só ficaria em Recife. E ela será apresentada nesta quarta-feira (20), antes do nosso treino”, disse o técnico Roberto Dornelas.

O UNINASSAU/América está empatado com o Corinthians/Americana no primeiro lugar da LBF. A equipe esmeraldina voltas às quadras nesta quinta-feira (21), contra o Maranhão Basquete, no Ginásio de Esportes Wilson Campos, no Sesc Santo Amaro, às 20h.

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Pela última partida do ano na LBF, o UNINASSAU/América garantiu mais uma vitória diante do Presidente Venceslau. Depois de vencer a partida realizada no domingo (20), o clube pernambucano voltou à quadra nesta terça-feira e mais uma vez em uma partida apertada venceu por 72 a 64. Essa foi a quinta vitória na competição. Agora, ao lado do Corinthians/Americana, o time alviverde divide a liderança, com um aproveitamento de 83,3%.

O técnico Roberto Dornelas levou à quadra para enfrentar o Presidente Venceslau a equipe formada por Adrianinha, Tainá Paixão, Tati Pacheco, Jennifer Lacy e Kelly. Diferentemente do primeiro jogo, no qual as pernambucanas, tiveram que se recuperar após terem saído atrás no placar, desta vez o bom resultado foi construído desde o início. No primeiro quarto, com uma boa apresentação da ala/pivô Jennifer Lacy, que marcou 10 pontos, o time alviverde foi para o intervalo com a vitória parcial de 28 a 15.

Na segunda etapa, a vantagem foi ampliada, desta vez com destaque para Tainá Paixão, que marcou sete pontos, e as pernambucanas abriram 13 pontos de vantagem. A diferença, contudo, foi reduzida no terceiro quarto e passou a ser apenas de cinco pontos, após boa recuperação das paulistas.

Precisando segurar a vantagem na última etapa, o UNINASSAU/América voltou a abrir uma boa diferença, com destaque para Adrianinha, que terminou como cestinha da partida tendo marcado 19 pontos, e confirmar a última vitória do ano. O time volta às quadras apenas no dia 21 de janeiro, diante do Maranhão basquete, no Recife.

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Vindo de uma sequência de duas vitórias diante do Santo André na última rodada, o UNINASSAU/América volta às quadras pela LBF neste domingo (20), diante do Presidente Venceslau. O jogo será mais uma vez longe de casa, marcado para o Ginásio Uniesp, interior paulista, às 10h, no horário local.

Sendo um adversário recorrente das pernambucanas nos últimos anos, o time paulista, apesar de ter algumas caras conhecidas, também pode surpreender com as peças novas, como alerta a armadora Débora Costa. “A expectativa é a melhor possível. A gente vem treinando forte, já conhecemos o time de Venceslau, mas eles estão com algumas peças novas, que a gente ainda não jogou contra. Mas hoje a gente tem o benefício de assistir os jogos, então já estamos analisando o adversário para anular os pontos fortes delas", disse.

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Outro que mostra bastante atenção às paulistas é o técnico Roberto Dornelas. Reconhecendo as dificuldades por jogar em solo adversário, ele elenca alguns pontos para serem explorados no jogo. “Venceslau não é uma equipe tão alta, mas é uma equipe que joga muito na base da infiltração, uma defesa forte e muito contra ataque. Temos que ter cuidado com isso e vamos tentar explorar o máximo possível essa deficiência delas, que é a baixa estatura”, analisou. Além da partida deste domingo, as equipes voltarão a se enfrentar na terça-feira (22), encerrando as partidas deste ano na LBF.

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Após uma vitória e uma derrota nas duas primeiras rodadas da LBF, a Uninassau/América volta às quadras nesta sexta-feira (11), às 19h, para enfrentar o Santo André, em São Paulo. Assim como ocorreu com o Sampaio Corrêa, as pernambucanas enfrentarão as paulistas em partida dupla. a segunda será realizada no domingo (13), às 10h, também na casa das adversárias.

Para a partida, o técnico Roberto Dornelas, contará com o retorno de duas atletas que não atuaram no segundo jogo diante das maranhenses: a ala-pivô Jennifer Lacy e a armadora Adrianinha. A primeira teve uma contratura na panturrilha, já a segunda uma lesão no tendão. Contudo, o treinador da equipe alviverde deve utilizar apenas uma das jogadoras. “Com a Lacy, a gente pode contar para o jogo. Adriana já é diferente. Ela foi liberada pela fisioterapia na terça (8), já participou moderadamente de coletivo, mas se eu puder poupá-la para o jogo, é isso que vai acontecer. Prefiro tê-la inteira para a próxima rodada do que arriscar agora”, disse.

Quanto a equipe adversária, Roberto Dornelas demonstra preocupação com duas atletas específicas: Jaqueline e Tássia. “Elas trabalham muito em função dessas duas dessas duas jogadoras. Juntas, as duas fazem cerca de 55% dos pontos da equipe. Se conseguirmos anular as duas, já damos um passo a frente", concluiu.

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Começa nesta sexta-feira (20) o principal campeonato de Basquete Feminino do Brasil, a LBF. A 6ª edição do torneio terá um número reduzido de equipes, serão apenas seis na disputa, mas a expectativa é que o nível da competição se mantenha alto. A UNINASSAU/América mais uma vez será a equipe a representar o Estado de Pernambuco. A meninas do time alviverde entrarão em quadra pela primeira vez para a temporada 2015/2016 no sábado (21), às 10h contra o Sampaio Côrrea, no Sesc Santo Amaro.

O mequinha para esta temporada teve uma reformulação no seu elenco em relação à equipe que foi vice-campeã da edição passada da LBF: dez jogadoras foram contratadas. O clube, contudo, manteve no elenco sua atleta de mais destaque, a armadora Adrianinha. Ela lembra do retrospecto do time no ano passado para analisar a competição deste ano. “Ano passado tivemos um tropeço na fase de classificação e isso acabou nos prejudicando a não ficar com a 1ª colocação geral da primeira fase. Não estamos acostumados a disputar um campeonato com o formato desta temporada, mas tem tudo para ser muito equilibrado. Com certeza o campeonato não terá favorito, pelo menos não nesse início”, comentou.

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Para abrir a competição, na sexta, as atuais campeãs do Corinthians/Americana entrarão em quadra contra o Santo André, às 20h. Todos os times se enfrentarão em rodada dupla, devido ao novo formato estabelecido para a competição. Ou seja, as equipes duelaram entre si em quatro oportunidades, duas vezes como mandante e duas como visitante, totalizando 20 partidas na fase de classificação. 

A classificação irá durar até o início do mês de abril, e as quatro melhores colocadas irão garantir vaga para a semifinal. Os playoffs serão realizados no formato melhor de três jogos com a pior campanha sediando o primeiro jogo e o time de melhor campanha realizando as duas últimas partidas em casa. A decisão da competição segue como melhor de cinco partidas. Além de Corinthians/Americana, UNINASSAU/América, Santo André e Sampaio Côrrea, estarão também no torneio os times do Maranhão Basquete e Presidente Venceslau.

Após quatro finais consecutivas na Liga de Basquete Feminino, Roberto Dornelas está em busca de um novo objetivo. O técnico do UNINASSAU/América conseguiu reunir investidores para criar o primeiro centro de treinamento exclusivo para basquete feminino no Brasil. O modelo foi projetado a partir de estudos e intercâmbios com CTs de equipes estadunidenses.

O treinador coloca a meta de títulos de lado – ao menos em um primeiro momento – e toma outra aposta para si e para o clube: a revelação de novas atletas brasileiras e, principalmente, pernambucanas.

Desde a chegada do treinador ao UNINASSAU/América, o time treinava e jogava no Sesc Santo Amaro, área central do Recife. A equipe alviverde continuará mandando os jogos no local. Ainda assim, mudou o local de treino. "É o sonho de qualquer modalidade esportiva no Brasil, à execeção do futebol, ter seu próprio local para desenvolver os planejamentos. Nós fomos muito bem acolhidos no Sesc, mas também dividíamos a quadra com futsal, vôlei e outros esportes. Então, não tínhamos a autonomia de esticar o horário ou aprofundar as atividades com as categorias de base", conta Roberto.

A rotina muda completamente com a criação do centro de treinamento, no Colégio Salesiano, no bairro da Boa Vista, também região central da cidade. Com a disponibilidade de horários, a equipe principal passa a trabalhar em dois turnos com mais liberdade. Melhor também para as atividades do sub-19, comandado pela ex-atleta e treinadora Vanessa Gattei, e para o projeto Cestinha do Futuro.

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A estrutura do CT também conta, além da quadra principal, com um espaço com quatro tabelas que é chamado por Roberto Dornelas de 'área polivalente'. O treinador explica: "Além de ser uma área para treinamentos de arremesso, nós vamos poder dinamizar mais os trabalhos porque vamos ter uma miniquadra para trabalhos específicos, mais rápidos. Poderemos trabalhar as partes técnica, física e movimentos invidualizados". O CT também contará com dois vestiários e uma academia, também exclusivos para o basquete do UNINASSAU/América. 

Ainda no fim deste mês, o treinador Roberto Dornelas já terá a área polivalente à disposição. Só faltará concluir a construção dos vestiários e da academia, que deverá ser finalizada até o fim de outubro. No local, também vai ser possível integrar os departamentos do UNINASSAU/América com salas para os seguintes departamentos: Fisioterapia, Médico e Nutrição, Técnico e Físico, além do auditório de palestras.

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O time também ganhou novos equipamentos para o treinamento, como por exemplo a bola de basquete que foi desenvolvida especialmente para ajudar no treinamento de arremessos, já que tem o formato da mão, instruindo, através das cores, como deve ser feito o movimento. Outro material é uma espécie de óculos que impede a jogadora de ver o movimento que está sendo feito abaixo do ombro. A atividade força as atletas - principalmente as armadoras - a treinarem sem olhar para a bola enquanto decidem qual atitude será tomada.

Apesar da novidade na estrututura, as pretensões de Roberto Dornelas para esta temporada não são tão ambiciosas. O comandante alviverde admite que o UNINASSAU/América deve mudar a filosofia e apostar mais na categoria de base. A própria reformulação do elenco já aponta uma grande mudança. O treinador, então, projeta os resultados a médio e longo prazo. "Nossa mentalidade é começar a construir um legado para o basquete", diz o técnico pernambucano.

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A preparação da seleção brasileira feminina de basquete para a Universíade, principal competição universitária internacional, iniciou na última terça-feira (3), no Recife. A base da equipe conta com quatro atletas da UNINASSAU/América-PE: Nicolle, Raphaela Monteiro, Lorraine e Ingrid. Do time pernambucano ainda tem o técnico Roberto Dornelas e a assistente Vanessa Gattei. Com isso, os treinamentos seguirão na capital pernambucana até o dia 18 de junho.

O Brasil está no grupo D da Universíade, que será realizada Gwangju, na Coréia do Sul, juntamente com Taipei, Austrália e Uganda. A estreia será contra as asiáticas no dia 5 de julho. O objetivo das brasileiras é superar o sétimo lugar, conquistado em 2001 e que é a melhor colocação da Seleção. Coincidentemente, o técnico naquela ocasião também era Roberto Dornelas.

“Não dá para fazer muita comparação de um ano com outro. Na época, era diferente porque o limite de idade era de 28 anos. Hoje é de 24 anos. E as seleções jogavam com times reservas. Agora, estão mais fortes e usam as melhores jogadas”, ponderou o técnico Roberto Dornelas.

Embora reconheça as dificuldades, o treinador da seleção brasileira tem como meta superar o sétimo lugar conquistado em 2001. Contudo, não coloca essa pressão pelo resultado sobre as meninas. 

“Não estamos com isso na cabeça. Vamos tentar fazer o melhor e, quem sabe, superar essa campanha em que ficamos na sétima colocação”, disse Dornelas.

Na preparação do Brasil está marcado um amistoso com a equipe da UNINASSAU, que está treinando para a Liga Desportiva Universitária, na próxima sexta-feira (5), no SESC de Santo Amaro. Antes de viajar para a Coréia do Sul, as brasileiras ainda disputarão um torneio amistoso na China.

O UNINASSAU/América continua se reforçando para a próxima temporada. Após as contratações da pivô Fran Nascimento, ex-Brasília e da lateral Raphaella Monteiro, ex-Sport, a equipe, vice-campeã da Liga de Basquete Feminina (LBF) 2014/2015, acertou com mais uma atleta. O nome da vez é a armadora de Débora Costa, ex-São José.

A atleta tem 23 anos, 1,64m e várias conquistas no currículo. Ela foi bicampeã da LBF com Americana, fazendo parte da campanha do time paulista em 2011 e 2013. Na última temporada, atuou pelo São José e terminou em terceiro lugar na competição.

Débora se mostrou animada sobre vestir a camisa do UNINASSAU/América na próxima temporada da LBF. “Estou muito feliz por poder fazer parte deste elenco. O América é uma referência para o basquete nacional, com excelentes jogadoras e comissão técnica. Minha expectativa é a melhor possível. Quero, junto ao time, chegar a todas as finais dos campeonatos e nos sagrarmos campeões”, comentou.

Além das conquistas em Americana, a armadora também tem história nas seleções de base e na Seleção Brasileira Adulta. Ela ajudou o Brasil na conquista do Campeonato Sul-Americano de 2013, na Argentina, e em 2014, no Equador. A atleta também esteve presente na campanha no Mundial realizado na Turquia, ano passado.

Débora, inclusive, foi convocada novamente por Luiz Augusto Zanon e defenderá o País nos Jogos Pan Americanos e no Pré-Olímpico, neste ano, ambos serão realizados no Canadá. Por causa disso, ela só chega ao Recife em agosto, após a disputa do torneio que dá vaga para as Olimpíadas do Rio 2016.

Após o vice-campeonato da Liga de Basquete Feminino (LBF) 2014/2015, a equipe da UNINASSAU/América iniciou a reformulação de seu elenco. A equipe comandada por Roberto Dornelas anunciou as contratações da pivô Fran Nascimento e da ala Raphaella Monteiro, que estava no Sport. Em contrapartida, as alas Tiffany Hayes e Tamera Young e as pivôs Sandora, Iza Andrade e Nádia Colhado não fazem mais parte do elenco do time pernambucano.

“É uma questão de renovação, de tentar novas jogadoras. Elas são queridas, meninas de ouro. Mas achamos que não renderam o suficiente dentro do sistema que a gente adotou. É o momento de ir para uma equipe onde possam ser protagonistas e desenvolver o basquete que têm”, justificou o treinador Roberto Dornelas. 

A expectativa é de que a UNINASSAU/América anuncie mais contratações para a próxima temporada. Por enquanto, o elenco da equipe conta com Adrianinha, Tainá Paixão, Tati Pacheco, Raphaella Monteiro, Erika de Souza, Fran Nascimento, Nicolle Chrinda e Ingrid Vasconcelos.