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O bilionário Elon Musk não descartou a possibilidade de o Twitter, que teve seu nome recentemente alterado para "X", entrar em falência.

"A triste verdade é que neste momento não existem grandes redes sociais. Podemos fracassar, como muitos previram, mas vamos tentar até o fim", admitiu o magnata, proprietário da rede social.

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Musk abriu mais uma vez a possibilidade de que o aplicativo possa falhar depois que um glitch fez com que fotos e links postados antes de dezembro de 2014 fossem apagados da rede social.

Embora as postagens sejam antigas, diversos usuários notaram a falha e publicaram críticas ao dono do aplicativo. Alguns disseram que a exclusão foi causada para economizar custos com armazenamento de dados.

O Twitter cortou milhares de empregos desde que Musk adquiriu a rede social, reduzindo bastante a força de trabalho desde novembro.

O bilionário Elon Musk não descartou a possibilidade de o Twitter, que teve seu nome recentemente alterado para "X", entrar em falência.

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O Twitter cortou milhares de empregos desde que Musk adquiriu a rede social, reduzindo bastante a força de trabalho desde novembro.

Da Ansa

O bilionário americano Elon Musk anunciou seu desejo de excluir uma função do X (antigo Twitter), rede social de sua propriedade e que permite bloquear as publicações feitas por uma conta.

O "block (bloquear) será uma função excluída, exceto pelas DMs", em referência às mensagens diretas entre usuários da rede, publicou Elon Musk na sexta-feira.

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O recurso que permite bloquear foi projetado para restringir a interação entre determinadas contas na plataforma.

Musk, que comprou o Twitter por US$ 44 bilhões em outubro de 2022 (R$ 231,8 bilhões, na cotação do mesmo período), e renomeou como X, sempre justificou as mudanças na plataforma por seu desejo de maximizar a liberdade de expressão.

A rede social, usada mundialmente por pessoas das mais variadas esferas, viu sua receita publicitária despencar desde que o bilionário assumiu o controle - em parte como resultado do incentivo a todas as formas de expressão, que inclui discurso de ódio, e o retorno de contas de usuários extremistas.

O fim do TweetDeck já estava previsto e foi anunciado assim que Elon Musk assumiu a direção do 'X', o antigo Twitter. Agora, o fim do antigo aplicativo multitarefas se tornou real: a plataforma se chamará XPro e estará disponível exclusivamente aos assinantes da versão Blue do X. De forma gradativa, usuários têm perdido acesso ao formato antigo.

Ao tentar abrir o site do TweetDeck (cuja mudança de nome para XPro também está em andamento), o usuário será redirecionado para uma página de escolha de planos da versão Blue. Os valores para assinatura são R$ 42 no plano mensal e R$ 504 no plano anual, para pagamentos avulsos. Caso o usuário opte por fazer o plano anual dentro do pacote - pagar o valor cheio de uma vez só -, o preço cai para R$ 440.

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Página de redirecionamento do TweetDeck às ofertas da versão Blue do X. Imagem: Reprodução/LeiaJá

Sob o proprietário Elon Musk, o X tentou tornar o X Premium uma assinatura mais atraente com adições como postagens mais longas, formatação, compartilhamento de receita de anúncios e classificações mais altas em conversas e pesquisas - agora, a empresa espera que o acesso ao XPro valha a pena pagar uma marca de verificação azul. 

O TweetDeck era um dos aplicativos de terceiros mais populares para acessar o Twitter até que a empresa o adquiriu em 2011. Sua capacidade de oferecer suporte a várias contas e vários feeds personalizados o tornou uma ferramenta poderosa para jornalistas, profissionais de marketing e outros que usavam regularmente o Twitter para seus negócios.

A administração da sede do Twitter em São Francisco, nos Estados Unidos, precisou remover o letreiro luminoso gigante de "X" que havia sido instalado no topo do edifício.

A placa havia sido instalada na semana passada como símbolo do "rebranding" da rede social, rebatizada pelo dono, o bilionário Elon Musk, como apenas "X".

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Desde então, moradores do entorno registraram reclamações junto ao poder público sobre as fortes luzes emitidas durante a noite e manifestaram preocupação com a segurança do letreiro, que não parecia estar bem firme sobre o prédio.

O diretor de comunicações do Departamento de Inspeção de Imóveis e Planejamento Municipal de São Francisco, Patrick Hannan, disse à AFP que, ao todo, o órgão recebeu 24 queixas.

Apesar da remoção da letra, o proprietário do edifício onde o Twitter aluga seus escritórios terá de pagar pelas licenças de instalação e retirada da placa, além dos custos pela investigação municipal.

Antes da retirada, um inspetor público tentou duas vezes ir ao local avaliar a estrutura, mas teve a entrada barrada, e um representante da empresa disse que havia apenas uma "placa temporária para um evento".

No Twitter, Elon Musk reagiu com um emoji de risada a uma publicação de um usuário sobre as reclamações a respeito da placa "X".

Ele anunciou a mudança de nome e logo da rede social no último dia 23 de julho, avisando que o tradicional ícone do passarinho azul seria extinto e que as publicações mudariam de nome, de "tweets" - referência ao pio de um pássaro - para "Xs".

A nova atualização do Twitter, ou “X”, após o rebrand do bilionário Elon Musk, deve chegar em breve. O CEO da plataforma já havia adiantado, em maio deste ano, que a rede social ganharia os recursos de chamadas de vídeo e áudio, em uma experiência similar à existente no Instagram, através das mensagens diretas, ou do FaceTime, aplicativo de chamadas da Apple. A informação de que a atualização está chegando foi divulgada pelo insider Abhishek Yadav, que vaza conteúdos de tecnologia no Twitter. 

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No anúncio anterior, Musk informou que as chamadas de áudio e vídeo estarão disponíveis em breve no Twitter, permitindo que os usuários se conectem com outras pessoas em todo o mundo sem a necessidade de divulgar seus números de telefone. Esse desenvolvimento pode rivalizar com outros serviços de mensagens, como Messenger, Signal, Telegram e até mesmo o outrora dominante WhatsApp. 

Comunicação aprimorada 

Com a adição de chats de áudio e vídeo, o Twitter pretende fornecer uma experiência de comunicação abrangente dentro de sua plataforma. Os usuários terão a comodidade de se envolver em conversas em tempo real sem precisar depender de aplicativos externos ou compartilhar detalhes de contato pessoal. A visão de Musk é criar uma experiência social integrada e completa que combine mensagens, pagamentos e muito mais. 

Segurança 

Musk também enfatizou o compromisso do Twitter em proteger os dados do usuário. Desde o anúncio, a plataforma passou a criptografar mensagens diretas, garantindo que as conversas pessoais permaneçam confidenciais. 

Desde que comprou o Twitter, o magnata Elon Musk fez grandes mudanças tanto no aplicativo quanto na empresa, desde cobrar por algumas funções até eliminar seu logotipo tradicional, um pássaro azul.

Seguem abaixo as etapas que levaram Musk a colocar seu selo na plataforma global, convertida, agora, em “X”.

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- Entrada de Musk -

Diretor-executivo da Tesla e SpaceX, Musk comprou o Twitter no ano passado, por US$ 44 bilhões, após meses de negociações agitadas. Em poucas semanas, metade dos 7.500 funcionários do Twitter foram demitidos, o que causou comoção no Vale do Silício.

Os cortes continuaram, segundo as informações disponíveis, até a eliminação de 80% dos cargos técnicos da empresa.

Musk vende o mobiliário e outros objetos do escritório em San Francisco, Califórnia, enquanto relatos apontam que a empresa não paga a dívida com aluguel e outros gastos.

- Novo Twitter Blue -

Em novembro, o Twitter lança uma assinatura paga, chamada Twitter Blue. Mas o relançamento é temporariamente interrompido devido a um episódio de contas falsas que assusta os anunciantes da plataforma.

O Twitter Blue volta a ganhar asas no mês seguinte, com a oferta de recursos especiais, como permitir publicações mais longas ou, inclusive, editá-las.

- Contas anistiadas -

No fim de novembro de 2022, Musk reativa a conta do ex-presidente americano Donald Trump, que havia sido banido por instigar o ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021, após perder a eleição para Joe Biden.

O magnata oferece uma "anistia" a milhares de perfis que haviam sido suspensos pelo Twitter, o que aumenta o temor de a plataforma se encher de abusos e desinformação.

Musk também se aproximou de personalidades polêmicas. Tucker Carlson, ex-apresentador do canal de TV Fox News, que tem posições radicais e, em alguns casos, conspiratórias, lançou um programa no Twitter. O site de notícias conservador The Daily Wire transmite seus podcasts na plataforma, incluindo o de Matt Walsh, comentarista conhecido por comentários transfóbicos.

- Executiva a bordo -

Em 12 de maio, Musk anuncia a contratação da executiva do ramo da publicidade Linda Yaccarino como diretora da empresa. Os anúncios na plataforma despencaram depois que Musk reduziu drasticamente a moderação do conteúdo.

Musk disse que permaneceria responsável pelo design e pela tecnologia do Twitter, com Linda se concentrando nos negócios e transformando a plataforma em um "aplicativo para tudo" chamado X.

- Código da UE -

Thierry Breton, comissário da União Europeia, tuitou em 27 de maio que o Twitter havia decidido abandonar o código de desinformação do bloco, um pacto voluntário, que reúne as principais redes sociais.

O código foi redigido pelos próprios nomes da indústria da tecnologia e inclui dezenas de compromissos, como uma melhora na cooperação com os verificadores de conteúdo e a não promoção dos players que distribuem desinformação.

- Tweetdeck -

Em julho, o Twitter anuncia que o Tweetdeck, programa da empresa que permite ao usuário monitorar várias contas ao mesmo tempo, ficaria disponível apenas para usuários verificados. A mudança ocorreu quando Musk exigiu que serviços ou aplicativos externos pagassem taxas caras para "interagir" com a plataforma.

Musk também limitou brevemente o número de publicações diárias que podiam ser lidas por usuários que não tinham o serviço Twitter Blue, em um esforço, segundo ele, para expulsar os robôs da plataforma.

- O fator X -

Em 24 de julho, Musk elimina o logotipo tradicional do Twitter, substituindo-o por um "X", dentro de um novo posicionamento de marca. O site passa a exibir o novo logotipo, um X branco sobre um fundo preto.

No começo do ano, Musk já havia mudado o nome corporativo da empresa para X.

Elon Musk, juntamente com a nova diretora executiva, Linda Yaccarino, anunciou nesta segunda-feira (24) uma transformação importante do Twitter, que mudará seu nome para "X" - e deverá adicionar atividades de mensageria e pagamentos, como um super app, plano de Musk desde que assumiu a empresa, no ano passado.

Ao entrar no site nesta segunda-feira já é possível ver o novo símbolo da rede social: um X estilizado que aparece onde antes o passarinho azul "voava" na tela tanto no carregamento da página quanto no canto superior esquerdo. O nome do site ainda continua com o título antigo e a identidade visual do aplicativo ainda não foi modificada.

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Não demorou para que os usuários do Twitter transformassem a mudança da rede social em meme.

Foram 12 anos do símbolo do pássaro na rede e, para muitos que frequentam o Twitter há bastante tempo, o nome é o fim definitivo de uma era na plataforma. Para outros, o caminho tomado por Musk é uma das possíveis soluções para alavancar o site novamente. Para quase todos, porém, a mudança, anunciada de forma repentina, foi encarada como uma oportunidade para fazer memes.

Veja o que os usuários do Twitter acharam da mudança da plataforma:

"O Twitter agora vai ser X então eu passarei a me Xpress (EXPRESSAR) aqui", escreveu um deles.

"Acordei e o Twitter está com um X no lugar do passarinho azul. Ao invés de tuitar vamos Xcrever agora? Que rebranding horrível", diz outra postagem.

"Meu twitter mudou pro tal do X e agora não tem mais o passarinho que saudade do querido", escreveu outra usuária.

A rede do simpático passarinho azul logo logo não poderá mais ser chamada assim. Nesta segunda (24), o logo que ganhou notoriedade junto com o crescimento do Twitter deu lugar a um "X" em preto, letra que marca os investimentos de Elon Musk. 

A mudança na identidade visual já havia sido anunciada pelo bilionário, que também deu pistas em suas publicações e pediu que os usuários mudassem a cor do perfil para preto. Como parte da divulgação do novo design, o "X" foi projetado na entrada da sede da empresa em São Francisco, nos Estados Unidos.

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Ainda não é um adeus definitivo ao pássaro azul. O "antigo" logo ainda pode ser visto nas páginas da plataforma. De fato, ele já havia passado por mudanças de visual desde 2006, mas a ideia principal sempre foi mantida. Contudo, com a mudança radical, parece que ele e o azul característico do Twitter não vão durar muito tempo.

O voo teste inaugural do “foguete mais poderoso já construído” estava previsto para acontecer hoje (17). O lançamento da Starship, nave da empresa privada SpaceX, estava sendo transmitido ao vivo para qualquer um assistir.

Infelizmente, a SpaceX comunicou o adiamento do teste de voo nos últimos minutos de transmissão. O motivo foi algum problema de pressurização do booster da Starship, que exigiu uma prorrogação de, pelo menos, 48 horas para “reciclar o propulsor”.

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A SpaceX foi bem sucedida em um teste de lançamento estático (amarrado ao solo) de todos os motores no primeiro estágio do Starship em fevereiro deste ano. Porém, a nave nunca voou em sua configuração completa até o momento.

A Starship será a nave responsável por levar astronautas de volta à Lua na missão Artemis III, programada para 2025.

Elon Musk está disposto a comprar o Twitter para não enfrentar um julgamento em Delaware, marcado para o próximo dia 17, e já começa a virar a visão de que a rede social possa ser um problema: após a confirmação do negócio, Musk comentou em sua conta no próprio Twitter que esse é um movimento que pode acelerar a construção de um "superapp" chamado por ele de "X".

A ideia do bilionário é criar um modelo semelhante ao do chinês WeChat - um superaplicativo, como são conhecidas essas plataformas -, que reúne características de redes sociais, mensageiro e app de banco.

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O projeto não é novo para o bilionário. Antes de sinalizar a primeira intenção de compra do Twitter, em abril, Musk já havia falado de sua ideia de criar uma rede social própria, alegando priorizar que os usuários fossem mais "livres" para publicar suas opiniões.

Uma das motivações do dono da Tesla para criar a rede, batizada de "X.com", ficou explícita após o Twitter banir a conta do ex-presidente dos EUA Donald Trump, depois de publicações de desinformação sobre a covid-19 e incitação aos atos no Capitólio em 6 de janeiro de 2020.

Depois de publicar sua ideia no Twitter, um seguidor do bilionário perguntou se não seria mais fácil apenas criar uma rede social do zero. "(A compra do) Twitter provavelmente acelera (a construção da) X entre 3 e 5 anos, mas posso estar errado", respondeu Musk.

Após atritos públicos que resultaram no processo na Corte de Delaware, nos EUA, a confirmação da transação na tarde da última terça-feira fez os papéis da empresa subirem 22%, a US$ 52 por ação - próximo do valor oferecido por Musk, de US$ 54,40 por ação.

PEDRA NO CAMINHO

Um dos desafios do Twitter, hoje, é manter uma proposta de monetização para seus usuários na plataforma. Consideravelmente menor do que apps como Instagram, Facebook e TikTok, o site ficou "parado no tempo" em relação ao que as empresas de tecnologia e mídia social estavam propondo aos seus usuários e influenciadores.

Alguns movimentos foram feitos nos últimos anos para tentar reverter esse quadro: a adição de uma assinatura paga, o Twitter Blue, com ferramentas exclusivas, caixinhas de gorjetas, monetização de newsletter e entradas pagas para salas no Espaços, canal de conversas em áudio da plataforma.

Ainda assim, a rede social segue distante dos recursos de outras plataformas, principalmente em relação a parcerias com publicidades pagas. "Para Musk, a ironia é que a parte fácil deste acordo foi comprar o Twitter, a parte difícil será corrigi-lo com monetização e engajamento de assinantes, um grande problema para o Twitter na última década", diz Dan Ives, analista da empresa de investimentos americana Wedbush.

A negociação entre Musk e Twitter havia sido suspensa após o bilionário desistir da compra da empresa, alegando inconsistência nos dados divulgados pela companhia a respeito de contas de spam na plataforma. Segundo o Twitter, apenas 5% de suas contas ativas monetizáveis poderiam ser consideradas bots - o empresário diz que esse porcentual é de 20%.

PROCESSO

 

O processo, movido em julho pelo Twitter, visa a forçar Musk a cumprir a oferta que fez em abril deste ano pela empresa, de US$ 44 bilhões, ou US$ 54,20 por ação. Um dos pedidos da companhia no processo é para que esse valor seja mantido.

Do outro lado, Musk tentava se livrar do acordo de compra e da multa rescisória de US$ 1 bilhão, estipulada em contrato em caso de desistência do negócio. O argumento dele para fugir da multa é de que o Twitter não foi transparente sobre o número de contas falsas na plataforma. A equipe de Musk pediu à empresa que fornecesse dados para uma investigação independente, e alegou que a plataforma não ofereceu informações suficientes.

A disputa foi parar na Justiça, mas o novo acordo pela compra deve livrar Musk do julgamento que ocorreria no próximo dia 17 e seria perigoso para sua imagem como empresário de tecnologia.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Madonna estava desde o dia 1º de abril enchendo a sua timeline no Instagram com vários enigmas. Até então ninguém tinha entendido o motivo de um mosaico ter sido feito nas publicações da rainha do Pop com a letra X.

E a espera foi boa porque neste domingo, dia 14, Madonna anunciou através das redes sociais o nome de seu décimo quarto álbum de estúdio que vai se chamar Madame X. E não foi só isso, a diva aproveitou para mostrar para os seus seguidores que está super antenada com as redes sociais.

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Além do anúncio do nome, Madonna também publicou um vídeo de apresentação onde na imagens ela aparece tanto loira quanto morena explicando o grande lançamento do ano da rainha do Pop.

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