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Durante discurso na reunião de cúpula da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, o presidente da China, Xi Jinping, prometeu investir bilhões de dólares no combate à pobreza e à discriminação de gênero.

Em uma reunião sobre os direitos das mulheres, Jinping afirmou que vai investir US$ 10 milhões a agência ONU Mulheres e disse que a China ajudaria os países em desenvolvimento iniciando 100 projetos de saúde para mulheres e crianças, além de construir 100 escolas para meninas nos próximos cinco anos.

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No sábado, o presidente chinês havia anunciado um fundo de assistência a países em desenvolvimento no valor de US$ 2 bilhões, além de aumentar os investimentos nos países menos desenvolvidos em pelo menos US$ 12 bilhões até o final de 2013. "A China está colocando a justiça antes dos interesses", declarou em discurso.

A China vem sendo criticada pelos Estados Unidos e outros países desenvolvidos por não assumir responsabilidades internacionais que sejam proporcionais às suas ambições de se tornar uma potência global. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e da China, Xi Jinping, iniciaram hoje, com um aperto de mãos, a reunião de cúpula de dois dias durante a qual debaterão uma série de questões importantes, o que inclui segurança cibernética e a crise na Península Coreana.

Ao receber o presidente chinês, que assumiu o cargo em março, Obama manifestou a ele a expectativa em que os dois países possam desenvolver "um novo modelo de cooperação".

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De camisa e paletó, mas sem gravata, Obama e Xi apertaram-se as mãos ao se encontraram sob um calor de 37ºC na propriedade de Sunnylands, nas proximidades de Palm Springs, Califórnia.

Os dois pretendem responder a perguntas de jornalistas mais tarde, depois de uma primeira reunião bilateral. Estão previstos ainda um jantar de trabalho para a noite desta sexta-feira e novas reuniões na manhã de sábado. Fonte: Associated Press.

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Na próxima sexta-feira (29), o presidente da China, Xi Jinping, deve visitar a capital do Congo, Brazzaville. Por conta disso, várias ações de limpeza e infraestrutura estão em curso para melhorar a imagem da cidade.

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O presidente Xi Jinping já visitou a Tanzânia e a África do Sul, onde participou da reunião de cúpula do Brics, grupo que reúne cinco potências emergentes do mundo. Confira na reportagem da AFP o que os congolenses esperam da passagem do líder chinês pelo país.

O novo presidente da China, Xi Jinping, saudou nesta segunda-feira o fortalecimento dos laços com países africanos, durante um discurso feito em sua primeira visita como chefe de Estado ao continente.

Xi disse que a África é um "continente de esperança e promessa" ao se dirigir aos líderes na capital econômica da Tanzânia, chamando-os de "meus queridos amigos" e elogiando a "amizade sincera" com a África.

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"A África pertence ao povo africano", disse Xi, discursando num novo salão de conferências construído pela China. "No desenvolvimento das relações com a África, todos os países devem respeitar a dignidade e a independência africanos", acrescentou.

O comércio entre China e a África chegou a mais de US$ 200 bilhões no ano passado, afirmou Xi.

Xi e seu homólogo tanzaniano, Jakaya Kikwete, assinaram 16 acordos nas áreas de comércio, cultura e desenvolvimento desde sua chegada à Tanzânia no domingo, dentre eles melhorias nos hospitais e portos tanzanianos, além da construção de um centro cultural chinês.

A Tanzânia, onde Xi chegou após uma visita a Moscou, é a primeira escala de sua viagem por três países africanos, o que destaca a crescente presença de Pequim no continente, rico em matérias-primas.

Xi, que realiza sua primeira viagem desde que foi indicado presidente, 11 dias atrás, vai a seguir para Durban, na África do Sul, para participar de uma cúpula de economias emergentes e encerra a viagem na República do Congo. As informações são da Dow Jones.

O novo presidente da China, Xi Jinping, que escolheu Moscou como seu primeiro destino internacional após a posse, pediu que a Rússia trabalhe junto com Pequim em questões de política externa para melhor proteger os interesses de segurança compartilhados pelos dois países.

Os comentário de Xi nesta sexta-feira parecem refletir o crescente desejo de assegurar o apoio da Rússia para a nova atitude assertiva que o presidente chinês tem demonstrado ao desafiar a influência dos Estados Unidos na Ásia, e em relação ao Japão, sobre a disputa sobre um conjunto de ilhas.

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Xi, que se tornou presidente somente na semana passada, foi recebido por seu homólogo com uma recepção grandiosa, que destaca o quão próximas se tornaram as relações entre dos dois antigos rivais da Guerra Fria, tendo em vista a energia necessária e a aspiração conjunta de deter o poder dos Estados Unidos em todo o mundo.

Os dois líderes cumprimentaram membros das delegações oficiais no salão St. George antes de se sentarem para conversações. No início das negociações, Putin descreveu as ligações entre os dois países como um "fator extremamente importante da política global". Xi respondeu que as relações entre as duas nações estão melhores do que nunca.

Putin disse à agência de notícias Itar-Tass em entrevista publicada nesta sexta-feira, que o fato de Xi ter escolhido Moscou como seu primeiro destino no exterior destaca "a natureza especial da parceria estratégica" entre os dois ex-rivais da Guerra Fria.

"Estamos trabalhando juntos, ajudando a dar forma a uma nova e mais justa ordem mundial, para assegurar a paz e a segurança e defender os princípios básicos da lei internacional", disse Putin.

Ele acrescentou que a Rússia e a China estabeleceram um exemplo de uma "abordagem equilibrada e pragmática" para crises internacionais, uma aparente referência a posição cerrada dos dois países em se opor às sanções contra o regime do presidente sírio Bashar Assad.

Xi, por sua vez, disse a Putin que espera que a Rússia "fortaleça a coordenação e a interação "na abordagem de questões internacionais e regionais para garantir a nossa segurança estratégica comum.''

"Nós devemos enfatizar no crescimento de nosso apoio político mútuo e apoiar de forma resoluta o apoio aos esforços recíprocos de proteger os interesses de segurança, soberania e de desenvolvimento", declarou XI. As informações são da Associated Press.

O novo presidente da China, Xi Jinping, prometeu um governo mais limpo, mais eficiente e mais imparcial, para aumentar a ainda pequena classe média e ajudar os pequenos negócios privados.

Jinping disse que uma das prioridades serão os gastos sociais e outras medidas para promover a prosperidade de forma mais uniforme e estreitar uma lacuna politicamente volátil entre elite rica da China e maioria pobre, além de combater a corrupção endêmica que irritou o público.

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"Em face da tendência poderosa dos tempos e das sinceras expectativas das pessoas para uma vida melhor, não podemos ter a menor complacência, ou obter a menor folga no trabalho", disse Xi durante a cerimônia de encerramento do encontro anual do Parlamento chinês.

"Devemos rejeitar resolutamente formalismo, burocratismo hedonismo, e extravagância, e resolutamente lutar contra a corrupção e má conduta em todas as outras manifestações", disse o líder. As informações são da Associated Press.

O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, disse neste domingo que espera reunir-se com os líderes da China e Coreia do Sul em breve para melhorar as relações com os países. Mas também neste domingo, seu partido pediu por mudanças na constituição pacifistas do Japão, um movimento que deve provocar mal-estar em ambos os países vizinhos, que estão entre as vítimas do militarismo de Tóquio do século 20.

"Eu sou da mesma geração que os dois novos líderes", disse Abe na convenção anual do seu Partido Liberal Democrata, em referência ao presidente da China, Xi Jinping, de 59 anos, e o presidente sul-coreano, Park Geun-Hye, de 61 anos.

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Abe, que tem 58 anos, se tornou primeiro-ministro do Japão em dezembro, pela segunda vez, graças à vitória do seu partido conservador nas eleições. "Pela prosperidade e estabilidade da região, é necessário que nós três construamos um entendimento mútuo", afirmou. "Eu quero dizer que a porta está sempre aberta para a China", completou Abe, que foi premiê antes de 2006-2007.

Porém, mais cedo neste domingo, o premiê pediu aos graduados da Academia de Defesa Nacional que guardem o país contras as "provocações", em uma aparente referência às disputas com Pequim pela soberania da cadeia de ilhas controlada por Tóquio.

Os navios chineses rotineiramente têm circulado as ilhas Senkaku, chamadas de Diaoyu pelos chineses, desde que Tóquio decidiu nacionalizar três das oito ilhotas do arquipélago inabitado, mas rica região de pesca, que fica a 200 quilômetros a nordeste de Taiwan e 400 quilômetros a oeste de Okinawa, no sul do Japão. As informações são da Dow Jones.

O novo premier da China, Li Keqiang, será o centro das atenções este domingo ao conceder uma rara entrevista coletiva, no encerramento do encontro anual do Parlamento chinês. Li assumiu o controle da administração do governo chinês na sexta-feira, um dia depois de Xi Jinping ser escolhido presidente, concluindo a primeira transição em 10 anos dos dois mais altos líderes da China.

A coletiva será uma rara oportunidade para a imprensa internacional escrutinar Li, já que políticos chineses de alto escalão normalmente mantém sigilo estrito e raramente concedem entrevistas à imprensa não oficial. O evento será acompanhado de perto pela expectativa de qualquer indicação de reforma econômica que Li possa querer promover, assim como por declarações de ação sobre a corrupção oficial e promessas de reforma política.

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Burocrata de carreira, fluente em inglês, Li, de 57 anos, tem uma conduta mais jovial do que seus sisudos colegas do partido, e manifestou o apoio para o tipo de reforma econômica que muitos especialistas afirmam que a China precisa adotar com urgência para manter o crescimento. O poder de Li vem de sua posição de número dois no Partido Comunista (único) e ele precisa conquistar o apoio de outras autoridades de alto escalão, inclusive Xi, para exercer sua influência política. A coletiva será celebrada após a cerimônia de encerramento do Congresso Nacional do Povo.

O novo presidente chinês, Xi Jinping, e o seu colega americano Barack Obama conversaram por telefone a fim de estreitar as relações bilaterais, assim como discutir segurança cibernética e a situação na Coreia do Norte, informou a imprensa oficial. Obama felicitou Xi Jinping por seu novo cargo após ser nomeado presidente pelo Parlamento chinês e disse que os países têm uma oportunidade histórica em matéria de cooperação futura, noticiou a agência Xinhua.

"Xi disse que a China e os Estados Unidos têm enormes interesses comuns, apesar de também haver divergências", indicou a agência Xinhua (Nova China). "Ressaltou que, contanto que ambas as partes mantenham uma atitude de respeito mútuo, abertura e tolerância, China e Estados Unidos serão capazes de conseguir mais na região da Ásia-Pacífico e transformar o Pacífico em um oceano de paz e cooperação", acrescentou a agência.

Os dois líderes também conversaram sobre segurança na internet e sobre a Coreia do Norte, indicou a agência de notícias chinesa. "Xi expressou os princípios e as posições chinesas nesses temas", afirmou Xinhua. "Posso confirmar que o presidente (Obama) conversou com o presidente Xi hoje e o felicitou por seu novo cargo", disse por sua vez o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney.

Intensificavam-se nesta segunda-feira as especulações em relação ao paradeiro do vice-presidente chinês Xi Jinping, político mais cotado para ser o próximo presidente da China. Xi não é visto em público há dias e seu "sumiço" ocorre a apenas algumas semanas do processo de sucessão de poder no gigante asiático.

Na semana passada, Xi cancelou as reuniões que teria com a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton. Também não participou de uma recepção ao primeiro-ministro de Cingapura, Lee Hsien Loong. Hoje, Xi não compareceu a uma reunião com a primeira-ministra da Dinamarca, Helle Thorning-Schmidt.

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Essa sucessão de cancelamentos de eventos oficiais dos quais Xi deveria participar rendeu uma série de especulações sobre o paradeiro daquele que é considerado o provável sucesso de Hu Jintao no cargo de presidente da segunda maior economia do mundo, especialmente nas redes sociais.

As especulações pipocam nos microblogs chineses e em sites baseados no exterior. Estaria ele de cama depois de se machucar em um jogo de futebol ou na piscina? Teria ele sofrido um acidente automobilístico? Ou será que Xi escapou por pouco de uma tentativa de assassinato perpetrada por simpatizantes de Bo Xilai?

O que aconteceu a Xi Jinping durante esses dias talvez nunca venha a ser de conhecimento público. Talvez ele esteja apenas se preparando para assumir a presidência do país.

O fato é que, por mais que tenha crescido a influência política e econômica da China no mundo, a vida pessoal de seus líderes costuma ser um grande mistério. Com isso, os rumores praticamente ganharam vida própria assim que ficou claro o distanciamento de Xi dos holofotes.

"Existe uma prática antiga de não se divulgar informações sobre doenças ou problemas ocorridos nas elites", comentou Scott Kennedy, diretor do Centro de Pesquisa em Política e Negócios Chineses da Universidade de Indiana. "A interpretação é que divulgar informações sobre esses assuntos simplesmente alimentaria ainda mais rumores."

As especulações ganharam ainda mais força depois que jornalistas foram chamados para uma sessão de fotos com a primeira-ministra dinamarquesa nesta segunda-feira, mas o evento acabou posteriormente retirado da programação. Segundo o Ministério das Relações Exteriores da China, a reunião entre Xi e Helle em nenhum momento chegou a ser confirmada.

"Como eu disse na semana passada, conselheiros de Estado da China receberão a primeira-ministra dinamarquesa", disse Hong Lei, porta-voz da chancelaria chinesa. Questionados sobre os rumores em relação à saúde de Xi, Hong limitou-se a responder: "Nós já dissemos tudo o que tinha a ser dito".

A maior parte dos rumores se refere à possibilidade de Xi ter saído machucado de algum jogo de futebol entre amigos. Outros falam em uma dor nas costas após um mergulho na piscina.

As especulações mais dramáticas partem do Boxun.com, um site de notícias sobre a China baseado nos Estados Unidos. O site cita uma fonte não identificada dentro do complexo do Partido Comunista em Zhongnanhai para informar que Xi teria ficado ferido em um acidente automobilístico forjado por partidários de Bo Xilai. Segundo o site, também teria ficado ferido He Guoqiang, outro integrante do todo-poderoso Comitê Permanente do Politburo chinês.

O suposto ataque seria uma retaliação de partidários de Bo Xilai, um popular líder maoista que caiu em desgraça nos últimos meses. A esposa de Bo, Gu Kailai, foi condenada no mês passado pelo assassinato de um empresário britânico e há quem considere que o escândalo veio à tona para afastar o marido dela da disputa sucessória.

Mais tarde, porém, o Boxun.com noticiou que Xi estaria apenas preocupado com os preparativos para a transição de poder na China, um processo que costuma ser acompanhado de intrigas políticas no alto escalão do Partido Comunista. A própria queda de Bo Xilai em desgraça é considerada por muitos uma consequência dessa onda de intrigas.

As datas para a sucessão ainda não foram confirmadas, mas a expectativa é de que ocorram na segunda metade de outubro - e que as intrigas continuem. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

O vice-presidente chinês, Xi Jinping, se encontrou nesta terça-feira (14) com o presidente americano Barack Obama, um dia após desembarcar nos Estados Unidos. A viagem acontece em meio ao debate internacional sobre a intervenção na Síria.

O governo de Pequim mantém a posição de não interferência no país árabe. Em conversa telefônica com a secretária do estado americana, Hillary Clinton, um alto funcionário da diplomacia chinesa reafirmou que a violência no país é um problema interno e a China acredita que são válidos os esforços da liga árabe no combate aos conflitos.

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Nas Nações Unidas, o representante chinês ressaltou que a comunidade internacional precisa adotar uma postura construtiva e positiva em relação aos problemas enfrentados pelos sírios. Em discurso na Assembleia Nacional da ONU, Wang Ming defendeu ações que busquem diminuir as tensões, aumentar o diálogo político e eliminar disputas. Ming disse que, em conflitos internacionais, os países devem evitar ameaças e o uso de forças e não forçarem mudanças de regime.

Para a potência asiática, sanções e pressões não levam a uma solução adequada. O representante da China na ONU disse ainda que o País acompanha de perto toda a situação na China e pediu para que os países opositores dêem um basta na violência e na morte de civis inocentes.

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