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O presidente americano Donald Trump afirmou nesta quinta-feira (15) que uma reunião entre o líder chinês Xi Jinping e ativistas pró-democracia em Hong Kong poderia levar a um final feliz para a situação após meses de protestos.

"Se o presidente Xi se reunisse diretamente e pessoalmente com os manifestantes, haveria um final feliz e promissor para o problema de Hong Kong. Não tenho dúvidas!", tuitou Trump.

Pequim, que criticou na quarta-feira (14) agressões "de tipo terrorista" contra seus habitantes nos confrontos em Hong Kong, concentrou forças da polícia militar em um estádio de Shenzhen, cidade próxima da fronteira.

Após dois meses de protestos em Hong Kong a favor da democracia, Pequim deu a entender nos últimos dias que poderia empregar a força para restabelecer a ordem na ex-colônia britânica.

O presidente Jair Bolsonaro planeja fazer reuniões bilaterais com ao menos cinco chefes de Estado enquanto participa da cúpula do G-20, que ocorrerá nesta semana no Japão. Entre os encontros já previstos em sua agenda, estão os com Xi Jinping, presidente da China, e Mohammed bin Salman, príncipe da Arábia Saudita.

O presidente também pretende se reunir individualmente com outros representantes dos Brics - bloco de países emergentes que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Já está marcado um encontro com Narendra Modi, primeiro-ministro indiano. Segundo um auxiliar, Bolsonaro pretende incluir ainda em sua agenda uma reunião com Cyril Ramaphosa, presidente da África do Sul. Até o momento, não foi feito pedido de encontro por parte de Vladimir Putin, presidente da Rússia.

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A agenda do presidente será intensa durante os três dias no Japão. Na quinta-feira, quando chegará a Osaka, está previsto um jantar privado com integrantes de sua comitiva. De acordo com uma fonte, o Planalto avalia se incluirá no encontro a participação de empresários japoneses com ligação com o Brasil, como representantes da Mitsui, acionista da mineradora Vale.

Na sexta-feira, Bolsonaro receberá uma homenagem na Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil e, em seguida, irá ao encontro informal dos Brics. Segundo uma fonte a par dos preparativos, a expectativa é que Bolsonaro faça a principal fala na reunião. Em seguida, o presidente se reúne com Xi Jinping e então segue para cumprir a programação da cúpula do G-20.

No sábado, paralelamente às atividades do G-20, Bolsonaro terá o encontro bilateral com o primeiro-ministro de Cingapura, Lee Hsien-Loong, e com Mohammed bin Salman, da Arábia Saudita. O príncipe é grande aliado do governo de Donald Trump, mas vem sofrendo pressão internacional após o assassinato do jornalista Jamal Khashoggi, no ano passado. Segundo informações da imprensa americana, a CIA, agência de inteligência dos Estados Unidos, chegou a apontar Mohammed bin Salman como mandante do crime, que ocorreu no consulado saudita em Istambul.

O governo brasileiro já tinha sinalizado intenção de se aproximar dos sauditas. O chanceler Ernesto Araújo afirmou que Bolsonaro planeja fazer ainda este ano uma visita a países árabes, entre eles a Arábia Saudita e os Emirados Árabes.

O presidente da China, Xi Jinping, chegou nesta quinta-feira (20) a Pyongyang para uma visita oficial de dois dias à Coreia do Norte, a primeira de um líder chinês em 14 anos, anunciou o canal estatal de televisão CCTV.

Xi Jinping, que viaja com sua mulher, Peng Liyuan, e com o ministro das Relações Exteriores, Wang Yi, chegou à capital norte-coreana às 11h40 local (23h40 Brasília), de acordo com imagens da TV estatal.

A visita, que terminará na sexta-feira (21), é a primeira de um presidente chinês desde 2005, e nos anos recentes as relações bilaterais foram afetadas, a ponto de a China se somar às sanções internacionais contra Pyongyang por seu programa nuclear.

Xi e o líder norte-coreano, Kim Jong Un, se esforçaram pessoalmente para recompor a relação entre os dois países, mas o segundo esperou até 2018 para sua primeira viagem à China.

No ano passado, os dois líderes se encontraram em quatro oportunidades.

Xi escreveu um incomum artigo, publicado na primeira página do jornal oficial da Coreia do Norte, no qual destaca o vínculo "insubstituível" entre os dois países, na véspera da viagem a Pyongyang.

Com sua visita, Xi pode demonstrar que a China ainda tem influência sobre seu aliado da Guerra Fria e desempenhar um papel nos esforços para convencer Pyongyang a abandonar seu programa nuclear.

Xi também pode usar sua posição como uma "moeda de troca" na guerra comercial com os Estados Unidos, de acordo com o especialista.

Apesar de Trump ter prometido a Kim um fabuloso desenvolvimento econômico caso Pyongyang renuncie a seu programa nuclear, Xi espera recordá-lo do papel central de Pequim, que responde por nada menos que 90% do comércio exterior norte-coreano.

As principais avenidas e praças da capital norte-coreana estão decoradas com emblemas e bandeiras dos dois países.

A viagem ocorre uma semana antes da Cúpula do G20 no Japão, da qual participarão o presidente chinês e o líder americano, Donald Trump.

O presidente da China, Xi Jinping, vai visitar a Coreia do Norte na quinta e sexta-feira (20 e 21), segundo a agência de notícias estatal chinesa Xinhua.

Durante a visita, Xi irá se reunir com o líder norte-coreano, Kim Jong-un, informou a agência.

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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, recebeu nesta quarta-feira o presidente da China, Xi Jinping, para conversas no Kremlin que refletem os laços cada vez mais próximos entre os outrora rivais comunistas na época da Guerra Fria. Xi qualificou Putin como "amigo próximo" e lembrou que eles já se reuniram quase 30 vezes nos últimos seis anos.

Trata-se da oitava visita de Xi à Rússia desde que ele chegou ao poder, em 2012. "Nós fortaleceremos nosso apoio mútuo em questões cruciais", afirmou Xi ao lado de Putin.

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A China e a Rússia se aproximam num momento de tensão de ambas com os Estados Unidos. A relação russa com Washington piorou desde a crise na Ucrânia, a guerra na Síria e as alegações de interferência russa na eleição presidencial americana de 2016. A China, por sua vez, trava uma disputa comercial com os EUA.

Xi criticou o "protecionismo", dizendo que essa estratégia está em alta atualmente. Ele e Putin se reúnem em Moscou enquanto outros líderes mundiais se encontram na Inglaterra para marcar o 75º aniversário do desembarque da Normandia, episódio crucial para o fim da Segunda Guerra. Putin, que esteve nas comemorações do 70º aniversário do fato cinco anos atrás na França, agora não foi convidado. A Rússia não esteve envolvida no chamado Dia D, mas o esforço soviético foi crucial para a derrota nazista. Fonte: Dow Jones Newswires.

O presidente chinês Xi Jinping negou a existência de um "choque de civilizações" pela tensão entre seu país e os Estados Unidos, em particular pela guerra comercial.

"Pensar que sua própria raça e sua própria cultura são superiores e insistir em transformar ou inclusive substituir outras civilizações é estúpido (...) e desastroso na prática", afirmou Xi Jinping na abertura de uma conferência sobre o diálogo das civilizações asiáticas em Pequim.

"Não há choque de civilizações diferentes, basta observar para apreciar a beleza de todas as civilizações", completou, sem mencionar os Estados Unidos.

As palavras de Xi são uma resposta às declarações no mês passado de uma alta funcionária do Departamento de Estado americano, Kiron Skinner, que afirmou que a rivalidade com a China é "um combate contra uma civilização realmente diferente e uma ideologia diferente".

Esta é a primeira vez que os Estados Unidos enfrentam "um grande rival que não é de raça branca", completou a funcionária em um fórum sobre questões de segurança.

Na semana passada os negociadores americanos e chineses não conseguiram chegar a um acordo comercial. Pequim anunciou represálias ao aumento das tarifas americanas imposto pelo governo de Donald Trump em 10 de maio.

O presidente chinês, Xi Jinping, afirmou nesta terça-feira (26) que China e Europa "avançam juntas", embora às vezes estejam em competição, e pediu que a desconfiança não domine suas relações.

"Apesar dos pontos de divergência, de competição, embora seja uma competição positiva (..) estamos avançado juntos", afirmou o presidente chinês após uma reunião em Paris com o presidente francês, Emmanuel Macron, a chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker.

"Não vamos deixar que a desconfiança nos leve sempre a olhar para trás", completou Xi.

Macron pediu ao colega chinês que "respeite a unidade da União Europeia", em um contexto no qual os investimentos de Pequim em certos países europeus provocam temores de divisões.

"Temos divergências", destacou. "Mas respeitamos a China (...) e esperamos naturalmente que nossos grandes sócios respeitem também a unidade da União Europeia e os valores que representa".

Os Estados Unidos concordaram em adiar por 90 dias a elevação de 10% para 25% das tarifas impostas para produtos chineses no valor de US$ 200 bilhões e não impor novas tarifas contra a China a partir de 1º de janeiro, enquanto os dois países deram início a uma nova rodada de negociações para diminuir as tensões comerciais. O anúncio foi feito na noite deste sábado, 1º, pela Casa Branca, após o presidente norte-americano Donald Trump participar de jantar com o presidente da China, Xi Jinping, no encerramento da Cúpula do G-20, em Buenos Aires.

Pelo plano divulgado ontem, os dois lados irão discutir a transferências de tecnologia forçada, proteção de propriedade intelectual, barreiras não tarifarias, invasões e roubos cibernéticos, serviços e agricultura. Caso as autoridades não encontrem um consenso, informou a Casa Branca, as tarifas em US$ 200 bilhões em produtos chineses deve subir dos atuais 10% para 25%. A elevação estava inicialmente prevista para ocorrer em 1º de janeiro.

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A China também concordou em comprar um montante "muito substancial" de bens agrícolas, energéticos e industriais dos EUA, acrescentou a Casa Branca. Adicionalmente, o presidente chinês Xi Jinping afirmou que irá reconsiderar a fusão, anteriormente negada por Pequim, entre a Qualcomm Inc e a NXP Semicondutores.

Nas palavras do ministro das relações exteriores da China, Wang Yi, os dois lideres atingiram um "importante consenso" que pode ajudar a melhorar as relações bilaterais como um todo.

A administração Trump também concordou em não impor qualquer tarifa adicional para produtos chineses, disse Wang, e os dois lados irão manter negociações com a intenção de eliminar todos os atuais impostos punitivos. Em troca, Pequim prometeu aumentar as compras de produtos dos EUA e dar maior acesso para companhias norte-americanas ao mercado chinês, disse Wang.

Fonte: Dow Jones Newswires

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, se encontrou nesta sexta-feira com o presidente da China, Xi Jinping, durante viagem ao país asiático para fortalecer laços e buscar ampliar o apoio financeiro de um dos maiores credores de Caracas.

Os dois líderes reafirmaram sua ligação, com Maduro dizendo que a sua relação é "um modelo de cooperação internacional", segundo relatou a emissora estatal CCTV.

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O premiê chinês, Li Keqiang, afirmou que a China está disposta a prover "qualquer assistência que estiver ao seu alcance", também de acordo com a televisão local.

Maduro e Xi supervisionaram a assinatura de diversos acordos, mas não ofereceram detalhes. A mídia internacional não teve acesso às reuniões. (Associated Press)

O presidente da China, Xi Jinping, chegou a Ruanda, a segunda parada da sua visita à África. O presidente de Ruanda, Paul Kagame, recebeu Xi como o primeiro presidente chinês a visitar o país da África Oriental. Na segunda-feira, Xi deve visitar um memorial do genocídio de Ruanda de 1994 e assinar acordos bilaterais.

O líder chinês segue então para a África do Sul para participar de uma cúpula das economias emergentes do Brics que começa na quarta-feira. Depois disso, Xi vai visitar as Ilhas Maurício.

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A China é o maior parceiro comercial de África e procura agora estreitar os laços militares. A China inaugurou a sua primeira base militar no continente no ano passado em Djibouti. Fonte: Associated Press.

A Polícia prendeu uma chinesa por divulgar um vídeo, no qual aparece manchando com tinta um retrato do presidente chinês, Xi Jinping - denunciou uma associação de defensa dos direitos humanos.

Dong Yaoqiong, de 28 anos, divulgou um vídeo no Twitter, em 4 de julho, acusando o Partido Comunista de exercer um "controle opressivo dos cérebros", relatou a Chinese Human Rights Defenders (CHRD).

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O vídeo mostra Dong Yaoqiong em um bairro de negócios de Xangai, jogando tinta sobre um cartaz com a foto do presidente chinês. Ela grita "Xi Jinping, espero que você venha aqui me prender!".

Segundo a CHRD, uma associação cuja sede fica nos Estados Unidos, Dong Yaoqiong foi detida nesse mesmo dia, e sua conta no Twitter, encerrada.

A última foto de sua conta no Twitter mostrava vários homens uniformizados do lado de fora de seu apartamento.

Questionada pela AFP, a Polícia de Xangai disse desconhecer o caso.

As autoridades "reprimem a liberdade de expressão para proteger o culto da personalidade de Xi Jinping", disse a associação.

A AFP não conseguiu verificar a identidade da pessoa que está no vídeo, mas uma pessoa que diz ser seu pai, Dong Jianbiao, divulgou na Internet a carteira de identidade de sua filha.

Segundo o pai, a detenção de sua filha foi um "sequestro feito por bandidos" e "um ato ilegal cometido em nome da lei".

Os legisladores chineses acabaram formalmente com os limites do mandato para a presidência de Xi Jinping, abrindo caminho para um governo sem mandato definido do atual líder do país.

Dos 2.964 delegados que votaram sobre a matéria no Congresso Nacional do Povo neste domingo, 2.958 se declararam a favor de revogar um limite de 10 anos para mandatos presidenciais, juntamente com uma série de outras mudanças constitucionais visando consolidar o poder de Jinping e do Partido Comunista na China. Houve dois dissidentes, três abstenções e um voto inválido, disse um funcionário do congresso.

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A votação acabou com uma regra de 35 anos implementada após a morte de Mao Zedong em 1976, cujo governo autocrático foi marcado por desastres políticos e violência nas disputas por poder. As emendas constitucionais requerem aprovação de pelo menos dois terços dos delegados do Congresso.

A mudança fortalece a posição de Jinping como o do chefe do partido e da comissão militar - mais poderosas não sujeitas a limites formais. Funcionários e delegados dizem que o objetivo é fortalecer as salvaguardas constitucionais para a autoridade do partido e "liderança centralizada e unificada" sob o presidente.

Outras alterações aprovadas no domingo incluem a adição de uma referência à teoria política defendida pelo presidente, uma cláusula que afirma o papel principal do Partido Comunista no governo da China e provisões para uma nova agência anticorrupção que expande o controle partidário de todos os servidores públicos.

O congresso deve eleger Jinping para um segundo mandato presidencial na próxima semana. Os legisladores também devem aprovar um plano de reestruturação do governo destinado a expandir o controle partidário das agências estatais e fortalecer o controle do líder em todas as esferas.

A votação de hoje apresentou o menor número de dissensões e abstenções nas cinco vezes em que o congresso aprovou as revisões da constituição da China, promulgada em 1982. Em 2004, as alterações foram aprovadas com 10 dissidências e 17 abstenções registradas entre 2.890 votos válidos. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Partido Comunista da China colocou sob investigação um alto funcionário visto como possível sucessor do presidente Xi Jinping, segundo pessoas com familiarizadas com o assunto. O movimento pode permitir que o atual líder chinês promova um aliado.

Um rápido encontro organizado pelas autoridades do partido na cidade de Chongqing anunciou que Sun Zhengcai, principal autoridade da cidade, estava sendo substituído e seria investigado, informou uma pessoa a par do assunto. Uma segunda pessoa ratificou a informação sobre a investigação. Não foram fornecidos mais detalhes sobre o processo, disseram as pessoas.

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A mídia estatal anunciou a remoção de Sun neste sábado, mas não informou o motivo nem mencionou a investigação. O substituto de Sun como secretário do partido em Chongqing é Chen Min'er, que era chefe do partido para a província de Guizhou, informou a imprensa local.

As ligações para o pessoal do Partido Comunista e para as agências de investigação, bem como para o governo de Chongqing, ficaram sem resposta. Sun não pôde ser contactado para comentar. Ele havia sido convocado a Pequim antes da reunião de sábado, disse uma das pessoas.

A remoção de Sun ocorre num momento em que o Partido Comunista se prepara para um congresso crucial sobre o futuro do comando do país, previsto para ocorrer nos próximos meses, dando ao presidente Xi a chance de preencher os principais órgãos de liderança com seus aliados.

O presidente Xi, que parece ter certeza de ganhar um segundo mandato de cinco anos como secretário geral do partido no Congresso, também está tentando marginalizar rivais, disseram analistas. Alguns membros do partido afirmaram que o presidente chinês também pode estar tentando bloquear a promoção de qualquer pessoa que possa ser vista como um potencial sucessor - um movimento que aumentaria sua autoridade e elevaria suas chances de permanecer no cargo ao final de seu segundo mandato, em 2022.

Sun é membro do Politburo - o grupo dos 25 melhores funcionários do partido - e foi considerado por analistas como um forte candidato para promoção ao Comitê Permanente do Politburo, o principal órgão de decisão do partido, ou mesmo como um possível sucessor de Xi. Ele é um dos dois membros atuais do Politburo que estão abaixo dos 50 anos, o que o torna jovem o suficiente para ser considerado candidato para assumir o comando da China, após Xi.

O funcionário que substitui Sun em Chongqing é um dos aliados de Xi, tendo trabalhado com o atual líder chinês na província oriental de Zhejiang, onde Xi foi chefe do partido de 2002 a 2007. De acordo com uma reportagem da mídia estatal, Chen disse aos participantes da reunião que "proteger firmemente o status principal do secretário-geral Xi Jinping" deveria ser sua principal prioridade política.

O novo posto Chen pode assegurar-lhe a promoção ao Politburo. O secretário do partido de Chongqing, um polo industrial e comercial, habitualmente fica no Politburo. Chen atualmente faz parte do Comitê Central de aproximadamente 370 membros, um nível abaixo do Politburo.

Fonte: Dow Jones Newswires

A China vai sediar a partir deste domingo (14) o Fórum do Cinturão e da Rota para a Cooperação Internacional (The Belt and Road Forum for International Cooperation, em inglês) que tem o objetivo de aumentar o investimento em projetos de infraestrutura em países da Ásia, Europa e África.

A ideia pretende promover uma rede de infraestrutura, comércio e cooperação econômica ao longo dos mais de 60 países que compõem o que a China planeja estabelecer como uma nova rota da seda, revivendo no século 21 as antigas rotas milenares que conectavam o Ocidente e o Oriente.

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O evento em Pequim deve contar com a presença de quase 30 chefes de Estado e de governo e é o mais importante desde que a iniciativa Um Cinturão, Uma Rota, lançado em 2013 pelo presidente chinês Xi Jinping.

A iniciativa é composta pelo Cinturão Econômico da Rota da Seda, que pretende ligar a China por meio de ferrovias e rodovias aos países da Ásia, da Europa e da África, além da Rota da Seda Marítima do Século 21, cujo projeto são os investimentos em modernização de portos nas regiões abrangidas pela proposta chinesa.

Os riscos financeiros da China estão sob controle de modo geral, afirmou o presidente do país, Xi Jinping, durante reunião do Politburo do Partido Comunista, segundo a agência de notícias estatal Xinhua.

Na reunião, que ocorreu ontem, Xi enfatizou a importância da segurança financeira e afirmou que Pequim irá combater irregularidades nos mercados financeiros e no setor financeiro da internet, informou a Xinhua.

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Também participaram do encontro o presidente do banco central chinês (PBoC, na sigla em inglês), Zhou Xiaochuan, assim como os chefes dos órgãos regulatórios das áreas bancária, de títulos mobiliários e de seguros.

Xi também declarou que a China aprofundará reformas financeiras e aperfeiçoará seu sistema financeiro. "Nós não devemos ignorar um único risco sequer, ou permitir que um único perigo continue escondido", disse o presidente, de acordo com a agência.

No primeiro trimestre, o Produto Interno Bruto (PIB) da China teve expansão anual de 6,9%, acima da expectativa e também bem superior à meta anual do governo, de 6,5%.

No entanto, a segunda maior economia do mundo está exposta a riscos financeiros alimentados por estímulos que incentivaram a tomada de dívida e por um mercado doméstico superaquecido. Pequim vem reiterando a promessa de conter riscos financeiros desde o forte período de turbulência vivido pelas bolsas chinesas em meados de 2015. Fonte: Dow Jones Newswires.

O presidente da China, Xi Jinping, pediu o "autocontrole" e a "moderação" ao seu homólogo norte-americano, Donald Trump, sobre a crise com a Coreia do Norte durante um telefonema entre os dois líderes, informou a TV estatal "CCTV" nesta segunda-feira (24).

De acordo com a emissora, durante o telefonema, o chinês informou que seu governo é contrário ao planos nucleares de Pyongyang, mas pediu que "todas as partes exerçam o autocontrole para não agravar a situação".

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Além de conversar com Xi Jinping, Trump também telefonou para o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, para debater a crise com a Coreia do Norte e ouviu do líder do governo nipônico que será preciso "maior disciplina" após as provocações do ditador Kim Jong-un.

Durante os 30 minutos de conversa telefônica, definida como de "tons intensos" por Abe, o premier afirmou que concordou com a fala do norte-americano de que todas as opções "ainda estão na mesa" para tentar resolver a crise. Para Abe, o regime norte-coreano representa uma grave ameaça à soberania japonesa e para a inteira comunidade internacional.

Os dois telefonemas foram feitos por conta de um possível novo teste nuclear de Pyongyang nesta terça-feira (25), quando o governo celebrará os 85 anos da fundação do Korean People's Army (KPA), as forças armadas do país que lideraram a "revolução". O temor é que Kim Jong-um leve adiante o sexto teste nuclear, o que poderia desencadear até uma ação militar norte-americana no país.

Nas últimas semanas, tanto Trump como membros de seu governo fizeram declarações públicas dizendo que a "paciência" com o regime norte-coreano estava acabando. Por diversas vezes, os líderes dos EUA ameaçaram o país com um ataque militar.

- Carl Vinson: Durante o telefonema, Shinzo Abe confirmou que a Marinha de sua nação fará exercícios militares com o porta-aviões Carl Vinson e a frota de destroyers nesta semana. O navio militar foi para a Austrália após o governo Trump informar que ele estava indo para a península coreana - o que acabou não se concretizando.

De acordo com a agência sul-coreana Yonhap, os militares do país também farão exercícios com os norte-americanos em breve. Os EUA são um dos maiores aliados dos dois países e prometeram "proteger" os sul-coreanos em caso de ataque de Pyongyang.

O presidente dos EUA, Donald Trump, aceitou um convite do presidente chinês, Xi Jinping, para fazer uma visita oficial à China este ano, segundo a agência de notícias estatal chinesa Xinhua.

Os líderes das duas maiores economias do mundo iniciaram nessa quinta-feira (6) uma reunião de dois dias em Mar-a-Lago, propriedade de Trump na Flórida, para discutir questões que incluem comércio, segurança e a situação da economia global.

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Durante o encontro, Xi pediu a Trump que China e EUA avancem na cooperação em investimentos, infraestrutura e energia, de acordo com a Xinhua.

Xi também disse ao presidente americano que há "mil motivos para fazer o relacionamento entre China e EUA funcionar, e nenhum motivo para rompê-lo", informou a agência. Fonte: Dow Jones Newswires.

O presidente da China, Xi Jinping, se encontrará com o presidente dos EUA, Donald Trump, nos dias 6 e 7 de abril, informou hoje a agência de notícias estatal chinesa Xinhua. A reunião será na propriedade de Mar-a-Lago, na Flórida.

Antes disso, Xi fará uma visita oficial à Finlândia, entre os dias 4 e 6 de abril, segundo a Xinhua, que citou o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores chinês, Lu Kang. Fonte: Dow Jones Newswires.

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A Cúpula do G20 – grupo das 20 maiores economias do planeta –, cujo tema principal é a construção de uma economia mundial inovadora, interdependente e inclusiva, foi oficialmente inaugurada hoje (4) na cidade chinesa de Hangzhou. Na abertura da cúpula, o presidente da China, Xi Jinping, disse que o G20 deve mudar para se transformar de um fórum de discussão para mecanismo ativo.

"Temos de construir uma economia mundial aberta e continuar promovendo a simplificação e a liberalização do comércio e do investimento. O G20 deve cumprir o seu compromisso de abandonar a introdução de novas medidas protecionistas e tomar medidas eficazes para estimular o comércio", afirmou o líder chinês no discurso de boas-vindas.

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A China considera como as principais prioridades da sua presidência no G20 a busca de novos caminhos para o desenvolvimento econômico mundial, uma gestão econômica e financeira mais eficiente, a promoção do comércio internacional e do investimento, bem como o desenvolvimento inclusivo e interligado. O país acredita que essas prioridades correspondem às necessidades da economia mundial.

O Grupo dos 20 é um fórum destinado a discutir os problemas da cooperação econômica e financeira global. O G20 reúne as maiores economias desenvolvidas e em desenvolvimento, cujo PIB (Produto Interno Bruto) conjunto equivale a 85% do PIB global.

 

*Com informações da Sputnik Brasil

O presidente chinês, Xi Jinping, se reunirá com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, na próxima semana no intervalo de uma reunião sobre segurança nuclear em Washington. Obama receberá Xi em 31 de março e, de acordo com a Casa Branca, a dupla deve discutir a cooperação bilateral, bem como áreas de divergência entre os dois países.

Dezenas de líderes mundiais estarão em Washington para a cúpula, que tem como foco impedir que terroristas tenham acesso a armas nucleares.

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Obama já buscou a cooperação da China para punir a Coreia do Norte por seu programa nuclear e no combate à mudança climática. Os dois países ainda divergem sobre uma disputa marítima, segurança cibernética e outros temas.

Os presidentes de EUA e China se reuniram várias vezes nos últimos anos, em seus países ou em outras nações. A Casa Branca anunciou a reunião entre Obama e Xi enquanto o líder norte-americano realiza viagem à Argentina. Fonte: Associated Press.

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