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Uma advogada do município de Anápolis, na Grande Goiânia, disse ter recebido R$ 101,4 mil por engano por meio de uma transferência pelo Pix. O dinheiro caiu na conta bancária de Jéssica Martins Cortes, de 28 anos, em duas transações. O valor teria sido transferido por uma seguradora, no pagamento de um acordo judicial, e o erro foi chamado pela empresa de “falha pontual”. Jéssica devolveu a quantia.

O erro resultou de uma confusão nas emissões da seguradora. Jéssica representa uma cliente que processou a empresa e tem um caso favorável em andamento. Assim, durante a ação, foi feito um acordo entre as partes, no qual a empresa ficou de pagar em torno de R$ 14 mil à cliente de Jéssica até o dia 22 deste mês.

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“Eu recebi a notificação no celular e assustei por causa do valor. Pensei que poderia ser R$ 10 mil, mas confirmei quando acessei o aplicativo do banco. Vi que tinha sido uma seguradora e pensei que alguém fosse entrar em contato comigo, mas não entrou, e depois, enviei e-mail”, disse ao Metrópoles.

O primeiro Pix foi feito no dia 4 de março, no valor de R$ 100 mil. Como o valor chegou em uma sexta-feira durante a tarde e ela iria viajar no fim de semana, ela disse que aguardou até que alguém da seguradora entrasse em contato com ela. Quatro dias depois, em 8 de março, Jéssica recebeu outra transação por parte da seguradora. Desta vez, com R$ 1,4 mil.

A representante legal entrou em contato com a empresa, por e-mail enviado à ouvidoria e, após alguns dias, recebeu uma ligação de um funcionário pedindo mais informações sobre o caso e perguntando detalhes da transferência. Depois de conseguir esclarecer a situação com a empresa, Jéssica contou que devolveu R$ 87,4 mil para, com a diferença, eles quitarem o valor do acordo que ficou combinado entre a cliente dela e a seguradora.

A Rússia superou neste sábado pela primeira vez a marca simbólica de 100.000 casos diários de Covid-19, um recorde que ilustra a propagação da nova onda, provocada pela variante ômicron.

De acordo com os dados do governo, nas últimas 24 horas o país registrou 113.122 novos casos e 668 mortes. A capital, Moscou, continua sendo o principal foco da epidemia na Rússia, com 26.488 novas infecções e 76 óbitos.

Este é nono dia consecutivo de recorde de casos no país, o mais afetado da Europa pelo coronavírus.

O balanço oficial do governo registra 330.111 mortes por Covid-19 desde o início da pandemia, mas a agência de estatísticas Rosstat, que tem uma definição mais ampla das mortes provocadas pela doença, considera que mais de 660.000 pessoas faleceram vítimas do coronavírus na Rússia.

Um balanço que é explicado pela lenta campanha de vacinação, o fato de o país praticamente não ter decretado medidas de confinamento desde meados de 2020 e pelo desrespeito de grande parte da população às medidas sanitárias, como o uso de máscara nos transportes públicos.

Neste sábado (8), o Brasil superou as 100 mil mortes em razão da Covid-19. De acordo com levantamento do consórcio de veículos de imprensa, o índice de óbitos registrados é de 100.240, com 2.988.796 casos confirmados.

Em menos de cinco meses da primeira vítima, uma mulher que morreu em São Paulo no dia 12 de março, a pandemia proliferou e acometeu a população de 3.692 municípios brasileiros. No total, o país possui 5.570 municípios, ou seja, a Covid-19 já alcançou 66,2% das cidades.

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Os dados põem o Brasil na segunda posição de países a alcançar a marca de 100 mil mortos, e só perde para os Estados Unidos, que atingiram o número em maio, aponta o levantamento da Universidade Johns Hopkins.

 

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, disse nesta terça-feira (7) ter a expectativa de que chegue a 100 mil o número de vagas destinadas ao projeto piloto do Enem Digital – plataforma por meio da qual o Exame Nacional do Ensino Médio será feito via internet. Inicialmente, a expectativa era de que o piloto do programa abrangesse 50 mil vagas.

“O Enem Digital vai entrar em vigor este ano em 15 capitais como projeto piloto voluntário, para alguma coisa entre 50 e 100 mil vagas. E depois, no futuro, espalhá-lo pelo Brasil todo”, disse hoje Weintraub, ao participar do Revista Brasil, programa da Rádio Nacional de Brasília ancorado pelo jornalista Valter Lima, veiculado pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Cerca de 3,9 milhões de candidatos participaram da edição 2019 do exame.

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Para o governo, o Enem Digital vai permitir a utilização de novos tipos de questões com vídeos, infográficos e até a lógica dos games. A sequência do programa, no entanto, depende da estruturação das escolas públicas brasileiras, em especial de seus laboratórios de informática. 

“Levaremos informática para todas as escolas do Brasil. Este ano já vamos cobrir quase tudo, mas ao longo do tempo o pessoal terá laboratório de informática e estará preparado para fazer o Enem Digital, porque não adianta passarmos para o Enem Digital sem dar condições de competição para o filho de quem não tem internet nem computador. Por isso, ao longo deste governo, o Enem passará a ser 100% digital. Mas isso será feito de forma gradual”, acrescentou o ministro.

Segundo ele, ao final do processo, o Enem Digital proporcionará grande economia de dinheiro público, uma vez que, quando feito no papel, o exame acaba sendo mais caro por conta de sua logística.

“Quando digitalizar tudo, o Enem ficará mais barato. A pessoa poderá marcar com antecedência o dia que vai fazê-lo, além de não ter problema caso perca o prazo. Caso tenha problema, ele pode remarcá-lo, sem risco de perder o ano”, acrescentou o ministro.

Previsões para 2020

Ainda durante a entrevista, Weintraub fez algumas projeções sobre as ações que serão implementadas por sua pasta em 2020. “A gente arrumou a casa e agora começaremos a entregar resultados”, disse.

“Por exemplo, na parte de bolsas não apenas estamos mantendo como ampliando-as. Criamos novas bolsas para pesquisar especificamente crises ambientais como derramamento de óleo. Foi criada uma bolsa só para isso. Tem também a ampliação do programa de apoio a pós-graduação para a Amazônia Legal stricto sensu [mestrado e doutorado]”, disse.

Segundo ele, a ideia é, ao longo do ano, avançar no sentido de melhor distribuir bolsas pelo território nacional, de forma a beneficiar localidades que historicamente são menos atendidas. Weintraub destacou também a criação de um portal de periódicos que disponibilizará os principais jornais e revistas científicos.

“E no programa de formação de professores, além de mantermos todos programas, estamos fazendo a parte de formação de professores da educação básica no exterior, principalmente nos Estados Unidos, Canadá, e agora, entrando também, a Irlanda. Dessa forma, a pessoa poderá sofisticar seu inglês, ver outras realidades e trazer isso para ensinar nossas crianças”.

Ainda de acordo com o ministro, a capacitação e o treinamento dos professores virão junto com a valorização da profissão, “que terá seu piso salarial aumentado em 12% este ano”.

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Nesta quinta-feira (15), os juízes federais decidiram cruzar os braços e protestar pela possibilidade de revisão dos benefícios concedidos à classe, como o auxílio-moradia. Um levantamento feito pela Consultoria de Orçamentos, Fiscalização e Controle do Senado mostrou que a União gastou aproximadamente R$ 814 milhões somente em 2017 com o pagamento do benefício aos três Poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário. Os dados foram retirados do site Siga Brasil, sistema de informações sobre orçamento público federal. O Supremo Tribunal Federal fixou o valor pago aos magistrados em R$ 4,3 mil mensais. Ao todo, o auxílio-moradia custou aos cofres públicos R$ 4,3 bilhões nos últimos oito anos.

Com esse privilégio, daria para financiar mais de 100 mil casas populares pelo Programa Minha Casa Minha Vida, beneficiando mais de 400 mil pessoas. De acordo com a construtora Conceito e Moradia, do Grupo Borges dos Reis, especializada em habitações econômicas, as edificações oferecem revestimento cerâmico interno completo (do teto ao piso), sistemas de coleta de água pluvial para reuso em áreas comuns, pontos de coleta de óleo de cozinha e área de lazer. Os produtos custam R$ 40 mil por unidade. Seriam gastos em média o total de R$ 4 bilhões no projeto.

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O Brasil está entre os países com maior déficit habitacional do mundo, ao lado de países como Índia e África do Sul. Em 2015, o déficit registrou crescimento de 2,7% em relação a 2014, ou de 202 mil domicílios, configurando o terceiro ano de piora nas carências habitacionais e alcançando 7,7 milhões. De 2009 a 2015, o déficit aumentou 5,9%. O estudo foi realizado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), sob encomenda do SindusCon-SP.

Apesar das demandas mais urgentes de habitação no país,  o valor alto do auxílio-moradia é repassado para garantir o conforto de juízes, parlamentares, ministros, procuradores e outras autoridades e servidores do alto escalão no Brasil. Profissões em que os salários passam da casa dos R$ 20 mil. O Poder Judiciário terminou 2016 com 18.011 juízes de direito, desembargadores e ministros das cortes superiores, segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Confira os gastos anuais:

Fonte: Consultoria de Orçamento do Senado

*O mesmo levantamento realizado pela Consultoria do Senado aponta que o custeio de auxílio-moradia subiu de R$ 75 milhões em 2010, nos três Poderes, para R$ 814 milhões em 2017. O aumento ocorreu em 2014, quando o ministro do STF Luiz Fux concedeu liminar beneficiando todos os magistrados.

A ajuda de custo de moradia para magistrados é uma garantia legal, prevista na Lei Orgânica da Magistratura Nacional, desde 1979 e estabelece a concessão do benefício a todos os juízes que não têm residência oficial, de propriedade do Estado, à disposição. Mas, o benefício era pago até para quem tinha casa própria na cidade onde trabalhava.

Porém em 1990, o governo aprovou uma outra lei e alterou as regras para todos os servidores públicos. Uma das determinações era de que o auxílio-moradia só seria concedido ao servidor público que não fosse proprietário de imóvel na cidade em que trabalha.

Com isso, grupos de juízes acionaram o Supremo Tribunal Federal fazendo referência à Lei Orgânica da Magistratura e pediam liminar para ter acesso ao benefício. O assunto ganhou notoriedade com o caso Bretas.

O juiz da Lava-Jato no Rio de Janeiro Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal, e sua mulher Simone Bretas, do 5º Juizado Especial Federal Cível, recebem dois auxílios-moradia de R$ 4.377,73 cada. A duplicação do benefício para casais que moram juntos é proibida por resolução do Conselho Nacional de Justiça, mas os dois conseguiram o direito a receber quase R$ 9 mil por causa de uma uma decisão judicial.

Isso porque a Associação dos Magistrados do Brasil (AMB) e a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra)  acionaram o Supremo em setembro de 2014 para que o auxílio fosse reconhecido como um direito de todos os juízes federais, inclusive aqueles com casa própria. Por isso, o ministro Luiz Fux, relator do caso, concedeu liminar (que é uma decisão provisória) no dia 16 de setembro de 2014 favorável às entidades com o argumento de que o benefício está previsto na Lei Orgânica da Magistratura.

Em dezembro de 2017, Roberto Veloso, presidente da Associação de Juízes Federais, declarou ao jornal O Estado de S. Paulo que sem o benefício a defasagem do salário dos juízes, que estaria em 40% por falta de reajustes, aumentaria para 60%. Em 2018, a União deve gastar R$ 831 milhões, segundo previsto na Lei Orçamentária Anual (LOA), aprovada pelo Congresso em dezembro.

No próximo dia 22 de março, a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, presidirá o julgamento de mérito das liminares que garantiram o pagamento de auxílio-moradia a todos os magistrados do país, incluindo juízes federais, da Justiça Trabalhista, da Justiça Militar e estaduais.

Procurada pelo LeiaJá, a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) afirmou que a mobilização desta quinta-feira (15)  ocorrerá em cinco estados e no Distrito Federal. A entidade à frente da mobilização nacional acredita que os ataques à remuneração dos magistrados são uma maneira de "punir a Justiça Federal" em função da Operação Lava Jato.

“A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), a Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), a Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) e a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) realizam mobilização nacional pela independência e pelas garantias constitucionais das categorias, e pela defesa da verdade, da isonomia e da dignidade remuneratória. Na data (15), as entidades promoverão atos públicos conjuntos em cinco estados e no Distrito Federal. Os eventos serão promovidos sem prejuízo de outros movimentos de concentração e de mobilização das carreiras por todo o país, sob as coordenações regionais. Vale lembrar que, neste dia, a Justiça Federal funcionará em regime de plantão. Serviços urgentes como a análise de habeas corpus e de demandas que envolvam risco de vida não serão afetados”.

As centrais sindicais que organizam o protesto desta quarta-feira, 24, em Brasília, na chamada Marcha das Centrais, prometem reunir 100 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios. Caravanas de trabalhadores de várias partes do País já estavam no início da manhã concentradas nas proximidades do Parque da Cidade e do Estádio Nacional Mané Garrincha, de onde sairão em caminhada para o Congresso.

A previsão é que a Marcha comece às 11h, mas os atos em frente ao Congresso devem se intensificar somente perto das 16h, segundo os organizadores. A Esplanada está bloqueada para trânsito de veículos desde a 0h desta quarta-feira. Equipes da Força Nacional fazem a segurança dos ministérios e grades de proteção foram instaladas na frente do Congresso.

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Entre as restrições impostas pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal aos manifestantes, está a proibição do uso de hastes de bandeiras, garrafas de vidros, madeiras e outros objetos cortantes ou perfurantes. Haverá ainda revista pessoal nos participantes. Para isso, serão organizados cordões de policiais militares próximos aos ministérios e à Catedral.

Embate.

O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), fará um discurso neste protesto contra as medidas econômicas do Governo de Michel Temer. A renúncia do presidente Michel Temer também deverá ser uma das outras bandeiras do movimento.

A participação de Renan no protesto foi acertada na terça-feira, 23, durante mais uma reunião do alagoano com sindicalistas. Também participaram do encontro os senadores Kátia Abreu (PMDB-TO) e Eduardo Braga (PMDB-AM), além do deputado Paulinho da Força (SD-SP).

Em mais um embate com Temer, Renan defende a saída do presidente da República para a realização de eleições indiretas. Na terça, em sessão da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), Renan disse que "o "ideal seria conversar com o presidente para fazer uma transição rápida e negociada".

Ele também afirmou que teria demitido o titular da Fazenda, Henrique Meirelles, na segunda-feira, 22, após a declaração do ministro de que tocaria as reformas, "com Michel (Temer) ou sem Michel". "O grau de complexidade do Brasil não comporta essa ingênua declaração", afirmou Renan.

Quatro homens armados invadiram uma agência do Banco Itaú, no Bairro de São José, área central do Recife, próximo ao Mercado de São José, nessa sexta-feira (5). Eles renderam os funcionários e vigilantes e levaram todo o dinheiro do cofre. De acordo com informações do Sindicato dos Vigilantes de Pernambuco (SINDESV-PE), os assaltantes estavam com duas armas de fogo e levaram mais de R$ 100 mil em dinheiro, além de todas as armas dos vigilantes.

O Sindicato dos Bancários de Pernambuco informou que a ação foi rápida e não deixou nenhum ferido. Os bandidos estavam escondidos nos tapumes colocados pela Prefeitura do Recife para a proteção da agência durante o período de Carnaval. Por volta das 8h20 da manhã, quando os bancários e os vigilantes chegaram ao banco e foram abrir a loja, os assaltantes renderam os funcionários e desligaram os alarmes de segurança da agência.

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Ainda de acordo com informações do Sindicato, a Agência do Banco Itaú seguirá fechada durante a tarde desta sexta-feira e os funcionários, que ficaram muito abalados, passarão por um atendimento psicológico. 

Em uma crítica, o Sindicato dos Bancários alerta que esse tipo de assalto poderia ser evitado, caso a abertura do banco fosse feita de forma remota. "A abertura do banco não deveria ser feita por funcionários, mas sim por uma equipe de segurança, que avaliaria se houvesse alguma movimentação estranha", explica Camila Lima, da assessoria de comunicação do Sindicato.

A plataforma BlackBerry 10 atingiu a marca dos 100 mil aplicativos disponíveis em sua loja virtual. Na última quinta-feira (21) a empresa divulgou um comunicado informando que 30% desse total foram disponibilizados nos últimos sete dias.

“A perspectiva de um catálogo de aplicativos robusto deve incentivar ainda mais a adoção do produto e da plataforma”, diz John Jackson, vice-presidente de Pesquisa, Plataformas Móveis e Conectadas da IDC”.

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O primeiro aparelho da RIM que possui a plataforma, o BlackBerry  Z10  também poderá utilizar aplicativos de notícias com os do The Wall Street Journal e do The New York Times, de música, como o da MTV e doRdio, e de games comoAngry Birds e Need for Speed.

"As maiores marcas e principais provedores de aplicações estão se juntando a nós a cada dia e estamos constatando os benefícios de apoiarem a nova plataforma desde o início", reforça o vice-presidente de Alianças Globais da BlackBerry, Martyn Mallick.

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