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O Dia da Pizza, comemorado nacionalmente nesta terça-feira (10), é mais uma forma de aumentar o leque gastronômico e se aventurar em novidades que saem da tradicionalidade proporcionada pelo sabor do 'disco de massa' em molho de tomate e nos diversos queijos. A palavra 'cinema' é associada a pipoca, refrigerante e boa companhia, mas incrementar uma pizza nesse cardápio é louvável quando o pedido realizado no esquema de delivery é anunciado pelo porteiro.

Apreciar esse clichê da culinária ultrapassa qualquer localidade. Em casa ou no restaurante, comer a massa quentinha cai bem nas mais diversas circunstâncias. Para sair um pouco da dieta ou até mesmo comer sem preocupação, o LeiaJa.com separou três filmes que acrescentaram a pizza em suas histórias exibidas nas telonas.

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Esqueceram de Mim

Aproveitando os momentos de liberdade em casa após ser esquecido pela família McCalister, Kevin (Macaulay Culkin) causou inveja em muita criança na década de 1990. Em uma das cenas, o garoto brinca ao receber uma pizza fresquinha do entregador e o expulsa como se um atirador estivesse na casa. “Uma pizza gigante de queijo só pra mim”, diz o personagem, ao ver a massa deixada na porta.

Comer, Rezar, Amar

Julia Roberts fez muita gente esquecer a dieta em "Comer, Rezar, Amar". Recém-separada e em busca do que realmente lhe traga realizações, Liz se entrega aos prazeres ao descobrir a explosão de sabores da gastronomia italiana. A cena mostra Liz 'se jogando' nas fatias de pizza com uma amiga, em Nápoles, no sul da Itália.

As Tartarugas Ninjas

 Sucesso entre a garotada na década de 1980, os heróis fortões Raphael, Michelangelo, Donatello e Leonardo agitavam as ruas de Nova York com muita luta e humor entre os golpes depositados nos personagens da maldade. Quando estavam livres de qualquer tarefa, “As Tartarugas Ninjas” não dispensavam a boa e velha pizza.

Após nove meses solteira, durante participação no Programa do Porchat, exibido na noite dessa terça (14), Valesca Popozuda falou sobre a nova fase na vida pessoal. A cantora ressaltou que a mulher tem que, primeiro, pensar nela. “Homens acham que mulher porque está solteira, que a gente está atrás de homem”, declarou.

A funkeira declarou que é necessário acima de tudo se valorizar. “Estar solteira é olhar para si próprio e se amar primeiro, meu amor. A mulher tem que pensar primeiro nela. Eu estou feliz, eu estou vivendo”, garantiu.

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A fazenda

Ela, que já participou do reality show A Fazenda, disse que seu maior objetivo foi mostrar quem realmente era. “As pessoas tinham uma visão minha de que eu não prestava, preconceito. Nós mulheres passamos muito por isso, mas entrei para mostrar a Valesca mãe e a Valesca filha. Eu ganhei muito mais do que R$ 2 milhões. Isso não há nada que compre”, falou contando também que perdeu muito dinheiro enquanto esteve confinada já que, segundo ela, faz show de domingo a domingo. 

Sobre o beijo que deu, durante o programa, no ex-jogador de futebol Dinei, Valesca disse que precisava “matar” sua carência de alguma forma. “Você começa a tomar uma, começa a ficar alegre. Ele não tem bafo e beija bem. O beijo era bom, foi gostoso. Eu vivi. O importante é viver e ser feliz”, brincou, garantindo que não sentiu falta de sexo durante o tempo que passou dentro da casa. 

Durante a conversa com Porchat, detonou o atual participante Marcos Harter. “Ele falou cada coisa para Ana Paula. Se transou ou não, era um problema deles. Se ela tocou nele ou não. Foi uma atitude escrota”. 

Um novo programa social de assistência está sendo ofertado pela UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau às mães de crianças com doenças raras. A iniciativa ‘Mães Produtivas’ oferece cursos de graduação a distância gratuitos, e tem como objetivo trazer mais inclusão e dar oportunidades de crescimento profissional a essas mulheres. As mães podem escolher entre cursos das áreas de Humanas, Exatas e Saúde.

Para participar do projeto, as mães devem ter concluído o ensino médio, além de enviar um email para a ONG Amar (Alianças das Mães e Famílias Raras), contando a sua história de vida e a do seu filho. Após esse primeiro contato, a Amar realizará uma pré-seleção de mães, as quais serão contatadas pela equipe EAD da UNINASSAU, que dará todo suporte a estudantes via plataforma, telefone e presencialmente. 

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Segundo o coordenador Responsabilidade Social da UNINASSAU, Sérgio Murilo, este é um dos melhores projetos dos últimos tempos e alia amor e educação, sendo capaz de transformar a vida das pessoas. Para mais informações, as mães devem entrar em contato com a Amar, pelo e-mail amareagir@gmail.com ou pelos telefones (81) 34626444 e (81) 98448-8710. Outra opção é ir à ONG, localizada no Centro Esportivo Santos Dumont, na Rua Barão de Souza Leão, número 793, Bairro de Boa Viagem. As inscrições estão abertas e seguem até o dia 30 de março. As aulas terão início em abril.

A partir da próxima terça-feira (11), o Museu da Cidade do Recife recebe a exposição coletiva 'Amar, (des)Armar'. Promovida pela Associação de Fotógrafos Fototech Regional Pernambuco, a mostra reúne 33 fotografias de diversos autores, que exploram as possibilidades do tema “amor”. A mostra ficará em cartaz até o dia 18 de dezembro e, após a abertura, seguirá o horário de funcionamento do Museu, das 9h às 17h.

Os fotógrafos participaram de um processo de seleção, concorrendo com, no máximo, cinco fotografias. Segundo a diretora da Fototech, Fernanda Freire, a ideia da exposição surgiu a partir das discussões acerca das manifestações de intolerância no mundo: “Com a instabilidade política do país e a crescente onda de intolerância religiosa, homoafetiva, tive a ideia de trabalhar essa temática. Então, coloquei em reunião o tema, que foi aceito pela maioria”, explicou.

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A Fototech surgiu em 1998 como um grupo de discussão na internet, aberto para convidados e indicados, sobre técnicas fotográficas. Atualmente, a associação conta com 380 associados de 13 estados e mais o Distrito Federal. 

Exposição Amar, (des)Armar

Museu da Cidade do Recife (Forte das Cinco Pontas, Bairro de São José)

De 11 de outubro a 18 de dezembro

Acesso gratuito

(81) 3355-9540 | 3355-9558

O Projeto Sorriso Especial oferecerá ações de cuidados bucais a crianças com microcefalia na próxima terça-feira (29) no Recife. São aguardados 120 pacientes, que receberão exames clínicos e radiográficos.

Durante o evento, pais e responsáveis também assistirão à palestra “A importância dos cuidados bucais na criança com microcefalia”, ministrada pela especialista em Biologia Molecular e professora da disciplina Clínica de Atenção à Criança e ao Adolescente, Ana Carolina Leitão Falcão. “Possíveis alterações de crescimento e desenvolvimento em maxila e mandíbula estão associadas aos casos [de microcefalia] e uma abordagem odontológica precoce é essencial, a fim de promover possíveis estímulos, bem como prevenir doenças bucais, que podem representar riscos à condição sistêmica”, comenta a professora.

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O Sorriso Especial é um projeto da UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau em parceria com a organização não governamental Aliança das Mães e Famílias Raras (AMAR). Dúvidas podem ser esclarecidas através do telefone (81) 3132-0659 da AMAR. Todos os pacientes deverão ser cadastrados e encaminhados pela ONG. 

Serviço

Projeto Sorriso Especial

Local: Clínica Escola de Odontologia, Bloco D da UNINASSAU

Endereço: Rua Joaquim Nabuco, 615, Bairro das Graças

Data: 29 de março, das 14h às 18h. 

Com informações da assessoria

A rotina de visitas a hospitais, consultas médicas, tratamentos e reabilitação é a realidade das mães de crianças com microcefalia. Por conta disso e do constante contato que passaram a ter no dia a dia de dedicação aos filhos no ambiente hospitalar, algumas mães resolveram se unir em uma rede de solidariedade.

“Foi pelo convívio diário nos hospitais que nós resolvemos nos unir, formando um grupo no WhatsApp para trocar nossas experiências e dar apoio”, explica Gleyse Kelly, uma das fundadoras da União de Mães de Anjos (UMA).

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Atualmente, o grupo possui cerca de 120 mães, além de um médico ginecologista e a fundadora da Aliança de Mães e Famílias Raras (AMAR), Pollyana Dias. O UMA conta com mais 25 mulheres que não possuem o aplicativo. Nestes casos, o intercâmbio de informações acontece por telefone e nas reuniões presenciais que realizadas mensalmente.

De acordo com Elaine Marques, mãe de João, de sete meses, o UMA é de extrema importância para ela, afinal, foi necessário abdicar de trabalho e outras tarefas fora de casa para se dedicar integralmente ao filho. “Muitas vezes acordamos tristes e uma dá força para a outra, porque elas sabem o que a outra está passando”.

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A dedicação exclusiva aos seus bebês é um fator presenta na rotina de todas elas. Além disso, a realidade se torna mais dura para algumas, abandonadas pelo companheiro após saber que o filho tinha microcefalia.

Outra questão enfrentada em conjunto é a busca por respeito, visto que o preconceito ainda se faz presente em algumas situações. "Minha filha é normal, não tem nada de diferente. Microcefalia é só a questão de ter uma cabeça menor, mas nada muda", pontua Gleyse. “Nós queremos respeito, porque daqui a 15 anos haverá uma criança assim em cada esquina e a sociedade precisa aceitar”, frisa Germana Soares, uma das fundadoras do grupo.

A UMA vislumbra um caminho cheio de batalhas e conquistas, como a luta por mais respeito e aceitação de pessoas com a deficiência na sociedade, a inclusão e o apoio do governo em agilizar os benefícios destinados a essas crianças.

O grupo ainda conta com o auxílio da AMAR para fazer o elo entre as mães que desejam ingressar na rede, assim como na facilitação da elaboração de campanhas de arrecadação de donativos. “No momento estamos arrecadando fraldas [tamanhos M e G] e leites para bebês como Nan, Nestogeno e Aptamil”, detalha a fundadora da AMAR. Os artigos podem ser entregues na sede da Aliança, que fica localizada no Centro de Esporte Lazer e Cultura Alberto Santos Dumont, localizado na Rua  Almirante Nelsom Fernandes, S/N, no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. 

O Portal LeiaJá bateu um papo com algumas das Mães de Anjos, pertencentes ao grupo. Confira a matéria realizada no encontro presencial da UMA:

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No final de Amar, Beber e Cantar, que estreia nesta quinta-feira, 24, uma mulher jovem posta-se diante da sepultura de um homem mais velho, a quem conheceu (e admirou). A cena lembra muito o fim do filme anterior de Alain Resnais, Vocês Ainda Não Viram Nada, e o cinéfilo que conhece a obra do diretor sabe que o cemitério é um tema recorrente em seus filmes. Mas, desta vez, algo ocorre - Amar, Beber e Cantar concorreu no Festival de Berlim, em fevereiro, e ganhou o prêmio da crítica como melhor filme da competição, por aquilo que o júri presidido pelo crítico Michel Ciment, da revista Positif, definiu como a eterna juventude e criatividade do cineasta.

Resnais, aos 91 anos, teria apresentado o filme mais original e ousado da Berlinale, segundo a justificativa. Duas semanas depois, em 1º de março, Resnais morreu, em Paris. A última imagem do novo filme, que passa a ser o último, ganha assim caráter premonitório. E o filme, como muitos críticos dizem, virou o testamento artístico de um dos maiores nomes do cinema.

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Evita-se um pouco utilizar a definição de ‘autor’ para Resnais, embora ele o tenha sido, e dos maiores do cinema. Mas o próprio Resnais, que nunca escreveu um roteiro na vida - por incrível que pareça, tinha escrito o do que seria seu próximo filme -, preferia, mais modestamente, em vez de colocar sua assinatura, dizer que o filme era ‘realizado’ por ele. Só que a sua marca era tão forte que nem precisava de assinatura. Desde Hiroshima, Meu Amor, de 1959, Alain Resnais fez avançar a arte e a linguagem, a política e a própria conceituação do cinema. E desde Mélo, de 1986, pelo menos, todo mundo sabia de sua fascinação pelo teatro.

Amar, Beber e Cantar é um pouco um Resnais menor, principalmente se comparado às suas maiores obras. Mas a verdade é que esse filme dito menor concentra todo Resnais. Os prêmios da Berlinale (o da crítica e o do júri oficial) justificam-se, e o curioso é que Resnais ganhou com o primeiro longa (Hiroshima) e este último, o reconhecimento da crítica.

Impressionante

Em Berlim, falando pelo marido - além de atriz, era sua musa -, Sabine Azéma comparou Resnais a um mágico. Seria un magicien du film, como ela disse. E um raro tipo de prestidigitador. Resnais, que não conseguiu concretizar seu sonho de fazer uma versão de Mandrake, tinha sempre todo o filme na cabeça e quando terminava a montagem, não sobrava nada. Ele já filmava sabendo exatamente o encadeamento dos planos. Não desperdiçava. Já era assim desde Hiroshima e até antes, desde seus admiráveis documentários de curta-metragem, quando esculpiu uma estética do tempo, e da memória. Com a evolução, não é que a memória tenha se diluído no cinema de Resnais, mas o tempo e o espaço, tratados em bloco, passaram a constituir um imaginário. Amar, Beber e Cantar é sobre um grupo de atores que descobre que um amigo está gravemente enfermo e tem somente alguns meses de vida. Isso abala o coletivo, que ensaia uma peça.

A um grupo de jornalistas, Sabine contou, em Berlim, que Resnais teve uma iluminação quando, jovem ainda, viu num teatro de Paris, em 1939, a montagem de A Gaivota, de Chekhov, por George Pitoeff. Apaixonado pelo teatro - como artifício e representação -, ele nunca foi um ‘realista’, no sentido estrito do termo. O cinema de Resnais pensa e reflete a realidade, mas por meio da teatralidade. Basta lembrar da câmera correndo pelos corredores de Marienbad para explodir em luz na persona esculpida de Delphine Seyrig como um pássaro, com aquele vestido de penas.

A teatralidade, o teatro, está de volta em Amar, Beber e Cantar, que marca mais uma parceria de Resnais com o dramaturgo inglês Alan Ayckbourn. Com ele, Resnais fez o díptico Smoking/No Smoking, de 1993, inspirado na peça Intimate Exchanges, e Medos Privados em Lugares Públicos, adaptado do texto de mesmo nome, em 2006 (e o filme se chamava Coeurs/Corações, no original).

Representação

Amar, Beber e Cantar baseia-se em Life of Riley. A peça de Ayckbourn dispensa os interiores e se passa em quatro jardins, como se o autor, ao refletir sobre o casal burguês, estivesse seguindo uma ideia de Luis Buñuel em O Discreto Charme da Burguesia, de 1971. Buñuel comparava a vida dos burgueses a um teatro. Nada era verdadeiro, pura representação. No novo Resnais, há um estranhamento porque, ao mostrar os casais de atores que ensaiam a peça sobre casais, Resnais (e Ayckbourn) não estabelecem claramente os limites entre o que seria a realidade e a ficção.

Tudo é fake - as fachadas das casas são cortinas pintadas, o gramado é artificial, o sol é uma lâmpada potente, etc. A própria interpretação dos atores não é realista, e nisso, apesar das diferenças, o último Resnais aproxima-se de outro ótimo filme em cartaz, O Grande Hotel Budapeste, de Wes Anderson.

Sabine Azéma e Hippolyte Girardot, dois habitués dos filmes do diretor, formam um dos casais (da realidade e da ficção). Gesticulam muito. Ao repórter, Sabine explicou - "Essa é a nossa contribuição (dos atores). Alain nos escolhe pela voz, e nos incentiva a usarmos todas as nossas modulações. Ele nos veste, posiciona em cena, mas com alguma coisa temos de contribuir, e ele espera justamente que a integralidade física venha do que a gente lhe oferece. Como ele trabalha muito com os mesmos atores, a gente entra no clima muito rapidamente. Sou até suspeita para dizer, mas a filmagem é sempre um prazer. Nada de tensão, todo mundo consegue ser tão criativo quanto profissional."

Quase centenário, Resnais podia gostar de repetir os integrantes de sua equipe - o cenógrafo Jacques Saulnier o acompanhava há décadas -, mas também estava sempre disposto a agregar. Amar, Beber e Cantar foi seu primeiro filme com o diretor de fotografia Dominique Boilleret e também com a atriz Sandrine Kiberlain. "Alain ama as mulheres e me disse que há tempos vinha seguindo meu trabalho. Ele gostou particularmente de Mademoiselle Chambon (de Stephane Brizé, 2009) e achou esse papel que se ajustava a como ele me via. Tive um encontro muito feliz com ele e adorei ser integrada à família Resnais. Ele já me disse que estarei no próximo filme." Infelizmente, esse próximo filme nunca mais virá à luz, mas o importante é que a parceria funcionou, e bem, pelo espaço de Amar, Beber e Cantar.

Depuração

André Dussolier, presença permanente da família Resnais desde Mélo, adora particularmente o título. "Que melhor definição para a vida? Amar, Beber e Cantar. Alain já atingiu um grau de depuração tão elaborado que não precisa mais do grande tema para fazer um grande filme." Sabine Azéma, talvez minimizando a precariedade do estado de saúde do marido - afinal, ele morreu dias depois -, dizia que Resnais preferiu ficar resguardado em casa a se arriscar aos rigores do inverno berlinense, onde certamente teria de atender a uma demanda muito grande da imprensa. "Ele adora seus livros, seus comics. Não conheço outra pessoa que esteja sempre tão antenada, o tempo todo. É daí que vem a sua energia, a sua juventude como criador."

Mesmo sem ter realizado o seu Mandrake, Resnais incursionou pelos comics com I Want To Go Home/Quero Ir para Casa, de 1989. Em Amar, Beber e Cantar ele dialoga com a mídia por meio de Blutch, nome artístico de Christian Hincker. Considerado um dos maiores artistas dos quadrinhos na França, ele seduziu Resnais com seu penúltimo livro, Pour en Finir Avec le Cinéma. Há um momento em que o anti-herói da trama e a garota discutem a relação entre teatro e cinema. "Alain teve a ideia de pedir a Blutch que criasse os quatro jardins de Ayckbourn. A parceria expandiu-se por meio dos quadros que fazem as ligações e ilustram a passagem das estações." Quem fala é o produtor Jean-Louis Livi, e o recurso faz parte dos artifícios narrativos do último Resnais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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