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Há 12 anos no Leão, com oito títulos e sendo o jogador que mais atuou pelo Sport, Magrão merece uma estátua na Ilha do Retiro, para a maioria dos torcedores rubro-negros. Aliás, não seria um exagero dizer que, na verdade, isso é uma unanimidade. A cobrança da torcida existe e não é de agora. Até hoje, porém, apenas o atacante Ademir de Menezes, artilheiro da Copa de 1950, ganhou uma estátua em frente a sede do clube. 

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A homenagem, no momento, esbarra atualmente em um problema legal. Em entrevista ao programa Café com Esportes, da One TV, o presidente rubro-negro explicou a situação. "Ninguém mais do que eu acha válido uma homenagem desse porte, ou até uma maior. O que acontece é que há limitações legais. O Sport tem incentivos federais, como o patrocínio da Caixa. Então, por ter essa participação, o clube se enquadra na lei que diz que as entidades públicas, que se valem de recursos públicos, não podem fazer homenagens em vida a ninguém. Então, o Sport não pode, a princípio, fazer essa homenagem", afirmou Arnaldo Barros, ressaltando ainda que está buscando brechas legais para driblar a proibição.

O Náutico irá disputar a fase preliminar da Copa do Nordeste de 2018. A informação, publicada pelo site da CBF foi confirmada ao LeiaJa.com pelo diretor de futebol do clube, Emerson Barbosa. Antes, foi anunciado que o Timbu deixaria o torneio junto ao Sport, por conta do formato da competição, entre outros pontos. Mas, com a vaga do Leão sendo herdada pelo Santa Cruz, o Alvirrubro, antes fora do torneio, ganhou a oportunidade de disputar uma espécie de repescagem, o que mudou o contexto para a direção.

"Com a desistência do Sport, o Náutico herda a vaga na fase preliminar. Reunimos o conselho e achamos por bem, com esse novo cenário, comunicarmos à CBF o preenchimento da vaga. Foi uma decisão interna que tem o acordo de todos que fazem o clube. A permanência do Santa no torneio mudou o contexto para nós", disse o dirigente.

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Questionado se a decisão de participar iria prejudicar a relação com a diretoria rubro-negra, já que a decisão de deixar foi anunciada em parceria com o clube conterrâneo, o diretor garantiu que não cria qualquer tipo de atrito. O Sport entendeu a motivação do Timbu para seguir na copa.

"Estivemos reunidos com a direção do Sport, e com o presidente Arnaldo Barros em outras oportunidades. Conversamos sobre a situação para o Náutico e ele entendeu perfeitamente a nossa decisão. Debatemos as particularidades de cada clube, então não prejudica a relação", garantiu Emerson.

O adversário do Náutico na fase preliminar será o Itabaiana-SE. Caso elimine o time sergipano, o alvirrubro garante a participação no torneio em 2018. A CBF ainda irá divulgar as datas do confronto.

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O presidente do Sport, Arnaldo Barros, afirmou nesta terça-feira que a pendência entre clube, Diego Souza e Palmeiras está perto de acabar. O dirigente afirmou que Diego Souza se reapresenta à equipe na quarta-feira para os treinos após ter ficado fora do jogo da última segunda-feira, contra o Coritiba, e perdido a atividade para os reservas nesta terça, no Recife.

"Diego Souza vai voltar ao Sport amanhã (quarta-feira). Ele mandou mensagem por escrito para mim e também pelo seu empresário (Eduardo Uram) para avisar que vai retornar. Diego passou alguns dias no Rio para resolver problemas pessoais. Não tem motivo para não acreditarmos nele", disse o dirigente ao Estado. A ausência de Diego Souza nos últimos aumentou o suspense por um possível acerto com o Palmeiras. O atual campeão brasileiro tentou abrir negociação com o jogador.

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O interesse do clube paulista pelo jogador se iniciou a pedido do técnico Cuca. O treinador sente a necessidade de buscar um reforço para o ataque. "Entendo a cobiça por um jogador que é de qualidade, de seleção brasileira. Mas aqui no Sport sempre dissemos que o Diego Souza vai ficar. Confiamos na palavra dele e esperamos o jogador aqui", afirmou Barros.

Se entrar em campo na quinta-feira contra a Chapecoense, no Recife, o atacante do Sport vai completar o sétimo jogo pelo Campeonato Brasileiro e, assim, inviabilizar a participação por outra equipe nesta mesma competição. O presidente do Sport afirmou que a escalação do atacante depende apenas da decisão do técnico Vanderlei Luxemburgo.

Barros explicou que, para garantir o retorno de Diego Souza ao clube, não foi necessário alterar o contrato dele. "O vínculo é até dezembro de 2018, com opção unilateral de renovação. Quisemos antecipar as conversas para deixar o atleta mais confortável e afastar essa celeuma toda. Estamos negociando a renovação, mas por enquanto não tem nada de novo", disse.

O presidente do Sport, Arnaldo Barros, disse nesta segunda-feira (10) que confia no retorno do atacante Diego Souza ao clube após pedir dispensa e não viajar com o elenco para enfrentar o Coritiba, pelo Campeonato Brasileiro. Segundo o dirigente, o clube confia no desejo de permanência do jogador apesar do interesse do Palmeiras e pensa em acionar a Justiça caso ele não se reapresente.

"Temos a esperança de que ele retorne logo. Se por acaso não retornar, vamos procurar os meios jurídicos e administrativos existentes para que se manifeste. Sabemos como tratar as questões, os interesses do Sport sempre serão preservados", afirmou Barros em entrevista à Radio Jornal, do Recife. No sábado Diego Souza pediu para não viajar ao Paraná para cuidar de problemas pessoais.

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Se entrasse em campo no Couto Pereira nesta segunda-feira, Diego Souza completaria o sétimo jogo no Campeonato Brasileiro pelo Sport e, assim, tornaria inviável a transferência para o Palmeiras, clube que tem procurado se reforçar com o atacante nas últimas semanas. "Ele disse que teve um problema sério e precisou viajar na madrugada ao Rio. Nós não vemos até agora nenhum motivo para não acreditar nas palavras do nosso atleta, que tem abertura e canal com todos os dirigentes e com a presidência", afirmou Barros.

O dirigente explicou que Diego Souza deve continuar no Sport por se sentir à vontade no clube. "Acreditamos no atleta, que tem contrato até dezembro de 2018, com possibilidade de estender até 2019. Estamos conversando sobre esta extensão, não fechamos ainda, estamos na fase de propostas, visando a extensão. Não tem negociação com o Palmeiras", disse.

Neste sábado (8), quando o Sport embarcou para Curitiba, onde enfrenta o Coxa, na próxima segunda-feira, a ausência de Diego Souza na delegação levantou dúvidas na torcida rubro-negra, durante todo o dia. De acordo com a assessoria do clube, o empresário do atleta afirmou que o jogador teve problemas pessoais e precisou ir ao Rio de Janeiro.

O fato aumentou a especulação sobre uma possível ida para o Palmeiras. Em entrevista ao repórter João Victor Amorim, da Rádio Jornal, o mandatário do Leão, Arnaldo Barros, relevou a ausência de Diego Souza e disse confiar no atleta. "Ficamos apreensivos, mas logo em seguida o empresário dele teve o cuidado de ligar e explicar que problemas pessoais, durante a madrugada, o fizeram ir ao Rio de Janeiro. Não temos nenhum motivo para duvidar da palavra do jogador. Ele sempre foi correto, sempre falou a verdade", disse.

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Arnaldo ainda garantiu que não há conversas entre o Sport e qualquer equipe. "Não existe negociação com nenhum clube, até mesmo porque não nos interessa negociar. É só o Palmeiras pagar a multa. Ele joga no Sport enquanto quiser, quando ele disser que não quer ficar, não queremos ninguém insatisfeito. O Sport está acima de todos nós. Foi nos dito que era um problema pessoal e, até que se prove o contrário, é isso. Até lá, ele goza da nossa confiança", afirmou.

Por fim, o dirigente revelou que está sim negociando um novo contrato com o camisa 87. "Temos contrato até dezembro de 2018, mas resolvemos antecipar (a negociação) como uma forma de reconhecimento e uma forma de afastar em definitivo as especulações em torno do Diego. E a negociação está transcorrendo normalmente, só que não foi concluída. E não estamos com pressa, porque, até dezembro de 2018, Diego é contratado do clube", frisou.

Na tarde desta segunda-feira (3), representantes de Sport, Náutico e Federação Pernambucana de Futebol (FPF) se reuniram em coletiva para justificar a decisão de deixar a Liga do Nordeste. No encontro, o presidente do Sport, Arnaldo Barros, explicou que a Copa do Nordeste, no atual formato, não serve para os clubes.

"A razão da desfiliação é não participar da competição deficitária. Ocorre que o contrato é tão amarrado que se permanecermos na liga, temos punições por não jogar a Copa do Nordeste", disse.

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Segundo o dirigente, a Liga acertou com um único canal detentor dos direitos de transmissão até 2022 de tal maneira que os integrantes ficam submetidos à quaisquer condições acertadas no período. "Não nos interessa participar da Copa do Nordeste da forma como está e como a remuneração de cada clube, além do modelo", comentou.

De acordo com os cartolas, o Santa Cruz também segue o mesmo pensamento, mas, em nota, o Tricolor deixou claro que ainda irá passar a decisão pelo conselho do clube. A idéia de Náutico e Sport é de se alinhar com outros interessados em um novo modelo de copa e formar um novo torneio, com mais opções de vendas e retorno financeiro aos participantes. Algo endossado pela FPF.

"É necessário posicionar porque a federação está presente. A FPF tem que ser sempre de apoio aos seus filiados e suas decisões. Explicitamos a participação e suporte no que disser respeito à data, calendário", declarou Evandro Carvalho.

A depender dos agregados, pode se ter um novo torneio regional, ou até internacional se o movimento parar nos três clubes de Pernambuco. "A única competição que não é rentável é a Copa do Nordeste. Imaginamos que vamos procurar interessados no produto futebol. Queremos mais de um único parceiro como a liga faz. Aqueles que nos acompanharem, uma vez formatado um número de participantes, vamos buscar um calendário compatível", finalizou o presidente rubro-negro.

Faltava um feito para Diego Souza. Desde que chegou ao Sport, o meia conquistou o carinho dos torcedores, ganhou a fama de Embaixador da Ilha, mas não ostentava um título com a camisa do Leão. Mas a sede por taças acabou na noite desta quarta-feira (28), quando o Rubro-Negro bateu o Salgueiro e faturou o Campeonato Pernambucano.

Mas antes mesmo da conquista leonina, o nome de Diego Souza ganhou a mídia. Especulações sobre uma possível saída do meia para o Palmeiras instigaram dúvidas entre os torcedores, além de arrancar inúmeras entrevistas do presidente do Sport, Arnaldo Barros. O gestor chegou a dizer que não havia nenhuma negociação com o time paulista e declarou que a multa rescisória seria impagável.

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Na euforia pela conquista do título pernambucano, os jogadores do Sport comemoraram junto aos torcedores ainda no gramado do Cornélio de Barros. Diretores também ingressaram no tapete verde para ostentar o status de campeão. Em meio à comemoração, Arnaldo respondeu, mais uma vez, sobre a situação de Diego, desta vez sem usar o termo impagável.

“Diego só sai do Sport se quiser, porque contratualmente, ninguém tira ele do Sport. Agora, eu acho que o coração de Diego é rubro-negro”, declarou Arnaldo Barros em entrevista ao LeiaJá. O presidente ainda reforçou a comemoração pelo título. “Todo título é importante. É o 41º que se soma à galeria de conquistas. Torcedor do Sport quer ganhar até campeonato de dominó”, disse Arnaldo.

Mas o personagem principal de toda essa discussão é de fato Diego Souza. Ele é o mais indicado para esclarecer se fica ou não no Sport, e se existe alguma proposta do Palmeiras ou qualquer outro clube. O LeiaJá perguntou; Confira no vídeo a seguir:

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No Uruguai, ao lado de torcedores rubro-negros, o presidente do Sport endossou críticas contra os preços dos ingressos cobrados aos leoninos. Para o jogo de volta diante do Danubio pela Copa Sul-Americana, na noite desta quinta-feira (11), o bilhete para a torcida do time pernambucano custa quase onze vezes mais que a quantia das entradas para a torcida uruguaia.

Em entrevista ao repórter João Victor Amorim, da Rádio Jornal, Arnaldo Barros revelou que o clube pernambucano fez denúncias para a FPF, CBF e Commebol. O gestor não concorda com os valores cobrados pelo clube uruguaio. Como exemplo, enquanto os torcedores do Danubio pagarão 200 pesos uruguaios, os rubro-negros terão que arcar com um valor quase onze vezes maior por cada entrada: 2.300 pesos, o equivalente a R$ 260.

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“Nós tomamos algumas iniciativas. Fizemos denúncias a Federação Pernambucana de Futebol, CBF e a Commebol. Até agora não recebemos nenhuma resposta satisfatória. Mantivemos contato também com a diretoria do Danubio, até porque, quando eles nos visitaram em Recife, tivemos a atenção de estabelecer para eles o mesmo valor do ingresso que a nossa torcida comprou. E cobramos reciprocidade aqui”, disse Arnaldo Barros, em entrevista à Rádio Jornal.

Ainda de acordo com o presidente do Sport, a cobrança uruguaia é inaceitável. “Infelizmente, eles têm outros argumentos, dizendo que o local que a nossa torcida vai ficar realmente é mais caro. Mas onze vezes mais caro não se justifica. Realmente nós estamos muito insatisfeitos, eles não foram recíprocos, não tiveram atenção conosco. Achamos isso um tanto quanto de oportunismo”, declarou. “Não gostamos dessa atitude, manifestamos o nosso protesto, mas até agora não obtivemos resultado. Peço desculpas à torcida do Sport pela conduta deles, mas infelizmente pouco podemos fazer nesse sentido”, completou, ainda em entrevista a João Victor.

Danubio e Sport entram em campo às 21h45, horário do Brasil, no Estádio Centenário, em Montevidéu. No primeiro confronto, na Ilha do Retiro, o Leão venceu por 3x0. Até perdendo por dois gols de diferença na partida desta noite, a equipe pernambucana sairá classificada.

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Parece não ter fim. Essa é a sensação sempre que se fala no Campeonato Brasileiro de 1987. Após a decisão do Supremo Tribunal de Justiça em reconhecer o Sport como único campeão do ano, o Flamengo busca, por meio de recurso, uma nova análise do processo pelo STF. Segundo conta o presidente do time pernambucano, tal medida ainda não se trata de voltar a julgar o caso, pois o Supremo Tribunal Federal pode recusar inclusive a apreciação.

"O que está em pauta não é o julgamento do recurso. É a possibilidade de ser apreciado o recurso, pois a decisão é de que não cabia tal recurso do Flamengo, foram as decisões tomadas até agora. Se for dito que não é cabível, morreu, nem se analisa. Nós impugnamos cada um dos recursos apresentados por eles. Contestamos todos", contou Arnaldo Barros.

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Segundo o dirigente, o Leão está mais do que preparado para enfrentar esta nova etapa. Existe uma mobilização do departamento jurídico rubro-negro em prol da causa e que deve chegar em Brasília-DF antes mesmo do julgamento do recurso, marcado para o dia 18 deste mês.

"Contratamos um escritório especializado em tramitação de processos em tribuinais superiores que acompanha cada passo do processo. Temos também nossa vice-presidência jurídica, o senhor Lêucio de Lemos, que está a frente do processo e a valorosa ajuda do advogado João Armando Costa Menezes que elabora as peças e memoriais. Na semana do dia 18 vamos viajar um dia antes e distribuir, mais uma vez, os memoriais e despachar com os ministros que estiverem aptos a votar. Esse julgamento não é no pleno, é em uma turma e nem todos dela votarão", afirmou.

Questionado se o Sport teme uma decisão contrária, Arnaldo diz que a possibilidade preocupa, mas mantém a confiança de que o STF não irá reverter a decisão do Supremo Tribunal de Justiça. "Preocupa, pois a Justiça pode tomar qualquer decisão. Mas, nos mantemos muito confiantes, como sempre estivemos. Primeiro, porque o direito do Sport é muito bom, e também porque acreditamos na serenidade, integridade e senso de justiça dos ministros"

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O empate entre Sport e Salgueiro pelo Campeonato Pernambucano, na noite desta segunda-feira (3), na Ilha do Retiro, poderia representar uma partida tranquila, até mesmo pelo fato das equipes estarem classificadas para a próxima fase da competição. Mas a atuação do árbitro Gilberto Rodrigues Castro Júnior virou alvo de reclamações por parte do presidente rubro-negro.

Arnaldo Barros resolveu fazer um pronunciamento após a partida. Não economizou nas críticas contra a arbitragem e ainda revelou que vai pedir árbitros de fora à Federação Pernambucana de Futebol (FPF). De acordo com o presidente leonino, a vitória diante do Salgueiro não saiu porque houve “uma infeliz intervenção externa”.

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Entre as críticas do gestor rubro-negro, a expulsão do atacante Wallace foi a mais grave. No choque entre o ofensivo do Sport e o jogador Levi, do Salgueiro, o árbitro viu falta. De acordo com o departamento médico do Carcará, o atleta sofreu uma séria contusão na tíbia, porém, as repetições do fato exibidas nos canais de televisão indicam uma fatalidade, pois há um contato da perna de Wallace no pé esquerdo de Levi. “Na nossa avaliação, nem falta foi. Foi um choque casual. Vi no vestiário o atleta se justificando, pedindo desculpas aos colegas. É por isso que nós já solicitamos uma reunião na Federação. O Sport vai defender árbitros de fora”, comentou Arnaldo.

As reclamações, no entanto, não ofuscaram os elogios do presidente aos jovens atletas leoninos. Arnaldo reforçou sua confiança na categoria de base do Leão, se mostrando satisfeito com a desenvoltura dos garotos diante do Carcará. 

“O trabalho dessa garotada orgulha todo rubro-negro. Jogaram feito time grande, saíram de uma condição adversa, fizeram o placar para vencer e não saíram vitoriosos graças a uma infeliz intervenção externa”, analisou o presidente do Sport. 

Na noite dessa quinta-feira (23), foram aprovadas as alterações no Estatuto Social do Clube, que tinha como objetivo de se adequar à Lei Pelé, por unanimidade. Em segunda chamada da sessão solene da Assembleia Extraordinária, todos os sócios presentes foram de acordo com as mudanças apresentadas pelo presidente Arnaldo Barros. 

A mudança no estatuto do Sport visa principalmente a participação em projetos federais que incentivem os esportes olímpicos e amadores. A Lei Pelé também é responsável por disciplinar a prestação de contas dos clubes adequados a ela, além disso, elenca órgãos responsáveis por fiscalizar essas contas.

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A Assembleia Extraordinária contou com a presença do presidente executivo do clube Arnaldo Barros, do vice executivo Gustavo Dubeux, do vice jurídico Lêucio Lemos e do gestor jurídico, Paulo Giordano. Durante o encontro com os sócios, as propostas foram detalhadas e algumas dúvidas dos torcedores também foram tiradas.

O novo estatuto do Sport já passa a valer a partir do momento de sua aprovação. Confira as modificações realizadas no documento rubro-negro.

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Com atividades retomadas em 2017, o futebol feminino do Sport iniciará oficialmente sua temporada nesta segunda-feira (6). Jogadoras e comissão técnica da equipe rubro-negra serão apresentadas no auditório da sede da Ilha do Retiro, com direito a presença do presidente do Leão, Arnaldo Barros. A equipe disputará neste ano competições como Campeonato Pernambucano e Campeonato Brasileiro.

Logo após a apresentação, as meninas iniciarão as atividades de preparação no campo auxiliar da Ilha do Retiro. O time será comandado pelo paulista Jonas Urias. Contratado recentemente, ele possui no currículo o prêmio de melhor comandante no Campeonato Paulista feminino de 2016 e é bacharel em esportes pela Universidade de São Paulo (USP).

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No elenco, o treinador irá contar com algumas peças importantes que têm passagens pela Seleção Brasileira de base, como a meia Ariadna, que defendeu a equipe sub-17, e as zagueiras Bruna e Giovana, a lateral Amanda Brandão, e a atacante Ingrid, todas jogadoras do time sub-20. Além das jovens, o time será formado por atletas do próprio clube, e de estados como Rio de Janeiro, Maranhão, Espírito Santo e São Paulo.

Após o gol marcado diante do Central, neste sábado (28), o meia Diego Souza comemorou fazendo o símbolo usado pelos integrantes torcida organizada Jovem do Sport. A uniformizada está proibida de ter acesso à Ilha do Retiro desde a administração de João Humberto Martorelli, ação mantida por Arnaldo Barros desde que assumiu o clube. Por isso, rapidamente alguns torcedores do Leão começaram repercurtir o fato, e a própria Jovem, em uma das suas páginas oficiais, agradeceu ao gesto do camisa 87.

Em contato com o LeiaJá, o presidente do Leão afirmou que, por enquanto, nenhuma ação será tomada contra o atleta pelo fato dele não ter visto as imagens da comemoração. “Não posso afirmar nada, pois não vi esse suposto gesto do Diego. Estava atrás do gol e não vi nada. Não posso conjecturar em cima de um suposto ato. Se for confirmada, a direção tomará medidas que serão do conhecimento de todos”, declarou.

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Diego Souza retornou ao time titular do Sport após passagem pela Seleção Brasileira na última quarta-feira (25). O camisa 87 foi autor do segundo gol da equipe, em cobrança de pênalti. Os outros dois foram marcados por Rogério e por Reinaldo Lenis. Confira a postagem da organizada sobre a comemoração do jogador:

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Convidado do Fox Sports Rádio, atração do canal pago Fox Sports, o treinador Vanderlei Luxemburgo elogiou o Sport nesta terça-feira (24). Questionado por um telespectador, que enviou uma mensagem para o programa, disse ver potencial no clube para ir mais longe no Brasileirão.

"O Sport é um peso. Um grande clube do nordeste, tem história. Um estádio bem desenhado, com a estrutura que eles têm hoje e um projeto ambicioso, bate em campeão. Vai chegar no brasileiro incomodando os clubes", comentou.

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Vanderlei foi direto ao afirmar que aceitaria trabalhar no Leão. O treinador nunca passou por um clube nordestino, mesmo tendo sido convidado diversas vezes, o que inclui o Vitória na última temporada. "Claro que aceitaria, é um time em que você pode realizar um projeto. Se fizer um projeto de três anos, a primeira dúvida que se tem é: jogar na Ilha ou na Arena. Ganhar do Sport na Ilha é duro. Construir um estádio fechadinho, com a presença da torcida e um time forte, incomoda", destacou.

Atualmente, Luxemburgo está desempregado, mas em 2016 treinou o Tianjin Songjiang, da China. O técnico tem um currículo vitorioso que inclui uma Copa América e cinco brasileiros, que o levaram a treinar o Real Madrid-ESP. Confira a parte do programa em que Vanderlei fala sobre o Sport (a partir de 56 minutos):

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Faltando poucos dias para o início do Campeonato Pernambucano, a diretoria do Sport já garantiu que quer utilizar um time formado por jogadores da base no Estadual. Decisão que inclusive foi um dos pontos de grande discussão da campanha de eleição de Arnaldo Barros para a presidência do clube ao final do último ano, motivando até uma manifestação contrária do presidente da Federação Pernambucana de Futebol, Evandro Carvalho. Nem o técnico Daniel Paulista será presença garantida em todas as partidas que a equipe for realizar nos duelos no interior do estado, como já afirmou Gustavo Dubeux. Seria essa, na teoria, uma chance de revelar novos talentos para o Rubro-Negro.

Para os torcedores mais antigos do Leão é possível recordar uma situação semelhante e que deu muito certo para o clube. Em 1994, com uma equipe em sua maioria formada por jovens jogadores, o Sport chegou a conquista do Pernambucano, da Copa do Nordeste e além de grande desempenho no Brasileiro. Um time formado por Sandro, Givaldo, Dario, Chiquinho, Juninho, Leonardo que se tornou uma das referências para os rubro-negros e que na época foi elogiado até pelo técnico Telê Santana, que comandava o São Paulo. Ou até o time de 2000, que também contava com jovens promessas como Nildo, Cléber Santana e Bosco.

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O Portal LeiaJá, então, procurou saber o que os integrantes dessas equipes campeãs acham da intenção da direção do Leão de mandar a campo um time composto por jogadores formados no Sub-20 e Sub-17 do Sport. E todos eles adotaram o mesmo discurso, que nos moldes em que o clube está pensando em lançar os atletas, muitos valores podem acabar se perdendo diante da grande pressão por resultados que será exercida sobre eles. Até mesmo a desvalorização do Estadual, citada pela atual diretoria, é criticada pelos ex-atletas que veem a atitude como vaidade de dirigentes.

Nildo, um dos destaques da equipe entre os anos 1998 e 2004, é um dos mais críticos a decisão tomada pela atual gestão, comandada por Arnaldo Barros e Gustavo Dubeux. “O objetivo não é revelar jogadores, o objetivo é acabar com o Pernambucano”.  O ex-zagueiro Sandro concorda com a visão e complementa. “Isso é porque o Pernambucano não rende dinheiro, e como não rende o dirigente não quer saber, eles querem saber apenas do dinheiro”. Fotos a seguir são de Chiquinho, Sandro e Nildo.

A visão tida por todos eles é de que aqueles times engrenaram apenas por ter jogadores mais experientes em conjunto com os jovens, o que garantiu apoio para que os talentos despontassem e os títulos viessem. Confira as opiniões dos ex-atletas do Leão:

Nildo: “Acho totalmente errado porque o objetivo não é revelar jogadores, o objetivo é acabar com o Pernambucano por uma briga de vaidade, de orgulho. Não acho isso correto. Não está se fazendo isso com os atletas que realmente merecem uma oportunidade. Sou a favor de colocar os meninos para jogar, mas pelas circunstâncias que estão por trás disso é que eu não concordo.”

Chiquinho: “Tem que ter uma mescla, não tem que utilizar o time todo de júnior para disputar o Campeonato. Os garotos têm que ter um suporte. Você colocar o time de júnior no campeonato profissional é uma responsabilidade grande, agora você mesclar esses jogadores com quem já está, eles vão se sentir mais confortáveis, vão se adaptar mais rápido ao torcedor e acho que essa junção de fatores  pode facilitar a adaptação.”

Sandro: “Eles têm é que colocar o time profissional titular para poder dar a liga que os treinadores tanto falam, para dar tempo para o Daniel Paulista trabalhar o time titular. Porque chega na Série A, aí vem o time todo desentrosado, ninguém sabe quem é quem porque muitas vezes os jogadores tem nome, mas vem para cá e não conseguem render. Mas ele não vai render dentro do Pernambucano, e ai você tem tempo de organizar. No momento que você coloca o time para jogar dentro do brasileiro só, aí não tem tempo de recuperar mais não, jogador está mal já era, vai ter que morrer com ele. Então tem que jogar com profissional, e quem for da base e tiver talento bota para jogar junto com os caras. Tem que mesclar nada não, tem que colocar apenas quem tem talento para jogar. Isso de usar sub-20 é apenas conversa furada.”

Você vem de um time com grandes destaques formados na base, o que ajudou aquela equipe a engrenar?

Dario: “Naquele time de 94 tínhamos jogadores experientes, que já tinham despontado em outras equipes, como no caso do Dedé, do goleiro Jeferson. Tínhamos jogadores campeões também no ano anterior como o Ataíde, aí depois entrou a garotada com Chiquinho, Juninho e abrilhantou aquele time. Naquela época eu já tinha disputado o Paraibano pelo Treze e isso facilitou, foi uma mescla com nomes mais experientes. Acho que se tiver uns oito garotos, mas quatro ali mais experientes já ajuda bastante a garotada.”

Givaldo: “Apesar de a maioria ser da base, não foi todo mundo da mesma época. Eu mesmo era mais antigo, vim de 91 com Hélio, Moura... Já estava há algum tempo no clube. São jogadores que mesmo tendo vindo da base já eram formados, tinham experiência em outras equipes, e isso foi o motivo do sucesso. Juntou a experiência com jogadores mais novos, como Juninho e Chiquinho. Também tínhamos uma união muito forte e acho que isso foi um dos fatores importantes para dar certo. Na época Telê até chegou a dizer que éramos o ‘Carrossel do Nordeste’, porque goleamos o Botafogo, o São Paulo, fomos campeões pernambucanos, da Copa do Nordeste. Particularmente acho que aquele time está entre os três ou quatro melhores de todos os tempos. A situação é diferente de agora que querem colocar só o sub-20 para jogar.”

Nildo: A coragem do treinador de colocar os meninos para jogarem e a necessidade do momento. Na época o clube não tinha dinheiro então disseram vamos colocar o que temos e aí eles foram surpreendidos porque o time tinha muita qualidade.

Como foi o seu processo de transição até o profissional?

Givaldo: “Na minha época tive que passar quatro anos na base e a base tinha como parâmetro o time de 87. Vi aquela turma jogar Betão, Ribamar, entre outros. Então além de ter boa base, tínhamos uma boa experiência porque tínhamos treinamento da base com o profissional. Aquilo ajudou muito. Também fez parte da nossa transição ser emprestado para o Santo Amaro, o antigo Vovozinha, eu, Dinho e o Lopes. O Sport para dar maturidade para gente nos emprestou, e disputamos um pernambucano lá, depois chegamos no profissional. Esses são fatores que acho importantes de se fazer, empresta, coloca na vitrine e depois pega de volta. Só treinamento e disputar campeonato de base não dá muito certo.”

Sandro: “Cheguei no infantil do Sport, com 15 anos, e ai foi feito uma base com Pedro Manta, Zé Carlos, Fernando Lira, foram três anos lá e saí direto do infantil para o profissional. Minha estreia foi desse jeito, cheguei para treinar no júnior e dois jogadores do profissional tinham se machucado, aí mandaram eu treinar no profissional. Quando cheguei lá, não desci mais, fiquei no profissional direto, isso com 18 anos e no mesmo ano estreei contra o Palmeiras na Ilha com 35 mil pessoas. Com 19 anos eu já era capitão do Sport.”

Nildo: “O que me ajudou na transição para o profissional foi o Porto ter acreditado em mim e ter me vendido e o Fluminense do Rio ter acreditado em mim e ter me comprado. Só vim para o Sport depois, e essa experiência anterior me ajudou muito. Eu tive que sair do Estado para mostrar que tinha condições de jogar no Sport.”

Acredita que o time Sub-20 está preparado para uma possível pressão que acontecerá na Ilha?

Chiquinho: “Acredito que eles estão prontos a partir do momento que têm o entendimento que começaram a trabalhar no clube de massa como o Sport. Mesmo não estando inseridos nesse contexto de oportunidade no time profissional, eles convivem com isso, entendem. Acho que é a oportunidade é dada pela competência e esses meninos têm que se sentirem capazes, porque eles estão atuando num clube de referência no Estado e no Nordeste, em relação a estrutura, então acredito que estão sim, e se não estiverem, tem que ficar preparados para encarar o desafio.”

Dario: “Quando o jogador tem personalidade, não tem esse negocio de sentir pressão. Ele joga embora independente de pressão. Nada é fácil, mas é preciso que o cara tenha personalidade, se não tiver é melhor ir fazer outra coisa. Agora, claro que vão precisar do apoio de jogadores mais experientes.”

Nildo: “Não vi os garotos jogarem, então não posso julgar, mas acho que pegar os meninos e jogar para uma cobrança totalmente desnecessária é precipitado. Se mescla, coloca jogadores experientes, porque comigo foi assim, dá mais tranquilidade para eles. Quando você está iniciando um trabalho jogando ao lado de um cara mais experiente, que dá apoio, a coisa flui muito mais rápido do que você pegar todo mundo sem experiência nenhuma e jogar para as feras. Um menino pode ter muito talento, só que para ele desenvolver vai ter que estar do lado de um Diego Souza, de um Durval, de um Magrão, ele não tem que estar do lado de outro juvenil para suportar essa pressão. Se não, quem é que vai assumir a responsabilidade? Ao invés de ajudar os meninos, vai acabar prejudicando.”

O Pernambucano é a competição ideal para colocar os garotos da base para jogar?

Givaldo: “Do jeito que está o Pernambucano acho que sim, é o ideal para lançar jogadores. Eu disputei o Pernambucano e era quase um brasileiro, porque havia muita disputa, paixão, mas agora acabaram com o campeonato. Ficou reduzido, as equipes pequenas praticamente não aparecem mais. Então da forma que está sendo feito acho importante dar experiência a alguns jogadores jovens. Colocar cinco ou seis da base e o restante do profissional para que dê maturidade ao time.”

Sandro: “Na minha estreia pelo Sport eu tinha 18 anos, foi contra o Palmeiras, na primeira divisão com 35 mil pessoas. Não tem hora certa para estrear. Se for bom jogador, pode ser brasileiro ou Copa do Mundo, tem que botar para jogar. Não tem que ser uma obrigação colocar para dizer apenas que esta colocando jogador da base, eles têm que ter qualidade, se não tive qualidade, aí não adianta colocar para jogar, para não queimar o rapaz e também não prejudicar o clube. Não concordo com isso de usar o pernambucano para laboratório, tem que entrar para jogar sim, ser campeão e colocar os caras para jogarem. Vim de uma geração onde fomos campeões da Copa do Nordeste e Pernambucano, fizemos também um grande trabalho no Brasileiro, nos classificando para as finais com toda base vindo jogando de titular do Estadual.”

Chiquinho: “O Sport sempre revelou jogadores e pela necessidade do clube, que terá um inicio de ano totalmente diferente, com poucas contratações e a gente vê a base do Sport se destacando nos últimos dois, três anos. É uma oportunidade que você tem pela manutenção do treinador, pela filosofia dele, por conhecer bem a base. Acho que o Sport pode atingir metas mantendo essa garotada. Acho que esse é o momento de você tentar maturar esses jogadores que já estão numa fase de término do ciclo de juniores. É a chance de dar oportunidade a garotada, o torcedor entender esse momento também, e nada melhor que o pernambucano.”

Você concorda com a diretoria do Sport sobre a importância do Pernambucano?

Chiquinho: “Para mim tem importância sim, há uma rivalidade. Agora essa importância depende do planejamento que a equipe vai adotar. O Sport tem que adotar um planejamento sequencial, não usar o pernambucano como laboratório. Acho que tem que contratar, fazer uma mescla com a garotada da base porque você tem duas ou três competições simultâneas. A partir do momento que você consegue fazer uma campanha convincente nesse inicio, dá uma tranquilidade e um respaldo perante o torcedor e a própria imprensa.”

Dario: “O Pernambucano é importante sim, é uma rivalidade antiga que o torcedor gosta e tem muita tradição. Acho que todos os estaduais são assim. Então, não tem porque você não dar importância ao pernambucano. Se o clube já começa com esse pensamento é porque ele quer tirar a responsabilidade de fracassos desde o início. É do Estadual que você já consegue fazer uma base para o campeonato brasileiro.”

Givaldo: “Acho errado o que a diretoria do Sport vem fazendo com o Pernambucano. O campeonato tem uma historia, tem uma rivalidade entre quem tem mais títulos. Acho que tem como conciliar as competições, a quantidade de atletas que tem no clube tem como conciliar. Tive a oportunidade de ser quatro vezes campeão pernambucano e para mim é um orgulho.”

Nildo: “O Campeonato Pernambucano sempre foi importante. É uma tradição do Estado. Porém, você vê que os campeonatos por aí e estão quase todos acabados porque os dirigentes não se entendem com a federação, a federação não se entende com os clubes. É um campeonato que abre portas de trabalho para vários atletas.”

Sandro: “O Pernambucano não deixa de ser um título. Perdeu um pouco da graça, porque é um hexagonal, mas se tu não conquista, tu manda meio elenco embora e o treinador também, sempre acontece isso. Se você não dá valor a um campeonato desses, porque tu vai mandar os caras embora? Então, mesmo sem graça tem que colocar os titulares para jogar para ser campeão. Eles dizem isso porque não rende dinheiro, e como não rende o dirigente não quer saber, eles querem apenas o dinheiro.”

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Com sites holandeses confirmando a informação de que o Ajax estaria interessado na contratação do meia Éverton Felipe, especulações sobre a saída do atleta do Sport ganharam mais força. Contudo, a diretoria rubro-negra mantém a postura de silêncio quanto às negociações sobre os seus atletas e nega qualquer interesse de outro clube no jovem formado nas categorias de base da equipe.

“Não chegou absolutamente nada até nós. A única coisa que sei sobre essa conversa do Ajax é através do que é divulgado e comentado pela imprensa. É apenas mais uma especulação”, enfatizou o presidente do Sport, Arnaldo Barros, ao Portal LeiaJá, sobre a provável negociação.

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O interesse do clube holandês surgiu ao final de 2016, e o empresário do jogador, Marineu Barros, deu declarações confirmando a sondagem em cima do nome do meia. Porém, Arnaldo acredita que a situação se trata apenas de especulações diante do cenário do clube ainda não ter se reforçado para esta temporada. “Essas conversas surgem apenas porque ainda não contratamos ninguém. Então, inventam este tipo de situações”, afirmou. 

Éverton tem contrato com o Sport até 2020, e o valor da multa rescisória é mantido em sigilo pela direção rubro-negra. O Leão assumiu a mesma postura de não falar de negociações diante dos casos de Diego Souza e Rithely. O meia renovou contrato por mais dois anos, enquanto o volante estaria insatisfeito com essa postura adotada pela direção.

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O silêncio da diretoria do Sport sobre as negociações envolvendo o nome do volante Rithely acabou frustrando o atleta que, segundo o site globoesporte.com, decidiu convocar uma coletiva de imprensa para esclarecer sua situação junto ao Leão. O jogador recentemente teve seu nome ligado a clubes como Corinthians, Internacional e Atlético-MG, porém a cúpula de futebol rubro-negra nega que qualquer proposta oficial tenha sido recebida.

“Resolvi chamar a imprensa e falar a verdade. Cansei de ler coisas erradas sobre o meu nome e vou esclarecer tudo em respeito aos que me admiram”, disse em entrevista ao site. A coletiva estaria marcada para o domingo (8), data em que o atleta retorna ao Recife para reapresentação no Sport.

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Apesar dos indícios de insatisfação do camisa 21 do Sport, a direção do clube rubro-negro se mostra tranquila quanto ao teor da entrevista que o volante concederá. “Tenho plena confiança no Rithely, como boa pessoa que ele é. O que a gente espera é que ele possa esclarecer tudo isso que está sendo falado nessa coletiva”, comentou o presidente do clube, Arnaldo Barros ao Portal LeiaJá.

Em entrevistas anteriores, o mandatário do Leão já havia afirmado que só libera Rithely para outro clube em caso de pagamento da multa estabelecida em R$40 milhões. 

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Definidos técnico e diretoria de futebol, o Sport inicia o planejamento para a temporada de 2017 dentro de campo. E o primeiro trabalho da direção será segurar alguns atletas que se destacaram no clube nesta temporada. Durante os últimos dias, nomes como de Rithely e Diego Souza têm despertado interesse de várias equipes no mercado nacional. O volante tem sido especulado no Internacional e no Atlético-MG, enquanto o camisa 87 está ligado a negociações com Bahia e Vasco.

No entanto, o presidente eleito do Sport, Arnaldo Barros, afirma que os interesses não passam apenas de especulação e não há nada de concreto sobre negociação envolvendo a venda dos atletas. O mandatário leonino ainda aponta que caso negociações ocorram, os jogadores não saem por valores abaixo da multa. “Nessa época do ano é normal haver especulações. Tem muito de factóides, invenções, por isso surgem tantas notícias de interesse em jogadores do Sport que vem se destacando. É compreensível essa cobiça, mas quero tranquilizar a torcida que nossos jogadores são negociáveis, mas em padrões que justifiquem o investimento feito”, declarou o dirigente.

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Reafirmando não ter recebido propostas por nenhum atleta, Arnaldo lembra que os contratos deles com o Sport estão bem amarrados e o clube rubro-negro possui boa porcentagem sobre os direitos econômicos dos atletas. “Não temos proposta por ninguém até agora. Nós temos 50% do Diego Souza e do Rithely, 80% do Ronaldo Alves, 65% de Lenis e Wallace, deixamos de ser um clube barriga de aluguel para ter posse. Não haverá debandada como foi no ano passado, temos direitos sobre eles”, garantiu relembrando o desmanche sofrido pela equipe ao final de 2015, quando importantes peças saíram sem gerar receita ao clube.

Contratações

Enquanto garante a permanência de importantes peças em 2016, o Sport também já mira as contratações. Único clube da Série A que ainda não contratou nenhum reforço, o time corre para ter algumas caras novas já na reapresentação. O vice-presidente de futebol, Gustavo Dubeux, comenta que a direção já está trabalhando fortemente em busca de atletas. “Teremos uma reunião, o Alexandre já está trabalhando, temos opções, estamos atrasados. Temos uma semana para fazer acertos, temos que correr para que o Sport tenha uma equipe já na pré-temporada”, ressaltou. O Leão deve voltar aos trabalhos no dia 9 ou 10 do próximo mês.

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O Sport apresentou, nesta terça-feira (27), o novo executivo de futebol, Alexandre Faria. Contratado do Paysandu, o dirigente tem passagens por Grêmio, Fluminense e, mais recentemente, o Náutico. Com a comissão técnica e a diretoria de futebol montadas, Alexandre já pode começar a reformulação do elenco rubro-negro para 2017.

"Alguns nomes já haviam sendo trabalhados com a diretoria e eu trouxe outros. Já temos um mapa dos atletas que pretendemos trabalhar. Alguns clubes já foram contactados e estamos trabalhando. Vamos montar uma equipe forte, competitiva e vencedora como é o Sport", disse Faria.

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Com a pré-temporada cada vez mais próxima, o Leão está atrasado se comparado aos rivais e a pressa pode ser uma adversária na hora de contratar. O novo vice-presidente de futebol do clube, Gustavo Dubeux, sabe que o mercado não está fácil e promete empenho para montar um time ainda melhor na próxima temporada. Na última Série A, o time rubro-negro escapou do rebaixamento na última rodada.

"Eu entendo que o clube precisa iniciar seu planejamento com o plantel pronto no primeiro semestre. Se deixarmos para o segundo, fica complicado. Vamos ter celeridade para ter um grupo para o ano inteiro, claro que podemos fazer acertos durante a temporada, mas é para ser o elenco pronto desde o início", destacou.

Para 2017, o Sport terá um orçamento reduzido em cerca de 30% em relação ao ano que passou. A diminuição se deve ao fato de que, na última temporada, os clubes brasileiros renovaram os contratos televisivos e tiveram uma renda extra que no próximo ano não existirá.

"Em 2016, tivemos renovações de contratos e uma receita não-recorrente. Em 2017, não haverá isso, por consequencia, teremos uma folha menor. Vamos enxugar sem perder qualidade. Contratações seguras, de qualidade, e somar com a base para manter um plantel forte", afirmou Dubeux.

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De contrato renovado com o Sport, o 'técnico da casa' Daniel Paulista está ganhando força nos bastidores para assumir o comando do clube. Para quem já tem força com a atual direção, a demora para o Leão entrar em acordo com Adilson Batista surge como vantagem. Na tarde desta quinta-feira (22), a reunião entre clube e técnico não terminou em acerto, ao menos, de momento.

Em entrevista ao Superesportes, Daniel disse que não tem uma função definida, apesar de ter estendido o vínculo com o rubro-negro. "Foi uma conversa muito boa, produtiva, na qual chegamos à conclusão de que fico no clube. Agora, a função não está definida. A diretoria está trabalhando algumas situações e nos próximos dias teremos uma definição", disse.

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Com a torcida reprovando a possível contratação de Adilson Batista, Daniel pode ser efetivado de maneira definitiva no comando, já que parte da diretoria leonina se mostra favorável à decisão. "Não sei bem o que está acontecendo porque estou viajando. Mas, se acontecer (vinda de Adilson), vejo com naturalidade. A diretoria tem o direito de analisar o mercado e conversar. Se for a opção deles, estou à disposição para ajudar", afirmou o técnico que está em São Paulo.

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