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Uma pesquisa feita pela CNT/MDA, divulgada nesta terça-feira (23), mostra que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é avaliado de forma positiva por 42,7% dos entrevistados. Segundo os dados, 28,1% consideram a gestão regular, enquanto 27,9% avaliam como ruim ou péssimo.

O levantamento também propôs uma comparação entre o governo Lula e a administração do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Dos que responderam ao questionamento, 47,9% consideraram a gestão de Lula melhor. Para 22% as duas administrações são iguais e 28,6% disseram que o governo do petista está pior do que o de Bolsonaro.

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Voto

Em ano eleitoral, o apadrinhamento político também foi aferido pela CNT. Ao levantamento, 33,5% responderam que vão votar em um candidato apoiado por Lula para prefeito da sua cidade; 15,7% vão escolher alguém que tenha o apoio de Jair Bolsonaro e 11% querem um candidato opositor aos dois. Por outro lado, os dados também mostram que 33,3% consideram o apoio indiferente.

A pesquisa, realizada entre os dias 18 e 21 de janeiro, entrevistou 2.002 pessoas em todo Brasil. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro de 2,2 pontos percentuais.

 

O Senado da Carolina do Sul aprovou na terça-feira (23) a proibição do aborto após a sexta semana de gravidez, apesar da tentativa de bloquear a iniciativa por parte de cinco senadoras, incluindo três republicanas.

A lei será enviada ao gabinete do governador do estado do sul dos Estados Unidos, que já anunciou que vai sancionar o texto. A Carolina do Sul entrará para a lista de estados que limitam o aborto desde que a Suprema Corte revogou o direito federal ao procedimento no ano passado.

Desde a decisão da Suprema Corte, 24 estados aprovaram ou tentaram aprovar restrições ao aborto.

Com seis semanas, muitas mulheres não sabem que estão grávidas. E mesmo que tenham conhecimento da gravidez, muitas clínicas de aborto têm listas de espera de semanas, o que faz do projeto de lei uma proibição quase total de fato, afirmam os críticos.

Os republicanos do Senado estadual tentaram aprovar a iniciativa diversas vezes, mas esbarraram na oposição de cinco mulheres, incluindo republicanas, que pressionaram por restrições mais leves.

Mas o Senado estadual finalmente conseguiu votos suficientes depois que a Câmara de Representantes aprovou a medida.

Uma proibição anterior do período de seis semanas na Carolina do Sul já foi revogada pela Suprema Corte estadual.

Sem a proibição, a conservadora Carolina do Sul - cercado por vários estados que restringem a medida - havia se transformado em um refúgio inesperado para as mulheres do sul do país que procuravam abortos.

"A Carolina do Sul virou a capital do aborto do sudeste", disse o senador estadual Shane Massey.

Defensores do direito do aborto lamentaram a perda do 'status' atípico do estado.

"Este é um golpe devastador para as mulheres da Carolina do Sul e para toda uma região onde as opções de acesso ao aborto para as pacientes continuam diminuindo", disse Alexis McGill Johnson, presidente da organização Planned Parenthood.

McGill Johnson disse que a organização está preparada para contestar a lei nos tribunais.

O governador da Carolina do Sul, Henry McMaster, anunciou no Twitter que espera "assinar o projeto de lei o mais rápido possível".

No dia 22 de novembro de 2022, Luana Farias, de 27 anos, compartilhou no Twitter a nomeação como escrevente do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). Na publicação, Luana, que é cobradora de ônibus, ressalta que estudou "na catraca" e que a aprovação no concurso é um "sonho realizado". 

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Moradora da periferia de São Paulo, oriunda de escola pública e apaixonada por livros, Luana, em entrevista ao Universa, do UOL, afirma que a leitura ajudou a gabaritar a prova de português do certame. "Sempre fui apaixonada por livros, principalmente por romances. Tanto que entre 2015 e 2016 escrevi um livro chamado 'O colar de Lis'. Muitos subestimam esse gênero literário, chamam de clichê ou perda de tempo, mas foi graças a essa bagagem de leitura, por exemplo, que eu gabaritei a prova de português do TJSP", ressaltou.

Ao veículo, ela expõe que foi alvo de preconceito por ser cobradora e que muitas pessoas veem a profissão com desdém, no entanto, nunca se envergonhou da função. "Para mim, é uma profissão honesta e que me trazia o sustento, mas eu também queria melhorar minha vida financeiramente e ajudar minha família, proporcionar lazer aos meus pais, por exemplo. Por isso, comecei a ver o concurso do TJSP como um sonho e uma possibilidade de realizar essas coisas".

Apesar da aprovação, Luana Farias afirma que dará continuidade aos estudos, com a retomada da graduação em direito, e mira "realizar os sonhos da família". "Quero ser uma profissional que faz jus à oportunidade. Com esse novo emprego, pretendo retomar minha graduação em Direito, que cheguei a começar e fazer cinco semestres numa faculdade privada, mas precisei largar. Vou poder ainda realizar os sonhos da minha família, como pagar um cruzeiro para a minha mãe", planeja. 

O Congresso aprovou nessa quinta-feira (28) um projeto de lei que abre um crédito especial de R$ 7,676 bilhões para transferência para estados e municípios. Os recursos são oriundos dos leilões dos  volumes excedentes da cessão onerosa da Petrobras em áreas do pré-sal. A proposta segue para sanção presidencial.

Do total de recursos, R$ 3,489 bilhões serão destinados a estados e R$ 3,489 bilhões aos municípios. Os R$ 698 milhões restantes serão repassados aos estados produtores, que fazem fronteira com a área das jazidas.

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A legislação limita a aplicação dos recursos recebidos por estados e municípios para despesas previdenciárias ou de investimentos. As despesas previdenciárias não se limitam ao ente, mas também a todas as pessoas jurídicas de direito público e privado integrantes de sua administração direta ou indireta.

Os investimentos ficam condicionados à reserva para pagamento de despesas com fundos previdenciários e contribuições sociais, além do pagamento do parcelamento de débitos previdenciários até o final do mandato do prefeito ou do governador.

*Com informações da Agência Câmara de Notícias

O Dia da Visibilidade Lésbica, celebrado em 29 de agosto, agora é lei municipal no Recife. Em decisão na Câmara de Vereadores da capital, nesta terça-feira (30), o projeto de lei de autoria do vereador Ivan Moraes (PSOL), já aprovado pelos parlamentares, foi promulgado pelo presidente da Casa Legislativa, Romerinho Jatobá (PSB). A matéria já circulava para veredito do prefeito João Campos (PSB) há mais de 15 dias, mas o gestor preferiu não se posicionar sobre a proposta, não oferecendo veto ou sanção. 

O LeiaJá entrou em contato com a Prefeitura do Recife questionando o motivo da falta de posicionamento do prefeito sobre o projeto, mas até o momento não obteve retorno. O espaço segue aberto.

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De acordo com a Lei Orgânica do Recife, quando não há resposta do prefeito a uma proposição, passado o prazo, aplica-se a sanção tácita. É o oposto da sanção expressa, quando o prefeito, por ato próprio, manda publicar a proposição em forma de lei. Há três anos, Ivan Moraes é autor do projeto de lei nº 136/2018. 

O objetivo da nova lei, segundo o projeto, é "tornar visível a existência de mulheres que tenham preferência sexual por outras mulheres ou que mantenham relação afetiva e/ou sexual com outras mulheres" e "discutir, de forma ampla e pública, as demandas específicas das mulheres lésbicas, sobretudo nas Áreas de Saúde, Segurança, Trabalho e Cidadania". 

A data visa combater a chamada invisibilidade lésbica e a ausência de políticas públicas “na condução das campanhas de conscientização para prevenção de DSTs, na dificuldade de acesso à reprodução assistida, na ausência de dados sobre a violência contra as mulheres lésbicas e na pouca representatividade delas na mídia e na política”. Esta data foi criada em agosto de 1996, durante a realização do 1º Seminário Nacional de Lésbicas (SENALE) organizado no Brasil.

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O substitutivo ao Projeto de Lei (PL) nº 1094/2020, que considera as atividades religiosas essenciais em situações de calamidade pública, recebeu o aval do Plenário da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) nessa quinta-feira (22). Após alterações feitas pela Comissão de Administração Pública, a versão atual do texto prevê expressamente que, em circunstâncias excepcionais, o Poder Executivo poderá determinar, por decreto devidamente fundamentado, restrições a eventos presenciais dessa natureza.

A proposta original é de autoria do deputado Pastor Cleiton Collins (PP). Ela estabelecia que serviços religiosos realizados nos templos e fora deles deveriam ser mantidos em tempos de crises causadas por doenças graves e contagiosas ou por catástrofes naturais. Impunha, no entanto, obediência às determinações da Secretaria Estadual de Saúde. Também recomendava a adoção de meios virtuais para reuniões coletivas e, quando não fosse possível, a observação da distância mínima de um metro entre as pessoas.

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No início de março, a matéria foi considerada ilegal pela Comissão de Justiça, que avaliou ser do governador a competência de legislar sobre o tema. O Plenário, porém, derrotou o parecer e o PL 1094 voltou a tramitar nos colegiados técnicos, recebendo o substitutivo no de Administração Pública. Aprovada em Primeira e Segunda Discussões, a proposta seguirá para Redação Final e sanção do governador.

Durante o debate, Collins comemorou a aprovação do projeto. “Nosso objetivo nunca foi promover aglomerações. O que a Alepe está fazendo hoje é reconhecer a essencialidade das igrejas nos momentos de calamidade, seja com o trabalho de cura espiritual ou nas ações de caráter social”, afirmou.

Relator do substitutivo na Comissão de Administração, o deputado Tony Gel (MDB) destacou o trabalho conjunto dos parlamentares na produção de um texto que atendesse às diferentes demandas. “Conseguimos chegar a um entendimento que garante a essencialidade das igrejas, mas prevê a imposição de limites por gestores e autoridades de saúde em determinadas ocasiões”, pontuou.

Os deputados Alberto Feitosa (PSC) e Delegado Erick Lessa (PP) defenderam o respeito ao princípio constitucional da liberdade de culto e também comentaram a articulação para aprovar a proposição. “A Constituição Federal garante às pessoas o direito fundamental de liberdade religiosa”, disse Feitosa. “Elogio o processo de amadurecimento da proposta conduzido pela Casa”, registrou Lessa.

Contrário à matéria, o deputado João Paulo (PCdoB) reforçou o entendimento de que cabe ao chefe do Poder Executivo a prerrogativa de definir quais atividades são ou não essenciais em momento de pandemia. “Não questionei, em momento algum, o papel das igrejas e da fé”, alegou. O voto contra foi acompanhado pelo mandato coletivo Juntas (PSOL).

*Do site da Alepe

A CoronaVac, vacina criada para combater a Covid-19, foi aprovada pelo órgão regulador da China. A confirmação foi dada pela Sinovac, a fabricante do imunizante, neste sábado (6). Agora, a CoronaVac se une a Sinopharm, que já tinha recebido autorização em dezembro e passa a ser a segunda vacina disponível no país oriental.

A aprovação foi conquistada com base nos resultados de ensaios clínicos em outros países, após um pedido de registro público feito na última quarta-feira (3). A CoronaVac já estava sendo usada para imunizar pessoas com exposição mais alta ao coronavírus, porém, com a liberação do uso, passará a ser usada pela população em geral.

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Atualmente, a vacina feita pela Sinovac está sendo distribuída em uso emergencial em países como Brasil, Indonésia, Turquia, Chile, Colômbia, Uruguai e Laos. Por conta do aumento da procura, a empresa aumentou sua capacidade de produção e  deverá fazer cerca de 1 bilhão de doses por ano. 

A CoronaVac ainda passa pela fase três de ensaios clínicos em por conta de resultados divergentes na taxa de eficiência que é de 50,65% no Brasil, 91,25% na  Turquia e 65,3% na Indonésia.

Na noite desta quinta (4), o Senado Federal aprovou a Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, que propõe socorro de R$ 3 bilhões à classe artística durante a pandemia do novo coronavírus. O projeto de Lei 1.075/2020 vai à sanção presidencial.

De acordo com o senador Humberto Costa (PT-PE), a proposta prevê que trabalhadores autônomos que perderam a renda tenham direito a um suporte de R$ 600 por mês, durante três meses, com possibilidade de prorrogação. O projeto inclui ainda apoio às atividades artísticas e culturais de teatros e cinemas, especialmente os de pequeno porte, com um valor mensal de R$ 3 mil a R$ 10 mil, além de viabilizar editais, chamadas públicas e prêmios culturais que podem ser realizados pela internet.

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“Vamos lutar agora para cobrar que o governo cumpra o acordo feito na Câmara e sancionar essa lei o mais rapidamente possível, para repassar os recursos  e socorrer esse setor que, especialmente nessa quarentena, demonstrou-se essencial para produzir a felicidade e alegria da população brasileira”, afirmou Costa.

O relator do projeto, senador Jacques Wagner (PT-BA) comemorou a aprovação do texto e citou poesia do compositor Aldir Blanc, cujo nome foi lembrado ao batizar a lei. “E com os versos de liberdade de Aldir Blanc, no dia que completa um mês de seu passamento, respondemos à obscuridade com #Cultura: ‘Respondo que ele aprisiona, e eu liberto. Que ele adormece as paixões, e eu desperto’”, comentou.

Relatora do projeto, deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) celebrou vitória. (Camâra dos Deputados/divulgação)

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Boa notícia para a classe artística. Em sessão virtual na tarde desta terça (26), a Câmara dos Deputados aprovou a Lei de Emergência Cultural (PL 1075/2020), que direciona uma ajuda de R$ 3,6 bilhões para os municípios, estados e Distrito Federal, a serem aplicados com o repasse em rendas emergenciais aos trabalhadores do setor cultural, manutenção de equipamentos e chamadas públicas. O projeto segue para o Senado Federal.

Relatora do projeto, a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) defende que a classe artística foi a primeira a ser prejudicada pela pandemia e provavelmente será a última a retornar às atividades. “Emocionada. Foram semanas e semanas de conversas, longas conferências culturais e digitais com o Brasil inteiro, reescrever e reescrever a lei, ouvir, ouvir, ouvir. Madrugadas a dentro (sic) pensando como ajudar esse setor tão órfão. No fim não poderia ser diferente”, comemorou a deputada em suas redes sociais.

O projeto leva o nome do compositor Aldir Blanc, um dos mais importantes letristas da música brasileira, falecido em maio deste ano. “A boa política, ampla, de ausculta, venceu! Lei aprovada! E levará o nome desse gênio. Uma lei que socorrerá milhares de brasileiros e brasileiras! Viva”, ressaltou Feghali.

Na última quarta-feira (04), a Justiça Federal determinou à Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) a garantia da matrícula no curso de medicina para estudante que questionou a classificação do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). A candidata afirmou que teve pontuação maior do que a nota de corte, mas não teve seu nome entre os aprovados. 

Após isso, a instituição acatou a decisão e fez o cadastramento da candidata no curso, ou seja, a estudante teve sua vaga reservada na graduação. O LeiaJá entrou em contato com o Ministério da Educação para saber se ocorreu algum erro no sistema, mas até o momento não se obteve resposta. 

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De acordo com o processo, com base nos pesos definidos pela UFRN, o sistema informava que a nota dela era de 769,21 - superior a nota de corte definida em 768,12. Porém, embora tenha apresentado nota superior aos três últimos candidatos aprovados para o curso de Medicina da UFRN (768,82, 768,58 e 768,12), ela não apareceu na lista de aprovados. 

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Suzane Von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão em 2002 por matar os pais e cumpre pena em regime semiaberto desde 2015, foi aprovada em 8° lugar no curso de Gestão de Turismo pelo Instituto Federal de São Paulo, com nota 608,42. A vaga foi conquistada através do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), cuja lista foi divulgada na quarta-feira (29).

O curso é presencial, no turno da noite, e ofertado no campus de Campos do Jordão, a cerca de 40 km de Tremembé, onde Suzane cumpre pena. As matrículas devem ser feitas até o dia 4 de fevereiro e as aulas começam na próxima quarta-feira (5). Mas, para isso, a detenta precisa de autorização da Justiça para frequentar as aulas. O LeiaJá entrou em contato com o Tribunal de Justiça de São Paulo para saber se Suzane solicitou autorização para fazer o curso, mas ainda aguarda resposta. 

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Tentativas Anteriores

Suzane Von Richthofen tenta ingressar no ensino superior desde o ano de 2016. Na primeira vez, ela foi aprovada no curso de administração em uma instituição de ensino privada e pediu à justiça para fazer o curso online por medo de assédio. O pedido, no entanto, foi negado devido à falta de recursos tecnológicos. 

Em 2017 a segunda tentativa também foi para o curso de administração, em uma instituição católica na cidade de Taubaté. Suzane solicitou financiamento pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para custear a mensalidade e foi contemplada, mas não concluiu a matrícula. 

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O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou em 1º turno, por 379 votos a 131, o texto-base da reforma da Previdência (PEC 6/19). Agora os parlamentares começarão a votar os destaques apresentados à proposta.

Os destaques podem ser de emenda ou de texto. Para aprovar uma emenda, seus apoiadores precisam de 308 votos favoráveis. No caso do texto separado para votação à parte, aqueles que pretendem incluí-lo novamente na redação final da PEC é que precisam garantir esse quórum favorável ao trecho destacado.

A matéria foi aprovada na forma do substitutivo do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), que apresenta novas regras para aposentadoria e pensões.

O texto aumenta o tempo para se aposentar, limita o benefício à média de todos os salários, aumenta as alíquotas de contribuição para quem ganha acima do teto do INSS e estabelece regras de transição para os atuais assalariados.

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Outros pontos

Ficaram de fora da proposta a capitalização (poupança individual) e mudanças na aposentadoria de pequenos produtores e trabalhadores rurais.

Na nova regra geral para servidores e trabalhadores da iniciativa privada que se tornarem segurados após a reforma, fica garantida na Constituição somente a idade mínima. O tempo de contribuição exigido e outras condições serão fixados definitivamente em lei. Até lá, vale uma regra transitória.

Para todos os trabalhadores que ainda não tenham atingido os requisitos para se aposentar, regras definitivas de pensão por morte, de acúmulo de pensões e de cálculo dos benefícios dependerão de lei futura, mas o texto traz normas transitórias até ela ser feita.

Obstrução

A oposição obstruiu os trabalhos por ser contra os termos do substitutivo, argumentando que as regras são rígidas demais, principalmente para os trabalhadores de baixa renda.

 

*Da Agência Câmara Notícias

 

Estudantes de escolas, universidades e institutos públicos e particulares de Pernambuco terão direito de receber diplomas em braille gratuitamente. O feito é resultado da Lei 16.604, aprovada pela Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), sancionada pelo governo federal nesta terça-feira (9) e publicada no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira (10).

A norma obriga a expedição de certificados e diplomas em braille. Para que isso seja concretizado, basta o aluno deficiente visual fazer uma solicitação. O documento deve ser entregue no mesmo prazo que os certificados regulares e deve conter os mesmos dados. A autoria do projeto é da deputada Simone Santana (PSB) e entra em vigor em 90 dias. 

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Caso a determinação seja descumprida, as instituições passarão por penalidades. No ocorrido de uma instituição educacional de natureza privada, a primeira penalidade será de advertência. Na hipótese de haver uma segunda infração, a multa pode variar de R$ 1 mil a R$ 50 mil. Já as instituições públicas terão como pena a responsabilização administrativa de seus dirigentes. 

Uma charge polêmica de Serena Williams publicada em setembro pelo jornal australiano Herald Sun e que foi classificada de racista e sexista não violou as regras éticas da imprensa, afirmou nesta segunda-feira a agência reguladora australiana dos meios de comunicação.

A estrela americana foi multada em 17.000 dólares por receber três advertências durante uma discussão com o árbitro na final do US Open, que ela perdeu para a japonesa Naomi Osaka.

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Uma situação que o chargista australiano Mark Knight reproduziu em um desenho, publicado pelo Herald Sun, que mostrava Williams com lábios grossos e muito irritada, saltando sobre a raquete quebrada com uma chupeta de bebê na quadra.

A charge provocou uma chuva de críticas, especialmente do Washington Post e da escritora JK Rowling, que consideraram o desenho uma representação racista de uma das grandes atletas do planeta.

Para aumentar a crise, o Herald Sun publicou a charge em sua primeira página, ao chamar de de "politicamente corretas" as acusações de racismo que enfrentava.

O conselho da imprensa australiana indicou nesta segunda-feira que recebeu relatórios sobre a charge, já que "poderia constituir uma representação ofensiva e sexista de uma mulher, e um estereótipo racial prejudicial dos afro-americanos em geral".

A agência explicou que as queixas citavam os "lábios grossos, o nariz longo e plano, e um rabo de cavalo diferente do que Williams usou na partida, além de uma postura que evocava um macaco".

O conselho estabeleceu que a intenção do jornal era simplesmente denunciar que Williams teve "um comportamento infantil ao mostrá-la saltando e jogando uma chupeta".

"O conselho considera que o motivo do desenho era o exagero e o absurdo", completou.

Knight afirmou que as reações negativas a seu desenho mostram que o mundo "se tornou simplesmente louco".

Marina Elisa Nascimento decidiu ser médica ainda na adolescência, por volta do primeiro ano do ensino médio, pois a ideia de conhecer o corpo humano e seu funcionamento sempre lhe deixou instigada. Hoje com 25 anos de idade, dos quais oito já foram dedicados aos vestibulares, ela recebeu uma boa notícia: foi aprovada em primeiro lugar no vestibular da UNINASSAU 2018.2. 

Para conseguir chegar ao resultado que alcançou, Marina explica que estuda todos os dias, assiste aulas, faz simulados semanalmente, presta provas de vestibulares em universidades privadas e tira dúvidas. De acordo com ela, o processo de aprendizado e acumulação de conhecimento para a aprovação em medicina “é uma construção diária, árdua, mas que traz bons resultados”, disse a estudante. 

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Perguntada sobre que dica daria aos estudantes que ainda não alcançaram a aprovação e sonham com a carreira de médico, Marina diz que persistir buscando aprender e corrigindo os erros é o melhor caminho. Ela explica que “luta e persistência são palavras de ordem, com erros e acertos a gente cresce a cada dia que passa, não pode desistir, sua postura de reparar os erros faz a diferença”, explicou a estudante. 

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Na noite dessa quinta-feira (23), foram aprovadas as alterações no Estatuto Social do Clube, que tinha como objetivo de se adequar à Lei Pelé, por unanimidade. Em segunda chamada da sessão solene da Assembleia Extraordinária, todos os sócios presentes foram de acordo com as mudanças apresentadas pelo presidente Arnaldo Barros. 

A mudança no estatuto do Sport visa principalmente a participação em projetos federais que incentivem os esportes olímpicos e amadores. A Lei Pelé também é responsável por disciplinar a prestação de contas dos clubes adequados a ela, além disso, elenca órgãos responsáveis por fiscalizar essas contas.

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A Assembleia Extraordinária contou com a presença do presidente executivo do clube Arnaldo Barros, do vice executivo Gustavo Dubeux, do vice jurídico Lêucio Lemos e do gestor jurídico, Paulo Giordano. Durante o encontro com os sócios, as propostas foram detalhadas e algumas dúvidas dos torcedores também foram tiradas.

O novo estatuto do Sport já passa a valer a partir do momento de sua aprovação. Confira as modificações realizadas no documento rubro-negro.

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Apesar de ter se posicionado contra a extinção da Secretaria de Combate ao Crack, a vereadora do Recife, Michele Collins (PP), reconheceu em entrevista concedida ao Portal LeiaJá, nesta quinta (29), que a reforma administrativa do prefeito Geraldo Julio (PSB) tem consistência. “Em tempo de crise, é necessário reter gastos públicos. A proposta do prefeito de reduzir gastos em R$ 81 milhões é importante para garantir os principais compromissos e serviços”.

A missionária é autora da única emenda aprovada da reforma [PLE 29/2016] de Geraldo Julio. Com a extinção da Secretaria de Combate ao Crack, ela quis garantir que a nomenclatura que remete ao tema fosse inserida em algum outro órgão municipal. Obteve êxito. A Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos passará a ser Secretaria de Desenvolvimento Social, Juventude, Política sobre Drogas e Direitos Humanos. 

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“Era necessário acrescentar o termo política de drogas para que fique bem claro para a população que de que não foi extinta e, sim, remanejada para outra. A nomenclatura é importante para que, de alguma forma, não seja esquecida, para não deixar morrer. A política contra as drogas vai ter que continuar”.

A parlamentar disse que a fiscalização sobre a pasta aumentará. “Vamos continuar cobrando do poder público e dos novos secretários. A preocupação será essa porque o que foi construído de bom não pode se perder. Vamos estar atentos para a continuidade dos programas”, disse. 

A vereadora Marília Arraes também apresentou duas emendas que foram rejeitadas durante a votação. A primeira tratava-se da permissão para que o Executivo efetue as alterações na estrutura da máquina pública sem aprovação do Legislativo. A outra abrangia alterações salariais, caso necessário, dos servidores lotados em órgãos que serão transformados em autarquias.

 

 

A reforma administrativa proposta pelo prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), foi aprovada nesta quinta-feira (29), pela Câmara dos Vereadores do Recife. Hoje aconteceu a segunda votação, que teve 27 votos favoráveis e dois contrários à reestruturação. Nessa quarta (28), na primeira discussão, foram 29 votos a favor do projeto e cinco contra. A matéria será enviada ao chefe do Executivo para ser sancionada.

A principal reestruturação feita pelo socialista foi a diminuição do número de secretarias municipais com o objetivo de reduzir gastos diante da “crise”. Antes, eram 24 pastas, que passam para 15. Também serão extintas três autarquias sendo a de Saneamento do Recife (Sanear), Administração do Ginásio de Esportes Geraldo Magalhães (AGEGM) e o Instituo de Assistência Social e Cidadania (IASC). 

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Quatro empresas serão transformadas em autarquia: Empresa de Urbanização do Recife (URB), Companhia de Serviços Urbanos do Recife (Csurb), Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) e a Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb).

Em entrevista publicada nesta quinta para um jornal local, Geraldo Julio disse que a reforma é uma maneira de se preparar para a estrutura do governo para os próximos quatro anos. “A gente começa a se preparar ciente de que a crise econômica no Brasil ainda não passou. O ano de 2017, que era de incerteza, não é mais. É um ano de certeza de que vai ser duro para a economia brasileiro. Então, a gente está preparando uma estrutura administrativa menor”, explicou.

Segundo o socialista, a prefeitura conseguiu uma redução de R$ 313 milhões no custeio nos últimos dois anos. “Já anunciamos para o próximo ano a redução no custeio de mais R$ 90 milhões e estamos fazendo uma reestruturação da administração da prefeitura para fazer uma economia de mais R$ 81 milhões. Tudo isso para não reduzir serviço para a população”. 

“Na discussão fiscal que é feita no Brasil, hoje, parece que está na hora de o estado diminuir de tamanho. Tem que tomar cuidado com o que é “o estado diminuir de tamanho”. O que a gente fez nesses quatro anos foi reduzir gasto e aumentar serviço porque, em 2016, a gente abriu escola nova, creche nova, inaugurou o Compaz, o Hospital da Mulher e reduzimos despesa. O que o Brasil está precisando é isso: fazer mais com menos”, acrescentou.

 

 

A comissão eleitoral da Tailândia informou que foi aprovada a nova constituição proposta pela Junta Militar, que está no poder há dois anos, desde o golpe que derrubou a então primeira-ministra Yingluck Shinawatra.

O referendo aconteceu neste domingo e 61,5% dos eleitores votaram "sim", enquanto 38,44% votaram "não".

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De acordo com Somchai Srisutthiyakorn, da comissão eleitoral, 91% dos votos foram contabilizados, mas apenas 55% das 50 milhões de pessoas compareceram às urnas.

No referendo, duas questões foram feitas para os eleitores. A primeira era se aceitavam a nova constituição e a segunda se permitiam a intervenção do Senado na eleição do primeiro-ministro.

O governo militar diz que a nova constituição acabará com alguns problemas do país, como a corrupção. Muitos tailandeses, por outro lado, acreditam que irá minar com a democracia, tornando mais fácil novos golpes militares.

O comandante-chefe do exército real da Tailândia e chefe da Junta Militar, Prayuth Chan-ocha, reiterou que o referendo determinará "o futuro da Tailândia". Na sexta-feira, ele havia dito que tenta levar o país de volta para a democracia. Eleições legislativas estão previstas para 2017. Fonte: Associated Press.

A filha da Rainha dos Baixinhos, Sasha Meneghel, vai cursar moda nos Estados Unidos. A cria de Xuxa foi aprovada em uma faculdade de moda norte-americana, de nome não revelado, e segue para iniciar os estudos no segundo semestre de 2016.

Sasha, que é estudante da Escola Americana do Rio de Janeiro, completará 18 anos no dia 28 de julho. O anúncio da aprovação da adolescente foi feita no início da semana passada, por Xuxa. Em sua conta oficial no Instagram, a apresentadora postou uma foto da filha e escreveu: “"Meu orgulho.. Minha menina linda... Que Deus te abençoe sempre. Vc é do jeitinho que sempre sonhei.Vou estar sempre do seu lado".

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Na publicação, os fãs da loira elogiaram o desempenho de sua filha e a felicitaram. "Que ela seja super feliz nessa nova fase da vida dela!!", comentou uma internauta. 

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