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Um carro carregado de explosivos foi detonado neste domingo perto de uma igreja católica na cidade rebelde de Jos, na área central da Nigéria, matando ao menos três pessoas e ferindo outras, informou uma autoridade de resgate, na condição de anonimato. Não estava claro se alguma cerimônia era realizada no momento do ataque.

O porta-voz do Estado de Plateau, Pam Ayuba, informou que as autoridades estavam cientes da explosão, que será investigada. Nenhum grupo reivindicou imediatamente a autoria do ataque na cidade, que foi alvo no passado de um grupo radical islâmico, conhecido como Boko Haram.

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Este é o último atentado contra uma igreja católica na cidade de Jos, onde milhares morreram na última década em decorrência do confronto entre cristãos e muçulmanos. As informações são da Associated Press.

Um carro explodiu na cidade de Suleja, próxima à capital da Nigéria, ferindo pelo menos cinco pessoas neste domingo. De acordo com o porta-voz da polícia, Richard Oguche, a explosão ocorreu perto de uma igreja cheia de fiéis.

A região tem sido alvo de vários ataques de um grupo radical islâmico chamado Boko Haram, que atingiu uma igreja católica no Natal, matando pelo menos 44 pessoas.

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Um carro explodiu na cidade de Suleja, próxima à capital da Nigéria, ferindo pelo menos uma pessoa neste domingo. De acordo com o porta-voz da polícia, Richard Oguche, a explosão ocorreu em uma estrada movimentada perto de alguns hotéis.

A região tem sido alvo de vários ataques de um grupo radical islâmico chamado Boko Haram, que atingiu uma igreja católica no Natal, matando pelo menos 44 pessoas. As informações são da Associated Press

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A polícia iraquiana informou que um homem bomba matou 16 pessoas e feriu 26 neste domingo na saída de recrutas da Academia Nacional de Polícia no leste de Bagdá. Recentemente, oficiais de segurança tem sido alvo frequente de ataques de insurgentes que buscam mostrar a vulnerabilidade do país.

A polícia iraquiana disse que o homem bomba detonou seu carro do lado de fora do complexo fortificado da academia polícia quando um grupo de recrutas saiu e começou a andar na rua. As informações são da Associated Press

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Um iraniano explodiu as próprias pernas nesta terça-feira em Bangcoc, em uma das três explosões que aconteceram hoje na capital tailandesa. No total, cinco pessoas ficaram feridas nas explosões, informou o general Pansiri Prapawat, da polícia tailandesa. Pansiri disse que a polícia encontrou explosivos na casa onde estava o iraniano ferido, mais tarde identificado como Saeid Moradi. O governo de Israel disse que o Irã está por trás da violência. O Irã não comentou o episódio. Um ataque a bomba contra o carro de um diplomata de Israel na Índia deixou ontem a mulher do funcionário ferida. Aparentemente, a primeira explosão em Bangcoc foi acidental. Dois outros iranianos que estavam na casa fugiram rapidamente

A polícia tailandesa deteve mais tarde no Aeroporto Internacional um segundo iraniano, identificado como Mohammed Hazaei, suspeito de envolvimento e encontrou mais explosivos na casa onde estava o iraniano que explodiu as pernas na calçada da rua. Pansiri disse que o passaporte do homem o identifica como Saeid Moradi. Pansiri disse que aparentemente ocorreu uma primeira explosão na casa e que dois dos três iranianos que estavam no imóvel fugiram.

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Na sequência, o terceiro iraniano, embora ferido, conseguiu caminhar até a calçada, onde tentou pegar um táxi. Quando o motorista se recusou a levá-lo embora, ele jogou uma granada perto do automóvel. Isso teria ferido levemente mais quatro pessoas, três homens e uma mulher que passavam pela rua, todos tailandeses. "Ele tentou, de alguma maneira, pegar o táxi, mas estava coberto de sangue e o motorista não quis levá-lo", disse Pansiri. "Ele então ia jogar outra granada nos policiais que se aproximavam, mas a granada explodiu no chão e arrancou suas duas pernas", disse Pansiri.

Pansiri disse que a polícia tailandesa agora tenta descobrir como Moradi e Hazaei entraram no país. Moradi teria chegado à Tailândia em 8 de fevereiro, vindo de Seul, Coreia do Sul. Ele foi para o balneário de Phuket, cerca de duas horas ao sudeste de Bangcoc, onde ficou várias noites hospedado em um hotel.

O ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, disse que os episódios em Bangcoc "provam mais uma vez que o Irã e seus satélites continuam a perpetrar o terror". Barak deu as declarações em Cingapura. Ontem, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, acusou o Irã e o grupo libanês xiita Hezbollah de lançarem uma campanha de terror. O Irã, por sua vez, acusa Israel de assassinar seus cientistas nucleares. No mês passado, um cientista nuclear iraniano de 32 anos foi morto em um ataque a bomba em Teerã.

As informações são da Associated Press.

Nesta quarta-feira (08), próximo a um Hotel Muna, na capital da Somália, Mogadísco, um carro-bomba matou cerca de 11 pessoas.

A explosão aconteceu no centro da cidade, em uma área próxima ao palácio presidencial e controlada pelo governo e pelas forças da União Africana.

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O porta-voz das tropas da União Africana na Somália disse que o suicida abriu fogo contra as pessoas que estavam sentadas perto do hotel e, depois, detonou o carro-bomba.

Um atentado a bomba matou cinco pessoas e deixou outras 40 feridas na cidade colombiana de Tumaco, um porto no Pacífico no departamento (estado) de Nariño, 605 quilômetros ao sudoeste de Bogotá. O ataque ocorreu às 13h45 do horário local (16h45 pela hora de Brasília) quando uma motocicleta carregada com bombas explodiu na frente de uma delegacia de polícia, informou o general Rodolfo Palomino, diretor de Segurança Pública de Tumaco. A chefe de emergências do Hospital de Tumaco, Doris Balderizo, disse que mais de 40 pessoas ficaram feridas, 12 das quais estão em situação crítica e passam por cirurgias. Palomino responsabilizou a guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) pelo atentado. Até agora, nenhum grupo assumiu a autoria pelo ataque.

"Em uma manifestação de covardia, as Farc instalaram artefatos explosivos em uma moto, perto das nossas instalações policiais em Tumaco, um local onde circulam muitas pessoas na hora em que ocorreu a explosão", afirmou o general. Segundo ele, o governo oferece uma recompensa de 100 milhões de pesos (US$ 55 mil) por informações que levem aos autores do atentado.

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"Parece que foi uma moto carregada com explosivos que provocou isso na frente da delegacia de polícia", disse o prefeito de Tumaco, Victor Gallo. Ele afirmou que em Tumaco existem bandos que pertencem às Farc, ao narcotráfico e de criminosos comuns, mas não quis assinalar um responsável direto pelo atentado.

As informações são da Associated Press.

Uma bomba ativada em meio a uma procissão de peregrinos xiitas que seguiam em direção a uma cidade de maioria sunita no sul do Iraque matou pelo menos 53 pessoas neste sábado. É mais um sinal da intensificação da luta entre facções islâmicas que disputam poder no país desde a retirada das tropas americanas. Os ataques das últimas semanas parecem ter a maioria xiita como alvo, sugerindo que os sunitas insurgentes procuram minar o governo do país.

O ataque de hoje ocorreu no último dos 40 dias do Arbaeen, quando centenas de milhares de peregrinos xiitas do Iraque e do exterior viajam à cidade de Karbala e outros lugares sagrados. O final do Arbaeen é uma das datas mais sagradas para os xiitas. Marca o luto após o aniversário da morte do Imã Hussein, um personagem xiita reverenciado como o neto do profeta Maomé. As procissões para comemorar o evento tinham sido banidas durante o governo do ex-ditador Saddam Hussein.

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O ataque ocorreu perto da cidade de Zubair, enquanto os peregrinos marchavam para Basra, no litoral, onde está a mesquita de Imam Ali, disse Ayad al-Emarah, porta-voz do governo de Basra. Testemunhas disseram tratar-se de um ataque suicida, de um homem bomba que era voluntário na distribuição de comida e bebida para os peregrinos. As informações são da Associated Press.

Um cientista nuclear iraniano foi morto e duas outras pessoas ficaram feridas, quando uma bomba presa no carro por uma dupla explodiu nas proximidades de uma universidade de Teerã, nesta quarta-feira, informaram agências locais. A pessoa morta foi identificada por várias agências como Mostafa Ahmadi Roshan, cientista que trabalhava na separação de gases na base de enriquecimento de urânio de Natanz, segundo o site de diferentes universidades por onde ele passou.

A explosão ocorreu no leste da capital, no campos da Universidade Allameh Tabatai. O atentado foi confirmado pelo vice-governador da província de Teerã, Safar Ali Bratloo, segundo a agência de notícias ILNA. Ahmadi Roshan foi morto e dois passageiros feridos foram hospitalizados, segundo Bratloo.

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Três outros cientistas iranianos foram mortos em 2010 e 2011, quando seus carros explodiram em circunstâncias similares. Pelo menos dois dos cientistas trabalhavam também em atividades nucleares. Um dos ataques ocorreu exatamente há dois anos, em 11 de janeiro de 2010, matando o cientista Masoud Ali Mohammdi.

Esses ataques geralmente são apontados por autoridades iranianas como operações realizadas pelo serviço secreto israelense, o Mossad, possivelmente com a ajuda dos EUA.

A nova morte ocorre em um momento de aumento na tensão internacional por causa do programa nuclear iraniano. Muitas nações ocidentais, lideradas pelos EUA, afirmam que Teerã busca secretamente armas nucleares, o que o governo iraniano nega, garantindo ter apenas fins pacíficos, como a produção de energia. As informações são da Dow Jones.

O segundo atentado a bomba em Damasco em menos de duas semanas deixou ao menos 26 mortos e 63 feridos em uma capital que sempre buscou se apresentar como uma ilha de estabilidade em meio à violência nos vizinhos Iraque e Líbano e, mais recentemente, em outras cidades sírias como Homs e Hama.

Depois de dez meses de protestos contra o governo de Bashar Assad, o líder sírio está cada vez mais enfraquecido. Ao mesmo tempo, a oposição enfrenta disputas internas, dificultando uma ação unificada para derrubar o regime. Em um sinal das divergências na frente antigoverno, membros da Irmandade Muçulmana chamaram hoje de ditador o líder do grupo opositor Conselho Nacional Sírio, Burhan Ghalioun.

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No ataque de ontem, um suicida detonou explosivos em um terminal de ônibus na movimentada região de Midan. A agência estatal Sana divulgou imagens de corpos ensanguentados e veículos destruídos.

O regime acusou novamente a Al-Qaeda de estar por trás do atentado - segundo o governo, a rede terrorista tem ligações com os protestos anti-Assad. Opositores, por sua vez, disseram que as próprias forças de Assad podem ter organizado o atentado para polarizar ainda mais a sociedade síria. Duas semanas atrás, outro atentado em Damasco provocou a morte de 44 pessoas.

Em Beirute, o líder druso Walid Jumblat, conhecido no mundo árabe por saber mais do que ninguém para onde rumam os ventos políticos e estar sempre aliado a quem tem mais poder, rompeu nesta semana com Assad e passou a pedir aos membros de sua religião na Síria que não participem "da repressão contra os opositores".

Segundo o analista político sírio Sami Moubayed, os EUA e seus aliados europeus deram "luz verde para a Rússia encontrar uma solução para Damasco". A saída para a crise na Síria seria similar à do Iêmen. Para Moscou, o principal defensor de Assad no Conselho de Segurança da ONU, o plano ideal seria fazer com que ninguém ganhe ou perca totalmente, com o líder sírio tendo garantia de imunidade. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O primeiro-ministro do Iraque, Nouri al-Maliki, disse que a explosão de uma bomba esta semana na chamada Zona verde, em Bagdá, era uma tentativa de assassinato contra ele. Mas o líder defendeu as forças armadas do país e disse que a falha não é um sinal de piora na segurança.

Maliki afirmou que o prédio do Poder Legislativo e o escritório do presidente do Parlamento também poderiam ser alvos do atentado, mas que informações preliminares sugerem que o alvo principal era ele. "As informações preliminares da inteligência sugerem que o carro deveria entrar no Parlamento e ficar lá sem explodir. Era para ele explodir no dia que eu entrei no Parlamento", explicou. O premiê não estava no prédio na hora em que a bomba foi detonada.

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A explosão na segunda-feira, na zona central de Bagdá, que é uma das áreas mais seguras do Iraque, levantou novos receios sobre a habilidade das forças de segurança iraquianas de protegerem o país quando os militares dos Estados Unidos voltarem para casa, no fim do ano. Na hora da explosão, as autoridades não sabiam dizer se o prédio tinha sido atingido por um foguete ou uma bomba, e não estava claro se o ataque tinha algum alvo específico.

O porta-voz militar de Bagdá, Qassim al-Moussawi, disse na noite de ontem que Maliki era o alvo. Segundo ele, o motorista do veículo tentou se juntar a um comboio de outros automóveis que estavam entrando na área do Parlamento, mas foi barrado por agentes porque não tinha a identificação apropriada. O motorista então se dirigiu ao estacionamento em frente à entrada do Parlamento e o veículo explodiu segundos depois. De acordo com o premiê, a bomba provavelmente foi montada dentro da Zona Verde e não era muito potente.

Um corpo foi encontrado perto dos destroços do carro, mas as autoridades ainda estão tentando identificar a vítima e se era o motorista ou alguém que estava passando pelo local no momento da explosão. Outras duas pessoas ficaram feriadas.

O primeiro-ministro culpou o braço da Al-Qaeda no Iraque e o Baath, partido do ex-ditador Saddam Hussein, pelo atentado. "Eles são contra mim, o Parlamento e todo o processo político. Então qualquer que fosse a vítima da operações deles, seria uma vitória", afirmou. Segundo Maliki, as autoridades ainda estão procurando quatro suspeitos que teriam participado do planejamento do ataque. As informações são da Associated Press.

A polícia iraquiana disse que 11 pessoas foram mortas e mais de 40 ficaram feridas nesta quinta-feira em um atentado desfechado com três bombas contra um mercado popular em Basra, segunda maior cidade do Iraque e no sul do país. A polícia disse que as três bombas foram explodidas no intervalo de minutos no mercado e que muitos policiais e soldados do exército estão entre os mortos.

O chefe do Conselho da Província de Basra, Ahmed al-Sulaiti, confirmou o incidente. O Ministério do Interior do Iraque, citado pela agência France Presse (AFP), disse que duas bombas explodiram sincronizadas pouco após as 18h no mercado. Alguns minutos depois, uma terceira bomba foi detonada.

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As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Qasim al-Fahadawi, governador de Anbar, a maior província sunita do Iraque, escapou de uma tentativa de assassinato em uma estrada em um antigo reduto insurgente a oeste de Bagdá, de acordo com a polícia. Ele saiu ileso nesta manhã após uma bomba atingir seu comboio enquanto se dirigia à capital iraquiana. Três guarda-costas ficaram feridos no atentado, disseram oficiais sob condição de anonimato.

Al-Fahadawi tem sido um alvo frequente de insurgentes. Ele perdeu uma perda em um ataque a bomba em 2009 em seu escritório na cidade de Ramadi. O atentando desta segunda-feira ocorre em meio a considerações de autoridades de Anbar de se juntarem a outras províncias para criar uma região sunita semiautônoma no Iraque. As informações são da Associated Press.

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Um duplo atentado a bomba matou pelo menos 18 pessoas em um bairro xiita de Bagdá nesta quinta-feira, no ataque mais mortífero a atingir o Iraque desde que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, declarou a retirada total das tropas norte-americanas até o final deste ano.

Dois policiais disseram que a primeira explosão, em uma loja de CDs logo após as 19h do horário local, matou duas pessoas. A segunda bomba explodiu quatro minutos depois quando socorristas e outras pessoas correram para a cena. Nenhum grupo assumiu a responsabilidade pelos ataques. Pelo menos 36 pessoas ficaram feridas, informou um médico no Hospital Imã Hussein.

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Especialistas estão prevendo um aumento na violência no Iraque antes da retirada total das tropas americanas. A retirada faz parte do acordo fechado em 2008 entre Washington e Bagdá. Atualmente existem 39 mil soldados dos EUA no Iraque.

As informações são da Associated Press.

O nigeriano Umar Farouk Abdulmutallab, de 24 anos, afirmou nesta quarta-feira ser culpado por tentar matar quase 300 pessoas a bordo de um avião que sobrevoava os Estados Unidos no dia do Natal de 2009. O suspeito teria colocado os explosivos em sua roupa de baixo.

"Você entende que tem o direito de permanecer em silêncio?", questionou a juíza Nancy Edmunds. "Sim", afirmou Abdulmutallab. A magistrada então questionou o réu sobre se ele desejava admitir todas as acusações de que era alvo. "Sim", respondeu ele.

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Filho de um rico dono de um banco, Abdulmutallab é acusado em oito quesitos. Ele pode pegar a pena de prisão perpétua.

A Polícia Civil investiga suposto atentado à casa do prefeito Genivaldo Menezes (PT), de Águas Belas, a 303 quilômetros do Recife, no agreste, na madrugada de ontem, quando um homem jogou uma garrafa pet com combustível na porta e tocou fogo.

O princípio de incêndio foi debelado por vigilantes e ninguém se feriu. Na última semana, o carro do assessor do gabinete do prefeito, Alan Roberto, foi incendiado, além de ter havido uma tentativa de incêndio da casa do seu assessor político Adalto Ferreira.

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Menezes aponta o ex-prefeito e adversário político Numeriano Martins (PSDB), a quem sucedeu, em 2009, como autor dos atentados. Martins nega a acusação do adversário. "Ele está querendo aparecer", rebate.

Celeridade nas apurações

Em nota, a assessoria de imprensa da Secretaria de Defesa Social (SDS) informou que o secretário estadual Wilson Damázio determinou celeridade nas apurações e o incremento no policiamento da cidade, além de verificar a necessidade de reforço na segurança do prefeito.

José Macário de Brito, conhecido como Duda, 41 anos, o homem que jogou o coquetel molotov na casa do prefeito, foi preso ainda ontem, depois de identificado com a ajuda de câmeras de vídeo instaladas na residência de Menezes, e só deverá falar em juízo. O prefeito Genivaldo Menezes afirma que ele é ex-caseiro do ex-prefeito Numeriano Martins, que nega vinculação com o agressor.

 

As cerimônias deste domingo em Nova York, em Shanksville, na Pensilvânia, e em Arlington, Washington, foram realizadas sob o temor de um novo atentado da Al-Qaeda. Antes de participar das homenagens, o presidente americano, Barack Obama, reuniu-se com sua equipe de contraterrorismo e, durante todo o dia, esteve ao lado do seu conselheiro de Segurança Nacional, Tom Donilon.

Pela manhã, enquanto Obama seguia para Nova York, seu principal conselheiro para contraterrorismo, John Brennan, insistiu na decisão do governo de "não deixar pedra sobre pedra" na confirmação da suspeita de um suposto ataque da Al-Qaeda planejado para este domingo.

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O alerta sobre um possível atentado foi entregue pela inteligência americana a Obama na manhã de quinta-feira.

"Não há nada confirmado. Mas ainda não estamos relaxados. Isso é uma tarefa contra o relógio, durante 24 horas e sete dias por semana, da comunidade de contraterrorismo dos EUA", afirmou Brennan a um programa de televisão.

Até o final da noite, a tentativa de ataque não havia sido confirmada pelas autoridades. Um avião foi escoltado por caças até a sua aterrissagem em Nova York por causa do comportamento suspeito de alguns passageiros. Duas pessoas teriam se trancado no banheiro e se recusaram a deixar o local, apesar dos pedidos da tripulação.

Obama ingressou à noite no Kennedy Center para seu último evento do dia em homenagem às vítimas de 11 de setembro de 2001, o Concerto pela Esperança, com apresentações de canto lírico, de blues e country.

Enfatizou a capacidade dos americanos manterem o princípio da liberdade nos últimos dez anos, inclusive religiosa, e lembrou novamente a declaração de seu antecessor, George W. Bush, logo depois dos ataques, "de jamais os EUA declararem guerra contra o Islã ou a qualquer religião".

"(Depois de dez anos) nós não sucumbimos à suspeita e à desconfiança", afirmou. "(Em algumas décadas, os americanos) saberão que nada pode quebrar a vontade do verdadeiros EUA. Eles vão se lembrar que superamos a escravidão e a Guerra Civil; filas do pão e o fascismo; recessão e distúrbios; comunismo e, sim, terrorismo. Eles vão se lembrar que não somos perfeitos, mas que nossa democracia é durável. E que a democracia, mesmo repetindo as imperfeições do homem, também dá oportunidade para aperfeiçoarmos a nossa união."

Depois da cerimônia no Marco Zero de Nova York, Obama e a primeira-dama, Michele, visitaram o memorial às vítimas do voo 93, que caiu nos campos de Shanksville, no Estado da Pensilvânia, e o prédio do Pentágono, em Arlington, atacado pelos sequestradores do voo 77.

De luto, o casal manteve-se de mãos dadas nas cerimônias e fez questão de cumprimentar, deixar-se fotografar, dar autógrafos e conversar com os parentes das vítimas e sobreviventes.

A explosão de uma bomba hoje, em frente ao Superior Tribunal de Nova Délhi, capital da Índia, matou pelo menos 11 pessoas e deixou dezenas de feridos, segundo autoridades locais. A bomba, que estava supostamente escondida em uma valise, explodiu na recepção de uma das entradas do tribunal, onde cerca de 100 pessoas aguardavam em uma fila para entrar no edifício.

O grupo islamita da Caxemira Harkat-ul-Jihad al-Islami (Huji) reivindicou a autoria do atentado, perpetrado em protesto pela condenação à morte do militante islamita Mohammed Afzal Guru. Guru foi condenado à pena capital por atentar contra o Parlamento indiano em 2001, e na atualidade aguarda o cumprimento da sentença. Em e-mail enviado à imprensa indiana, o Huji ameaçou atacar outros tribunais se a condenação de Guru não for revertida. As informações são da Associated Press e Dow Jones.

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Um homem-bomba, idoso, detonou os explosivos que trazia enrolados no corpo na maior mesquita sunita, em Bagdá, neste domingo, matando um membro do Parlamento e pelo menos 27 outras pessoas, em um ataque atribuído à Al-Qaeda. O atentado integra a onda de violência que toma conta do país, e que deixou no domingo (28) 35 pessoas mortas, a apenas alguns dias do fim do Ramadã, o mês sagrado de jejum dos muçulmanos.

O primeiro-ministro Nuri al-Maliki e o porta-voz do Parlamento, Osama al-Nujaifi, condenaram o atentado. Entre os mortos está Khaled al-Fahdawi, um parlamentar do província ocidental de Al-Anbar. Idosos e crianças estão entre as vítimas. O porta-voz da Segurança de Bagdá, Qassim Atta, disse que tudo indica que a explosão tenha sido arquitetada pela Al-Qaeda. Segundo ele, o fato de o homem-bomba ser um idoso facilitou seu ingresso na mesquita. A mesquita Umm al-Qura é gerida pela autoridade sunita de bens religiosos, e dirigida por Ahmed Abdel Ghafur al Samarrai, um sunita conhecido por suas pregações virulentas contra extremistas.

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O local é a sede da fundação Sunita, responsável pela manutenção dos sites sunitas, da religião muçulmana, no Iraque. A violência no domingo iniciou-se após a Al-Qaeda anunciar uma campanha de 100 ataques, iniciados em agosto, para vingar a morte de Osama bin Laden, em um ataque das forças especiais dos EUA no Paquistão, em maio. As informações são da Dow Jones.

O porta-voz de uma seita radical muçulmana na Nigéria, conhecida localmente como Boko Haram, assumiu a responsabilidade pelo atentado com carro-bomba contra os escritórios da Organização das Nações Unidas na Nigéria nesta sexta-feira que matou pelo menos 16 pessoas.

O porta-voz conversou com o serviço em língua haussa da BBC, que é ouvido no norte nigeriano, majoritariamente muçulmano. Esses grupos costumam fazer suas declarações por meio do serviço da BBC.

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Boko Haram, que significa "educação ocidental é um sacrilégio", realizou uma série de ataques a bomba e assassinatos no norte da Nigéria no último ano.

Eles assumiram um atentado com carro-bomba contra a sede da polícia federal em junho que matou pelo menos duas pessoas. As informações são da Associated Press.

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