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A catarinense Bruna Alexandre conquistou a prata, a primeira medalha do Brasil na disputa individual do tênis de mesa na Paralimpíada de Tóquio (Japão), após ser superada na final pela chinesa naturaliza australiana Qian Yang por 3 sets a 1, na classe  V10 (atletas andantes), na manhã desta segunda-feira (30).  É a segunda medalha da brasileira em Paralimpíadas - na estreia na Rio 2016 Bruna faturou bronze.

No primeiro set, Bruna chegou a abrir cinco pontos de vantagem, chegando a ter um set point a seu favor. A australiana, no entanto, reagiu com boas respostas a saques da brasileira. O primeiro set terminou em 13 a 11 para Yang, após um erro de ataque cometido por Bruna.

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Bruna voltou para o segundo set abrindo quatro pontos de vantagem, chagando a 4 a 0, diante da adversária. A australiana então quebrou dois serviços da brasileira, diminuindo a vantagem, mas não adiantou: a catarinense fechou a parcial por 11 a 6, igualando o placar em 1 a 1.

O terceiro set começou com a brasileira novamente abrindo vantagem: chegou a marcar 4 a 1 mas Qian Yang reagiu e empatou em 4 a 4. O set continuou disputado com empates em 5 e em 6 pontos, mas a partir daí a australiana passou a pontuar direto, até o set em 11 a 7, voltando a liderar o placar em  2 sets a 1.  

Na parcial seguinte, Qian Yang abiru 7 a 3 de vantagem. A brasileira reequilibrou o jogo, aproveitando os erros da adversária, e conseguiu empatar em 7 ia 7. Yang pediu tempo para esfriar o jogo. No retorno, reassumiu o controle da partida, fechando o set em 11 a 9, e garantindo o ouro com vitória por 3 sets a 1.

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A surfista australiana Felicity Palmateer usou suas redes sociais para divulgar o seu mais novo projeto intitulado 'Skin Deep'. A produção nada mais é que um filme onde a profissional é gravada pegando as maiores ondas do mundo, com um detalhe: completamente nua.

A prévia, compartilhada pela australiana, mostra ela surfando em diversos lugares do mundo como Havaí, Fiji e Austrália Ocidental.

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O trabalho cinematográfico leva a assinatura de Johnathon JJ Jenkins, que capturou as imagens usando drones e câmeras subaquáticas. 

Nas redes sociais, a surfista descreveu o trabalho como "desafiador". “O oceano sempre foi meu maior espelho de como me sinto mentalmente e o processo de filmar 'Skin Deep' foi incrivelmente poderoso e catártico”, escreveu ela.

"Ao abraçar minha feminilidade em um lugar livre de julgamento, me permitiu ver meu corpo de uma maneira tão diferente. Para honrá-lo pelo que ele me permite fazer fisicamente e abraçar o amor próprio e a aceitação. O surf e a arte são as minhas duas maiores paixões”, emendou Palmateer.

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A atriz australiana Margot Robbie interpretará a Barbie no filme de estreia da famosa boneca com atores de carne e osso, anunciaram nesta terça-feira (8) a fabricante de brinquedos Mattel e o estúdio Warner Bros.

Barbie, que comemora este ano seu 60º aniversário, já foi estrela de cerca de 30 filmes de animação, mas nenhum exibido nos cinemas.

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O longa será supervisionado pelo novo departamento da gigante de brinquedos, a Mattel Films, e coproduzido pela LuckyChap Entertainment, a produtora de Margot Robbie.

Apesar da Mattel ter diversificado os modelos de Barbie com diferentes cores de olhos, cabelos, pele e até medidas, o grupo escolheu uma loura de olhos azuis e cabelo longo para seu primeiro filme nos cinemas.

"Me sinto honrada de ter recebido este papel e de participar de um filme que, acredito, terá um impacto extremamente positivo nas crianças e no público de todo o mundo", disse Robbie, indicada para o Oscar de melhor atriz por seu papel em "Eu, Tonya" (2017).

Desde seu lançamento, em 9 de março de 1959, mais de 1 bilhão de bonecas Barbie foram vendidas.

Uma australiana de 26 anos, que viaja a passeio pela Europa há meses, foi testemunha dos atentados ocorridos em Londres, Paris e, nesta quinta-feira (17), em Barcelona.

"Estava em Londres quando houve o ataque na London Bridge e também estávamos na (catedral de) Notre Dame quando aconteceu o ataque" em Paris contra a Polícia, relatou Julia Monaco em entrevista à rádio britânica BBC.

Na quinta-feira, a jovem estava fazendo compras com alguns amigos em um centro comercial próximo a Las Ramblas, em Barcelona, quando uma van atropelou dezenas de pedestres nessa avenida turística da cidade, deixando 13 mortos e mais de cem feridos.

"Tudo estava bem e no minuto seguinte virou um completo caos. Todo mundo começou a gritar e correr", ressaltou.

A turista permaneceu no chão com os amigos no fundo de uma loja sem saber o que acontecia fora dali, antes de a Polícia evacuar a área.

No atentado ocorrido na London Bridge, no dia 3 de junho, a jovem de Melbourne ficou "presa no metrô", segundo relatou à rádio australiana 3AW.

Na ocasião, extremistas atropelaram um grupo de pedestres que caminhava na ponte, antes de esfaquear várias pessoas no bairro de Borough Market, deixando oito mortos e cerca de 50 feridos.

Três dias depois do ataque na capital britânica, Julia estava em Paris quando um argelino de 40 anos atacou um policial com um martelo em frente à catedral de Notre Dame. O extremista se identificou como "soldado do califado".

"Não voltarei para casa, esses criminosos não vão me parar", disse à 3AW. "Quero seguir viajando pelo mundo, e mesmo que me aconteça algo ruim, ainda assim continuarei".

A australiana Brennan Kimberley se tornou campeã olímpica do skiff nas provas de remo dos Jogos Olímpicos Rio-2016, que são disputadas na lagoa Rodrigo de Freitas.

Kimberley, bronze na mesma prova em Londres-2012, superou na final a americana Genevra Stone, prata, e a chinesa Duan Jingli, que levou o bronze.

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A australiana completou a prova com o tempo de 7:21.54, contra 7:22.92 da americana e 7:24.13 da chinesa.

A australiana Catherine Skinner venceu na final a neozelandeza Natalie Rooney e conquistou a medalha de ouro na fossa olímpica do tiro esportivo nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro-2016.

Na partida decisiva no centro olímpico de tiro em Deodoro, Skinner errou três dos quinze alvos contra quatro falhas de Rooney, vencendo por 12-11.

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A americana Corey Cogdell ficou com a medalha de bronze.

O caso de racismo contra duas funcionárias e uma cliente negras de um salão de beleza em Brasília não é o primeiro denunciado contra a australiana acusada de cometer o crime. Na última sexta-feira, 14, a alemã Louise Stephanie Gaunth chamou a manicure que a atenderia de "raça ruim" e desacatou um dos policiais, também negro, que a encaminhou à delegacia. Ela, contudo, já responde a sindicâncias internas na Companhia Energética de Brasília (CEB), onde trabalha.

Em nota divulgada nesta segunda-feira, 17, após a repercussão do caso, a CEB afirmou que apura fatos de "supostas atitudes racistas" e que, após o término da sindicância, os fatos serão encaminhados ao Ministério Público. A CEB destacou ainda analisar possíveis sanções à Louise sobre o ocorrido no salão de beleza. "Em relação à denúncia de discriminação racial por parte da funcionária da empresa, a CEB Distribuição declara que está analisando quais as medidas administrativas cabíveis, à luz das normas internas", consta na nota.

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Segundo relatos à 1ª Delegacia de Polícia (DP), ao chegar para fazer as unhas do pé e notar que a manicure que a atenderia é negra, Louise pediu para trocar de profissional e foi atendida. Minutos depois, a alemã teria pedido que a primeira manicure se afastasse, dizendo estar incomodada com a presença dela. A funcionária saiu chorando e foi seguida pela dona do salão, que pediu para a agressora se desculpar.

Louise teria negado e continuado com as ofensas. Outra cliente que estava no salão, também negra, ficou irritada e iniciou uma discussão. Em meio a confusão, Louise teria dito: "Não sei por que essas pessoas de raça ruim insistem em falar comigo". A Polícia Militar foi chamada e encaminhou, além da alemã, a cliente ofendida, as duas funcionárias e a dona do salão para prestar depoimento.

Já presa por dirigir alcoolizada, Louise chegou a passar a noite no Presídio Feminino do Gama, mas teve a liberdade concedida pela Justiça no dia seguinte. A Polícia Civil continua com as investigações e deve encaminhar o caso ao Ministério Público.

Estatística

O caso de Louise vai se somar a tantos outros registrados diariamente em todo o País. Só no ano passado, a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) recebeu 425 denúncias de racismo, por meio da ouvidoria. Em 2012, forma 413. Segundo o ouvidor, Carlos Alberto Júnior, a discriminação em rede social tem crescido ano a ano nas estatísticas. No DF, os dados mais atualizados da Secretaria de Segurança Pública (SSP), de 2012, mostram 409 registros de racismo.

Como forma de concentrar as ocorrência, a secretaria vai lançar no segundo semestre um disk denúncia de racismo (138). A iniciativa já existe em alguns estados, como o DF e o Rio de Janeiro. "Deverá ser um canal mais acessível à população, mas é importante ressaltar que existe também a possibilidade de fazê-la pela internet", explicou Júnior.

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