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Os Jogos Pan-Americanos de Santiago 2023 chegam ao fim neste domingo, 5, mas o Brasil ainda tem compromissos importantes pela frente. Já classificado para finais do tênis de mesa, golfe e patinação de velocidade, o País também pode chegar ao pódio no BMX freestyle, caratê e tiro com arco.

O último dia ainda reserva a cerimônia de encerramento do evento, prevista para as 20h (de Brasília), no Estádio Bicentenário de La Florida. A transmissão é pelo streaming da CazéTV, pelo Canal Olímpico do Brasil no YouTube e no PanAm Sports Channel.

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BMX FREESTYLE

10h - Freestyle feminino - classificação (Eduarda Bordignon)

10h40 - Freestyle feminino - classificação

11h20 - Freestyle masculino - classificação

12h05 - Freestyle masculino - classificação (Gustavo Batista)

12h40 - Freestyle feminino - final

13h25 - Freestyle masculino - final

BOLICHE

10h - Individual masculino - semifinais

10h - Individual feminino - semifinais

12h - Individual masculino - final

12h - Individual feminino - final

GOLFE

8h - Chave masculina - final - segunda rodada (Andrey Xavier e Rodrigo Lee)

8h - Chave feminina - final - segunda rodada (Luiza Altmann e Valentina Bosselmann)

CARATÊ

9h - Masculino até 67kg - round robin (Vinícius Figueira)

9h - Feminino até 68kg - round robin (Bárbara Rodrigues)

10h52 - Masculino até 75kg - round robin (Alisson Sobrinho)

12h45 - Masculino até 67kg - semifinais

12h52 - Feminino até 68kg - semifinais

12h59 - Masculino até 75kg - semifinais

13h06 - Masculino até 67kg - final

13h13 - Feminino até 68kg - final

13h20 - Masculino até 75kg - final

PATINAÇÃO DE VELOCIDADE

9h - 500m feminino - classificação

9h20 - 500m masculino - classificação (Guilherme Rocha)

9h40 - 10.000m feminino - final (Sofia Scheibler)

10h10 - 500m feminino - semifinal

10h20 - 500m masculino - semifinal

10h40 - 10.000m masculino - final

11h10 - 500m feminino - finais

11h25 - 500m masculino - finais

PELOTA BASCA

9h - Chave masculina - frontenis - disputa do bronze

9h - Chave feminina - frontenis - disputa do bronze

9h - Duplas masculinas - trinquete - disputa do bronze

10h - Chave feminina - frontenis - final

10h - Duplas femininas - trinquete - disputa do bronze

11h - Chave masculina - frontenis - final

11h - Duplas femininas - trinquete - final

12h - Duplas masculinas - trinquete - final

SQUASH

10h - Equipes femininas - final: Colômbia x Argentina

10h - Equipes masculinas - final: Estados Unidos x Canadá

TÊNIS DE MESA

10h - Equipes femininas - final: Porto Rico x Estados Unidos

13h - Equipes masculinas - final: Brasil x Canadá

TIRO COM ARCO

9h - Arco recurvo por equipes equipe mistas - disputa do bronze

9h19 - Arco recurvo por equipes mistas - final: Estados Unidos x Brasil

9h38 - Arco recurvo individual feminino - semifinal

9h52 - Arco recurvo individual feminino - semifinal (Ana Machado)

10h06 - Arco recurvo individual masculino - semifinal

10h20 - Arco recurvo individual masculino - semifinal

10h34 - Arco recurvo individual feminino - disputa do bronze

10h48 - Arco recurvo individual feminino - final

11h02 - Arco recurvo individual masculino - disputa do bronze

11h16 - Arco recurvo individual masculino - final

As seleções femininas de basquete e handebol do Brasil ganharam, neste domingo, a medalha de ouro no Pan de Santiago. O tênis também subiu no lugar mais alto do pódio com Laura Pigossi, enquanto a equipe de tênis de mesa garantiu vaga na semifinais nas três disputas de duplas.

O handebol feminino conquistou o sétimo título pan-americano consecutivo, ao derrotar a Argentina por 30 a 18. O jogo começou com atraso por causa de goteiras no ginásio.

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Adriana, mais conhecida por Doce, aniversariante do dia (33 anos, foi a maior pontuadora brasileira com 10 gols, juntamente com Francielle Rocha.

A seleção do Paraguai ficou com a medalha de bronze, ao derrotar o Chile por 23 a 20. A paraguaia Fernanda Insfran foi a maior anotadora da partida, com dez gols. Valeska Lovera marcou nove para o Chile.

No basquete feminino, o Brasil conquistou o ouro, ao vencer a Colômbia por 50 a 40, em um jogo muito fraco tecnicamente. Erika, com 13 pontos, foi a cestinha da partida. Leila marcou dez.

Na disputa do terceiro lugar, a Argentina bateu Cuba por 75 a 66. A cubana Anisleidy e a argentina Camila Suárez foram as cestinhas com 27 pontos cada.

TÊNIS

A tenista Laura Pigossi conquistou a sua segunda medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, neste domingo, ao derrotar, na final de simples, a argentina Lourdes Corle, por 2 Setta s 0, com parciais de 6/2 e 6/3. Laura já havia subido no lugar mais alto do pódio nas duplas femininas, ao lado de Luisa Stefani.

O tênis conquistou mais um lugar no pódio na chave de simples, com Thiago Monteiro, que derrotou o compatriota Gustavo Heide, após dura disputa, em três sets: 1/6, 6/3 e 7/6 (7/5).

TÊNIS DE MESA

A equipe brasileira de tênis de mesa se classificou para as três semifinais de duplas da modalidade. No masculino, Hugo Borges e Vitor Ishiy derrotaram nas quartas de final os canadenses Simeon Martin e Edward Ly por 4 a 2.

Pelo mesmo placar, Giulia Takahashi e Bruna Takahashi eliminaram as cubanas Estela Crespo e Daniela Fonseca nas duplas femininas.

Já nas duplas mistas, a vitória de Bruna Takahashi e Vitor Ishiy foi por 4 a 1 sobre os americanos Jishan Liang e Ann Lily Zhang.

 O tênis de mesa paralímpico brasileiro arrematou oito medalhas, duas delas de ouro, no Aberto da Eslovênia. Uma das medalhas douradas foi nas duplas WD14, conquistada pela goiana Lethicia Larcerda em parceria com a ucraniana Maryna Lytovchenko, no sábado (13), último dia de disputas. O Aberto é uma das competições do circuito mundial que mais pontua para o ranking mundial, lista que serve de parâmetro na corrida por vaga nos Jogos de Paris 2024.

A brasileira é da classe 8 (atletas andantes, com menor comprometimento físico-motor, enquanto a ucraniana é líder do ranking da classe 6 (andantes, com maior comprometimento). A dupla superou na final as chinesas Yucheng Jin e Jingdian Mao pelo por 3 sets a 2 (11/5, 9/11, 11/4, 6/11 e 11/7). 

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Também teve final Brasil x Ásia nas duplas mistas XD17. No entanto, os campeões mundiais Bruna Alexandre e Paulo Salmin foram superados pelos chineses Weinan Peng e Guiyan Xiong por 3 sets a 2 (9/11, 11/5, 11/7, 8/11 e 11/9). 

Três das cinco medalhas de bronze na competição, também foram conquistadas no sábado (13) por Paulo Salmin e Israel Stroh (MD14); por Thiago Gomes em parceria com o espanhol Eduardo Martinez (MS 22); e por Marilane Santos e a medalhista olímpica Cátia Oliveira (WD5) – a mesatenista já faturara um bronze individual no Aberto na quinta (11)

O primeiro ouro individual no Aberto da Eslovénia saiu exatamente na quinta (11) com Bruna Alexandre, vice-campeã olímpica em Tóquio - depois, no sábado (12), ela voltaria ao pódio com a prata, em dupla com Salmin. Ela subiu no topo do pódio de forma invicta ao vencer a final da classe 10 contra a chinesa Hou Chunxiao por 3 sets a 0 (11/8, 11/3 e 11/5). No mesmo dia, Jennyfer Parinos, medalhista por equipes em Tóquio, foi bronze.

O Brasil foi representado por 16 atletas no Aberto da Eslovênia, evento do circuito mundial. Além da pontuação no ranking, a competição serve de preparação para os Jogos Parapan-Americanos de Santiago (Chile) – de 17 a 26 de novembro - cujos vencedores garantem vaga direta para a Paralimpíada de Paris. 

No tênis de mesa paralímpico, os atletas são divididos em 11 classes (dez para deficiência física e uma para intelectual). No caso das classes de deficiência física, quanto maior o número, menor o comprometimento físico-motor do atleta.

As classes de 1 a 5 contemplam os atletas cadeirantes, enquanto as de 6 a 10 são as dos atletas andantes.

Nas disputas mistas, as classes são somadas, como foi no caso da dupla da brasileira Lethicia Lacerda (classe 8) e a ucraniana Maryna Lytovchenko (classe 6), vencedoras  na chave WD14.

Nas Paralimpíadas Escolares 2022, entre 23 e 25 de novembro, Pernambuco bateu o próprio recorde, com 89 medalhas. Foram 43 ouros, 29 pratas e 17 bronzes conquistados pelo estado na competição que reuniu cerca de 1,3 mil alunos.

A delegação contou com 85 paratletas, a maior quantidade de pessoas no time na história de Pernambuco dentro da competição. A equipe competiu por medalhas nas modalidades de atletismo, bocha, natação, parabadminton, tênis de mesa e goalball e conseguiu pódio em todas elas.

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O estado teve grande força no atletismo, onde obteve 60 medalhas, sendo 34 de ouro, 17 de prata e 9 de bronze. Também houve um bom aproveitamento na natação, com 19 medalhas: 8 de ouro, 8 de prata e 3 de bronze.

O tênis de mesa conseguiu 4 medalhas de bronze, bocha teve 1 medalha de prata e parabadminton ficou com 4 medalhas, 3 pratas e 1 de bronze. Pernambuco também alcançou sua primeira medalha da história na modalidade goalball, de bronze.

Na competição das Paralimpíadas Escolares de 2021 Pernambuco obteve o total de 53 medalhas, o maior número da história da delegação pernambucana até então. Nesta edição, o estado conseguiu 32 títulos a mais que o ano passado.

O brasileiro Hugo Calderano fez mais uma vítima nesta segunda-feira no WTT Cup Finals. Brilhando na temporada 2021 do tênis de mesa, ele venceu o nigeriano Quadri Aruna, 13º do ranking mundial, por 3 sets a 1, com parciais de 11/6, 6/11, 11/8 e 11/4, e avançou à semifinal do importante torneio.

"Ele é um atleta muito forte, fez grandes partidas recentemente e alcançou o seu melhor ranking há pouco. Eu sabia que seria um confronto difícil e fico feliz de ter alcançado um nível em que pude fazer um bom jogo e derrotá-lo", comentou o atleta brasileiro.

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O WTT Cup Finals é a competição que encerra a temporada e conta com os 16 melhores mesa-tenistas da temporada, em Cingapura. Ele substitui o ITTF Grand Finals neste ano, quando o circuito internacional passou por algumas mudanças.

Atual número quatro do mundo, o brasileiro vinha de grande vitória sobre o chinês Lin Gaoyuan (7º) nas oitavas de final. Na sequência, ele vai encarar o número 5, o japonês Tomokazu Harimoto. Se vencer, alcançará a grande final.

O vencedor deste confronto terá pela frente quem levar a melhor no duelo chinês entre Fan Zhendong, atual número 1 do mundo, e Chuqin Wang (17º).

Se os chineses seriam um problema para Hugo Calderano, estão deixando de ser. Pelo menos neste domingo, o número 4 do ranking mundial de tênis de mesa não teve motivos para perder o sono: ele bateu Lin Gaoyuan, sétimo do ranking, por 3 a 0 (11/8, 11/9 e 13/11), na OCBC Arena, em Cingapura, pelas oitavas de final do WTT Cup Finals, sem dar muitas chances ao adversário oriental.

O WTT Cup Finals, competição que reúne apenas os principais atletas do ranking mundial na temporada, não está sendo muito bom mesmo para os chineses. Calderano poderia cruzar novamente com Liang Jingkun, que o eliminou recentemente do Mundial dos Estados Unidos. Mas ele também foi eliminado por um adversário não-asiático: o nigeriano Quadri Aruna, 13.° do mundo.

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Apesar de serem dois atletas tradicionais no circuito mundial, Calderano e Aruna nunca se enfrentaram internacionalmente. O duelo entre o brasileiro e o nigeriano, pelas quartas de final, acontece nesta segunda-feira.

Quem acordou cedo para ver um jogo muito disputado, pouco curtiu. Pois o brasileiro dominou o confronto desde o primeiro set, sem dar muitas chances para uma virada, como aconteceu nas quartas de final do Mundial. Gaoyuan até tentou encostar no finalzinho do terceiro set, quando chegou a empatar em 10 a 10, embora Calderano tenha sempre ficado na frente após a igualdade. Mas, desta vez, não houve espaço para reação.

"O nível do Hugo foi muito alto. Ele dominou todas partes do jogo. Quando ele joga assim, é realmente difícil para o adversário, porque ele não pode respirar. O Hugo pode ficar bem satisfeito com o desempenho dele, jogou agressivo e com consistência, regularidade. Espero que ele mantenha essa intensidade amanhã (segunda-feira). É uma avaliação bem positiva que faço hoje (domingo)", disse o técnico francês Jean-René Mounié, empolgado com o grande desempenho do atleta.

Hugo Calderano teve a chance de garantir a primeira medalha do Brasil em Mundiais Adultos de Tênis de Mesa e ficou muito perto de alcançar o objetivo, mas não conseguiu. Após abrir vantagem de 3 sets a 0 sobre o chinês Liang Jingkun nas quartas de final do Mundial dos Estados Unidos, na madruga deste domingo, o carioca de 25 anos viu o adversário virar e vencer por 4 a 3, com parciais de 11/8, 14/12, 11/8, 8/11, 4/11, 8/11 e 8/11.

A derrota no George R. Brown Covention Center, em Houston, foi dolorosa, pois nunca um brasileiro esteve tão próximo de conseguir a medalha inédita. Caso Calderano conseguisse avançar à semifinal, ao menos o bronze já estaria garantido.

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De qualquer forma, o número 4 do mundo se despede do torneio com uma campanha histórica. Ele foi o primeiro mesa-tenista do Brasil a disputar as quartas de final de uma edição do Mundial, superando as marcas dos lendários Ubiraci Rodrigues da Costa, o Biriba, e Claudio Kano, que disputaram as oitavas.

Diante da tradição chinesa no tênis de mesa, já era esperado que o duelo fosse difícil e disputado em alto nível. Confiante e agressivo em todas ações, Hugo Calderano foi consistente desde o primeiro set, vencido por ele com 11 a 8 no placar. Na sequência, começou perdendo o segundo, mas buscou o empate e virou para fechar a parcial de 14 a 12, antes de vencer também o terceiro, por 11 a 8.

A partir do quarto set, quando faltava apenas uma parcial positiva para fechar a vitória brasileira, Jingkun reagiu. Calderano passou a ter muita dificuldade, enquanto o adversário dominava o jogo com tranquilidade, situação que se estendeu até o final, coma virada por 4 a 3.

Além da campanha histórica no Mundial dos Estados Unidos, Calderano disputou as quartas de final do torneio individual dos Jogos Olímpicos de Tóquio, outro feito inédito. Na disputa por equipes, ajudou o time brasileiro a chegar na mesma, mais uma marca histórica.

Recentemente, o carioca se tornou o atleta das Américas com a melhor marca no ranking mundial em todos os tempos. Ele igualou o norte-americano Sol Schiff, número 4 do mundo na temporada de 1938, e atingiu uma colocação que não era ocupada por mesa-tenistas do continente há 83 anos.

Após marca histórica, Calderano fica sem medalha no Mundial de Tênis de Mesa

O brasileiro Hugo Calderano conquistou mais um feito inédito para o tênis de mesa brasileiro. Com a atualização semanal do ranking mundial da modalidade, realizada pela Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF, na sigla em inglês), ele aparece pela primeira vez no Top 5, em quinto lugar. Algo que nenhum latino-americano conseguiu antes e poucos atletas das Américas chegaram próximos.

Hugo Calderano tem agora 8.464 pontos e subiu três posições no ranking. Está a menos de 300 pontos do quarto colocado, o japonês Tomokazu Harimoto (8.709), e abriu menos de 100 do agora sexto lugar, o taiwanês Lin Yun-Ju (8.375). O chinês Fan Zhendong é o líder, com 12.494.

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Desde a criação do ranking mundial, quem mais chegou próximo desse patamar foi o canadense Johnny Huang, em 10.º lugar, em janeiro de 1997. Por decisão da ITTF, outros atletas foram listados como posicionados através de colocações conquistadas em torneios internacionais antes da criação do ranking.

Desta forma, dois americanos estão em um patamar parecido ao de Hugo Calderano em todos os tempos: Sol Schiff, quarto do mundo em 1938, e Richard Miles, número 5 em 1949. O brasileiro que chegou mais próximo antes da criação do ranking foi Ubiraci Rodrigues da Costa, o Biriba, 19.º colocado em 1961, quando derrotou o chinês campeão mundial Ruo Guotan, no Mundial de Pequim.

O degrau alcançado por Hugo Calderano mostra a evolução dele no tênis de mesa. Desde 2018 vem frequentando o grupo dos 10 melhores mesa-tenistas do mundo, saindo desta lista em apenas dois meses neste período. No último final de semana, foi campeão do WTT Star Contender, em Doha, no Catar, uma das principais competições do Circuito Mundial da modalidade.

OUTROS BRASILEIROS - A nova lista mostra Gustavo Tsuboi na mesma posição anterior do ranking masculino (37.º), com Vitor Ishiy e Eric Jouti subindo uma posição, em 63.º e 92.º, respectivamente. Thiago Monteiro caiu um degrau, passando agora a ser o número 89.

No ranking feminino, Bruna Takahashi teve um avanço importante após chegar nas quartas de final do WTT Star Contender. Ela subiu quatro posições e agora é a 45 do mundo, seu melhor ranking na carreira. Jessica Yamada aparece em 143.º lugar, enquanto que Carol Kumahara está duas posições abaixo.

Outro resultado importante é percebido nas duplas mistas. Vitor Ishiy e Bruna Takahashi saltaram 10 posições em relação ao ranking anterior e agora estão na 28.ª posição.

A catarinense Bruna Alexandre conquistou a prata, a primeira medalha do Brasil na disputa individual do tênis de mesa na Paralimpíada de Tóquio (Japão), após ser superada na final pela chinesa naturaliza australiana Qian Yang por 3 sets a 1, na classe  V10 (atletas andantes), na manhã desta segunda-feira (30).  É a segunda medalha da brasileira em Paralimpíadas - na estreia na Rio 2016 Bruna faturou bronze.

No primeiro set, Bruna chegou a abrir cinco pontos de vantagem, chegando a ter um set point a seu favor. A australiana, no entanto, reagiu com boas respostas a saques da brasileira. O primeiro set terminou em 13 a 11 para Yang, após um erro de ataque cometido por Bruna.

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Bruna voltou para o segundo set abrindo quatro pontos de vantagem, chagando a 4 a 0, diante da adversária. A australiana então quebrou dois serviços da brasileira, diminuindo a vantagem, mas não adiantou: a catarinense fechou a parcial por 11 a 6, igualando o placar em 1 a 1.

O terceiro set começou com a brasileira novamente abrindo vantagem: chegou a marcar 4 a 1 mas Qian Yang reagiu e empatou em 4 a 4. O set continuou disputado com empates em 5 e em 6 pontos, mas a partir daí a australiana passou a pontuar direto, até o set em 11 a 7, voltando a liderar o placar em  2 sets a 1.  

Na parcial seguinte, Qian Yang abiru 7 a 3 de vantagem. A brasileira reequilibrou o jogo, aproveitando os erros da adversária, e conseguiu empatar em 7 ia 7. Yang pediu tempo para esfriar o jogo. No retorno, reassumiu o controle da partida, fechando o set em 11 a 9, e garantindo o ouro com vitória por 3 sets a 1.

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A equipe brasileira masculina de tênis de mesa passou às quartas de final dos Jogos de Tóquio ao vencer a Sérvia por 3 a 2, neste domingo.

No primeiro jogo, entre duplas, Vitor Ishy e Gustavo Tsuboi perderam por 3 a 1 (7-11, 9-11, 11-8 e 8-11).

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Com Hugo Calderano, a equipe brasileira conseguiu a primeira vitória, com 3 a 2 (11-8, 11-13, 11-5, 10-12 e 11-5), empatando a série.

Em seguida, Gustavo Tsuboi foi derrotado por 3 a 2 (8-11, 8-11, 11-8, 11-6 e 13-15), deixando o 2 a 1 para os adversários.

Na quarta partida, o Brasil reagiu com a vitória por 3 a 2 de Hugo Calderano (11-8, 11-4, 9-11, 9-11 e 11-8) e igualou o placar novamente, 2 a 2.

No quinto e decisivo duelo, Vitor Ishy garantiu a vaga ao marcar 3 a 0 (11-6, 11-6 e 11-12), fechando a vitória em 3 a 2.

Nas quartas de final, os brasileiros vão enfrentar a Coreia do Sul, nesta segunda-feira, a partir das 02h30 (pelo horário de Brasília).

Hugo Calderano se classificou nesta terça-feira para as quartas de final do torneio individual de tênis de mesa dos Jogos Tóquio-2020, o melhor resultado da história de um brasileiro na modalidade em uma Olimpíada.

Em uma partida emocionante pelas oitavas de final, o carioca de 25 anos derrotou o sul-coreano Jang Woojin de virada, por 4-3, com parciais de 11-7, 9-11, 6-11, 11-9, 4-11, 11-5 e 11-6.

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Algumas horas antes, Calderano havia estreado no torneio com vitória sobre o esloveno Bojan Tokic por 4-1 (13-11, 11-7, 7-11, 11-9 e 12-10).

Esta é a primeira vez que um brasileiro fica entre os oito melhores mesa-tenistas em uma edição dos Jogos Olímpicos. Calderano é o sétimo colocado no ranking mundial e quarto cabeça de chave em Tóquio-2020.

Outro brasileiro no torneio, Gustavo Tsuboi, foi eliminado nas oitavas de final por Yun Ju Lin (Taipé) por 4-2, parciais de 11-5, 11-7, 11-2, 9-11, 9-11 e 12-10.

Depois de estrear muito jovem em Jogos Olímpicos, com apenas 16 anos, no Rio de Janeiro, em 2016, Bruna Takahashi chega ao Japão com mais bagagem no tênis de mesa. Ela faz aniversário na próxima segunda-feira (19) e em seu primeiro jogo no torneio individual de Tóquio-2020 estará com 21 anos. Foram duas temporadas atuando pelo Sporting e morando sozinha em Portugal, período que lhe ajudou a crescer não só como atleta, mas como mulher.

Para esta edição da Olimpíada, a atleta brasileira acredita que pode jogar de igual para igual com qualquer adversária. "Posso dizer que sempre estive preparada para o que estava vindo", afirmou.

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O destaque de Bruna no tênis de mesa começou muito cedo. Aos 15 anos, ela foi a primeira brasileira campeã do Desafio Mundial de Cadetes, a competição mais importante do esporte para a categoria infantil. No ano seguinte, em 2016, integrou a seleção feminina na Olimpíada do Rio de Janeiro e fez jogo duro contra a medalhista de prata, a chinesa Li Xiaoxia, apesar da derrota por 3 a 0 (11/8, 11/7 e 11/1).

Nas duas últimas temporadas, começou a escrever a sua trajetória na Europa atuando pelo Sporting, de Portugal. Lá, liderou sua equipe e conquistou resultados expressivos como o recente vice-campeonato da Taça de Portugal Feminina. A partir da próxima temporada, ela vai defender um novo clube, mas seguirá marcada pelos aprendizados que adquiriu vivendo longe de sua família pela primeira vez.

"Fiquei muito tempo sozinha lá, mas acho que foi uma experiência muito boa. Cultura muito diferente, local de treino também. Se eu precisasse ir para o hospital, tinha de ir sozinha. Amadureci bastante nessa parte, como mulher. Em momentos como esse, temos que tomar a iniciativa de ir atrás das coisas, você consegue se virar", refletiu a atleta.

Com toda essa vivência, veio também uma evolução dentro e fora dos ginásios. Bruna será a mesa-tenista número 1 do Brasil em Tóquio e, desta vez, terá chances de disputar também no torneio individual. Para ela, porém, esse peso não importa. Depois do que fez contra uma das melhores atletas do mundo, em 2016, espera que suas adversárias a vejam de uma forma diferente. Seu objetivo é jogar bem e fazer jogos ainda mais duros contra grandes oponentes.

"Sempre fui uma menina que, não importa o campeonato, ia jogar de qualquer maneira. Não importa se era de maior ou menor importância, para mim era sempre de igual para igual. Posso dizer que sempre estive preparada para o que estava vindo", afirmou Bruna, confiante.

Na próxima sexta (21) a seleção brasileira feminina de tênis de mesa viaja para Portugal para ingressar na Missão Europa por meio de parceria entre o Comitê Olímpico do Brasil (COB) e a Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM). Caroline Kumahara, Jessica Yamada, Giulia Takahashi e Laura Watanabe comporão o grupo, que será completado por Bruna Takahashi, melhor brasileira no ranking mundial da modalidade (47ª colocada) e que já se reapresentou ao Sporting, clube que defende. O grupo brasileiro permanece na Europa até 24 de setembro.

Caroline Kumahara e Jessica Yamada já são atletas da seleção adulta e participaram, no ano passado, dos Jogos Pan-Americanos e do Pré-olímpico por equipes. Giulia, de 15 anos, e Laura, com 16, fazem parte de um outro planejamento da CBTM e do COB, que está sendo executado desde 2019 para dar maior experiência internacional às duas potenciais atletas das futuras equipes olímpicas do Brasil.

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“Vai ser muito importante para que elas possam se ambientar com a equipe adulta. Para mim, é sempre bom ter um grupo grande para trabalhar”, diz Hugo Hoyama, ex-atleta e atual técnico da equipe.

Antes de viajarem, os membros da delegação farão testes para o novo coronavírus (covid-19). Após a chegada em Portugal, eles repetem os exames e permanecem isolados até a divulgação dos resultados e liberação. Só então, iniciam os treinamentos. Este procedimento está sendo realizado por Bruna Takahashi, que chegou no último sábado (8) à Europa.

O Centro de Alto Rendimento da Vila Nova de Gaia, localizado na Região Metropolitana do Porto, é a casa de Bruna Takahashi desde o segundo semestre de 2019. O Sporting utiliza o local para treinamentos e jogos. Conta com toda a estrutura de alojamento para atletas, nove mesas, sala de musculação, área para os técnicos, entre diversas outras facilidades para a equipe.

“Espero que possamos aproveitar ao máximo e pegar ritmo de treinamentos. Fizemos uma reunião por videoconferência e temos de tomar cuidados nessa volta, para evitar lesões. Cansaço, todas vão sentir. Mas espero que seja um período muito importante para voltarmos ao ritmo de preparação para os Jogos de 2021”, avalia Hugo Hoyama.

O Brasil classificou as equipes masculina e feminina para os Jogos Olímpicos de Tóquio. Os times serão compostos por três jogadores, os dois melhores do ranking têm a participação garantida, o terceiro membro das equipes serão escolhidos pelos treinadores. Além das disputas coletivas, o país também terá dois jogadores em cada um dos naipes nos torneios individuais.

Possível vítima do coronavírus, a mesa-tenista brasileira Eliane Corrêa faleceu neste sábado (28) em São Paulo. A atleta paralímpica tinha problemas respiratórios e se enquadrava no grupo de risco. 

Eliane foi socorrida por familiares após sentir uma falta de ar e foi encaminhada para o hospital. Lá, ficou no andar com os suspeitos de coronavírus. A causa da morte foi insuficiência respiratória, mas a confirmação se há infecção de covid-19 sai nos próximos dias como explicou em sua rede social o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, Mizael Conrado

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“De acordo com retificação da nota publicada pela Confederação de Tênis de Mesa na noite de domingo, 29, Eliane estava entre os suspeitos de COVID-19, entretanto, o resultado do exame deve sair em até 10”, disse.

Eliane disputava a modalidade pela classe 4, para cadeirantes, estava filiada à Confederação Brasileira de Tênis de Mesa e jogava pela AACD-SP.

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Em um dia de muitas medalhas para o Brasil nos Jogos Pan-Americanos, os maiores destaques foram os ouros de Darlan Romani, no lançamento de peso, de Hugo Calderano, no tênis de mesa e da equipe de saltos no hipismo. Além do lugar mais alto do pódio, os cavaleiros brasileiros Rodrigo Lambre, Pedro Veniss, Eduardo Menezes e Marlon Zanotelli garantiram vaga para os Jogos Olímpicos de 2020, que ocorre no Japão. Calderano também conquistou vaga para Tóquio 2020.

A equipe mexicana ficou com a medalha de prata, enquanto os norte-americanos ficaram com o bronze. Com a atuação desta quarta Rodrigo Lambre, Pedro Veniss e Marlon Zanotelli conseguiram garantir a participação na final individual de saltos.

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Recorde pan-americano

Outra medalha de ouro do dia veio com Darlan Romani na prova de lançamento de peso. O brasileiro foi muito superior a seus adversários e alcançou a marca de 22,07 metros, que lhe garantiu também o recorde pan-americano.

Conquistas no tênis de mesa

No individual masculino do tênis de mesa, Hugo Calderano conquistou a medalha de ouro ao vencer por 4 sets a 3 Jiaji Wu, da República Dominicana. Com o ouro, Calderano se tornou bicampeão pan-americano e conquistou a vaga para os Jogos Olímpicos de 2020.

Na semifinal do individual feminino do tênis de mesa Bruna Takahashi perdeu para Adriana Díaz, de Porto Rico, por 4 sets a 0. Com isso a brasileira ficou com a medalha de bronze. Esta é a terceira medalha de Bruna, que já tinha uma prata e um bronze.

Prata no ciclismo

Na prova contrarrelógio do ciclismo, o brasileiro Magno Nazaret alcançou a marca de 46min17s44 e conquistou a medalha de prata. O campeão foi o colombiano Daniel Poveda, que cumpriu os 37km do percurso em 44min22s71. O outro brasileiro na prova, Rodrigo do Nascimento, terminou na 13º posição.

Medalhas no atletismo

O atletismo rendeu para a delegação brasileira mais duas importantes medalhas. Nos 100 metros rasos, a prova mais nobre da modalidade, Paulo André fez uma ótima corrida e alcançou o tempo de 10s16 para ficar com a medalha de prata. O ouro ficou com o norte-americano Michael Rodgers, com o tempo de 10s09, e o bronze foi para Cejhae Greene, de Antígua e Barbuda.

Também nos 100 metros, mas no feminino, Vitória Cristina Rosa conquistou mais um bronze para o Brasil. Ela completou o percurso em 11s30. Elaine Thompson, dos EUA, garantiu o ouro com o tempo de 11s18, e a tobaguiana Michelle-Lee Ahye ficou com a prata com 11s27.

Bronze na esgrima

Uma das grandes esperanças de medalha do Brasil no dia estava depositada em Nathalie Moellhausen, atual campeã mundial da prova de espada. Porém, a italiana naturalizada brasileira foi derrotada pela norte-americana Katharine Holmes por 15 a 9 na semifinal e acabou a competição com a medalha de bronze.

Vôlei feminino

Outra esperança de medalha do Brasil é o vôlei feminino. Hoje a seleção estreou com uma vitória segura sobre Porto Rico por 3 sets a 0, parciais de 25/16, 25/16 e 25/15.

O Brasil conquistou suas primeiras medalhas no tênis de mesa dos Jogos Pan-Americanos, que estão sendo disputados em Lima. Nesta segunda-feira (5), nas duplas mistas, Bruna Takahashi e Gustavo Tsuboi perderam a final para os canadenses Eugene Wang e Mo Zhang por 4 a 1 (12/10, 15/13, 6/11, 11/7 e 12/10) e ficaram com a medalha de prata. Já Bruna e Jessica Yamada foram bronze nas duplas feminina.

Nas duplas masculina, Hugo Calderano e Gustavo Tsuboi carimbaram a vaga para a decisão ao baterem Brian Afanador e Daniel Gonzalez, de Porto Rico, por 4 2 (11/6, 11/6, 9/11, 9/11, 11/6 e 14/12) em pouco mais de uma hora de partida. Agora eles enfrentam nesta terça, às 22 horas (de Brasília) a dupla da Argentina (Gaston Alto e Horacio Cifuentes) na disputa do ouro.

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"Eles são uma dupla muito forte, a gente conhece os dois muito bem. Acho que nunca os enfrentamos como dupla, mas individualmente já jogamos e será difícil. O tênis de mesa é muito técnico, tudo é decidido nos detalhes, então qualquer perda de concentração você pode perder o jogo", disse Calderano.

O mesa-tenista também comentou o vacilo da dupla quando estava à frente do marcador no terceiro set. "Foi uma partida muito difícil essa semifinal, a dupla de Porto Rico jogou muito bem. Começamos vencendo por 2 a 0, estávamos ganhando o terceiro set, mas erramos algumas bolas e eles pegaram a vantagem. Depois foi difícil voltar, mas mantivemos a calma, a cabeça fria e tivemos foco para ganhar a partida."

Já pelo evento de duplas feminina, Bruna Takahashi e Jessica Yamada acabaram perdendo na semifinal para as irmãs Adriana e Melanie Diaz, de Porto Rico, por 4 a 2 (11/7, 6/11, 10/12, 11/8, 11/3 e 11/6), em 43 minutos de jogo. Como não há disputa de terceiro lugar, elas faturaram a medalha de prata.

 Thiago Uieda e Rebeca Daniello, atletas da UCEG (União Cultural Esportiva Guarulhense), conquistaram ouro e prata, respectivamente, no "4º Torneio do Ranking Paulista". A competição aconteceu no Centro de Treinamento Paraolímpico, na capital Paulista.

Após sair perdendo por 2 sets na final, Thiago conseguiu se recuperar e foi campeão na categoria mirim. Já Rebeca perdeu a final e ficou com o vice-campeonato na categoria infantil. Guarulhos ainda foi representado por Pedro Chala que ficou em 5º lugar.

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 “O Thiago vem de bons resultados e já se consolidou como um dos favoritos nas competições e a Rebeca disputou a quarta final consecutiva em campeonatos. Ambos estão entre os melhores da categoria”, disse o técnico da equipe, Andrews “Ceará”

O próximo desafio valerá pontos para o ranking nacional e terá a participação dos atletas guarulhenses. O "5º Torneio do Ranking Paulista" acontecerá nos dias 01 e 02 de setembro, no Centro de Treinamento Paraolímpico Brasileiro-Parque Fontes do Ipiranga, em São Paulo. No calendário do ano os mesatenistas ainda terão pela frente a OCG (Olímpiada Colegial Guarulhense), o Paulistão, Brasileiro e os Jogos Abertos do Interior.

O mesa-tenista Thiago Ueida, do Guarulhos/UCEG, foi convocado para representar o Brasil no Sul-Americano (categoria mirim masculino), que acontece em maio no Paraguai.

Na atual temporada, o atleta foi campeão do 1º Torneio Ranking Paulista e conseguiu a terceira colocação na Copa Brasil, disputada no mês de março em Santa Catarina. No último domingo,15 de abril, Ueida foi vice-campeão do 2° Torneio do Ranking Paulista.

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“Muita alegria pelo Thiago, que treina aqui em Guarulhos há muito tempo. É um trabalho 100% da cidade, agrega demais para a continuidade desse projeto com a modalidade”, declarou Andrews Ceará, treinador do atleta há 4 anos.

Durante o 2° Torneio do Ranking Paulista, O Guarulhos/UCEG participou do torneio com dez atletas e conquistou três medalhas.

Além da prata de Thiago Ueida, Rebeca Danielo ganhou bronze no infantil feminino e na categoria pré-sênior masculino, Edy Sakurada também levou a medalha de bronze.

Na última segunda-feira (20), jovens paralímpicos pernambucanos embarcaram no Aeroporto Internacional do Recife para São Paulo. Lá, eles vão participar da edição deste ano das Paralímpiadas Escolares, evento voltado exclusivamente a competidores com deficiência. A competição é voltada para paratletas de 12 a 17 anos e contará com a participação de 900 esportistas de todos os estados do Brasil. A disputa começa nesta terça-feira (21), dia da abertura oficial, e segue até o dia 24 deste mês.

A delegação pernambucana viajou para a capital paulista com 32 duas pessoas, entre dirigentes, técnicos, apoios e paratletas, que somam 15 participantes esta edição nas A - mirim (12 a 14 anos) e B - infantil (15 a 17 anos). Os pernambucanos vão competir na natação, bocha, atletismo, tênis de mesa e goalball – cinco das dez modalidades em disputa nas Paralimpíadas (completam tênis em cadeira de rodas, judô, futebol de 7, futebol de 5 e basquete em cadeira de rodas). 

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A Cerimônia Oficial de Abertura das Paralimpíadas Escolares 2017 será realizada às 18h, no Centro de Convenções Anhembi. A partir da quarta-feira (22), entram em ação as disputas das modalidades, que serão realizadas no Centro de Treinamento (CT) Paralímpico Brasileiro. Lembrando que as competições são organizadas pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

Os atletas por modalidades:

Atletismo – Jonathan Marcelo da Silva e Glória Farias

Bocha - Andreza Oliveira e Letícia Santos

Goalball - Alisson Barros, Raldney Nascimento, Edval Freitas, Lucas Silva e Marcos Antônio Cabral

Natação - Ana Beatriz Gomes, Olga Regina Gomes, Fábio do Carmo e Kayky Dornelas

Tênis de mesa - Maria Raiane da Silva e Wanderson Monteiro

Os Jogos Escolares da Juventude Brasília 2017 começaram, na última quinta-feira (16), com abertura no Ginásio Nilson Nelson, e vão até 25 de novembro. Dez modalidades deram início às disputas na sexta-feira (17), com a participação de estudantes de 15 a 17 anos.

Os adolescentes buscarão medalhas em atletismo, badminton, ciclismo, judô, ginástica rítmica, luta olímpica, natação, tênis de mesa, vôlei de praia e xadrez. Na próxima terça, terão início os esportes coletivos, como basquete, futsal, handebol e vôlei. 

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Campeões olímpicos como Sarah Menezes, do judô, e mundiais, como a também judoca Mayra Aguiar, já passaram pelos Jogos Escolares da Juventude. O público pode entrar gratuitamente em todos os espaços de competição.

Para o diretor geral dos Jogos Escolares e gerente geral de Juventude do Comitê Olímpico Brasileiro, Edgar Hubner, o esporte como ferramenta de transformação social é “o principal pilar dos Jogos Escolares”. “Hoje o evento está consolidado como referência internacional e tem a missão de inserir socialmente os jovens por meio do esporte”, acrescentou.

Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), co-realizados pelo Ministério do Esporte e pelo Grupo Globo, com patrocínio da Coca-Cola e apoio da Estácio e do Governo de Brasília.

Começo

A abertura do maior evento esportivo escolar do Brasil movimentou o ginásio Nilson Nelson nessa quinta-feira (16). Houve duas apresentações de dança. O espetáculo “Stam Show”, com passos de dança de rua, foi apresentado pelo grupo Tribos Urbanas, com mais de 20 membros, entre crianças, adolescentes, adultos e idosos. Já a Academia de Dança Bailacci realizou amostra coreográfica com profissionais de diferentes biotipos, desmistificando a ideia de que há um “corpo ideal para dançar”.

Houve o tradicional desfile das delegações, com as bandeiras dos 27 estados, além da equipe com seis atletas japoneses, do atletismo e da natação. Com sons de latas, tonéis, baldes, panelas e peças de automóveis, o grupo Patubatê entoou o Hino Nacional.

A jovem Ana Luiza Pereira França fez o juramento do atleta. Ela já disputou quatro edições dos Jogos Escolares e conquistou um ouro e duas pratas na luta olímpica.

Embaixadores

Grandes atletas brasileiros atuarão como embaixadores na competição. Vão interagir com os atletas, entregar medalhas no pódio e ministrar palestras. Saiba quem são.

– Caio Bonfim (Atletismo)

– Vanderlei Cordeiro de Lima (Atletismo)

– Fabiana da Silva (Badminton)

– Kelly Santos (Basquete)

– Henrique Avancini (Ciclismo)

– Lenísio (Futsal)

– Francielly Machado (Ginástica rítmica)

– Silvia Helena Pitombeira (Handebol)

– Érika Miranda (Judô)

– Laís Nunes (Luta olímpica)

– Joanna Maranhão (Natação)

– Hugo Hoyama (Tênis de mesa)

– Helia Pinto/Fofão (Vôlei)

– Emanuel Rego (Vôlei de praia)


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