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A morte da avó da primeira-dama Michelle Bolsonaro expôs um racha na família. A esposa do presidente Jair Bolsonaro foi chamada de "ingrata" pelo primo, Eduardo d'Castro, por não prestar assistência durante a internação no Hospital Regional de Ceilândia (HRC), unidade de Saúde pública do Distrito Federal. Nessa quarta-feira (12), ele apresentou mensagens de Michelle em tom ameaçador e confessou que os familiares não a reconhecem mais.    

"Obrigado por você não ter feito absolutamente nada por nossa avó. Tanto poder, tanta influência e por vergonha (sim, vergonha!) não ajudou seu próprio sangue. Você ajuda tantas pessoas, participa de projetos para ajudar os outros e sua própria família você vira as costas. Triste ver quem você se tornou. Não reconhecemos mais você", escreveu o digital influencer Eduardo d'Castro, que ainda considera a prima como “a pessoa mais ingrata que conheci na minha vida".

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Internada desde o 1º de julho com complicações decorrentes da Covid-19, dona Maria Aparecida Firmo Ferreira não resistiu à infecção e faleceu aos 80 anos. A indignação de Eduardo é pelo fato de Michelle não ter oferecido melhores condições para tentar salvar a avó. “Nós da família sempre a defendemos, tínhamos um carinho muito grande, mas o poder sobe à cabeça das pessoas. Se tornou uma pessoa que ninguém reconhece mais, não gosta mais e quem bajula faz isso por ela ser quem é", relatou em uma série de vídeos.

As críticas irritaram a esposa do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que segue isolada em tratamento da Covid-19 e, segundo compartilhamento do influencer, ameaçou processá-lo pelo uso da sua imagem. “Vou te processar por essa postagem. Acho melhor você rever sua postura em relação a essa postagem”, escreveu, antes de desferir insultos, “deixa de ser cretino. Cuidado com as postagens seu moleque. Você nem gostava da vó. Seu falso, Seu merda. Cuidado!”, reforçou.

Em sua conta oficial, a primeira-dama compartilhou uma nota emitida pelo Ministério das Comunicações e acrescentou, “infelizmente muitos se aproveitam da nossa posição para buscar holofotes”. O documento publicado informa que “ela sente [pela morte] e afirma que é um momento de tristeza e dor para toda a família”. Em outro trecho lamentou que “alguns parentes tratem certos momentos tão pessoais com oportunismo em desrespeito ao sofrimento de todos”.

Eduardo garante que não teme pelas ameaças, pois tudo que expôs é verdade. "Não tenho medo dela, nem de quem ela é e menos ainda das coisas que ela pode fazer. Em momento algum falei mentiras sobre ela. Se quiser bater de frente, a gente vai. Não tem problema não", confrontou.

A avó da primeira-dama Michelle Bolsonaro morreu com Covid-19 na madrugada desta quarta-feira (12). Maria Aparecida Firmo Ferreira, de 80 anos, estava internada em um hospital público do Distrito Federal.

Diagnosticada com o novo coronavírus, a idosa deu entrada no Hospital Regional de Ceilândia (HRC) no dia 1º de julho, devido complicações da doença. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal confirmou o óbito, mas não informou a causa.

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O cantor Alexandre Pires lamentou nas redes sociais, no final da tarde desta terça-feira (28), a morte de sua avó. Na publicação, o ex-vocalista da banda Só Pra Contrariar homenageou dona Erotildes com a divulgação de uma fotografia em que aparece sorrindo ao lado dela.

"Descanse em paz minha Mãe Vó Erotildes!! Obrigado por tudo, por todos os ensinamentos, por todo amor e motivação", escreveo o mineiro. Os cantores Belo, Xanddy, do Harmonia do Samba, Péricles, Tânia Mara, Bruno Cardoso e Mariana Belém deram força ao artista em por meio de mensagens confortantes. O cantor Alejandro Sanz também apareceu nos comentários.

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Desde que se tornou avó pela primeira vez, em abril deste ano, Elba Ramalho é só alegria. Nessa quinta-feira (23), a cantora falou da magia que foi ao ver a neta, Esmeralda. "É uma maternidade, aliás, deveria haver 'avoridade'. Você não é mãe, mas é mãe duplamente. É muito emocionante, é como se tivesse nascido uma filha", disse.

"Deus é generoso, me presenteou em um momento que todo mundo tava vivendo o medo, o susto, a reclusão, a insegurança, aí a vida, com a sua beleza e grandeza rara, explode e a gente vê que nada para. Que as coisas seguem, a vida segue o seu curso", completou a artista.

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Quando Esmeralda nasceu, Elba usou as redes sociais para homenagear a criança. "O fato é que estou muito feliz, revivendo a emoção de ser mãe duas vezes! Deus é sempre fiel! Em meio ao caos, faz brotar no asfalto uma flor e diz ao mundo que a vida é uma dádiva! Obrigada a todos pelo imenso carinho. Parabéns, Luã e Amanda. Bem vinda, Esmeralda", escreveu ela na época.

Circula na internet um vídeo em que uma mulher de 30 anos é flagrada empurrando a própria avó, de 90 anos, em São Simão, no interior de Goiás. Uma parente da vítima levou o material ao Ministério Público, que, pediu, na última quinta (9), que a Polícia Civil investigue o caso, que está sendo acompanhado pela delegacia de São Simão.

Nas imagens, é possível ver o momento em que outros parentes da idosa tentam acalmar a neta. A idosa tenta se locomover com o andador, mas é impedida pela neta, que fala: "Quem manda aqui sou eu".

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Ao site UOL, o promotor Fabrício Lamas comunicou que nenhum parente ou advogado entrou em contato com o MP. "Recebemos no final da manhã de ontem esse vídeo. As imagens mostram a idosa sofrendo abusos psicológicos e físicos. É uma situação vexatória, que configura crimes. Assim que o vídeo foi recebido, solicitamos que a polícia instaurasse um inquérito", afirmou.

O Ministério Público de Goiás quer descobrir se outras agressões já ocorreram e se a neta convive diariamente com a idosa. O órgão também solicitou que o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) observe sua situação. "Precisamos saber como está a alimentação, o vestuário, os medicamentos e as condições da casa. Também precisamos saber como está o estado psicológico da idosa, para que possamos solicitar um pedido de proteção para ela, completou o promotor. Após a repercussão das imagens, o filho da vítima foi buscá-la na casa onde a agressão ocorreu.

Diagnosticada com o novo coronavírus, Maria Aparecida Firmo Ferreira, 80 anos, avó da primeira dama Michelle Bolsonaro, teve uma piora no seu quadro e precisou ser entubada nesse domingo (5). A idosa está internada no Hospital Regional de Santa Maria, no Distrito Federal, desde a última quinta-feira (1º).

Maria Aparecida tinha sido transferida para um leito de UTI na noite da última sexta-feira (3), mas com a piora no seu quadro de Covid-19 precisou ser entubada no domingo (5). 

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Segundo aponta o G1, a avó de Michelle Bolsonaro foi encontrada caída, na rua e foi levada para o hospital com falta de ar. 

Na unidade de saúde, a idosa revelou que estava há 15 dias apresentando os sintomas da Covid-19 como febre, tosse seca, falta de ar, sem apetite e dor no corpo. Ainda não se tem atualização sobre como está Maria Aparecida.

Um homem identificado como André Augusto Januário da Silva, 32 anos, foi preso na madrugada desta quinta-feira (2) após desenterrar o corpo da avó, uma senhora de 61 anos, em Manaus. De acordo com as informações divulgadas pela polícia, o rapaz quebrou o túmulo e retirou o corpo da avó, o colocou nos ombros e saiu andando pela rua.

O rapaz foi encontrado dançando com o cadáver em uma via pública e queria levar o corpo para um hospital para doar seus órgãos à senhora e trazê-la a vida. A família do homem, informou à polícia que o rapaz sofre de problemas psiquiátricos e que costuma ir ao cemitério conversar com a avó e com outros parentes que estão enterrados no local.

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A avó do rapaz morreu em 2018 e foi sepultada no cemitério do Morro da Liberdade, na Zona Sul de Manaus. Segundo informações da 2ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), que atendeu a ocorrência, o homem estava transtornado. Segundo testemunhas, ele dizia o tempo todo que queria fazer um transplante na avó para trazê-la de volta à vida. André ainda teria dito que “doaria todos os seus órgãos para ela”.

André foi encaminhado ao 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP) pelo crime de vilipêndio e o cadáver foi retirado pelo Instituto Médico Legal e ficará à disposição da família para um novo sepultamento.

A cantora Sia, dona do clássico Chandelier, se tornou avó. Aos 44 anos, ela disse em uma entrevista que um dos filhos adotado em 2019 agora é pai de dois bebês. "Estou imediatamente horrorizada. Não, estou legal. Estou tentando fazer com que eles me chamem de Lovey, como Kris. Estou tipo, 'Me chame de Lovey'", brincou a artista, se referindo à empresária Kris Jenner.

Em maio, Sia revelou a uma rádio americana que adotou dois jovens de 18 anos. "Eles estavam envelhecendo fora do sistema de assistência social e sim, eu os amo. Estou um pouco cansada agora depois de investigar o sistema de adoção tanto como fiz no ano passado, porque é completamente corrupto. Está nos deixando com defeitos", explicou.

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A australiana disse que os rapazes passaram por diversos locais antes da adoção e completou: "Eles tiveram vidas extremamente traumáticas e eu tinha os recursos para adotá-los. Estou envergonhada porque precisei adotar dois filhos negros para realmente entender o que eles passam diariamente".

O desaparecimento de um adolescente de 13 anos terminou com final feliz na cidade de São Paulo. Após perceber que o menino saiu em sua bicicleta e demorava a voltar, a família deu queixa do sumiço. A ação, que mobilizou agentes dos setores de inteligência das polícias paulistas na última segunda-feira (15), só terminou pouco mais de 24 horas depois. O empenho de uma equipe da Polícia Militar (PM) permitiu o resgate do jovem no Terminal Rodoviário da Barra Funda, região oeste da capital.

Segundo a família, as forças de segurança pública foram avisadas do sumiço do jovem logo após os próprios parentes iniciaram uma busca pela região da Aclimação, bairro em que residem. Ainda de acordo com os mais próximos, o menino não costuma ter atitudes preocupantes. Entretanto, no dia do desaparecimento, a avó do adolescente encontrou um mapa com alguns pontos da cidade que o avô o incentivara a conhecer, o que pode ter motivado a escapada do menor.

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O papel encontrado pela avó tornou-se então peça importante na busca pelo menino. A PM espalhou o comunicado do desaparecimento nos pontos marcados no mapa com as características físicas do adolescente. Ao serem comunicados que alguém parecido estava no Terminal Rodoviário da Barra Funda, uma equipe do 4º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (BPM/M) entrou em ação. "As ocorrências que marcam a vida de um policial são partos e encontro de desaparecidos. É uma satisfação enorme ter ajudado", comentou o soldado Ednilson Batista de Souza.

Na abordagem, o jovem foi identificado e houve a constatação que era a pessoa dada como desaparecida. A família foi comunicada pela polícia, se deslocou ao terminal rodoviário, apresentou a documentação do menor e o levou para casa a salvo.

Depois de descobrir que a filha, Alexandra Dougokenski, assumiu ter matado o próprio filho, Isaíldes Batista, 58 anos, revela que se realmente ficar confirmado que a sua filha, assassinou Rafael Mateus Whinques, 11 anos, será por ela considerada como um "monstro".

"Não cai a ficha pra nós. Não acreditamos em tudo que tá acontecendo. A gente quer justiça para quem fez essa maldade, e que vai pagar. Não considero mais ela (Alexandra) minha filha. A gente não aceita", comenta Isaíldes, que é avó da criança, ao site Gaúcha Zh.

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O corpo do pequeno foi encontrado nesta segunda-feira (25), depois de 10 dias desaparecido. O corpo do Rafael foi localizado por volta das 17 horas, enrolado em um lençol próximo a casa de familiares em Planalto do Rio Grande do Sul. 

A mãe chegou a contar para a polícia que o garoto havia desaparecido. Depois, de acordo com a chefe da Polícia Civil, delegada Nadine Anflor. Alexandra Dougokenki mãe da criança confessou o crime. 

 

O atacante Everton Cebolinha comunicou nesta quinta-feira o falecimento do seu avô, Francisco Albuquerque de Araujo. Ele morava em Maracanaú, na região metropolitana de Fortaleza, e foi vítima do coronavírus, de acordo com publicação do jogador gremista no Instagram.

"Sua partida quebrou meu coração, nunca tinha sentido algo assim antes. Parece que meu mundo desabou, fiquei sem chão. Meu vô, não tenho palavras para descrever o homem que você foi, sempre se fez presente na minha vida. Saber que você morreu em Cristo, isso me conforta. Seu Francisco, que falta você faz", escreveu, em um texto de despedida do seu avô, com uma imagem sua, ainda quando criança, ao lado do parente.

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Na publicação sobre o seu avô, Everton destacou a gravidade da doença e seus efeitos, em um apelo de conscientização à população. "Isto não é uma gripezinha e está mais perto do que imaginamos", escreveu o atacante.

Time de Everton, o Grêmio já retomou a rotina de treinos, ainda que cheio de restrições, durante a pandemia do coronavírus. O elenco, assim como o atacante, tem treinado dividido em grupos no CT Luiz Carvalho e sem que haja contato físico entre os atletas durante os trabalhos. Ainda não há data para retomada das competições, embora se cogite a volta do Campeonato Gaúcho para a segunda metade de julho.

Maracanáu, cidade onde seu avô faleceu, também é onde Everton nasceu, dando seus passos iniciais no futebol nas divisões de base do Fortaleza, antes de se transferir ao Grêmio, onde é destaque e foi campeão da Copa do Brasil em 2016 e da Libertadores em 2017, chamando a atenção de clubes europeus e também da seleção brasileira, tendo sido parte do grupo que venceu a Copa América no ano passado.

Uma pedagoga no Ceará criou um canal no YouTube para continuar contando histórias infantis aos netos durante a pandemia do novo coronavírus. Sany Rios sempre teve o hábito de contar histórias para os netos Lucca e Clara.

 A mulher decidiu fazer o canal após o neto dizer que sentia falta das leituras da avó. Ela começou a fazer gravações curtas, que começaram a ser pedidas também por um sobrinho e pais dos colegas das crianças.

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 "Foi ganhando uma dimensão que eu não imaginava, as mães começaram a compartilhar nos grupos das escolas. Então, decidi colocar no YouTube porque preserva a qualidade e tenho mais liberdade quanto ao tempo", disse Sany ao G1.

A avó tem lido textos de Ana Maria Machado, Ruth Rocha, Sylvia Orthof, Elvira Drummond, além de produções autorais. Os vídeos são feitos de forma simples, segundo ela para deixar o mais natural possível.

 O canal da pedagoga tem quase 500 inscritos em pouco mais de duas semanas do primeiro vídeo. "Foi ganhando uma dimensão que eu não imaginava, as mães começaram a compartilhar nos grupos das escolas. Então, decidi colocar no YouTube porque preserva a qualidade e tenho mais liberdade quanto ao tempo", avalia ela ao G1. Sany pretende continuar produzindo conteúdos mesmo após o fim do isolamento.

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Quatro dias depois de perder a sua avó de 84 anos para o novo coronavírus, o pequeno Evan Cadby, de 7 anos, viu sua mãe Julianne Cadby, 49, também ser levada pelo vírus que está matando milhões de pessoas em todo o mundo. Além desses óbitos, a criança espera por informações do seu pai, que também foi infectado e está internado devido à Covid-19. O caso aconteceu na Inglaterra.

A mãe de Evan trabalhava como gerente no Hospital Universitário do Vale e Cardiff, que compartilhou uma nota de pesar através de seu perfil no Facebook. "É com muita tristeza que anunciamos o falecimento da nossa colega Julianne Cadby para o COVID 19. Os nossos pensamentos estão com a sua família, amigos e colegas. Por favor, junte-se praticamente a nós esta noite para um momento de reflexão e comemoração para aqueles que perderam a vida para o #COVID19", informou a instituição.

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Por conta de toda essa situação, pessoas próximas do garoto estão fazendo uma 'vaquinha virtual' para angariar recursos que possam auxiliar a criança. Segundo o Daily Mail, o coronavírus já causou a morte de 14.576 mil pessoas, outras 109 mil pessoas estão lutando contra o vírus.

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Na manhã desta quarta-feira (8), a esposa de Babu Santana fez uma postagem emocionante no seu perfil do Instagram. Tatiane Melo informou na rede social que a avó do ator, dona Nilza, havia falecido. "Hoje é um dia triste, faleceu uma Torcedora número 1 do Babu, Dona Nilza descanse em paz, sei que vai ser difícil quando Babu sair, muitas coisas mudaram aqui fora. Covid, doenças levando quem amamos como o câncer…", disse.

Publicando uma foto da senhora torcendo para Babu no Big Brother Brasil, Tatiane completou: "Dona Nilza obrigada pelo carinho, mesmo internada no hospital estava torcendo por Babu Santana e vestindo sua camisa. Meus singelos sentimentos aos filhos do meu querido amor, Babu. Que sua bisavó descanse em paz".

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Confira:

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No ar em Amor de Mãe como a empresária Betina, Isis Valverde usou as redes sociais para fazer um desabafo emocionante. A atriz informou aos internautas, nesta sexta-feira (20), que a sua avó havia falecido. "E em meio ao isolamento, mais uma parte da minha vida se despede e sobe aos céus! Vocês estão juntos agora, se abracem muito. 2020 que ano!!!", escreveu a atriz.

"Que Deus nos conforte, que tenhamos fé e força pra seguir! Que sejamos fortes, mesmo quando as pernas não mais aguentarem. Que saibamos viver plenamente sem ferir intencionalmente ou desejar o mal aos outros. Que saibamos dizer 'tudo passa' com a certeza de que passa mesmo e que vai melhorar. Te amo vó", completou.

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Regina Casé, Carolina Dieckmann, Sabrina Sato, Letícia Spiller, Alice Wegmann, Luiza Valdetaro, Dani Suzuki, Fiorella Mattheis, entre outras famosas, deixaram mensagens confortantes para Isis. "Te amo meu amor! Mais um anjo enorme lhe protegendo e guiando do céu!", comentou Thaila Ayala.

Confira:

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Um homem de 42 anos, que não teve o nome revelado, é suspeito de estuprar a própria neta de 6 anos em Votorantim, São Paulo. Foi a irmã da vítima que acionou a polícia depois que escutou a criança gritando. A jovem, que tem 20 anos, contou à polícia que quando chegou ao local encontrou a irmã com uma expressão de assustada. 

A criança, que estava na casa do avô, disse que foi abusada por ele e que o suspeito chegou a cobrir a boca dela para que ela não gritasse. Além disso, a vítima ainda contou à polícia que essa não foi a primeira vez que foi abusada pelo familiar. Ela explica que, na primeira vez, o ato aconteceu na sala da casa, enquanto a avó fazia almoço - a segunda vez teria acontecido enquanto a avó dormia.

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À TV Têm, a polícia informou que a criança tinha dito que o avô pedia para que ela não contasse a ninguém o que ele fazia e que ele a segurava para que ela não conseguisse fugir. O suspeito pulou o muro da casa e conseguiu fugir. A Polícia Civil da região é quem está investigando o caso.

Ao descobrir o falecimento do neto, Maria Laura Cardelíquio, 73 anos, passou mal e morreu. O jovem de 18 anos, identificado como Leonardo Trajano Barbosa, pilotava uma moto pela Avenida Antônio Pedro, em Santa Bárbara d´Oeste, em São Paulo, quando se envolveu em um acidente e bateu em um poste. 

Leonardo chegou a ser levado para o hospital da região, mas não resistiu aos ferimentos. Ao saber da morte de seu neto, Maria Laura sofreu um infarto e também acabou morrendo. Segundo o BHAZ, os corpos das vítimas foram sepultados juntos neste domingo (26), no Cemitério Parque Gramado, na cidade de Americana.

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No dia de Natal (25), um avô, de 59 anos, foi preso em flagrante sob acusação de abusar sexualmente a própria neta, de 12 anos, no Povoado Brasília, no município de Lagarto, em Sergipe. A filha do acusado - mãe da vítima - chegou a entrar em luta corporal com o pai para evitar o estupro.

A mãe da jovem conta que flagrou os abusos cometidos pelo pai e lutou com ele para conseguir livrar a garota. Já na delegacia, a adolescente revelou que não era a primeira vez que o avô a estuprava.

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"Ela relatou que sempre que era abusada pelo avô, o mesmo amarrava suas mãos e se a mesma falasse ou contasse a alguém, ele ia tirar a vida dela", explicou o subtenente da Polícia Militar Heliomarto Rezende. Ela foi encaminhada para o hospital municipal e realizará o exame de corpo de delito. A Polícia Civil vai assumir o caso.

 

A amarelinha tornou-se raridade, as bolas de gude começaram a rolar pelo tapete da sala e o interesse em jogos coletivos deu lugar aos olhos afixados em um aparelho celular. Hoje, a juventude convive com as contrariedades da tecnologia e perde no quesito liberdade.

 

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Enclausurada pela insegurança, a infância nas ruas foi suplantada pelas brincadeiras dentro dos limites da própria casa. Em entrevista ao LeiaJá, duas avós relembraram do tempo em que eram criança e o comparam a atual diversão dos netos. Muito tempo em casa reduz o contato com outros da mesma idade, enquanto o acesso ao mundo globalizado força uma ‘maturidade’ precoce.

 

 

 

 

 "Na minha época a brincadeira era mais na rua do que dentro de casa. A gente brincava de esconde-esconde, queimado e pulava corda", relembra dona Irani Oliveira, de 43 anos. Ela foi criada pela avó -que não tinha tempo para tanta atenção- e hoje cuida dos dois netos: Lorena Cecília e Samuel Henrique, de cinco e um ano, respectivamente.

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Entre um afazer doméstico e outro, dona Irani prepara a pequena para a escola, ao passo que a história da sua infância se repete. Sem muito tempo, ela destina os eventuais momentos de descanso para brincar com Lorena. "Às vezes eu brinco com ela de boneca, mas não sou muito de brincar não", revela. A avó também apontou a motivo para a privação da garota é a criminalidade, "ela brinca na rua as vezes, mas só com a gente. A gente não deixa ela só na rua não", ressaltou.

Distante dos eletrônicos, que eram possuídos "só por quem tinha dinheiro", ela acredita que a neta tenha uma 'vida melhor'. " Na minha [infância] não tive nada disso. Hoje ela tem tudo, celular, tablet [...]", destacou. Se por um lado a criança está restrita aos limites da casa, por outro, o mundo imaginário de Lorena é ampliado e traz leveza ao ambiente, admite a avó. 

A falta de espaço aguça a percepção da pequena, que acaba copiando atitudes dos adultos que a rodeiam. Ela prepara sua 'comidinha' ao tempo que cuida das 'filhas' e dá bronca em Samuel, que desorganiza toda sua cozinha. Lorena não sabe, mas já tem uma vida de dona de casa, logicamente sem o peso das obrigações, mas seguindo um histórico de competências domésticas.   

“Vou perguntar ao Google vovó”

Na casa da Família Buarque, Sophia, de 12 anos, e Miguel, de 7, também entendem que a rua é um ambiente 'arriscado'. "Hoje em dia é tanta violência[...] como é que os meninos vão brincar na rua? A pessoa fica com tanto medo que nem pode mais brincar", relata a avó Luziara Buarque, de 55. Ela é do tempo que a garotada se reunia para brincar solta, "a gente brincava de tudo, de bola de gude, de vôlei, pião... não tinha isso de menino e menina não".

 "Em casa eles [os netos] brincam de dominó, de Uno... eles são muitos tranquilos. Conversam muito por que perguntar é com eles mesmo”, pontuou. “Quando digo que não sei, eles dizem 'ah vovó, eu vou perguntar ao Google que ele sabe de tudo", brinca Luziara.   

Brincadeira é o treinamento para o futuro do indivíduo

"Uma criança que fica dentro de casa não desenvolve tão bem quanto uma criança que brinca na rua. O universo da brincadeira permite o desenvolvimento de uma forma que, a criança presa a um eletrônico não tem. Porque ela não tá interagindo com ninguém e fica ali, isolada, brincando sozinha", destacou Magaly Vilarim. Para driblar a insegurança fora de casa, a psicopedagoga sugere brincadeiras saudáveis, que envolvam o progresso físico e cognitivo.

Dessa forma, a diversão nas ruas funciona como um treinamento para as futuras relações interpessoais, além aprimorar a oralidade e a coordenação motora. "É através da brincadeira que ela vai aprender a se frustrar; a ganhar ou perder. Na rua ela também tem a possibilidade de desenvolver relações sociais e adquirir autonomia para desenvolver o sentimento de empatia[...] quando outra criança perde e fica triste, ela vai lá e consola", detalha a especialista. 

A participação dos pais é fundamental

A diversão na rua também é uma aliada contra índices de obesidade e glicemia; além de impulsionar o desenvolvimento ósseo e muscular, que muitas vezes é esquecido pela falta de estímulos e acaba criando indivíduos inativos. "Com o avanço da tecnologia elas ficaram muito mecanizadas a utilizar telas, onde criam vícios posturais. Vale lembrar que o esporte não é apenas para alto rendimento, é uma ferramenta de aprendizado que deve ser inserida desde cedo", destaca o personal trainer especializado em atendimento infantil, Tulyo Cezar.  

As atividades neuro motoras ou condicionantes, envolvem simples exercícios de habilidades, como saltar, agachar e correr. Tais práticas podem estar aliadas a tecnologia, como sugere o profissional, "é importante a escolha de games que reproduzam movimentos de esporte ou exercícios de dança, para que as crianças gostem e criem o hábito", sugeriu. 

Ele também enfatiza uma linguagem acessível aos pequenos e a participação dos responsáveis. "A participação dos pais nesse processo é fundamental. Dentro de casa, eles podem usar travesseiros para criar espaços onde as crianças saltem, rolem e agachem. Sempre estimulando com sorriso para que ela aprenda da forma mais divertida", aconselha.

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O avô ou avó terá direito de se afastar do trabalho por até cinco dias, por motivo de nascimento de neto. É o que propõe o projeto de lei (PL) 5.181/2019, de autoria do senador Jean Paul Prates (PT-RN), que tramita na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

O projeto altera a Consolidação das Leis do Trabalho (Decreto-Lei nº 5.452, de 1943) para permitir que o avô ou avó se afaste do trabalho por cinco dias, consecutivos ou não, em até trinta dias do nascimento de neto.

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A proposição tem como objetivo estimular o suporte familiar para o bem-estar do recém-nascido em seus primeiros dias, possibilitando o apoio dos avós no momento de reordenação da vida familiar, em benefício da própria criança, mas valorizando o ambiente de afeição que envolve a ocasião de um nascimento.

Em sua justificativa, o senador ressalta que a proposição resulta da progressiva dificuldade da participação dos avós como suporte nas primeiras semanas de vida das crianças, além da busca por inovar a legislação brasileira para o fortalecimento dos mecanismos legais de proteção à primeira infância.

“Convém resguardar o auxílio representado por esses trabalhadores nesse momento de suma importância, fortalecendo os laços familiares e amparando as famílias mais necessitadas”, diz Jean Paul.

O projeto está na fase de recebimentos de emendas e será analisado pela CCJ em decisão terminativa.

Da Agência Senado

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