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Estudantes da Escola de Referência em Ensino Médio (EREM) Professor Manoel Edmundo, localizada em Lagoa dos Gatos, na Mata Sul de Pernambuco, compartilharam, na última quarta-feira (30), um vídeo denunciando a qualidade da água fornecida para consumo na instituição.

Nas imagens, que estão repercutindo nas redes sociais, os alunos abrem o bebedouro, que possui partes enferrujadas na parte interna da tampa, e exibem um líquido de cor amarelado no reservatório e em um copo. 

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 O LeiaJá entrou em contato com a Secretaria de Educação e Esoprtes de Pernambuco (SEE), que é responsável pela instituição de ensino. Por meio de nota, a SEE explica que a gestão da EREM Professor Manoel Edmundo isolou o bebedouro e "está fornecendo água mineral para toda a unidade de ensino". Em um story no Instagram oficial da escola é possível identificar que foi instalado um bebedouro de mesa para consumo da comunidade escolar.

Ainda no comunicado, a pasta afirma que tanto o bebedouro quanto as caixas d'água da instituição passam por manutenções periodicamente, no entanto, "o problema da água turva atingiu a comunidade do entorno da escola".

Nesta quinta-feira (29), após o engajamento de vários artistas e influencers, a #MaceióTáAfudando figurou entre os assuntos mais comentados do Twitter. 

Por conta da extração de sal-gema feita pela petroquímica Braskem, os bairros Pinheiro, Mutange, Bebedouro e Bom Parto, situados em Maceió, Alagoas, se transformaram em 'bairros fantasma' por conta da evacuação causada pelas rachaduras, tremor de terra e afundamento de solo que 'engole ruas' e derruba as paredes das casas.

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Desde 2018 que esses alagoanos sofrem. A empresa paralisou toda a atividade de extração do sal-gema, que serve de matéria-prima para a produção de PVC, em maio de 2019, após o afundamento do solo dos bairros da capital alagoana. 

A empresa afirma que contratou estudos independentes, no Brasil e no exterior, para ampliar a análise dos fenômenos geológicos feita por órgãos oficiais como o Serviço Geológico Brasileiro (CPRM). "Para a segurança dos moradores, a Braskem propôs a criação de uma área de resguardo em torno dos poços de sal, com a desocupação de imóveis e a indenização das pessoas", diz. 

Em janeiro de 2020, foi assinado o Termo de Acordo para Apoio na Desocupação das Áreas de Risco entre a empresa e as autoridades, outros imóveis foram incluídos no Programa, com base em atualizações do mapa de risco geológico da Defesa Civil. 

Desde então, a empresa vem fazendo as desocupações e, até abril de 2021, mais de 47 mil pessoas haviam sido realocadas da área de risco. A companhia garante que o pagamento da compensação financeira vem sendo acelerado com ampliação das equipes de atendimento e aprimoramentos no Programa para facilitar e agilizar o fluxo de indenização às famílias.

Ministério Público

Na tarde desta última quarta-feira (28), a força-tarefa do Ministério Público Federal (MPF) para o caso Pinheiro discutiu com representantes da Secretaria  Municipal de Desenvolvimento Territorial e Meio Ambiente (Sedet), da Procuradoria-Geral do Município de Maceió e da empresa Braskem sobre o projeto para recuperação ambiental da Encosta do Mutange e Jardim Alagoas, envolvendo demolição, estabilização e recomposição das áreas.

O acompanhamento por parte dos ministérios públicos Federal e Estadual sobre a Encosta do Mutange faz parte do Acordo Ambiental e Sócio Urbanístico firmado pelo MPF com a Braskem. 

Técnicos da Braskem e da Sedet relataram a situação atual das licenças ambientais e alvarás para demolição e construção necessários para execução do plano que abrange cerca de 200 mil metros quadrados e, que deverá ter início logo após a resolução da documentação pendente, devendo ser concluído até antes do início da quadra chuvosa de 2022.

Representantes da empresa informaram que a encosta encontra-se totalmente desocupada, cercada, com segurança patrimonial e sendo monitorada eletronicamente. O próximo passo é a demolição de 2.180 edificações, na sequência a estabilização da encosta, envolvendo obra de engenharia civil, drenagem da encosta desabitada e cobertura vegetal. A empresa informou que atualmente estão em fase pré-demolição, faltando as licenças ambientais e urbanísticas, mas que toda a fase logística já foi realizada.

O MPF pontua que nenhum alvará ou licença que seja concedido pelo poder público municipal importará em edificação em benefício privado da própria empresa e, muito menos, para retorno da exploração da atividade na região.

 

Uma área equivalente a 78 campos de futebol (78 hectares) terá de ser esvaziada em bairros afetados por rachaduras e afundamento desde fevereiro de 2018 em Maceió. É o que aponta um documento elaborado por agências do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil. As fissuras, provocadas pela extração de sal-gema na região, vêm se agravando e causam apreensão entre os moradores.

O plano de remoção engloba os bairros do Pinheiro, Mutange e Bebedouro e mostra que quatro hospitais, três unidades de saúde, 12 escolas e uma subestação de energia que abastece 1/3 da capital alagoana estão dentro da área de risco - alguns equipamentos terão de ser realocados e outros, monitorados. Existe ainda risco de alagamento em alguns pontos porque há áreas passíveis de colapso na Lagoa Mundaú, que tem conexão com os bairros.

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Uma área de 242 hectares é atingida pelo problema, que afeta mais de 40 mil pessoas, segundo o documento. E 2.114 imóveis terão de ser esvaziados. O cronograma de remoção não foi divulgado. O Ministério do Desenvolvimento Regional considera a situação um "desastre em andamento". Procurada para detalhar as ações, a gestão municipal não se manifestou.

As rachaduras mudaram a rotina de moradores - parte já se mudou e outros assistem ao esvaziamento dos bairros. É o caso do professor Eduardo Jorge Ramos de Araújo, de 47 anos, que mora no Pinheiro, bairro de classe média de Maceió, desde os 4 anos de idade. Aos poucos, viu seus amigos de infância abandonarem os imóveis condenados. Hoje, mora sozinho no quarteirão em frente a um conjunto de 23 blocos de edifícios praticamente abandonados por causa do afundamento.

Ele chegou a se cadastrar no aluguel social do governo federal, como fizeram seus amigos, mas desistiu porque o valor oferecido (R$ 1 mil) não pagaria nem metade da casa que encontrou. "Teria de achar um imóvel equivalente ao meu, que pudesse acomodar meus animais", diz ele, que tem três cães e dois gatos. Araújo fez dos cães seus companheiros de andanças no bairro, que hoje registra mais assaltos e arrombamentos depois que dezenas de moradores deixaram o local. "Não dá mais para andar sozinho em determinadas horas. Os cães pelo menos dão certa segurança."

Segundo o ministério, até o momento a Defesa Civil Nacional repassou R$ 35,6 milhões para a concessão de aluguel emergencial às famílias. O aposentado Jairon Pinheiro, de 65 anos, saiu da casa onde morava em maio no Pinheiro e está recebendo o aluguel, mas não conseguiu um imóvel com o valor. "Deixei um apartamento e uma casa de primeiro andar. Foi bastante difícil alugar um apartamento. O preço subiu muito e só achava por mais de R$ 1 mil. Consegui alugar por R$ 1,3 mil."

Serviços

 

Em uma das áreas com recomendação para realocação por causa de "processos erosivos e patologias estruturais em edificações", há um hospital filantrópico, que é referência para hemodiálise e realiza 10 mil atendimentos por mês, além de cinco escolas estaduais. A Secretaria de Estado da Educação informou não ter recebido nenhuma nova notificação de interdição de unidades.

Outra zona, que tem até áreas alagadas, abriga dois hospitais psiquiátricos com 298 pacientes e uma creche que atende 221 alunos. Os prédios devem ser esvaziados. Uma escola estadual da região já foi interditada. A subestação de energia elétrica do Pinheiro, que abastece 1/3 da cidade, está na zona de monitoramento. E a linha de trem urbano está dentro da área de risco. Em nota, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) informou que não foram observados afundamentos ou alterações nas Estações Bebedouro, Mutange e Bom Parto do Veículo Leve sob Trilhos (VLT), que recebem 2 mil por dia.

Apontada por um estudo realizado pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM) como principal responsável pelo afundamento registrado nos bairros, a Braskem vai iniciar na segunda-feira uma ação de cadastro para pagamento de indenizações e realocação de 1,5 mil pessoas de áreas no entorno de 15 poços de extração de sal-gema. A remoção de moradores de 400 imóveis e a criação de uma zona de resguardo na região haviam sido anunciadas no fim de novembro, pouco depois de a empresa informar à Agência Nacional de Mineração o encerramento das atividades de extração de sal-gema e fechamento dos poços.

Segundo a petroquímica, ainda não é possível estabelecer a relação entre o fenômeno e a atividade realizada pela empresa. Na segunda, a Braskem iniciou um estudo com sonar para avaliar o fundo da Lagoa Mundaú. Serão monitorados 30 pontos. À margem da lagoa, estão regiões que integram a zona de alagamento. E há ainda pontos que podem ter desmoronamento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um jovem de 20 anos, identificado como Deybson dos Santos, atirou e matou Natasha Rodrigues, 14 anos, após ela recusar o pedido de namoro que ele tinha feito. Esse caso aconteceu no município de Bebedouro, São Paulo. A vítima chegou a ser internada na Unidade de Terapia Intensivo (UTI), mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

O suspeito fugiu após os disparos, mas se entregou em Matão, SP, na manhã desta sexta-feira (4) onde foi preso. Segundo confirmações do site Estado de Minas, testemunhas relataram que Natasha chegou a ter um relacionamento rápido com o Deybson e que ele costumava frequentar a igreja com a garota.

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Depois de um tempo, conforme relatos, o suspeito começou a pressionar a vítima para que eles namorassem, chegando a dizer que se por acaso não pudesse tê-la, a mataria. O que acabou se cumprindo tempo depois.

Ao ouvir um não da menina, o jovem sacou uma arma e disparou contra o peito e o pescoço da adolescente. Os órgão de Natasha Rodrigues foram liberados para doação. 

As redes sociais ficaram agitadas no Piauí depois que uma foto de uma vaca usando o bebedouro de uma escola se espalhou rapidamente pela internet. O flagrante teria sido realizado na escola municipal Francisco das Chagas Vieira, na cidade de Parnaíba, litoral do estado.

Contactada pela imprensa local, a direção da escola confirmou que a foto foi tirada nas dependências da instituição de ensino, mas não soube precisar a data do registro.

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A falta de água para beber em alguns pontos do Campus Recife da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) gerou reclamações de muitos estudantes. Dois dos locais que passam pelo problema, o Centro de Artes e Comunicação (CAC) e o Núcleo de Educação Física, deverão ter uma solução, mas com previsões bem diferentes.

Ao LeiaJá, o diretor do Núcleo de Educação Física, Pedro Paes, garantiu que o bebedouro interditado será recuperado em até 20 dias. Segundo ele, uma empresa já está atuando para recuperar o equipamento.

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Já o diretor do CAC, Walter Franklin, declarou que um novo bebedouro deverá ser adquirido pela UFPE. A previsão do gestor é que o equipamento chegue ao Centro até o final de maio.

De acordo com Franklin, o Governo Federal não liberou recursos financeiros para que a UFPE comprasse qualquer tipo de equipamento. Dessa forma, a instituição de ensino precisou usar dinheiro da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da UFPE (Fade). Mas o diretor também reclamou que atos de vandalismo ocorrem com frequência, porém não ligou as infrações aos alunos da Federal. “Não posso dizer que são os alunos, mas há o vandalismo que atrapalha nosso trabalho. Ficam colocando sujeira no bebedouro”, contou o diretor do CAC. 

A Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf), alvo da Operação Alba Branca - que investiga superfaturamento de preços e pagamento de propina em contratos de merenda escolar -, trocou sua diretoria. Em assembleia realizada na quarta-feira, em Bebedouro (SP), o então presidente interino Carlos Alberto Santana da Silva, um dos presos temporariamente na operação, foi afastado do cargo.

Seu substituto, Nilson Fernandes, disse que o objetivo da troca é evitar que os produtores rurais, sem envolvimento com as fraudes, sejam prejudicados. Segundo ele, os cooperados não têm relação com a comercialização de produtos por parte da cooperativa. "O agricultor não tem conhecimento de propina."

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A nova diretoria avalia desde anteontem pedidos de demissão voluntária feitos por alguns funcionários. De acordo com Fernandes, a operação desestabilizou a instituição.

‘Planejamento’

Para ele, a Coaf não cometeu nenhum crime. "O que aconteceu foram coisas envolvendo funcionários, a cooperativa não tem culpa." Ele informou que os novos diretores já começaram a levantar dados com os funcionários e a juntar documentos para analisar a situação da entidade. "Vamos ver a realidade hoje e traçar um planejamento."

Desde o início do escândalo da merenda, em janeiro, os negócios na cooperativa ficaram praticamente parados.

O novo vice-presidente, Rui Pereira, acredita que a nova formação com agricultores da diretoria da Coaf - com 1.172 associados - ajuda a dar credibilidade à instituição na tentativa de recuperar sua imagem. "Eu mesmo estou plantando hoje berinjela, mandioca, abóbora e pimentão", afirmou. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A prefeitura de Bebedouro, na região norte do Estado, está oferecendo uma recompensa de R$ 1 mil a moradores que eliminarem o mosquito Aedes aegypti de suas casas. Para ter o prêmio, porém, também será necessária sorte, pois as 20 recompensas previstas, totalizando R$ 20 mil, serão distribuídas por sorteio. O dinheiro será bancado por uma cooperativa local. Cartazes com a imagem do mosquito e os dizeres "Procurado" e "bem morto" estão sendo distribuídos na cidade, com a oferta da recompensa, ao estilo do "velho oeste".

A promoção, porém, é séria, segundo a prefeitura: a cidade registrou 6,3 mil casos da doença nos últimos 12 meses e os 75 mil moradores estão assustados com os riscos de outras doenças, como a chikungunya e a zika. Segundo a Vigilância Sanitária, a campanha visa a estimular o combate ao transmissor da dengue dentro das casas. Para participar do sorteio, as famílias receberão um cupom com a conta de água de janeiro, que deve ser preenchido e entregue em pontos de coleta.

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Serão quatro sorteios ao longo do primeiro semestre de 2016, premiando cinco famílias de cada vez. Em seguida, as casas serão vistoriadas por agentes, acompanhados por um integrante da cooperativa e um guarda municipal. Se for encontrado criadouro, a família perde a vez e haverá novo sorteio. De acordo com a prefeitura, a campanha não interfere nos arrastões e outras ações de combate ao mosquito. "A população está se envolvendo e a expectativa é de grande participação."

Multas. Em Limeira, a reincidência em manter criadouros em casa está sendo punida com multas. Desde fevereiro, foram feitas 94 autuações com base em lei municipal que pune a negligência no combate ao mosquito. A maioria das multas foi aplicada no valor máximo, de R$ 1,5 mil. De cada dez casas em que foram registrados casos de dengue, oito voltaram a apresentar criadouros do mosquito. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

Um bebedouro de animais no distrito de Maniaçu, em Caetité (BA), apresentava já em 2013 indícios de urânio natural (U-nat) acima das medições históricas feitas havia anos no local pela estatal Indústrias Nucleares do Brasil (INB). A descoberta aconteceu antes dos testes que, no fim de 2014, encontraram sinais de U-nat na água de um poço no município vizinho de Lagoa Real, como revelou o jornal O Estado de S.Paulo com exclusividade no dia 22. A INB, porém, alega que os valores dos dois casos não são associados à atividade que comanda.

A empresa explora ali, há 15 anos, a única jazida do mineral em atividade na América Latina, e alimenta as Usinas de Angra 1 e Angra 2, no Rio. A medição acima da média foi obtida em um dos pontos do sistema de monitoramento nuclear mantido pela estatal, o LR001. Foi feita no terceiro trimestre de 2013. As informações sobre as medições acima do normal ali constam de relatório elaborado em resposta a pedido da reportagem de 2015, com base na Lei de Acesso à Informação.

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O episódio de Lagoa Real foi diferente do de Maniaçu. Sua investigação começou a pedido de moradores em uma propriedade privada, fora da área monitorada pela INB. Já o sistema de monitoramento da estatal faz medições periódicas em pontos determinados. É mantido por causa dos riscos ao meio ambiente e aos seres humanos representado pela radiação. Mede a presença de elementos radioativos como urânio natural (U-nat), rádio 226 (Ra 226), radônio, chumbo 210 (Pb 210) nas águas subterrâneas e pluviais, no ar, em sedimentos, nos alimentos. A contaminação radioativa pode causar mutações genéticas e doenças graves.

"A concentração de U-nat, na fração solúvel da amostra coletada no terceiro quadrimestre de 2013 (5,4E-01 Bq/L) está acima dos valores históricos", afirma o documento fornecido pela INB. "O máximo encontrado até então, nessa fração, tinha sido de 5,OE-01 Bq/L no segundo quadrimestre de 2012."

O texto aponta ainda que o ponto LR001, onde foi constatada a contaminação, "representa, atualmente, um pequeno tanque que foi feito dentro da antiga lagoa". Ali, durante os períodos de grande estiagem, a água chega quase a secar, afirma o documento. "Esse tanque recebe água somente de chuva e drenagens pluviais e é usado somente para dessedentação de animais (ou seja, é destinado a dar de beber a criações da região). Esse ponto pertence a uma bacia hidrográfica que não está relacionada a possíveis contribuições da URA", diz o texto.

Resultados normais

A INB afirma que outras medições envolvendo elementos radioativos tiveram resultados normais ali. "As concentrações de atividade de U-nat e Pb-210 (chumbo 210) obtidas nas amostras coletadas em 2013 no ponto LR001, sedimento, estão dentro da faixa dos valores históricos para as amostras de sedimento."

Também em 2013 o mesmo ponto LR001, segundo a INB, registrou medições de rádio em aerossol (Ra-226 no ar) acima dos valores históricos do local, mas dentro da variação em outros pontos. Por isso, não haveria anormalidade, nem perigo. "As concentrações de atividade dos radionuclídeos U-nat e Pb-210 encontradas no ponto LR001 em 2013 estão de acordo com os valores históricos. A concentração de Ra-226 encontrada na amostra de 2013 está acima dos valores históricos do ponto, mas dentro da faixa das concentrações encontradas em outros pontos", diz o texto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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