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Morreu nesta quinta-feira (3) a adolescente Luana Rafaela Oliveira Barcelos, de 12 anos. Ela estava com um grupo de pessoas que comemorava a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no domingo (30), em Belo Horizonte, quando foi baleada. Os disparos atingiram Luana e outras quatro pessoas. Pedro Henrique Dias Soares, de 28 anos, um dos baleados, morreu no domingo. Luana estava internada em uma unidade de saúde.

O homem que realizou os disparos foi encontrado pela Polícia Militar após o crime, em frente a garagem de uma casa, no bairro Nova Cintra, zona oeste de Belo Horizonte. Ele tentou se fugir, mas foi preso em flagrante. De acordo com a Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais, o acusado de atirar contra os dois é Ruan Nilton da Luz, que está preso desde o dia do crime.

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A polícia encontrou com o suspeito duas pistolas, uma calibre 9 mm e outra, 380. As armas tinham 15 munições. Também foram encontrados com o acusado dois carregadores com 17 munições de 9 mm e, outro, com 15 munições de 380, além de uma faca.

Após a prisão, a polícia descobriu que ele tem registro das armas encontradas e é certificado como CAC (Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador), documento que é emitido pelo Exército. Na casa do acusado, a polícia ainda encontrou um pequeno arsenal: um rifle, duas pistolas e 500 munições de diversos calibres.

Ele confessou ter atirado contra o grupo, disse que passou o domingo, 30, tomando bebidas alcoólicas, até ficar "desorientado" e decidir pegar as armas e sair de casa. Ele alegou ainda que sofre de ansiedade e outros problemas psiquiátricos e, há um mês, não tomava seus medicamentos, controlados e de uso contínuo.

O acusado ainda declarou à polícia que, na noite do crime, foi até um beco próximo para "tirar satisfação" com traficantes de drogas que atuam no local, mas ao não encontrar ninguém, continuou andando por uma rua, quando avistou o grupo e resolveu atirar de forma indiscriminada, atingindo Luana Barcelos e Pedro Henrique Soares.

Por redes sociais, colegas, amigos e familiares homenagearam a jovem. "Hoje o céu ganha mais uma estrelinha! Meu Deus! Eu não consigo acreditar que você se foi. Vou sentir muito a sua falta. Você foi uma menina maravilhosa, amiga, um amor de pessoa", disse uma amiga. "Só Jesus para consolar nossos corações", afirmou uma parente.

A Polícia Civil do Ceará prendeu, nesta quarta-feira, 19, o proprietário da arma de fogo utilizada no ataque que matou um aluno e deixou outros dois feridos em uma escola na cidade de Sobral, no Ceará. Identificado como Antônio Felipe de Sousa, de 33 anos, o homem é Colecionador, Atirador desportivo e Caçador (CAC) e está sendo investigado pela prática de comércio ilegal de arma de fogo.

Antônio Felipe foi alvo de um mandado de prisão temporária e um mandado de busca e apreensão. Os policiais realizaram diligências para prender e apreender objetos do proprietário da arma utilizada no ataque. De acordo com a Polícia Civil, as buscas resultaram nas apreensões de computadores e aparelhos celulares que serão utilizados para ajudar em novas diligências sobre o caso.

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Após o trabalho policial, o homem foi conduzido à Delegacia Regional de Sobral, onde foi cumprido o mandado de prisão temporária. Felipe foi encaminhado para uma unidade do sistema penitenciário e encontra-se à disposição do Poder Judiciário. A polícia informou ainda que dará continuidade às investigações com o intuito de elucidar a trajetória que a arma de fogo percorreu até chegar nas mãos do adolescente.

O ataque

O caso aconteceu na Escola Estadual Professora Carmosina Ferreira Gomes, no bairro Sumaré, em Sobral, em 5 de outubro. Um adolescente de 15 anos foi para a aula no horário de rotina, carregando consigo seu material escolar, e abriu fogo por volta das 10h. O vigilante da escola não percebeu que ele estava armado.

Três alunos foram atingidos. Um deles, identificado como Júlio César de Souza Alves, também com 15 anos, chegou a ser socorrido para o hospital em estado grave, mas não resistiu aos ferimentos e morreu dias depois.

O jovem autor dos disparos foi apreendido logo após o ataque. Em depoimento à polícia, ele alegou que sofria bullying dos colegas. Ele é investigado por ato infracional análogo ao crime de homicídio e tentativa de homicídio.

Outros casos

Outros casos de ataque em escolas foram registrados neste ano no Brasil. No dia 26 de setembro, um adolescente de 14 anos usou a arma do pai, um policial militar, e matou uma aluna cadeirante no Colégio Municipal Eurides Sant’Anna, em Barreiras, no oeste da Bahia.

A vítima foi Geane da Silva Brito, de 19 anos, que tinha paralisia cerebral e via na escola uma ferramenta para inclusão e um local onde se sentia segura e acolhida pela comunidade escolar.

Ainda em setembro, na cidade de Morro de Chapéu, na Chapada Diamantina, também na Bahia, um adolescente de 13 anos ateou fogo na Escola Municipal Yeda Barradas Carneiro, onde estudava, e feriu a coordenadora com o uso de uma faca. Ele foi apreendido pela Polícia Militar.

O estudante Júlio César de Souza Alves, de 15 anos, estudante da Escola Professora Carmosina Ferreira Gomes, em Sobral (CE), morreu na noite do sábado, 8. Ele foi um dos três baleados por um colega, também de 15 anos, na última quarta-feira, 5. A morte foi confirmada pelo colégio estadual, em nota de pesar.

Ele estava internado na Santa Casa de Misericórdia de Sobral (SCMS) com quadro irreversível de saúde e a suspeita de morte encefálica, que ainda não havia sido confirmada por necessidade de mais exames. Os outros dois adolescentes atingidos pelo colega já receberam alta.

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"É com imenso pesar que comunicamos o falecimento de nosso aluno Júlio César. Nesse momento de dor, a EEMTI Prof. Carmosina F. Gomes se solidariza com todos os familiares, amigos e comunidade e escolar e expressa as mais sinceras condolências", disse o colégio em nota publicada no Instagram.

A governadora do Ceará, Izolda Cela (PDT), também se pronunciou sobre a morte pelas redes sociais. "Recebi, com profundo pesar, a notícia da morte do nosso estudante Júlio César de Souza Alves, de 15 anos, baleado após discussão na EEMTI Professora Carmosina Ferreira Gomes, em Sobral, na última quarta-feira. Meus sentimentos aos familiares e amigos neste momento de dor", escreveu.

O caso

Um adolescente de 15 anos foi detido na última quarta-feira após disparar contra três colegas na escola localizada no interior do Ceará. Ele estava com uma arma de fogo registrada no nome de um CAC (colecionador, atirador desportivo e caçador). O nome do dono da arma não foi divulgado.

Em depoimento à polícia, o jovem detido disse que sofria bullying dos colegas. Ele foi para a aula no horário de rotina, carregando consigo seu material escolar, e abriu fogo por volta das 10 horas. O vigilante da escola não percebeu que ele estava armado.

De acordo com a Secretaria da Educação do Ceará (Seduc), estão sendo tomadas, com frequência, ações em prol da segurança e saúde mental nos ambientes escolares.

Registros recorrentes

O ataque no Ceará não foi o primeiro no ano. No fim do mês passado, dois casos de violência em escolas foram registrados na Bahia. No dia 26 de setembro, um adolescente de 14 anos usou a arma do pai, um policial militar, e matou uma aluna cadeirante no Colégio Municipal Eurides Sant'Anna, em Barreiras, no oeste do Estado. Dois policiais que estavam nas proximidades da escola o detiveram com tiros, e ele segue internado.

A vítima foi Geane da Silva Brito, de 19 anos, portadora de paralisia cerebral, que via na escola uma ferramenta para inclusão e um local onde se sentia segura e acolhida pela comunidade escolar.

No dia seguinte, na cidade de Morro de Chapéu, na Chapada Diamantina, um adolescente de 13 anos ateou fogo na Escola Municipal Yeda Barradas Carneiro, onde estudava, e feriu a coordenadora com o uso de uma faca. Ele foi apreendido pela Polícia Militar.

A Comissão Permanente de Concursos Acadêmicos da Universidade de Pernambuco (CAC/UPE) abriu as inscrições para o cadastro na fiscalização do Sistema Seriado de Avaliação (SSA) 2023, que ficará disponível até o dia 4 de setembro, por meio do site do Processo de Ingresso.

De acordo com a universidade, podem concorrer professores efetivos ou contratados, servidores técnico-administrativos efetivos ou contratados, alunos de cursos de graduação ou de pós-graduação, funcionários do IAUPE, técnicos do PAFOR e prestadores de serviços vinculados das unidades, que tenham concluído o ensino médio.

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Após realizarem o preenchimento das informações, a UPE informa que os interessados deverão clicar em “Incluir Cadastro'' e verificar o e-mail para conferir a confirmação da inscrição enviada pela universidade.

O programa de Pós-Graduação em Música (PPGMúsica) do Centro de Artes e Comunicação (CAC) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) inscreve, até o dia 22 de julho, em seleção para mestrado acadêmico com entrada no segundo semestre de 2021. A candidatura deve ser realizada – exclusivamente - de forma on-line, por meio do envio da documentação necessária digitalizada em arquivo único no formato PDF para o e-mail ppgmusica.secretaria@ufpe.br. O edital da seleção está disponível no Boletim Oficial da UFPE nº 101, de 7 de julho.

Para participar da seleção, é preciso que o candidato seja portador de diploma de graduação em qualquer área. Ao todo, são oferecidas 15 vagas pelo programa, divididas entre as linhas de pesquisa: “Música, Cultura, Sociedade”, com nove oportunidades; e a linha “Música, Educação, Sociedade”, com seis vagas. O resultado final do processo seletivo está previsto para ser divulgado em 26 de agosto.

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Mais informações podem ser solicitadas pelo e-mail: ppgmusica.secretaria@ufpe.br.

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Na próxima segunda-feira (27), as políticas LGBTI + estarão em pauta na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), no Campus Recife. Na ocasião, os cinco candidatos à Reitoria da instituição de ensino debaterão a temática sob a ótica do ambiente universitário.

O evento está marcado para 9h, no auditório do Centro de Artes e Comunicação (CAC). “As chapas inscritas e homologadas, em ordem alfabética, a partir do nome do candidato a reitor, são: Alfredo Macedo Gomes e Moacyr Cunha de Araújo Filho (nº 55), Daniel Álvares Rodrigues e Roberta Ramos Marques (nº 54), Edilson Fernandes de Souza e Sandro Cozza Sayão (nº 50), Florisbela de Arruda Câmara e Siqueira Campos e André Luís de Medeiros Santos (nº 53) e Jeronymo José Libonati e José Luiz de Lima Filho (nº 59)”, detalhou a UFPE.

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O debate – organizado pelo Instituto Boa Vista (IBV) em parceria com o movimento LGBT Leões do Norte e a Aliança Nacional LGBTI+ - é aberto ao público. O Campus Recife da UFPE fica na Avenida Professor Moraes Rego, 1235, no bairro da Cidade Universitária, Zona Oeste da cidade.

O departamento encarregado da censura na internet da China, a Administração do Ciberespaço (CAC), suspendeu mais de 9.800 contas em redes sociais por considerar que seus proprietários publicavam informações que não se enquadravam nas normas do país.

O órgão acusou populares e redes sociais como WeChat e Sina Weibo – semelhantes ao WhatsApp e Twitter – de falta de responsabilidade, gestão negligente e tolerância diante da proliferação selvagem desses tipos de contas.

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De acordo com o departamento, os usuários propagavam informação política danosa, caluniavam heróis e alteravam maliciosamente a história do Partido Comunista e do país, além de disseminarem informações falsas.

A CAC afirmou ainda que parte dessas contas publicavam conteúdo pornográfico, extorquiam outros usuários ou infringiam os direitos de propriedade intelectual, entre outros.

Por fim, o órgão pediu que toda a sociedade participe da “limpeza e do desenvolvimento ordenado da mídia” e agradeceu a colaboração dos que denunciaram as contas para manter a” ordem da comunicação em rede” e garantir um ciberespaço limpo, positivo, saudável e ordenado.

A China é o país com mais internautas do mundo, aproximadamente 700 milhões, apesar de controlar excessivamente os conteúdos, um exemplo disso é o fato de sites populares como Google, Facebook, Twitter e YouTube serem bloqueados pelo governo há anos.

Os atos de violência e propagação de ódio estão se multiplicando até mesmo dentro das instituições de ensino superior. Nesta terça-feira (16), o ex-professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Alisson da Hora, divulgou uma foto, em sua conta no Facebook, de uma pichação de uma suástica realizada dentro do Centro de Artes e Comunicação (CAC) da UFPE.

Segundo o docente, que é formado em letras pela instituição, a pichação, que além do símbolo nazista também contém os dizeres "vocês vão morrer, porra", foi realizada no banheiro do Centro. A foto foi divulgada por ex-alunos do professor. "Já tinha visto outras pichações de cunho agressivo. Inclusive, no final do mês passado, quando fui fazer minha inscrição no concurso público, tinha várias provocações, sobretudo ao pessoal LGBTQ+. Mas dessa natureza, em 14 anos de CAC, foi a primeira vez", conta Alisson.

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De acordo com a assessoria de imprensa da UFPE, a pichação foi realizada no banheiro do primeiro andar do CAC e a direção do prédio já solicitou a limpeza imediata dos riscos. Em nota, a instituição ainda afirma que repudia qualquer ato de intolerência e que viole os direitos humanos.

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) divulgou que seu Conselho de Administração decidiu na última quarta-feira (1º) pela suspensão por seis meses de cinco alunos envolvidos na ocupação do Centro de Antes e Comunicação (CAC) ocorrida há um ano. A decisão não cabe recurso porque foi tomada pela instância máxima da matéria, segundo Regimento Geral da Universidade.

De acordo com a UFPE, a ocupação resultou em depredações e furtos no prédio. A suspensão terá início no dia 1º de janeiro de 2018.

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O Conselho decidiu por uma pena “de caráter disciplinar e de efeito ético e moral”. Houve ocupação em 11 prédios da UFPE no período de 24 de outubro a 23 de novembro de 2016. A manifestação era a contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241, que criou um teto para os gastos públicos.

As depredações e os furtos foram registrados apenas no CAC e no Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH). Ainda está em andamento inquérito administrativo para apurar o ocorrido no CFCH.

Em agosto, circulou o resultado do relatório da Comissão de Inquérito instaurada para investigar o caso. A comissão recomendava a expulsão dos estudantes. O posicionamento motivou alguns docentes da UFPE a entregarem um parecer jurídico apontando a ilegalidade do documento.

Tais professores assumiram que, aos atos de vandalismos, cabiam sanções. Porém, o grupo alega que o procedimento disciplinar foi incapaz de demonstrar a relação dos alunos investigados com os atos, inclusive, a defesa dos alunos teria prova substancial de que  os mesmos não tinham envolvimento com o vandalismo.

“Como o próprio relatório por nós impugnado reconhece, a conclusão pela expulsão dos alunos tem caráter político e ideológico, pois pretende punir genericamente aqueles identificados como lideranças do movimento estudantil, desprezando tratar-se de uma organização horizontal. (...) Tal prática, típica de regimes de exceção e autoritários, implica a intimidação da organização estudantil e a chamada criminalização da política”, disse a professora de Direito da UFPE Liana Cirne Lins à época da entrega do parecer jurídico ao reitor da unidade, Anísio Brasileiro, no início de outubro. 

Interessados em participar de um curso de espanhol podem integrar um projeto de extensão da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Por meio do “Talleres de Español para Adultos: Inmersiones en el mundo hispanohablante”, atividade coordenada pela professora Cristina Corral, adultos terão a oportunidade de se qualificar no idioma de forma gratuita.

De acordo com informações publicadas pela UFPE, as aulas serão realizadas no primeiro andar do Centro de Artes e Comunicação (CAC), situado no Campus Recife. Os encontros ocorrerão sempre às quintas-feiras, no horário das 17h às 19h, a partir do dia 14 de setembro. 

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Um dos objetivos do projeto é abordar as principais expressões e referências (políticas, históricas, culturais, sociais e artísticas) que marcam a identidade dos países hispanohablantes. Durante as aulas, os alunos contarão com a mediação de alunos dos cursos de letras. 

Segundo a UFPE, ao final do curso, os alunos receberão certificados de conclusão. Os interessados deverão se inscrever no primeiro dia de aula, no entanto, a Universidade alerta que as vagas são limitadas. O Campus Recife da UFPE fica na Avenida Professor Moraes Rego, 1235, bairro da Cidade Universitária.  

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) está com inscrições abertas para o Vestibular 2017 do curso de graduação em dança, modalidade presencial. Os candidatos terão até o dia 19 de janeiro para fazer a inscrição na página da Covest, responsável pela organização do certame

A taxa de inscrição custa R$ 70, podendo ser paga até o dia 20 deste mês, mediante quitação da Guia de Recolhimento da União (GRU) em qualquer agência do Banco do Brasil, conforme instruções divulgadas no site da Covest. Quem deseja solicitar a isenção na taxa deve acessar a página eletrônica da Covest até esta quarta-feira (4). O edital da seleção está disponível no site da Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos da Universidade (Proacad).

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Serão oferecidas 30 vagas, sendo 15 de livre concorrência e 15 reservadas aos interessados que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas, em cursos regulares ou no âmbito da modalidade de Educação de Jovens e Adultos. Também estão nesse grupo os que tenham obtido certificado de conclusão com base no resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (ENCCEJA) ou de exames de certificação de competência ou de avaliação de jovens e adultos, realizados pelos sistemas estaduais de ensino.

Todo o processo de seleção será desenvolvido em três etapas. A primeira fase é constituída com base nas notas do Enem de 2016. A nota da redação obtida no Exame também será levada em consideração. Na segunda fase, os candidatos realizarão um Teste de Habilidade Específica em Dança (THED), voltado ao desenvolvimento de aulas práticas. Sendo de caráter classificatório e eliminatório, o THED será atribuído o conceito apto ou inapto. A segunda etapa será realizada nos dias 2 e 3 de fevereiro, nas instalações do Curso de Dança (licenciatura), que funciona no Centro de Artes e Comunicação (CAC) do Campus Recife da UFPE, no horário das 14h às 18h. O resultado obtido por cada candidato será divulgado até as 11h do dia 6 de fevereiro, na Secretaria do Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística da UFPE e no site da Covest.

Já na terceira fase, os candidatos serão entrevistados e observados nos seus propósitos e experiência na área, no dia 6 de fevereiro, também no CAC, no horário das 13h às 18h30. Nessa etapa, se o candidato não comparecer, será automaticamente eliminado.

O movimento Ocupa UFPE divulgou uma nota em sua página do Facebook, na última sexta-feira (30), se manifestando a respeito das depredações e acusações de furtos nos centros de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) e de Artes e Comunicação (CAC). 

No texto, o movimento afirma que o ocorrido nos dois centros não foi uma decisão tomada em assembleia e vai contra a diretriz do movimento de criar "um modelo alternativo de Universidade, verdadeiramente inclusiva e democrática" sendo, portanto, "acontecimentos isolados que não caracterizam a ocupação" uma vez que foram 11 centros ocupados no campus e em apenas dois ocorreram problemas. 

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Também foram destacadas na nota oficial as atividades educativas e culturais promovidas nos centros pelos ocupantes, que afirmam ter buscado integrar a universidade com a comunidade: "foram promovidas oficinas, cine debates, aulas públicas, exposições, aulões pré-Enem, peças teatrais, saraus, atividades de cuidado e saúde, atividades esportivas, mutirões de limpeza etc.". 

No que diz respeito às depredações em salas de professores, o movimento se põe contrário, mas afirma ser necessária maior reflexão sobre os motivos que levaram a isso uma vez que, segundo eles, "é perceptível que os professores alvo possuem longo histórico de denúncias de assédio moral e/ou sexual, racismo, machismo, LGBTfobia, autoritarismo e casos de agressão. Repudiamos tais práticas, bem como o silêncio e indignação seletivas da grande mídia e parte da comunidade acadêmica". 

O movimento ainda afirma que o grupo não atingiu seu objetivo final, mas teve ganhos para os estudantes: "Obtivemos, além de conquistas internas dos centros, ganhos gerais, como o arquivamento dos processos contra estudantes, manutenção do preço do Restaurante Universitário e criação de quatro Grupos de Trabalho". Ao final, afirmam que o movimento estudantil continuará mesmo com o fim das ocupações. 

Confira a nota na íntegra: 

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Com prazo para reintegração de posse estabelecido pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE tendo se encerrado na tarde desta terça-feira (6), o reitor e seis estudantes do movimento de ocupação da instituição estiveram reunidos para uma negociação quanto a permanência dos protestos que estão sendo realizados em 10 prédios do campus da cidade universitária. A conversa teve como intuito retomar as funcionalidades em dois prédios específicos, o Centro de Artes e Comunicação (CAC) e o Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH). Com o andamento das negociações avaliado como positivo, ficou estabelecido que a universidade irá esperar até a sexta-feira (9) para um novo posicionamento.

De acordo com nota divulgada pela instituição, até a nova data não será feita nenhuma ação judicial com o intuito de desocupar os prédios da UFPE. Às 10h da sexta-feira (9) haverá uma nova reunião entre reitoria e estudantes para que seja informada sobre a volta das atividades dos dois prédios ocupados, de acordo com demandas que devem ser apresentadas ainda nesta quarta-feira (7) pela direção dos dois centros. Caso haja essa flexibilização no movimento não haverá mais o pedido de reintegração de posse. 

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Segundo o reitor da UFPE, Anísio Brasileiro, em comunicado divulgado no site oficial da universidade, a negociação com estudantes teve um diálogo produtivo. “A participação de seis estudantes das ocupações nessa reunião foi fundamental para termos avançado no diálogo”, declarou. O LeiaJá não conseguiu contato com os estudantes.

Confira a nota na íntegra:

"A Reitoria da UFPE considera que houve um avanço significativo nas negociações com os estudantes para garantir o acesso e o consequente funcionamento de setores das unidades acadêmicas ocupadas, após a reunião realizada no final da tarde de hoje (6) no Gabinete do reitor Anísio Brasileiro. “A participação de seis estudantes das ocupações nessa reunião foi essencial para termos avançado no diálogo”, avaliou o reitor.

Ao iniciar a reunião, a comissão de negociação informou que, das dez unidades ocupadas, em oito os estudantes já estão exercendo seu direito de protesto e, ao mesmo tempo, permitindo a funcionalidade dos prédios, conforme protocolo assinado no Ministério Público Federal (MPF) em Pernambuco. A negociação, então, ficou focada no Centro de Artes e Comunicação (CAC) e no Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH).

Ao final, ficou acordado que os estudantes irão na sexta-feira (9), às 10h, informar à Reitoria, em nova reunião, se a funcionalidade do CAC e do CFCH ficará garantida a partir daquele momento, de acordo com demandas que serão apresentadas amanhã (7) pela direção dos dois centros. Diante disso, a Reitoria decidiu que não ingressará com o pedido de reintegração de posse na Justiça até concluir a negociação com os estudantes na sexta.

A reunião de hoje teve a participação de representantes da Procuradoria Regional Federal (PRF), do Ministério Público Federal, da Defensoria Pública da União (DPU), da Frente Brasil dos Juristas para Democracia, de pró-reitores e diretores de centro acadêmicos."

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O Ministério de Educação (MEC) estabeleceu esta segunda-feira (31) como sendo o último dia para as unidades educacionais serem desocupadas, em virtude da realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). As provas serão realizadas no próximo sábado (5) e no domingo (6), com a previsão de receber mais de 8 milhões de estudantes, porém, o MEC informou que o Exame será cancelado nos locais onde as ocupações estudantis continuarem. No Campus Recife da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), estudantes que participam das ocupações afirmaram ao LeiaJá que as intervenções seguirão normalmente, mesmo com o prazo final do MEC.

Contrários à PEC do teto e temendo que ocorram cortes de recursos financeiros para a educação, os ocupantes realizaram debates para discutir a questão do Enem. Decidiram, então, que as intervenções realizadas nos Centros de Arte e Comunicação (CAC) e de Educação (CE) continuarão. A UFPE, por sua vez, confirma que há provas do Enem agendadas para o Campus Recife, mas não detalha quais prédios serão utilizados no próximo final de semana.

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Um estudante da ocupação realizada no CAC que preferiu não se identificar relatou, em entrevista ao LeiaJá nesta segunda-feira, que a PEC pode prejudicar a sociedade, justificando a realização das ocupações. Ele também reiterou que houve discussões sobre o Enem. “A gente se somou a um movimento nacional de ocupações de escolas e instituições de ensino que estão resistindo à implementação da PEC 241 e à reforma do ensino médio. A gente entende que essa PEC vai prejudicar demais todas as classes pobres da população brasileira. Estamos debatendo a questão do Enem, porque nos preocupamos com isso e estamos formulando uma deliberação, mas, a princípio, não tenho um posicionamento oficial. Posso dizer que as ocupações vão continuar”, disse o estudante.

No CE, os estudantes também afirmam que a ocupação continuará, mas que estão sendo realizadas discussões acerca do Enem. “A gente vai continuar e vamos discutir em assembleias unificadas pra a gente tirar uma posição oficial nesta semana. Mas essa resposta não sai hoje”, disse uma integrante da comissão de comunicação do CE, que também preferiu não se identificar. Outro ocupante do Centro de Educação, cuja identidade também não será revelada a pedido dele, confessou que teme reclamações de candidatos do Enem. Segundo ele, os locais de prova deveriam ser transferidos.

“A gente teme sim reclamações dos estudantes. Caso as provas fossem transferidas, teríamos menos reclamações. Mas o governo quis cancelar as provas só nos locais ocupados. Acreditamos que o MEC usou uma estratégia para colocar os estudantes do Enem contra a gente. Não queremos impedir o Enem. Só queremos manter a ocupação contra a PEC 241”, disse o ocupante. “O TRE conversou com a gente, teve diálogo, e eles transferiram o local de votação e as eleições ocorreram normalmente”, completou outro manifestante.

Ainda no Centro de Educação, um ocupante opinou que cortes de recursos para a educação podem atrapalhar os estudantes que usarão o Enem buscando ingressar no ensino superior. “A crítica que fica é que a PEC vai desmontar a universidade pública, com fechamento de cursos e cortes de verbas. A gente está falando de um Enem que as pessoas podem ficar sem vagas. O Exame vai abrir as portas da universidade depois? Onde as pessoas que fazem o Enem vão estudar?”, questionou o ocupante. Ele também pediu para não ser identificado.

Cancelamento do Enem

Em nota, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) informou que, nesta terça-feira (1º), até o meio dia (horário de Brasília), receberá um relatório sobre a situação dos mais de 16 mil locais de prova. O órgão já admite que divulgará uma lista dos locais onde o Enem será cancelado “em função das ocupações”.

A relação dos locais onde não haverá Enem deve ser divulgada a partir das 15h, por meio de coletiva de imprensa realizada na sede do Inep, em Brasília. Devem participar da entrevista o ministro da Educação, Mendonça Filho, e a presidente do Instituto, Maria Inês Fini.

No seu mais recente balanço, o Inep registrou que 1456 candidatos deverão ter o Enem cancelado em Pernambuco por conta das ocupações. Porém, o Instituto promete fazer um novo balanço amanhã, após o encerramento do prazo dado para as desocupações. Ao todo, o Estado conta com 447.315 estudantes inscritos no Exame. 

Apesar de muitos candidatos do Enem apoiarem às ocupações em protesto contra a PEC 241, alguns deles se mostram inseguros no que diz respeito a um possível cancelamento do Exame nos prédios das ocupações. Confira na reportagem a seguir: Estudantes inseguros com possível cancelamento do Enem.

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O Campus Recife da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) segue sendo palco de inúmeros protestos contra a PEC 241. Depois das ocupações dos Centros de Educação (CE) e de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH), um novo prédio foi ocupado, no final da tarde desta quinta-feira (27).

De acordo com a página UFPE na Luta, o Centro de Artes e Comunicação (CAC) foi ocupado, mas muitos integrantes preferem não ser identificados. Vídeo publicado pela página mostra os ocupantes, de forma pacífica, entoando cânticos de protesto. A ocupação do CAC também foi confirmada ao LeiaJá por estudantes da instituição de ensino. 

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A grande maioria das ocupações combate possíveis cortes financeiros na educação, a partir da instalação da PEC 241. O próprio reitor da UFPE, Anísio Brasileiro, se posicionou de forma contrária ao teto dos gastos públicos, alegando que a proposta tem sérios riscos para a Universidade.

Mas há quem não está de acordo com as ocupações. O movimento UFPE Livre, também composto por estudantes da instituição de ensino, não concorda com as intervenções, sob a alegação de que elas atrapalham o direito de ir e vir. Porém, movimento faz questão de informar que não é nem contra e nem a favor da PEC. 

Uma pichação de caráter homofóbico foi encontrada em um banheiro masculino do Centro de Artes e Comunicação (CAC), no Campus Recife da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O caso foi descoberto nesta sexta-feira (8), quando um professor de nome preservado identificou o discurso com a mensagem “Morte aos gays da UFPE”.

Em entrevista ao LeiaJá, Luciana Vieira, da Diretoria LGBT da UFPE, contou que o docente, ao identificar a mensagem violenta, comunicou o caso a ela. De imediato, a Diretoria produziu uma nota de repúdio contra a pichação homofóbica: 

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A UFPE, por meio da Diretoria LGBT, repudia a pichação de caráter homofóbico realizada nesta sexta-feira (8) no banheiro masculino do Centro de Artes e Comunicação (CAC), no Campus Recife.  A Universidade criou, no atual reitorado, sua Política LGBT com a missão de favorecer o acolhimento, a proteção e a manutenção de sua comunidade.

A política representa um avanço significativo que reflete uma posição contundente da UFPE no combate a todo e qualquer discurso de ódio, ações violentas e intolerância em relação a essas pessoas. Nesse sentido, a Universidade reitera seu comprometimento com os direitos dos LGBTs e reafirma que são inaceitáveis ataques, perseguições e retrocessos nas conquistas de direitos desses grupos.

Para fortalecer ainda mais a política LGBT da Universidade, Luciana adiantou que no mês de agosto, quando as aulas serão retomadas na UFPE, várias intervenções serão realizadas para conscientizar a população e a comunidade acadêmica acerca da importância do respeito á diversidade sexual. A violência contra as mulheres também será tema das ações previstas pela Diretoria.

As primeiras intervenções ocorrerão no CAC e no Centro de Informática (CIn). De início, as atividades serão realizadas no Recife e posteriormente acontecerão nos campi Caruaru e Vitória de Santo Antão.

Segundo Luciana, atitudes violentas contra o público LGBT não podem ficar impunes e a universidade tem um papel importante nesse sentido. “A UFPE não é uma bolha. Ela não está fora da sociedade. Presenciamos um momento extremamente radical contra o público LGBT. Vivemos num país que mata pessoas trans e travestis. Por isso, não podemos deixar que essas atitudes violentas fiquem sem punição. A diferença aqui na Universidade é que a UFPE tem uma política séria pelas causas do público LGBT. Trabalhamos para sensibilizar e conscientizar a comunidade acadêmica em busca do respeito ás diferenças", declarou a diretora.

A programação das intervenções com a definição das datas ainda está sendo finalizada. Sobre o autor da pichação, ele ainda não foi identificado pela UFPE.

A falta de água para beber em alguns pontos do Campus Recife da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) gerou reclamações de muitos estudantes. Dois dos locais que passam pelo problema, o Centro de Artes e Comunicação (CAC) e o Núcleo de Educação Física, deverão ter uma solução, mas com previsões bem diferentes.

Ao LeiaJá, o diretor do Núcleo de Educação Física, Pedro Paes, garantiu que o bebedouro interditado será recuperado em até 20 dias. Segundo ele, uma empresa já está atuando para recuperar o equipamento.

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Já o diretor do CAC, Walter Franklin, declarou que um novo bebedouro deverá ser adquirido pela UFPE. A previsão do gestor é que o equipamento chegue ao Centro até o final de maio.

De acordo com Franklin, o Governo Federal não liberou recursos financeiros para que a UFPE comprasse qualquer tipo de equipamento. Dessa forma, a instituição de ensino precisou usar dinheiro da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da UFPE (Fade). Mas o diretor também reclamou que atos de vandalismo ocorrem com frequência, porém não ligou as infrações aos alunos da Federal. “Não posso dizer que são os alunos, mas há o vandalismo que atrapalha nosso trabalho. Ficam colocando sujeira no bebedouro”, contou o diretor do CAC. 

“Não estou bem! Esqueci algumas palavras, meu nariz está torto e os músculos do meu antebraço direito estão enrijecidos. Ainda existem algumas pessoas fazendo comentários sem noção, dizendo que eu estava doidão, usando drogas e por isso agarrei o poste”. O depoimento é do estudante do curso de dança da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Higor Tenório, de 20 anos, vítima de um choque no jardim do Centro de Artes e Comunicação (CAC), na tarde dessa quarta-feira (25), no Campus Recife. O acidente foi confundido com uma performance artística e ainda chegou a ser aplaudido por algumas pessoas.

De acordo com o estudante, ele estava andando pelo jardim e de repente foi puxado para o poste. “Passei pela grama e senti algo me puxando para o poste. Meu braço direito encostou nele. Ainda tentei me soltar e gritei dizendo que estava levando um choque. Mas aí desmaiei e quando acordei haviam muitas pessoas ao meu redor”, contou Higor.

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Depois do acidente, o jovem foi socorrido para uma unidade de pronto atendimento, no Recife, onde recebeu ajuda médica, tomou soro e depois foi liberado. Segundo Higor, representantes da UFPE prestaram apoio ontem, mas, nesta quinta-feira (26) ninguém entrou em contato com o estudante para saber como está seu estado de saúde.

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Para o universitário, o choque foi confundido com um ato artístico pelo fato de que o CAC geralmente é palco de apresentações. Higor ainda revelou que muitas pessoas estão o orientando a procurar a Justiça, porém ele ainda não sabe se abrirá uma ação jurídica contra a UFPE. “Ainda vou a outro médico, pois passarei por mais exames”, finalizou a vítima.

A UFPE informou que o local do aciente foi isolado e que providências estão sendo tomadas para que não ocorram outros problemas. Confira a nota da Federal:

A Superintendência de Infraestrutura da UFPE e a empresa terceirizada responsável pela fiação do Campus Recife isolaram um poste de metal na área de convivência do Centro de Artes e Comunicação (CAC), onde ontem (25), por volta das 17h30, um estudante de Dança sofreu uma descarga elétrica. Ele foi levado à UPA da Caxangá pelos seguranças da Universidade, sendo atendido e liberado no mesmo dia.

De acordo com a superintendência, a provável causa da descarga elétrica teria sido o galho de uma árvore que aproximou um fio do poste. Ele está corretamente aterrado, mas passará por uma nova verificação, ainda segundo o setor. Também será realizada uma poda da árvore. A Universidade lamenta o ocorrido com o estudante e reitera as providências para que o fato não se repita.

Um estudante do curso de dança da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) foi socorrido, na tarde da quarta-feira (25), após levar um choque na área de convivência do prédio do Centro de Artes e Comunicação (CAC). De acordo com uma amiga da vítima, em publicação no Facebook, o rapaz teria levado a descarga elétrica enquanto andava descalço pela grama, sem ao menos tocar em um poste.

A amiga ainda relata que ao presenciarem o rapaz se debatendo, as demais pessoas pensaram se tratar de uma performance teatral e começaram a aplaudir. “Lá no auditório onde eu estava, ouvi comentários de que ele havia arrasado na performance, desconfiei logo e fui ver o que era, vi muita gente ao redor, quando desci as escadas minha amiga desesperada me diz: Ele levou um choque muito forte, convulsionou agora e machucou o rosto”, comenta a estudante Flor Ribeiro na postagem.

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Agentes do Grupo Tático Operacional (GTO) levaram o jovem à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Caxangá. De acordo com Flor Ribeiro, ele já está bem e em casa. 

Confira a nota da UFPE sobre o ocorrido:

A Superintendência de Infraestrutura da UFPE e a empresa terceirizada responsável pela fiação do Campus Recife isolaram um poste de metal na área de convivência do Centro de Artes e Comunicação (CAC), onde ontem (25), por volta das 17h30, um estudante de Dança sofreu uma descarga elétrica. Ele foi levado à UPA da Caxangá pelos seguranças da Universidade, sendo atendido e liberado no mesmo dia.

De acordo com a superintendência, a provável causa da descarga elétrica teria sido o galho de uma árvore que aproximou um fio do poste. Ele está corretamente aterrado, mas passará por uma nova verificação, ainda segundo o setor. Também será realizada uma poda da árvore. A Universidade lamenta o ocorrido com o estudante e reitera as providências para que o fato não se repita.

No dia 31 deste mês, a assessora educacional da Embaixada da Espanha no Brasil, Begoña Sáez Martínez, virá ao Recife para palestrar sobre oportunidades de intercâmbios educacionais em terras espanholas. “Estudar na Espanha” é o tema do evento, que será realizado no Centro de Artes e Comunicação (CAC) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Durante a palestra, serão debatidas informações úteis sobre programas de mobilidade internacional, vida no país, bolsas de estudos, entre outros assuntos. O encontro está marcado para iniciar às 9h30, no Auditório Evaldo Coutinho do CAC.

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A palestra será aberta ao público e não há a necessidade de inscrições prévias. O CAC fica no Campus Recife da UFPE, na Avenida Professor Moraes Rego, 1235, no bairro da Cidade Universitária, Zona Oeste da cidade.   

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