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O último balanço da Polícia Rodoviária Federal (PRF), divulgado na noite de sábado, 26, mostrava que ainda havia 586 bloqueios em rodovias brasileiras e 577 pontos tinham sido desbloqueados. A greve dos caminhoneiros chega ao sétimo dia neste domingo, 27.

No início da manhã de sábado, eram 387 pontos bloqueados e 132 liberados. Mas no decorrer do dia, a PRF apresentou novos índices. No início da tarde, a PRF informou que o número de pontos de manifestações identificados em rodovias federais tinha aumentado de 938, registrados na sexta, 24, para 1.140.

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Desse total de 1.140 identificados, 544 pontos foram liberados ainda no sábado. Entretanto, o número de pontos que continuavam bloqueados, ainda que parcialmente, de sexta para sábado aumentou, de 519 para 596 - ou 52% do total de trechos com alguma manifestação. Segundo a PRF, esse número tem alta toda vez que há uma dispersão, pois grupos tendem a se espalhar e acabam interferindo em outros pontos.

O Brasil bloqueou neste ano US$ 44 milhões depositados em bancos suíços, decorrentes de investigações da Operação Lava Jato, de acordo com informações do Ministério da Justiça. A medida foi realizada por cooperação jurídica internacional com a Suíça, por intermédio do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI).

A repatriação dos recursos será efetivada após o trânsito em julgado das ações condenatórias penais na Justiça brasileira ou após a concordância dos réus em dispor desses ativos mantidos no exterior, nos casos que envolvem acordos de colaboração premiada.

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De 2014 até fevereiro de 2018, US$ 377,5 milhões foram bloqueados no exterior devido a medidas de cooperação jurídica internacional fruto de investigações da Operação Lava Jato. Desse montante, foram repatriados cerca de US$ 135 milhões, de acordo com o Ministério da Justiça.

No total, contabilizado desde 2000, cerca de US$ 1,3 bilhão foi bloqueado no exterior mediante cooperação jurídica internacional. Deste montante, US$ 250 milhões foram repatriados, totalizando cerca de R$ 750 milhões que retornaram ao País.

O juiz da 3ª Vara Federal Criminal, Rubens Rollo D’Oliveira, de Belém, mandou bloquear R$ 416.131.044,82 do ex-prefeito da capital paraense Duciomar Costa, o "Dudu" (PTB), na Operação Forte do Castelo. O confisco do mesmo valor alcança ainda a mulher dele, Elaine Baia Pereira, e sua cunhada Ilza Baia Pereira.

A PF e a Procuradoria suspeitam que Dudu comandava organização criminosa que teria desviado R$ 400 milhões dos cofres públicos por meio de fraudes a licitações durante sua gestão na capital paraense, entre 2005 e 2012, por meio de contratos no âmbito das Secretarias de Comunicação, Habitação e Urbanismo.

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O prejuízo já identificado pela Operação Forte do Castelo inclui recursos federais do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), convênios celebrados com o Ministério do Esporte e repasses do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) e do Fundo Nacional de Saúde (FNS). Duciomar foi senador entre 2002 e 2004 e prefeito de Belém entre 2005 e 2012.

A Justiça ordenou também o bloqueio de duas empresas controladas pela mulher de Dudu: R$ 231.005.839,49 da Metrópole Construção e Serviços de Limpeza e R$ 181.620.244,80 da SBC (Sistema Brasileiro de Construção).

O Ministério Público Federal no Pará identificou que a empresa SBC firmou contratos com a prefeitura da capital paraense no montante total de R$ 288 milhões, entre 2009 e 2011. Já a Metrópole Construção e Serviços de Limpeza fechou contratos com o Executivo de Belém sem ter empregados registrados.

Por ordem do juiz da Forte do Castelo, as duas empresas e também a Brasil Ambiental não podem mais receber pagamentos da prefeitura de Belém. Rubens Rollo D’Oliveira determinou ainda o confisco de veículos em nome dos investigados e a indisponibilidade de um imóvel do ex-prefeito.

As defesas de Duciomar Costa e Elaine Pereira foram procuradas mas não responderam. O espaço está aberto para as manifestações delas.

O Tribunal de Contas da União (TCU) já determinou o bloqueio de R$ 7,57 bilhões em ativos de empreiteiras, executivos e gestores públicos investigados na Operação Lava Jato por desvios na Petrobras. As medidas, de caráter preventivo, visam assegurar o ressarcimento de prejuízos à estatal ao fim dos processos em curso na corte. Os valores, atualizados, foram levantados por técnicos do tribunal, a pedido do jornal O Estado de S. Paulo.

A indisponibilidade de bens atinge 13 empreiteiras, das quais oito integrantes do "clube" que se teria organizado em cartel para fraudar licitações e superfaturar contratos da estatal, pagando propinas a servidores e políticos. Também são alvo das medidas ao menos seis executivos e acionistas dessas construtoras e dez ex-dirigentes da companhia petrolífera.

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Neste último caso, a maioria é investigada por perdas de R$ 2,2 bilhões na compra da Refinaria de Pasadena, no Texas (EUA). O ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli e o ex-diretor Internacional Nestor Cerveró já foram condenados no fim de agosto a pagar parte desse prejuízo (R$ 250 milhões).

Os bloqueios também são para cobrir superfaturamentos de R$ 2,1 bilhões em obras na Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco; de R$ 1,3 bilhão no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj); e de R$ 1,25 bilhão na Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), no Paraná. As decisões referentes a esses casos impedem a venda ou transferência de parte dos ativos de Odebrecht, Queiroz Galvão, Galvão Engenharia, Iesa, Engevix e Promon, além de outras empresas e diversas pessoas físicas.

Só têm escapado dos bloqueios companhias em recuperação judicial, cuja situação patrimonial é gerida em ações judiciais específicas, com o propósito de ordenar o pagamento de credores. As medidas do TCU têm alcançado, inclusive, companhias que firmaram com o governo e o Ministério Público Federal (MPF) acordos de leniência - espécies de delações premiadas de pessoas jurídicas -, comprometendo-se a colaborar na investigação dos próprios ilícitos e a restituir o Erário.

É o caso da UTC Engenharia e da Odebrecht, consideradas, num julgamento deste ano, responsáveis pelas fraudes na Repar. Para representantes das empresas, ouvidos reservadamente pelo jornal, as sanções não fazem sentido, pois visam garantir um ressarcimento de danos que elas já aceitaram fazer por meio dos acordos. Além disso, eles reclamam que as medidas prejudicam a operação das companhias e a venda de patrimônio, necessária para reerguê-las em tempos de crise.

O TCU, no entanto, tem autorizado os implicados a indicar ativos essenciais ao seu funcionamento - como os de capital de giro - para eventual exclusão. Para o tribunal, os bloqueios têm de ser mantidos até que se tenha noção do sobrepreço integral nas obras e a condenação definitiva ao pagamento. Com isso, evita-se que o fiscalizado se desfaça dos bens ou os oculte. Outra questão é que os valores apontados nas auditorias da corte podem ser maiores que os pactuados pelas empresas nos acordos de leniência, havendo a necessidade de cobrança extra.

Prazos

Os processos de devolução de recursos no TCU, chamados de tomadas de contas especiais (TCEs), podem se arrastar por anos. Os auditores têm de apurar a "gordura" paga pelo poder público em obras muito antigas, o que leva tempo - no caso da Petrobras, a maioria dos contratos sob escrutínio é do período 2005-2010. Além disso, a exemplo do que ocorre no Judiciário, as normas da corte de contas permitem propor inúmeros recursos aos investigados.

Para acelerar a tramitação nos casos de obras da Lava Jato, o tribunal tenta chegar a um entendimento com as empreiteiras que já colaboram com o MPF. Elas assinariam "aditivos" aos acordos de leniência já firmados com os procuradores de Curitiba, abrindo mão de apresentar recursos. A questão vem enfrentando resistência das empreiteiras. Em troca, o TCU promete livrá-las de punições como a declaração de inidoneidade, que as impede de fazer negócios com o poder público.

Diálogo

Grupo que firmou o maior acordo de leniência da Lava Jato, a Odebrecht, em nota, afirmou que "já assumiu compromisso público de atuar sempre com ética, integridade e transparência". "Enquanto avança nessa transformação, a Odebrecht espera que o esforço das instituições mobilizadas no combate à corrupção, com as quais mantém permanente diálogo, confirme a importância do instituto da colaboração para a transformação do País e também garanta estabilidade jurídica para o funcionamento das empresas", informou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Federal continua com equipes na região de Altamira, município do sudoeste do Pará, em busca de informações sobre os autores do atentado contra um caminhão-cegonha com oito viaturas que seriam entregues ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama). Os veículos foram incendiados na madrugada de quinta-feira (7).

O ataque ocorreu na BR-163, rodovia que liga Cuiabá a Santarém, na altura de Cachoeira da Serra, em Altamira. A região está no centro da polêmica em torno da Medida Provisória (MP) 756, que reduzia em 480 mil hectares a Floresta Nacional de Jamanxim e foi vetada pelo presidente Michel Temer no dia 19. Desde o início da semana, manifestantes pró-MP vêm bloqueando a rodovia em diversos pontos. As interdições estavam impedindo o tráfego local, o transporte de grãos e também as operações do Ibama.

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Luciano Evaristo, diretor de Proteção Ambiental do Ibama, disse que os carros pertenciam a uma locadora - com a qual o órgão tem um contrato de leasing, que prevê substituição a cada dois anos - e seriam entregues à gerência executiva em Santarém. "Essa ação não tira o nosso poderio. Os carros antigos vão continuar sendo usados", afirmou. Ele acredita que quem cometeu a ação tenha interpretado que os novos carros estavam sendo enviados para intensificar ações na região. "Era só para trocar os antigos. Mas agora sim eu vou intensificar as operações lá. Foi um atentado contra a ação legítima do Estado e não vamos aceitar isso. Vamos dobrar o efetivo na região", disse.

Como retaliação, a presidente do instituto, Suely Araújo, também determinou o bloqueio provisório das serrarias de Novo Progresso e entorno, na maior cidade da região. "A finalidade é restabelecer a possibilidade de a fiscalização atuar de forma regular na região. Hoje estamos trabalhando na base de ameaça. A ação é para retomar a ordem e mostrar que o Brasil não é terra sem lei."

Evaristo disse que a inteligência do Ibama já conseguiu identificar alguns suspeitos e os nomes estão sendo enviados para a Polícia Federal e para a Polícia Rodoviária Federal. Uma base da PF deve ser montada em Novo Progresso. Também foram encaminhados áudios e mensagens com incitação à destruição de veículos e helicópteros. Na gravação, um homem avisa sobre o trajeto das cegonhas. Ele diz estar em Sorriso, cidade do MT à beira da BR-163 e diz que eles estão indo para Santarém. Ao fim, dizem que é o "efeito Noruega", em referência à redução do financiamento do país ao Fundo Amazônia em razão do aumento de 60% do desmatamento nos últimos dois anos.

Segundo Evaristo, duas cegonhas trafegavam na região com 16 carros do Ibama. Os bandidos chegaram a tentar atacar a outra, mas o motorista conseguiu escapar e foi para a base militar na Serra do Cachimbo. Na quinta-feira, antes do ataque, mensagens no Facebook mostravam imagens dos caminhões-cegonha. Um comerciante de Novo Progresso compartilhou, sugerindo que fossem queimadas. "Isso é deboche! Desaforo! O povo não pode aceitar... Tem que dar o troco na mesma moeda que eles dão...", disse, finalizando com um símbolo de fogo. Ele se refere à medida do Ibama de queimar equipamentos quando são achados acampamentos de madeireiros ilegais em terras indígenas ou unidades de conservação. Ontem havia comemoração na rede. "Era uma vez, cegonhas cheias de Hilux zero... Ibama gosta de pôr fogo nas coisas alheias, agora receberam o troco na mesma moeda", publicou outro morador da cidade.

Sobre o bloqueio às serrarias, Evaristo disse acreditar que quase todas na área atuam na ilegalidade. "Os caminhões foram queimados em Cachoeira da Serra, onde a atividade prioritária é roubar madeira da terra indígena Mekragnoti, dos caiapós. Já flagramos roubo de madeira ali várias vezes e destruímos os equipamentos em ato que é legal", afirmou. "Quase 100% das serrarias trabalham com madeira ilegal, pelo simples fato de que não há plano de manejo autorizado na região, porque não há propriedade privada estabelecida. A regularização fundiária é quase zero."

A segurança da Presidência da República fechou os três acessos ao Palácio do Jaburu, residência oficial do presidente Michel Temer. Duas equipes de reportagem de empresas de comunicação que estavam próximas à portaria do Palácio, fazendo o trabalho jornalístico, foram retiradas pela segurança a manhã desta quarta-feira, 24. Nem mesmo a circulação de pedestres é permitida no local neste momento.

Está programada para esta quarta a Marcha das Centrais a Brasília, um protesto contra as reformas trabalhista e da Previdência. A previsão da organização é reunir 100 mil manifestantes na capital e o movimento deve também pedir a saída do presidente Michel Temer, após as revelações da delação dos executivos da JBS. O trânsito na Esplanada dos Ministérios está bloqueado desde à 0h desta quarta-feira, assim como várias vias da região central de Brasília.

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A última fez que foi fechado o acesso ao Jaburu foi no processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, quando Temer, então vice-presidente, fez a solicitação à segurança. Até a publicação desta matéria, a assessoria de imprensa do Palácio do Planalto não havia se pronunciado sobre o esquema de segurança e nem informado quem o presidente irá receber pela manhã.

Vários trabalhadores, estudantes e sindicalistas fizeram manifestações na manhã desta sexta-feira (28) contra as reformas Trabalhista e da Previdência, propostas pelo governo do presidente Michel Temer. Os protestos se estenderamm por vários pontos de Belém e Região Metropolitana.

Na capital paraense houve passeata na avenida Almirante Barroso, próximo ao Terminal Rodoviário, em São Brás. Um ônibus chegou a bloquear a pista, impedindo a passagem do trânsito. Algumas linhas de ônibus que fazem trajeto pela Almirante Barroso tiveram que desviar o caminho pela travessa Mauriti para seguir viagem.

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Na praça da República, manifestantes participaram de caminhada até o bairro de São Brás. Com faixas, cartazes e até mesmo segurando caixões, os trabalhadores reivindicam o direito da aposentadoria para todos e defendem a previdência pública.

Outros pontos interditados por manifestantes foram a rodovia Arthur Bernardes, fechada na altura do Terminal Petroquímico Miramar, e a Avenida Pedro Álvares Cabral com passagem São Benedito, próximo ao Barreiro. Alguns manifestantes chegaram a queimar pneus para bloquear o trânsito. A polícia estava presente para controlar a situação.

Na Região Metropolitana, protestos ocorreram na entrada da Alça Viária (km 10), em Marituba. Os manifestantes impediram o acesso à via e um engarrafamento se estendeu até as proximidades de Benfica. Algumas pessoas chegaram a descer dos ônibus e seguiram o trajeto a pé até Ananindeua. Na altura do Mercado Municipal de Marituba, houve queima de pneus impedindo o tráfego na BR-316. Segundo algumas pessoas que passaram pelo local, por volta das 11 horas o trecho começou a ser liberado aos poucos e o fogo foi apagado pelos Bombeiros. Só então o trânsito começou a fluir no sentindo Marituba-Belém.

Apesar das diversas interdições, o aeroporto de Belém não foi afetado pela greve e não teve nenhum serviço paralisado. No Centro Comercial de Belém, 50% das lojas estão funcionando normalmente. Muitos lojistas, porém, estão dando apoio ao movimento.

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Os protestos contra as reformas da previdência, trabalhista e a Lei da Terceirização começaram cedo em Pernambuco nesta sexta-feira (28). Várias rodovias federais e avenidas da Região Metropolitana do Recife (RMR) estão bloqueadas.

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As interdições estão sendo acompanhadas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). Segundo o balanço do órgão, há bloqueios na BR-101 nos quilômetros 48 (Abreu e Lima), 86 (em Comportas – Jaboatão dos Guararapes) e 83 (na altura da Vitarella).

Por volta das 4h manifestantes bloquearam o quilômetro 9 da BR-232, nas proximidades do Atacadão, mas o Corpo de Bombeiros já liberou a via.

Também há protestos nas avenidas Recife, Caxangá, Cruz Cabugá, no cruzamento da Visconde de Jequitinhonha com a Ribeiro de Brito e na Avenida Chico Science, nos Bultrins. 

Por volta das 7h, os dois sentidos da PE-009 foram bloqueados, na altura do quilômetro 36. 

Diversas mobilizações devem ocorrer nesta quarta-feira (15) pelas estradas que cortam Pernambuco. Os atos fazem parte do Dia Nacional de Paralisação Contra a Reforma da Previdência, realizado em todo o Brasil.

No Estado, manifestantes bloquearam a BR-101, nas proximidades do viaduto de Jardim São Paulo; um trecho da rodovia foi fechado em Prazeres, perto da fábrica da Vitarella. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), por volta das 8h as duas vias foram liberadas.

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A partir das 9h, um ato será realizado no Recife, com concentração na Praça Oswaldo Cruz, no bairro da Boa Vista, área central. Diversas categorias vão paralisar as atividades nesta quarta-feira, como bancários, metroviários e professores.

Por conta da paralisação, as Linhas Centro e Sul do metrô funcionarão apenas nos horários de pico, das 5h às 9h e das 16h às 20h. Já a Linha Diesel (VLT) não terá operação. O serviço será normalizado na quinta-feira (16).

Manifestantes insatisfeitos com a eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos continuam a tomar as ruas de grandes cidades, com o grito de "Not my president" retumbando em dezenas de protestos ao longo do país.

Na noite de sexta-feira, centenas de manifestantes marcharam em Miami. Eles levavam cartazes que diziam "Love Trumps Hate". Os manifestantes foram para a MacArthur Causeway, uma estrada muito transitada entre Miami e Miami Beach, bloqueando o tráfego em ambas as direções, de acordo com o Departamento de Polícia. Eles liberaram a via e voltaram para o centro da cidade.

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As multidões também marcharam novamente por Oakland, Los Angeles e Portland. Em Portland, os manifestantes bloquearam trilhos de trem, causando atrasos de transporte, de acordo com a autoridade de trânsito da cidade. A polícia de Portland lançou gás lacrimogêneo depois que os manifestantes atiraram projéteis em chamas, de acordo com o Twitter da polícia. Não houve relatos de ferimentos graves ou prisões em massa na sexta à noite.

"As pessoas não têm qualquer confiança de que Trump vai jogar de acordo com as regras", disse Dan Sullivan, um advogado de Dallas que ajudou a organizar o protesto da noite de quinta-feira naquela cidade. "Eles se sentem sob ataque, que seus direitos vão ser tirado deles."

Na Filadélfia, Linette Kielinski marchou com um grande número de mulheres após uma vigília à luz de velas na noite de quinta-feira. "Eu só não quero ficar para trás e chorar em minha casa, eu quero sair e ser ouvida", disse a fotógrafa de 38 anos.

Ela disse que se preocupa com o que acontecerá com seus amigos homossexuais, transexuais e muçulmanos, por causa de possíveis mudanças legislativas e o que ela considera uma hostilidade pública maior para com esses grupos. "As pessoas têm medo", disse.

Em três noites consecutivas, milhares de manifestantes anti-Trump marcharam em cidades em todo o país. Em algumas áreas que deram mais votos à candidata democrata, Hillary Clinton, as multidões aumentaram para muitos milhares de manifestantes - 10 mil em Nova York, 6 mil em Oakland, Califórnia, e 4 mil em Portland, Oregon, por exemplo. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou novo relatório nesta tarde de terça-feira (10) no qual informa que a greve dos caminhoneiros já atinge 36 trechos de rodovias federais, em nove Estados. Do total de trechos, 21 estão interditados, todos de forma parcial. Segundo a PRF, onde há interdição parcial, os seguintes tipos de veículos podem passar: ônibus, veículos de passeio e ambulâncias. No relatório anterior, divulgado pela manhã, eram 30 trechos em sete Estados.

A maior concentração de manifestações está no Rio Grande do Sul, com 11 trechos, porém nenhum deles com interdição. No Paraná, sete trechos de rodovias estão bloqueados parcialmente e, em Minas Gerais, há seis bloqueios parciais. Santa Catarina, com quatro manifestações; Bahia, Tocantins e Mato Grosso do Sul, cada um com duas; Ceará e Goiás completam a lista de Estados com bloqueios.

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CNT

Líderes do Comando Nacional do Transporte (CNT) chegam a Brasília na noite de hoje para tentar iniciar um diálogo com o governo federal sobre a greve dos caminhoneiros, deflagrada na segunda-feira, 9. Segundo o deputado Jerônimo Goergen (PP-RS), foi solicitada uma audiência com o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, na qual ele receberia esses representantes. "A preocupação é que essa manifestação não se torne autofágica, com um setor prejudicando o outro e derrubando uma economia que já está combalida", afirmou, após participar de uma reunião com Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) para tratar do tema.

Goergen afirmou que, caso ocorra a reunião na Casa Civil, não se tratará de uma negociação, mas uma conversa. "Quando Miguel Rosseto (ministro do Trabalho e Previdência) conduziu as negociações em março deste ano, nada foi cumprido", afirmou o deputado. "A pauta dos caminhoneiros já existe e não foi cumprida. Se o governo não cumprir, que diga e assuma as consequências", disse.

O presidente da FPA, o deputado Marcos Montes (PSD-MG), disse que a bancada se reuniu com representantes do setor produtivo durante um almoço hoje, em Brasília. "Tivemos uma conversa com entidades do setor produtivo e eles externaram a situação, que é de paralisia com a greve", relatou.

Começa às 17h deste domingo (6) as interdições de algumas vias do Recife para o Desfile Cívico deste 7 de setembro. A expectativa é de que os bloqueios sejam encerrados por volta das 14h da segunda-feira (7).

Um efetivo de cerca de 110 agentes de trânsito da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) será responsável pela operação, que também conta com o apoio do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) e do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRV).

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A CTTU irá realizar o bloqueio da Avenida Sul, no trecho entre a Rua Joaquim Bandeira até a Rua Guadalajara, a partir das 17h de hoje. Ainda no domingo, um trecho da Avenida Marechal Mascarenhas de Moraes, no sentido centro, que vai da UPA da Imbiribeira até a Rua Jaticy (em frente ao Geraldão), será interditado para o ensaio do desfile, das 22h até as 23h30. 

Já na segunda-feira (7), além dos bloqueios da Avenida Sul, que permanecerão ativos, a CTTU vai realizar interdições ao longo da Avenida Mascarenhas de Moraes, onde acontecerá o desfile, a partir das 5h. O trecho bloqueado vai da Rua Jean Emile Favre até a Avenida Armindo Moura.

Confira algumas rotas alternativas:

- Os veículos que desejam seguir no sentido subúrbio (litoral sul, Prazeres) / cidade, poderão desviar pela Avenida Armindo Moura, chegando até a Avenida Boa Viagem, seguindo para a zona Norte;

- Já aqueles que quiserem seguir para a Zona Oeste e Centro do Recife, partindo de Boa Viagem, poderão dobrar à direita na Avenida Armindo Moura, prosseguir pelas avenidas Antônio Falcão, General Mac Artur, virar à direita na Rua Itajubá, à esquerda na Rua Ipoméia e à direita novamente na Avenida Mascarenhas de Moraes e seguir com o roteiro normal;

- Os condutores que trafegarem pelo sentido cidade /subúrbio (com destino ao aeroporto, por exemplo) vão poder desviar pela Avenida Jean Emile Favre e dobrar à esquerda na rua Silveira Neto, à esquerda na Rua Raimundo Diniz e à esquerda novamente no cruzamento com a Avenida Recife e seguir pela Avenida Marechal Mascarenhas de Moraes no sentido aeroporto;

- Os motoristas que saírem do aeroporto terão a opção de subir a alça em direção à Rua 10 de julho, seguir pela Rua Capitão Zuzinha e chegar até a Avenida Boa Viagem;

- Aos moradores das ruas do Meio, Linha Férrea, Fragatas e dos Tijolos, que desejarem seguir para Afogados, Boa Viagem, Ipsep e Centro do Recife é recomendável utilizar a Avenida Barão de Souza Leão, subir o viaduto no sentido aeroporto, retornar no viaduto em frente ao aeroporto, seguir pela Rua 10 de julho e Avenida Boa Viagem;

- Já os moradores das ruas Nestor Pereira, Maria Vicentina da Silva, João Pedro da Silva e João Fontes terão acesso e saída exclusivamente pelo viaduto Tancredo Neves.

Com informações da assessoria

A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) montou um esquema especial para o feriado de Nossa Senhora do Carmo. Para garantir a segurança dos fiéis e da população, 80 agentes serão destacados para o trabalho de fiscalização. O objetivo é proporcionar maior mobilidade no entorno do bairro de Santo Antônio, onde fica a Basílica do Carmo, que recebe a tradicional Festa de Nossa Senhora do Carmo.

O esquema será realizado das 7h às 21h. A Companhia vai interditar as vias do entorno da Praça Nossa Senhora do Carmo, impedindo o tráfego de veículos para permitir que os fiéis circulem com tranquilidade. Os pontos de bloqueio estão localizados nos cruzamentos da Avenida Nossa Senhora do Carmo x  Avenida Martins de Barros; Rua do Imperador x Avenida Nossa Senhora do Carmo; Avenida Guararapes x Avenida Dantas Barreto; Avenida Dantas Barreto x Praça da República ; Avenida Dantas Barreto x Rua Primeiro de março; Rua do Sol x Rua Primeiro de Março e Rua do Sol x Avenida Martins de Barros.

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A homenagem à padroeira da cidade vai contar ainda com uma procissão, que sai do Centro do Recife e vai até Olinda, a partir das 17h. Agentes da CTTU também vão realizar bloqueios itinerantes, liberando as vias de acordo com a passagem do público. O roteiro da procissão inclui as avenidas Dantas Barreto e Guararapes, Ponte Duarte Coelho, Rua da Aurora, Rua João Lyra e Avenida Cruz Cabugá.

As ruas do centro do Recife recebem neste domingo (22) mais uma edição da Corrida das Pontes, a partir das 7h. Para monitorar o tráfego na região, a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) montou um esquema especial de monitoramento.

A operação, que tem início a partir das 5h30 e prossegue até o término da corrida, por volta das 9h, vai contar com o auxílio de um efetivo formado por 90 agentes de trânsito. O estacionamento da Prefeitura do Recife estará aberto para os corredores das 5h30 ao meio-dia.

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Os desvios serão realizados, a partir das 6h40, na altura do Cabanga Iate Clube, desviando para a Avenida Governador Agamenon Magalhães; Ponte do Limoeiro, desviando para a Rua da Aurora; Avenida  Sul, desviando para a Avenida Dantas Barreto e Rua da Concórdia; Parque 13 de maio, desviando para a Avenida Visconde de Suassuna; Avenida Guararapes, desviando para a Avenida Dantas Barreto; Ponte Velha, desviando para a Rua Velha; Avenida Conde da Boa Vista, desviando para a Rua do Hospício e Rua da Aurora.

Corrida - A largada ocorrerá em frente ao Forte do Brum, no Bairro do Recife, seguirá pela Ponte do Limoeiro, Rua da Aurora, Avenida Mário Melo, Rua do Hospício, Rua Princesa Isabel e Avenida Rio Branco, com destino à Avenida Militar, finalizando o itinerário dos participantes que irão correr o percurso de 5 quilômetros. 

Já aqueles que vão percorrer 10 quilômetros seguem até o Marco Zero e acessam a Avenida Marquês de Olinda, Ponte Maurício de Nassau, Rua 1º de Março, Avenida Guararapes, Ponte Duarte Coelho, Ponte de Ferro, Rua Floriano Peixoto, Rua do Peixoto, Praça Frei Caneca, Avenida Sul, Cais de Santa Rita, Alfredo Lisboa e Avenida Militar, terminando no Forte do Brum.

Com informações da assessoria

Caminhoneiros que estavam em greve até a semana passada podem voltar com os bloqueios nas estradas nesta sexta-feira (13), a partir da meia noite. Os trabalhadores estariam conversando por WhatsApp e tentando mobilizar grupos na região Sul do País, sobretudo no interior de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. A categoria parece ter se dividido: uma parte acredita que o obtido até o momento é satisfatório; a outra quer insistir no pedido de redução do preço do óleo diesel e quer ainda crédito subsidiado para custeio.

Segundo o deputado Osmar Terra (PMDB-RS), ele e outros parlamentares estiveram em reuniões com integrantes do governo e nesta quarta-feira, 11, ainda um grupo tentará se encontrar com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, para apresentar a demanda de redução de PIS/Cofins no óleo diesel.

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"Tudo está sendo feito pelo WhatsApp e os grupos envolvidos seguem a rota da soja. Se não tiver uma sinalização até amanhã, pelo menos com anúncio de crédito subsidiado para custeio, eles podem parar", afirmou o deputado. "O grosso dos manifestantes são líderes locais, não existe um líder único. Eles inclusive não querem juntar as bandeiras deles às dos que pedem o impeachment da presidente", explicou.

A sexta-feira que teria sido escolhido pelos caminhoneiros, no entanto, é o mesmo dia em que o PT e os movimentos sociais marcaram uma grande manifestação em apoio à presidente Dilma Rousseff. "Nós criamos uma frente parlamentar de apoio aos caminhoneiros e tem a frente de transporte e logística. Estamos juntando uns 200 deputados para exigir uma resposta do governo antes do dia 26", disse Terra. O dia 26 é a data marcada para o próximo encontro do governo com os caminhoneiros e foi o prazo acertado para que os grupos de trabalho criados apresentem propostas. No entanto, o movimento está querendo uma resposta antes desse prazo.

A Força Nacional de Segurança Pública vai apoiar, por 15 dias, o Departamento de Polícia Rodoviária Federal nas ações de segurança nas rodovias federais em que ainda haja manifestações de caminhoneiros. A autorização consta de portaria do Ministério da Justiça publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 2.

O protesto dos caminhoneiros já dura 13 dias. No final da noite de sábado, 28 de fevereiro, a Polícia Rodoviária Federal usou bombas de gás lacrimogêneo para desobstruir a rodovia BR-364, na saída de Cuiabá para Rondonópolis, no sul do Mato Grosso, ocupada pelos caminhoneiros. De acordo com a assessoria da PRF, não houve reação dos manifestantes, o que evitou um possível confronto. No domingo, 1, ao menos sete Estados registraram manifestações, de acordo com dados de polícias rodoviárias locais. Hoje, os bloqueios se concentram na Região Sul, sobretudo no Estado de Santa Catarina. A categoria protesta contra a alta no diesel e quer aumento no valor do frete.

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Para atender a reivindicações e acabar com os protestos, o governo já avisou que a presidente Dilma Rousseff irá sancionar nesta segunda-feira, 2, sem vetos, a Lei dos Caminhoneiros. Por meio de nota, a Secretaria-Geral da Presidência da República reforçou os termos da lei, que prevê isenção de pagamento de pedágio para eixo suspenso de caminhões vazios, perdão das multas por excesso de peso expedidas nos últimos dois anos e a ampliação de pontos de parada para descanso e repouso.

"Também nesta segunda-feira, o governo tomará as medidas necessárias junto ao Congresso Nacional para permitir a prorrogação por 12 meses das parcelas de financiamentos de caminhões adquiridos pelos programas ProCaminhoneiro e Finame, do BNDES", diz a nota.

Os caminhoneiros cearenses voltaram a interditar, neste sábado, 28, a BR-116. Mais de 100 caminhões estão parados na altura do KM 213, em Tabuleiro do Norte. A Polícia Rodoviária Federal acompanha a manifestação, que começou às 16 horas, com interdição parcial da rodovia. De acordo com PRF, há uma viatura no local controlando o tráfego. A passagem está sendo liberada apenas para carros de passeio e ambulâncias.

Em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, ruas e avenidas serão interditadas para a realização do tradicional desfile de 7 de setembro. Este ano as apresentações ocorrerão na Avenida Joaquim Nabuco, no Centro.

Estarão bloqueadas - no sentido Centro-Subúrbio - a Rua Professor Vicente Monteiro; Rua Luís Delfino; Rua João Napoleão; 2ª Travessa Benjamin Larena; Rua Antônio Menino; Rua Professor José Isidoro; Rua General Izídorio Lopes; Rua Almeida Garrete; Rua Lima Barreto; Rua Vicente Carvalho e Rua Adelino Fontoura.

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O percurso de cinco linhas de ônibus, todas da empresa Bahia, foram alteradas para manter o funcionamento normal dos transportes. Os ônibus que fazem as rotas dos bairros Boa Vista I e II, Maria Auxiliadora e Loteamento Andorinhas que percorriam a Joaquim Nabuco passarão pela Avenida Rui Barbosa. 

Já o ônibus do bairro João Mota seguirá pela Avenida Rui Barbosa, Rua Frei Caneca, Rua São Roque, Rua Professora Maria Emília, completando o itinerário com o percurso normal. As alterações de ônibus serão feitas até aproximadamente às 14h.

Os motoristas devem procurar rotas alternativas para evitar congestionamento nas proximidades da área do desfile.

Com informações da assessoria

A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) decidiu manter os pontos de bloqueios para ônibus, no segundo dia de greve dos rodoviários, nas ruas e avenidas do Centro do Recife. As barreiras serão montadas em pontos estratégicos.

Segundo o órgão, a medida pretende evitar que os motoristas estacionem os coletivos nas avenidas da área central da capital pernambucana. 

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Os pontos bloqueados ficam localizados no cruzamento da Avenida Conde da Boa Vista com a Rua Dom Bosco, Cruz Cabugá com a Mário Melo, Cruz Cabugá com a Avenida Norte, Rua do Príncipe com a Gervásio Pires, Ponte Velha com a Rua da Aurora e nas proximidades do terminal do Cais da Santa Rita.

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informou que por volta de 9h havia bloqueio do trânsito em decorrência de protestos em cinco pontos da cidade: na Avenida Jacu-Pêssego, na altura do Viaduto Adriano Bertozzi, sentido Rodovia Ayrton Senna, na zona leste; no Viaduto Domingos de Moraes, no Cebolão, na zona oeste; na Ponte do Socorro, no sentido centro, na zona sul; na Avenida das Nações Unidas, na altura da Rua Jaime de Oliveira Souza, sentido Castelo; e na Avenida João Dias, perto do terminal homônimo.

A CET contabilizou um total de 88 km de lentidão na cidade de São Paulo nesse horário. De acordo com o órgão, esse patamar está dentro da média da cidade para o horário, que oscila entre 69 km e 95 km. A via com mais congestionamentos era a Marginal do Tietê, via expressa sentido Castelo, nos 6,9 km entre a Ponte da Freguesia do Ó até a Rodovia Castelo Branco. Em seguida aparecia a Marginal do Pinheiros, via expressa sentido Interlagos, entre as Pontes do Jaguaré e da Cidade Jardim, com 6,5 km de filas.

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Os pontos das manifestações informado pelo Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) são: Radial Leste, em frente ao Itaquerão: cerca de 1.500 pessoas da Ocupação Copa do Povo (MTST); Marginal do Pinheiros, próximo à Ponte João Dias: cerca de 2.000 pessoas das Ocupações Nova Palestina e Dona Deda (MTST); Marginal do Tietê, próximo à Ponte Estaiadinha - Cerca de 300 pessas da Ocupação Estaiadinha (MTST); Giovanni Gronchi, próximo ao Shopping Jardim Sul - Cerca de 500 pessoas das Ocupações Faixa de Gaza e Capadócia (MTST); Ponte do Socorro - Cerca de 800 pessoas da Ocupação Anchieta Grajaú (Nós da Sul).

Segundo a Polícia Militar, cerca de 100 funcionários da Alstom interditam a rua Fortunato Ferraz, ponte Atílio Fontana, em Osasco.

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