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Presente no imaginário brasileiro e em diversos formatos e ciclos festivos, a brincadeira de boi toma conta do Paço do Frevo neste sábado (3). Agregando dança, música e poesia, o Grupo Matulão de Dança traz o espetáculo “Bumba Meu Boi Bumbá”, às 16h. Mais cedo, das 9h às 13h, a companhia promove a oficina gratuita “Figuras do Bumba”, para soltar o corpo e improvisar com boi e cavalo marinho.

Já no domingo (4), com concentração às 15h30 no Marco Zero, o Frevo sai às ruas do Bairro do Recife com o Arrastão do Frevo, projeto icônico do museu. Desta vez, quem comanda o cortejo é o Clube de Boneco Linguarudo de Ouro Preto, fundado em 1983. Vestido com as cores da diversidade, o clube marcará presença com orquestra, passistas e, claro, o simpático boneco de três metros de altura com um palmo de língua para fora.

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Com direção de Leila Nascimento, “Bumba Meu Boi Bumbá” tem trilha sonora composta por canções de Papete, Mestre Ambrósio, Herbert Lucena, Calango Aceso, Sa Grama e Aglaia Costa. Em 25 minutos, leva à cena a morte e a ressurreição do boi, personagens marcantes como Mateus e Catirinas, e figuras fantásticas como Doutor Penico Branco, o Padre, a curandeira, a Ema, a Caipora, a Cobra e o Morto-carregando-o-vivo. A entrada para a apresentação, encenada no sábado (3), às 16h, é o ingresso do espaço cultural (R$ 10 inteira e R$ 5 meia). 

Facilitada pelo artista da dança João Paulo Lira, a oficina “Figuras do Bumba” é fundamentada no brincar, no jogo e na troca, tão presentes nas nossas expressões culturais. O encontro neste sábado (3), com 4h de duração (das 9h às 13h), será um momento para ampliar o leque de possibilidades corporais, o estado de “soltura” e o improviso por meio da brincadeira e das figuras do boi e do cavalo marinho. “Figuras do Bumba” trabalha teoria e prática, com vivências em torno de palmas, gingas, rebolados, pisadas, trupés, rodas e jogos. Podem participar jovens e adultos, a partir de 18 anos. Não é necessário qualquer pré-requisito. As inscrições gratuitas podem ser feitas aqui.

O Grupo Matulão foi criado em 2010 por integrantes da Quadrilha Raio de Sol a fim de ampliar a atuação ao longo do ano. Tem como marca a mescla de linguagens da cultura popular e o “brincar em cena”.

ARRASTÃO DO FREVO 

De volta em agosto, após dois anos parado por conta da pandemia do Covid-19, o Arrastão do Frevo acontece sempre no primeiro domingo de cada mês convidando uma agremiação, troça ou bloco para sair em cortejo pelo Recife Antigo. Com o Arrastão mensal, não é preciso esperar até fevereiro para reviver a folia de rua. Neste domingo (4), quem convida cidadãos e turistas de todas as idades para frevar é o Clube de Boneco Linguarudo de Ouro Preto, regido pela Orquestra Santa Cecília, do maestro Wellington, de Limoeiro (PE). A concentração será às 15h30 no Marco Zero, com saída às 16h. O cortejo segue pela Av Rio Branco, passa pela Rua da Guia e vai para a frente do Paço do Frevo, onde acontece outra concentração sem cessar o Frevo. A programação encerra às 18h.

O Clube de Boneco Linguarudo de Ouro Preto foi fundado em 1º de maio de 1983 para animar a comunidade de Ouro Preto, em Olinda, já que, naquela época, não havia agremiações carnavalescas no bairro. O clube cresceu, se estendeu para outros municípios e passou a participar do Concurso de Agremiações do Carnaval da Prefeitura do Recife, inicialmente como aspirante e, em 1987, conseguiu seu primeiro prêmio, o primeiro lugar na categoria de Troça. Em 1990, passou a fazer parte da categoria de Clube Carnavalesco Misto Linguarudo de Ouro Preto (C.C.M.L.O.P.). Por apresentar como marca um boneco gigante de 3 metros que esbanja simpatia com uma grande língua estirada, passou a ser popularmente conhecido como Clube de Bonecos. Este ano, o grupo retomou as aulas da escola de passistas e também da escola de bonequeiros que mantém no bairro.

SERVIÇO

Oficina “Figuras do Bumba”

Quando: Sábado (3/9), das 9h às 13h

Onde: Paço do Frevo

Inscrições: aqui

Acesso gratuito

Coreografia “Bumba Meu Boi Bumbá”

Quando: Sábado (3/9), às 16h

Onde: Paço do Frevo

Valor: entrada do museu - R$ 10 inteira e R$ 5 meia 

Arrastão do Frevo com Clube de Boneco Linguarudo de Ouro Preto

Quando: Domingo (4/9), concentração às 15h30 e saída às 16h

Onde: Concentração no Marco Zero

Acesso gratuito

Paço do Frevo - Praça do Arsenal da Marinha, s/n, Bairro do Recife, Recife

Horários: Terça a sexta, 10h às 17h | Sábado e domingo, 11h às 18h

Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia) - entrada gratuita às terças-feiras

*Via assessoria de imprensa.

O Sindicato das Indústrias Frigoríficas do Mato Grosso (Sindifrigo-MT) afirma que frigoríficos do Estado, o maior produtor de carne bovina do País, podem fechar as portas por falta de gado para o abate. Em nota divulgada nesta segunda-feira (16), a entidade afirma que a menor oferta de cabeças de gado tem prejudicado frigoríficos de menor porte, que vendem para o mercado interno e têm menor capacidade de absorver altas de preço do gado.

De acordo com o sindicato, as 33 indústrias frigoríficas mato-grossenses trabalharam com apenas 58,57% da capacidade de abate em 2020. O faturamento aumentou 45% entre 2018 e o ano passado, mas a quantidade de animais abatidos caiu, de 5,3 milhões para 5,1 milhões. Segundo o Sindifrigo-MT, os dois números mostram o encarecimento dos animais tanto para o consumidor final quanto para os frigoríficos.

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"Mesmo com a redução no número de abate, a arrecadação aumentou em 45%, em decorrência dos preços maiores. Bons números a serem comemorados, se não fossem os problemas que atingem a indústria no Estado", diz Paulo Bellincanta, presidente do Sindifrigo-MT, em nota.

O maior problema, de acordo com o texto, é a falta de cabeças de gado para abate, o que aumenta a concorrência por matéria-prima entre as indústrias e eleva mais os preços. A redução do rebanho seria consequência do abate de matrizes e novilhas nos últimos anos, que teria reduzido a capacidade de reposição de cabeças de gado.

Segundo o sindicato, esse contexto favorece frigoríficos exportadores, que vendem a maior parte de seus produtos em dólar e que portanto, teriam uma margem de manobra maior em sua estrutura de custos. A entidade acredita que o equilíbrio entre os dois segmentos viria caso a utilização da capacidade retornasse a patamares próximos a 80%.

O Sindifrigo-MT pede ajuda governamental para evitar a quebra de indústrias menores, sem detalhar quais medidas pleiteia. "O Estado pode e cabe a ele a responsabilidade social de auxiliar uma determinada atividade, atingida por fatores externos, para que ela possa buscar novamente um equilíbrio", diz Bellincanta. "Neste momento se faz urgente uma ação governamental para amenizar e permitir que as pequenas empresas atravessem este período sem danos maiores. Danos que poderiam atingir de pecuaristas a trabalhadores."

O sindicato afirma que a maior parte das empresas não exportadoras do setor em Mato Grosso gasta menos com a folha de pagamento do que com o recolhimento de ICMS, situação vista como anormal. Segundo o Sindifrigo-MT, os frigoríficos empregam 25.560 pessoas no Estado.

Começa nesta sexta (9), o festival Canavial Lab. Até o domingo (11), o evento vai promover 22 atrações, entre maracatu rural, boi de carnaval, frevo, ciranda, coco de roda, afoxé. Além das apresentações, também serão realizados seminários e rodas de diálogo. Toda a programação é gratuita e totalmente digital. 

Abrindo o festival, nesta sexta (9), representantes culturais de todo o Brasil participam do seminário O presente e o futuro da cultura popular durante e no pós-pandemia. O encontro começa às 14h e será transmitido pelo canal do YouTube do evento. Já a partir das 19h, começam os shows com apresentações  do Grupo Mistura Pernambucana, de Serra Talhada;  do Coco Popular, de Aliança; e dos cantores Isaar e Afonjah, ambos do Recife. 

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Ao longo da programação, passam pelo palco virtual do festival nomes como João Paulo Rosa e o Eito (Nazaré da Mata); Nave do Tempo - Tributo a Arnoud Rodrigues (Serra Talhada), com Branca Sousa; e Maciel Salu (Olinda), entre outros. No domingo (11), o encerramento fica por conta de uma mistura de manifestações da cultura popular de Pernambuco com apresentações de maracatu de baque virado e solto, coco, boi e afoxé. 

Serviço

Festival Canavial Lab

Sexta (9), sábado (10) e domingo (11)

YouTube

 

Um boi causou confusão no centro de Linhares, no norte do Espírito Santo, na manhã desta quarta-feira (31). Segundo a TV Gazeta Norte, o boi pulou as cercas da propriedade de sua dona, atravessando ainda um córrego e fugiu para a cidade.

Assustado, o animal correu por diversas ruas, avenidas e chegou a entrar no pátio de um hospital. A Guarda Municipal teve que desviar o trânsito para outras vias, tentando diminuir a chance de acidentes. Ninguém ficou ferido.

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Várias pessoas tentaram capturar o boi; um dos homens tentou laçar, não conseguiu e quase foi atingido pelo animal na fuga. Depois de duas horas correndo pelas ruas, a Prefeitura de Linhares enviou uma equipe com um caminhão para capturar o boi, mas a própria população conseguiu laçar e conter o animal.

O boi foi encaminhado para o Centro de Controle de Zoonoses e a dona, que pode ser multada, tem que comparecer ao local para pegar o animal de volta.

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A sambada vai invadir as ondas da internet com o 26º encontro de Cavalo Marinho da Casa da Rabeca. No próximo sábado (20), 10 grupos desfilam sua tradição popular no canal do YouTube da Casa, a partir das 18h. A exibição é totalmente gratuita.

Participam do encontro os grupos Boi Matuto, Flor de Manjerona, Boi da Luz, Cavalo Marinho de Mestre Batista, Boi Brasileiro, Cavalo Marinho Estrela Brilhante, Boi Pintado e Cavalo Marinho Estrela de Ouro. Eles levam para o meio digital todo o colorido e cultura das tradicionais sambadas dessa manifestação pernambucana reconhecida como Patrimônio Imaterial do Brasil. A exibição acontece no próximo sábado (20), no canal do YouTube da Casa da Rabeca, às 18h por meio da Lei Aldir Blanc. 

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De acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade de São Paulo (USP), o preço da carne de boi subiu 35,22% entre janeiro de 2020 e fevereiro de 2021. Um dos motivos foi o aumento nos gastos dos produtores.

É que segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em 2020 houve a maior escassez de chuva dos últimos 50 anos na região centro-oeste. Com isso, os produtores e agricultores tiveram que investir mais dinheiro para reparar os problemas no pasto.

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Já segundo a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), foi registrado um total de R$ 8,53 bilhões gastos com exportações brasileiras. E este foi o segundo fator que levou ao aumento do preço da carne.

Devido à crise do coronavírus, a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) levantou dados que informam a queda nas vendas de carne bovina. Só em abril do ano passado, 11 plantas frigoríficas entraram de férias coletivas devido à pouca demanda.

Há tempos, a pecuária vem sendo um importante elemento na consolidação da economia brasileira. Já em 2019, de acordo com a Abiec, o Brasil se consolidou como o maior exportador de carne bovina no mundo.

Por Rafael Sales

Apesar da suspensão do Carnaval 2021 e das restrições impostas pela pandemia do novo coronavírus, houve quem deu um jeitinho de carnavalizar, neste domingo (14). Em Nazaré da Mata, cidade localizada a cerca de 62 km do Recife (PE), o Boi Maguary 'pegou carona' em um carro para dar um pequeno desfile pela cidade.

Com quase 30 anos de história, o Maguary nunca tinha ficado um Carnaval sequer sem ir para a rua. Para que este não fosse o primeiro, Seu Bejú do Boi, fundador da agremiação, improvisou uma espécie de cortejo. Ele colocou o boi em cima de um carro para dar uma volta pela cidade em um desfile simbólico.

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A ideia de Seu Bejú, era levar um pouquinho de alegria aos moradores sem colocar ninguém em risco. "Eu não posso brincar o Carnaval, mas tô dando ao povo, sem sair com batucada, nem com aglomeração de gente", disse em entrevista ao LeiaJá. 

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Imagens: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

O Boi Maguary vai repetir o pequeno desfile, sem música ou companhia dos foliões, todos os dias até o final do Carnaval com a esperança de que no próximo ano a brincadeira possa ser completa. "A gente fica meio triste, mas é melhor viver do que morrer por causa de Carnaval", diz Seu Bejú.

Tradicional evento da Zona Oeste do Recife, a Exposição Nordestina de Animais e Produtos Derivados não terá atividades em 2020, em razão da pandemia de Covid-19.  No entanto, a assessoria de imprensa do evento informou ao LeiaJá, nesta quarta-feira (30), que a organização da mostra, em reuniões com representantes do Governo de Pernambuco, almeja realizar uma nova edição no segundo semestre de 2021. A data, porém, ainda não foi definida.

Organizado pela Sociedade Nordestina de Criadores (SNC), o evento chegaria à edição de número 79 neste ano, no Parque de Exposições do Cordeiro; é a primeira vez que a Exposição de Animais não será realizada desde à primeira edição.

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Em 2019, a mostra reuniu mais de 2 mil animais, sendo 900 caprinos e ovinos, 600 bovinos, 500 equinos e 150 suínos. O público também podia acompanhar bichos pequenos, como coelhos, peixes, pássaros exóticos e outras aves.

Leilões, desfiles, julgamentos de animais, gastronomia e atividades musicais integraram a programação do evento. No ano passado, negócios movimentaram cerca de R$ 30 milhões, com as participações de mais de 200 expositores de produtos e serviços. Foram gerados em torno de 2 mil empregos diretos e indiretos.

De acordo com a SNC, a Exposição de Animais reuniu em 2019, durante uma semana, no mês de novembro, mais de 250 mil visitantes. O Parque do Cordeiro conta com 120 mil quadrados; o espaço tem 350 baias de cavalo e 15 galpões para gado, com 70 argolas cada.

A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, disse, durante audiência no Senado nesta sexta-feira (9), que o desastre das queimadas no Pantanal poderiam ter sido menores se tivesse mais gado na região. Segundo a ministra, o boi é o "bombeiro do Pantanal".

Para Tereza Cristina, o fato de o gado comer capim seco e inflamável previne que o fogo se alastre. "Aconteceu o desastre porque nós tínhamos muita matéria orgânica seca que, talvez, se nós tivéssemos um pouco mais de gado no Pantanal, isso teria sido um desastre até menor do que nós tivemos este ano", ela disse.

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"O boi é o bombeiro do Pantanal, porque é ele que come aquela massa do capim, seja ele o capim nativo ou o capim plantado, que foi feita a troca, é ele que come essa massa para não deixar como este ano nós tivemos. Com a seca, a água do subsolo também baixou os níveis. Essa massa virou um material altamente combustível", ela acrescentou.

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e o presidente Jair Bolsonaro já haviam dado declaração semelhante sobre o "boi bombeiro". Biólogos, agrônomos e engenheiros florestais, entretanto, argumentam que mais bois não ajudaria a combater incêndios, visto que a criação de gado cresceu no Pantanal nos últimos anos. 

Em nota, a organização não-governamental Greenpeace disse que a ministra usou um argumento "equivocado". A ONG também responsabilizou o governo pelas queimadas por ter promovido um desmonte na gestão ambiental.

"Diante de um cenário já previsto de seca severa, com focos de calor muito superiores à média desde março de 2019, não foram tomadas medidas efetivas de combate e prevenção aos incêndios, necessárias desde o primeiro semestre. Se não tivesse ocorrido um desmonte da gestão ambiental no Brasil, a situação não teria chegado a este nível de gravidade", diz a nota.

Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, apontam que as queimadas na região consumiram 14% do Pantanal somente em setembro deste ano.

Um boi entrou em uma casa lotérica no município de Poção, Agreste de Pernambuco, e assustou as pessoas que estavam no local para retirar o Auxílio Emergencial. O caso ocorreu na quinta-feira (7).

 O fato foi registrado pelas câmeras de segurança do estabelecimento. É possível observar o animal entrando no local e seguindo para a área da fila do caixa. 

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Um vaqueiro retirou o boi da lotérica. Não houve danos ao local. O vídeo viralizou na cidade.

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Durante o anúncio da demissão do ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, nessa quinta-feira (16), o semblante abatido e a fala pausada apresentaram uma faceta frágil do presidente da República. O abatimento pode ser um dos efeitos de um mês de queda de braço com o então líder da pasta. No entanto, o discurso lento não é hábito de Jair Bolsonaro (sem partido), o que levantou suspeitas para o uso de um ponto eletrônico. O dispositivo é usado comumente por apresentadores e atores para serem ouvidos e dirigidos durante gravações.

A suposta utilização do equipamento foi alvo de críticas nas redes sociais. Internautas alegaram que Bolsonaro estava apenas repetindo o que lhe era repassado pelo ponto, destacando a falta de autonomia da sua fala e um suposto controle à distância.

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A atriz Tássia Camargo o classificou como “energúmeno”. Além disso, disparou contra o presidente e a colega de profissão e atual secretária da Cultura, Regina Duarte. “Quando vi o pronunciamento deste energúmeno, logo percebi o ponto. A #reginaduarte que usa-o desde menina, esqueceu de ensinar como preencher as pausas longas que este 'ser' deu. CulturaGovBr está tendo grande serventia para este desgoverno. O boi e a vaca #loucos”, publicou em sua conta no Twitter.

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Tentando proteger o dinheiro da chuva enquanto cuidava da roça, um agricultor, que não teve o nome revelado, resolveu pendurar R$ 1.500 dentro de um saco em uma árvore. Um dos seus bois, que pastava no lugar, acabou comendo as cédulas. Quando viu o que havia acontecido, o homem resolveu levar o animal para o frigorífico do seu amigo, conhecido como Duda de Elpídio. O fato aconteceu na cidade de Francisco Santos, no Piauí

Ao G1, o açougueiro disse: "ele (o agricultor) viu quando o boi estava mastigando o dinheiro, correu, mas não conseguir impedir. Foi necessário a gente abater o boi". Depois que abriram o animal os homens conseguiram recuperar R$ 1.330, com as notas intactas. Confira o vídeo compartilhado nas redes.

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Conta a história que, em 28 de fevereiro de 1644, o conde holandês Maurício de Nassau prometeu um grande espetáculo para a inauguração da Ponte do Recife, hoje conhecida como Ponte Maurício de Nassau, localizada no centro da capital pernambucana. Ele prometeu que faria um boi voar sobre a ponte e cumpriu a promessa. Para o evento, foi confeccionado um boi, acompanhado de um balão inflável, que encantou o público dando cambalhotas e piruetas no ar. 

Este foi o primeiro registro da confecção de um boi para uma brincadeira em terras pernambucanas e, sendo assim, a data foi a escolhida, muitos anos depois, pelos brincantes dos 'boizinhos' para celebrar sua cultura e tradição. Para comemorar a data, o LeiaJá conversou com Aelson da Hora, presidente do Boi Faceiro e da Federação de Bois e Similares de Pernambuco - Fecbois, sobre este dia tão importante. 

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A Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária do Estado de Pernambuco (Adagro) vacinou 96,47% do rebanho na segunda etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa que foi realizada em novembro de 2019. Ao todo, 516.466 bovinos e búfalos de 0 a 2 anos foram imunizados.

O rebanho atual do Estado é de mais de 1,9 milhões de bovinos e 105.605 mil propriedades com animais. Nesta etapa 26 municípios vacinaram 100% do rebanho e receberão um certificado da Adagro pelo trabalho desenvolvido durante a campanha de vacinação.

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“Este resultado é importante para que possamos continuar com o status de área livre de febre aftosa com vacinação, foi um trabalho de parceria do produtor com as secretarias de agricultura do município e com os prefeitos”, pontuou o presidente da Adagro, Paulo Lima.

De acordo com o cronograma montado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Pernambuco pode se tornar área livre de febre aftosa sem vacinação em 2021, mas até lá é necessário continuar mantendo os altos índices de cobertura vacinal.

*Da assessoria

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Domingo tem arraial? Tem, sim senhor! O Pavulagem está nas ruas, com a alegria e o arrastão que há 32 anos embalam os corações dos paraenses e dos turistas que visitam Belém no período das festas juninas. O primeiro arrastão, no dia 16, já disse a que veio: reuniu centenas de brincantes no circuito do Teatro da Paz até a praça dos Estivadores, no centro da capital paraense. Acima, veja galeria de fotos do primeiro arrastão, domingo (16).

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  Ronaldo Silva, um dos fundadores do arrastão que virou tradição cultural, destaca a alegria em participar do cortejo que, para ele, promove desenvolvimento e cultura para os paraenses. “O Arrastão do Pavulagem é uma escola sem parede. Há 32 anos um grupo de amigos se uniu para que a gente pudesse trabalhar com a valorização, a divulgação da cultura paraense, fortalecer a identidade amazônica, reconhecer que aqui as práticas culturais são práticas culturais brasileiras”, explicou Ronaldo, que também compõe as músicas da banda.

As cores das fitas que enfeitam os chapéus caem bem com a alegria que o arraial desperta no coração das famílias que participam do cortejo, que sai da praça da República, com concentração a partir de 7 horas. A chegada do cortejo na praça dos Estivadores terá festa e um grande arraial com comidas típicas, artesanatos e muita música.

O cortejo emociona os brincantes. Quem imaginaria que o “Boi Pavulagem do Teu Coração”, que começou com um pequeno grupo de compositores reunidos para enaltecer a música produzida na Amazônia, em 1987, se tornaria um cortejo que sai pelas ruas do centro da capital alegrando os paraenses?

A banda, hoje liderada por Junior Soares e Ronaldo Silva, põe qualquer um para dançar. É uma mistura de imaginário popular das festas juninas, com composições de ritmos e linguagens sonoras da Amazônia. Com oito discos lançados, a banda se prepara para o nono disco, revisitando ritmos, instrumentos e sonoridades que marcaram os mais de 30 anos de estrada.

Os arrastões do Pavulagem ocorrem em dois momentos do ano: o primeiro agora, nos festejos juninos, e os próximos no Círio de Nazaré, festividade religiosa que atrai turistas do mundo inteiro.

Neste ano, o Arraial tem apoio da Prefeitura de Belém e do Governo do Estado, que montaram um palco na praça dos Estivadores onde ocorrem apresentações culturais.

 

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O carnaval de São Caetano de Odivelas, município do nordeste paraense, localizado a 90 quilômetros de Belém, tem uma pitada de festa junina. As farras de boi-bumbá se misturam aos blocos durante os dias de folia nos desfiles pela cidade, uma das mais antigas do Estado (veja galeria de fotos acima).

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O Boi Tinga saiu no domingo, com a multidão de foliões em clima de arrastão junino.  Cabeçudos e Pierrôs, levados pelo Boi-Bumbá, se misturaram ao povo numa explosão de ritmos, cores e alegria. O Boi Tinga é acompanhado pela bandinha de fanfarra, que entoa frevos e marchinhas tradicionais.

Na folia de São Caetano há espaço para todos. Do bloco infantil, que sai da praça da igreja matriz, às festas de aparelhagem que ocupam a orla da cidade com luzes e som, a festa movimenta a cidade. Os bois Faceiro e Búfalo completam os grupos que animam a cidade no carnaval e nas festas juninas. Outro bloco que anima a cidade é o Vaca Velha, uma aposta na união da tradição com a festa popular para atrair uma multidão.

Da Redação do LeiaJá Pará.

O próximo domingo (6) marca o fim do ciclo natalino e, como manda a tradição da casa da rabeca, o encerramento do período será feito com muita festa. Em sua 24ª edição, a Festa de Reis promete uma grande sambada com agremiações de cavalo marinho e bois.

Já estão confirmadas na festa as participações dos Cavalos Marinho Estrela Brilhante de Condado, Boi Tira Teima de Glória do Goitá, Boi Matuto de Olinda e Boi da Luz, também de Olinda. Eles vão se apresentar levando muita cultura popular e tradição ao terreiro da Casa da Rabeca.

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A Festa de Reis da Rabeca tem entrada gratuita e é mantida pela família Salustiano. O objetivo da preservação do evento é estimular os brincantes a perpetuar suas tradições fazendo sua manutenção e levando-as às novas gerações.

Serviço

24ª Festa de Reis

Domingo (6) | 19h

Casa da Rabeca (Rua Curupira, 340 - Cidade Tabajara - Olinda)

Gratuito

 

Em São Caetano de Odivelas, município do nordeste do Pará, a cerca de 100 quilômetros de Belém, o fotógrafo paraense Bruno Carachesti e o fotógrafo carioca Ratão Diniz montaram uma exposição fotográfica que retrata uma das mais importantes representações da cultura popular paraense, o boi faceiro. Com proposta de intervenção urbana, as fotos ficam expostas na rua, na travessa Antonio Baltazar Monteiro.

A exposição é composta por 35 telas que ocupam dois quarteirões, totalmente a céu aberto. As imagens são colocadas na frente das casas às 8 horas e retiradas às 18 horas, pelos próprios moradores. Os fotógrafos registraram as manifestações que ocorrem pelas ruas da cidade e devolveram as imagens para a comunidade montar a exposição. “Devolver isso para a comunidade é muito legal, muito democrático. A exposição não fica em um lugar fechado, no ar-condicionado, fica a céu aberto na frente da casa das pessoas e marca o aniversário de 20 anos do boi faceiro. Essa resistência cultural da cidade é muito interessante”, afirmou o fotógrafo.

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A tradição e o encanto do município de São Caetano e a interação entre as pessoas para a organização do evento, junto com o colorido, a simplicidade e a calmaria do local, foi o que motivou os fotógrafos para o registro. “Na exposição ficou o olhar do Ratão com base na quadra junina, no mês de junho, e o meu olhar com base no carnaval”, disse Bruno Carachesti.

As manifestações dos bois de máscaras, existentes desde 1930, são apresentações que, diferentemente do boi-bumbá tradicional, não possuem enredo nem história a ser contada. “As apresentações são baseadas na dança, na música e no teatro de improviso, então é tudo na base do improviso e concebido inteiramente pelo povo de São Caetano, que participa de modo direto em todos os processos”, disse Rondi Palha (40), historiador e produtor cultural.

O boi faceiro faz parte dessa manifestação e surgiu em 1937 junto com o boi tinga, que são as duas principais referências da tradição. “O boi faceiro foi criado em 1937 e desapareceu dez anos depois. Ele tem uma história muito peculiar. É considerado como um exemplo das lutas folclóricas no Estado do Pará, porque ele desapareceu em 1947 e foi resgatado 51 anos depois, em 1998, com o incentivo do mestre Bené Careta, Benedito Cardoso de Aquino, que faleceu em 2000”, conta o historiador. O boi faceiro é considerado um ícone da cultura popular no Estado do Pará.

Ratão Diniz disse que o desejo de fotografar o evento surgiu do contato que teve com fotógrafos paraenses, principalmente com Bruno Carachesti. “Senti uma necessidade de conhecer essa festa tão incrível. Minha busca fotográfica, dentro dessa temática de festas populares pelo Brasil, é o personagem mascarado. Que cobre seu rosto, sua identidade para ser quem ele deseja ser, pelo menos naquele momento da festa, da brincadeira”, declarou o carioca.

A festa do boi faceiro não tem um número definido de participantes. É dinâmica e envolve toda a comunidade. Com duração de seis horas, começa às 17 horas e vai até 23 horas ou meia-noite, durante todo o mês de junho e metade do mês de julho. Os participantes se fantasiam dos personagens principais da manifestação, entre eles o pierrô, os cabeçudos, o buchudo e o vaqueiro. No encerramento do evento tem a fugida do boi para não ser morto e o retorno na festa do ano seguinte. A exposição ao ar livre fica em São Caetano de Odivelas até o dia 5 de agosto. Veja galeria de fotos abaixo.

Por Rosiane Rodrigues.

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Música, dança e adereços são alguns elementos que compõem as apresentações do Boi Pavulagem. No último domingo (1), o arrastão de enecramento das festas juninas de 2018 saiu da escadinha da Estação das Docas até a praça da República, na região central de Belém, onde um palco estava pronto para o arraial.

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O Boi Pavulagem é uma mistura de culturas da nossa região com o Bumba Meu Boi, do Maranhão. Para Erick Magulas, dançarino que estava como vaqueiro e participa há três anos da festa, o cortejo exige agilidade e malemolência. “Na primeira vez fui de pernalta, depois eu desci para ser apoio e hoje estou de vaqueiro.” 

Essa brincadeira começou há 30 anos com um grupo de músicos que queriam divulgar sua arte. “As pessoas se identificaram com o brinquedo e passaram a vir, a participar e a galera que é ligada aos movimentos folclóricos de Belém entrou no processo. O pessoal dos interiores vem participar do cortejo porque se sente representado. Isso é legal, acho que a maior manifestação é pública, é aberta e sempre será”, explica Alexandre Yure, presidente do Instituto do Arraial do Pavulagem, criado para organizar a festa folclórica.

Para Yure, as pessoas não valorizam mais porque não têm acesso. Por isso, o Instituto tenta promover a cada dia mais o acesso às danças, às músicas e à poesia que o Boi representa. Segundo Yure, há um processo de identificação com as músicas, com o lugar. Surge um sentimento de comunidade que conecta as pessoas. 

Arthur Almeida, que mora em Castanhal, participa há dois anos e diz que a festa é de extrema importância para que a tradição seja realizada. “Não apenas o arraial em si, mas tudo que gira em torno dele, a praça da República, os vendedores”, acrescentou o turista.

Além do Boi Pavulagem, o Cordão do Galo, de Cachoeira do Arari, também resgata a tradição junina no Pará. “Se as pessoas se apropriassem mais deles, elas teriam um carinho, um sentimento maior pela região”, comenta Alexandre. 

“Primeiramente fortificar a nossa cultura. Com isso, vêm a alegria e a exposição. As pessoas vêm porque gostam, vêm para levar a nossa cultura para outros lugares”, explica Erick. Ele disse que ensinou turistas de Natal a dançar e que isso foi o ápice da alegria para ele. "Poder ver que essa tradição está sendo vista por outros olhares." 

A festa teve o apoio da Vale, da Prefeitura de Belém e do Movimento Amigos de Belém. Os organizadores incentivam os participantes a não jogarem lixo nas ruas. Para Alexandre, essa é uma função pedagógica do Boi. "A iniciativa de recolher o lixo, no primeiro domingo de evento, fez com que, no segundo, as próprias pessoas que estavam na festa começassem a ajudar a limpar."

Por Bruna Oliveira.

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O Carnaval se espalhou pelas cidades do interior do Pará. De todos os polos da folia, de um extremo a outro do Estado, um dos mais animados se concentrou em São Caetano de Odivelas, na região nordeste. Centenas de foliões foram às ruas da cidade, no último final de semana, para soltar o grito de alegria e resgatar a tradição. Veja, acima, galeria de fotos de Bruno Carachesti.

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Bandinhas de fanfarra tocando o frevo agitaram os brincantes que colocaram o boi para dançar, um dos pontos altos do folclore local, ao lado de vaqueiros, cabeçudos e pierrôs, mascarados com alegorias carnavalescas. “Essa cultura de São Caetano de Odivelas, do boi de máscara, é única. Nós estamos fortalecendo cada vez mais no Carnaval também”, afirmou Rogério Sales, coordenador do Boi Vaca Velha.

Este ano, o CarnaOdivelas reuniu os principais bois de máscara do município para animar a folia. Os bois “Tinga”, “Faceiro”, “Búfalo” e “A vaca velha” fizeram arrastões pelas ruas da cidade.

Da redação do LeiaJá Pará.

 

 

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