Tópicos | boi

A Justiça Federal suspendeu na noite desta segunda-feira, 5, a liminar que impedia a exportação de animais vivos pelos portos brasileiros. O Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), em São Paulo, acatou pedido da Advocacia-Geral da União e determinou a suspensão da decisão da 25ª Vara Federal da Seção Judiciária de São Paulo, que impedia a exportação de animais vivos para abate no exterior em todo o território nacional. Em nota, o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, afirmou que a Justiça considerou que todos os trâmites realizados pela pasta cumprem as leis vigentes.

O imbróglio teve início na semana passada, com a operação para a exportação de 25 mil bois, pela Minerva Foods, para a Turquia, pelo Porto de Santos. Na sexta-feira, o juiz federal Djalma Moreira Gomes, da 25ª Vara Cível Federal de São Paulo, acatou um pedido de liminar feito pela ONG Fórum Nacional de Proteção Animal. Na decisão, Gomes suspendeu os embarques em todo território nacional. No domingo, no entanto, o TRF-3 determinou o imediato início da viagem da embarcação para Turquia, acatando recurso da AGU.

##RECOMENDA##

Conhecida como uma raça valiosa, o boi nelore é o mais criado no Brasil na pecuária de corte. Diante disso, um caso inusitado aconteceu em Tijucas, na Grande Florianópolis, na última segunda-feira (20). O animal foi furtado de uma propriedade, mas a fuga dos bandidos com o bicho foi surpreendente: eles colocaram o boi em um carro do modelo Gol. 

Sem carroceria grande, o boi foi comprimido no banco traseiro do veículo. De acordo com a imprensa local, a Polícia Militar da cidade estava fazendo uma ronda e percebeu um veículo muito baixo, caracterizando carregar um grande peso. 

##RECOMENDA##

A partir disso, a viatura perseguiu o automóvel e os dois integrantes abandonaram o carro e fugiram. Foi feita uma vistoria e verificada a presença de um boi no banco de trás. Para retirar o animal, foi necessário o auxílio dos bombeiros. Ele foi levado de volta ao proprietário.

A Irlanda confirmou nesta semana um caso de encefalopatia espongiforme bovina (EEB), também conhecida como doença da vaca louca. O teste foi divulgado pelo Departamento de Agricultura, Alimentação e Marinha do país (DAFM) e reportado à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). A anomalia foi identificada como um caso atípico, que acomete naturalmente animais mais velhos e é designado como "marcação priônica".

A vaca tinha 18 anos e era da raça Aberdeen angus. Segundo o proprietário, o animal tinha apresentado sintomas suspeitos. Após informar autoridades, foi tomada a decisão de sacrificá-la, junto com outros três animais. O material de amostra foi encaminhado ao Laboratório Nacional de Referência (NRL) e o diagnóstico foi confirmado.

##RECOMENDA##

Segundo o DAFM, o incidente não representa risco à saúde pública. Entretanto, medidas de segurança foram tomadas. A divulgação do caso, apontado como "atípico" pelo órgão, não deve alterar o status sanitário do país perante a OIE.

Um dos mais importantes e tradicionais eventos culturais e religiosos do Sertão nordestino, a Missa do Vaqueiro de Serrita vem passando por um embate crítico neste ano. Com previsão de realização do dia 21 a 24 deste mês, a celebração pode não receber incentivo financeiro do Governo de Pernambuco. O recurso estadual representa a maior parte do usado para a realização das atividades culturais dos vaqueiros.

De acordo com o secretário de Cultura de Serrita, Thiago Câncio, como a Missa do Vaqueiro é realizada no Parque Estadual Padre João Câncio, espaço sob a responsabilidade do Governo de Pernambuco, o Estado precisa liberar uma quantia em prol da realização do evento. A liberação, segundo o secretário, deve ser analisada pela Empresa de Turismo de Pernambuco (Empetur).

##RECOMENDA##

“A Missa do Vaqueiro faz parte do calendário de eventos de Pernambuco. Porém, o Governo ainda não liberou dinheiro. Mas deve dar tudo certo, porque é um evento tradicional do povo do Sertão e que não deixa de acontecer”, disse o secretário. Segundo Câncio, no ano passado a festa contou com um aporte de cerca de R$ 500 mil. Para a edição 2016, a expectativa do secretário é que o valor a ser liberado seja, no mínimo, igual ao de 2015.

Em entrevista ao LeiaJá, o secretário de Turismo, Esporte e Lazer do Estado, Felipe Carreras, confirmou que nenhum valor foi repassado para a Fundação Padre João Câncio, instituição responsável pela organização da Missa do Vaqueiro de Serrita. Porém, ele garantiu que o Estado tem interesse em apoiar a festa, por se tratar de “um evento de tradição e que valoriza a cultura do homem do Sertão”. De acordo com Carreras, o que está impedindo a liberação da verba, até o momento, é o fato da Fundação “não ter prestado contas da Missa do ano passado”. Ele também ainda não sabe a quantia que pode ser repassada neste ano.

Presidente da Fundação, Helena Câncio garantiu ao LeiaJá que fez a prestação de contas da edição 2015 da Missa do Vaqueiro, porém, as informações não foram aceitas pela Empetur. Helena afirmou que preparou vídeos sobre o evento e levantou informações de notas fiscais, informando posteriormente todos os detalhes ao Estado. “A Fundação prestou contas, mas a Empetur não aceitou”, resumiu a gestora.

Ainda segundo Helena, a decisão sobre o repasse do dinheiro do Governo para a Missa deve acontecer na tarde desta terça-feira (12). Ela garantiu que está conversando com representantes da Empetur para resolver o impasse. Sem dar detalhes, a presidente da Fundação Padre João Câncio revelou que entre três itens da prestação de contas, um não foi aceito pela Empetur, o que, de acordo com Helena, é o principal motivo para a retenção da verba. A presidente preferiu não tornar públicas as informações do item.

E se não existir incentivo do Governo?

Helena Câncio ainda disse ao LeiaJá que a festa vai acontecer, com ou sem ajudar do Estado. Segundo a presidente da Fundação Padre João Câncio, a Associação dos Vaqueiros de Serrita (A PEGA) pode ajudar na realização do evento, mesmo que com uma programação reduzida. A expectativa é que 70 mil pessoas acompanhem as atividades da Missa, qua vão desde celebrações religiosas até pegas de boi e atrações culturais.

Origem da festa – A Missa do Vaqueiro chega este ano a sua 46ª edição. A celebração foi criada pelo mestre Luiz Gonzada e o Padre João Câncio, com o objetivo de homenagear o 'mais valente vaqueiro de Serrita', Raimundo Jacó. O encourado morreu durante a busca de um boi na caatinga. Para entender mais a força do vaqueiro sertanejo, leia o especial “Vaqueiros – A Luta e a Lei”, produzido pelo LeiaJá.

O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) informou que o rebanho confinado em 2015 no Estado cresceu 5,2% em relação ao ano passado, totalizando 669.893 cabeças. Os dados compõem o terceiro levantamento sobre as intenções de confinar em Mato Grosso. "Apesar do leve crescimento, o volume de animais fechados em 2015 ficou bem abaixo do projetado no início do ano pelos produtores, quando as intenções chegavam a 789.660 cabeças", afirma o instituto, em relatório.

O Imea pontua que a perspectiva de alta da arroba no início deste ano estimulou pecuaristas a preverem reforço no confinamento, mas os custos com a compra da reposição e outros insumos refrearam a iniciativa. Com o avanço destes preços, a margem da atividade foi reduzida e deve fechar o segundo semestre em R$ 4,66/cabeça, segundo o Imea.

##RECOMENDA##

Nas regiões oeste e centro-sul do Estado, onde o preço do boi gordo é mais alto e a disponibilidade de animais para a reposição é elevada, o estudo indica que o confinamento cresceu. Em compensação, no médio-norte e sudeste, onde a dependência de compra de bois magros é maior, a atividade se reduziu este ano.

A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) nota que 12,8% dos animais confinados este ano se valeram de ferramentas para garantia antecipada dos preços de venda, a fim de aumentar a previsibilidade dos rendimentos na atividade. Do total, 11,2% foram negociados a termo (diretamente com os frigoríficos) e 1,6% por meio dos contratos futuros da BM&FBovespa.

Os pecuaristas que utilizaram instrumentos de hedge (proteção) tiveram margem média positiva de R$ 70,04 por animal no confinamento. Em contrapartida, os produtores que venderam a produção no balcão ficaram com resultado negativo em R$ 17,08 por cabeça. "O confinamento é uma estratégia de alto risco e todas as ferramentas que minimizem o mesmo devem ser utilizadas", pondera o superintendente da Acrimat, Olimir Cividini, em nota.

O gerente de projetos da Acrimat, Fábio Silva, destaca que os pecuaristas interessados em negociar na BM&FBovespa devem contratar profissionais habilitados e ter caixa disponível para atender aos ajustes diários que ocorrem na Bolsa. "As ferramentas de negociação estão disponíveis, é preciso utilizá-las", diz.

O atual descompasso entre a capacidade de processamento e a oferta escassa de bois gordos tem levado frigoríficos em vários Estados a encerrar suas atividades, informou o presidente da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), Péricles Salazar. "O plantel bovino diminuiu nos últimos anos, enquanto o número de unidades industriais cresceu", disse o dirigente ao Broadcast Agro, serviço em tempo real da Agência Estado. "Em algum momento esse desajuste cobra o seu preço, pois há unidades em regiões nas quais a disponibilidade de bois é menor, e aí elas não aguentam", acrescentou.

A menor oferta de animais para o abate fez o preço da arroba em São Paulo disparar 25% entre janeiro e dezembro de 2014, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Como os preços da carne no atacado não subiram em igual proporção, a rentabilidade do negócio encolheu. Assim, as empresas enfrentam dificuldades.

##RECOMENDA##

Segundo a Abrafrigo, pelo menos 26 indústrias frigoríficas fecharam as portas ou deram férias coletivas este ano. O número pode ser ainda maior, já que as empresas não repassam dados de suas operações à entidade.

Das unidades afetadas, ao menos 14 estão em Mato Grosso do Sul, que detém o quinto maior rebanho bovino do País, estimado em 20,1 milhões de cabeças pelo Ministério da Agricultura. A Assocarnes, associação de frigoríficos do Estado, diz que só nos últimos três meses três plantas de médio porte, com capacidade para 500 bois por dia, fecharam, com a perda de 1.500 empregos diretos. São elas a Fricap, em Naviraí; a Fribrasil Alimentos, em Caarapó, e a Beef Nobre, em Campo Grande.

"Os proprietários alegam que faltam animais para manter escalas e que não há condições de competir com os grandes grupos do setor", relatou o presidente da Assocarnes, João Alberto Dias. Ele alertou, ainda, que há outras empresas em dificuldades, sem citá-las. "Calculamos pelo nível de suas escalas. Se antes costumavam abater diariamente 500 bois, hoje esse número está em 150 a 200."

Situação parecida ocorre em Mato Grosso, que tem o maior rebanho bovino do País, com 28,4 milhões de cabeças. Ali, pelo menos sete fábricas foram afetadas pelo atual cenário de oferta escassa. Em maio, a JBS encerrou temporariamente as operações em São José dos Quatro Marcos. No mês anterior, a Minerva Foods demitiu pelo menos 320 funcionários de sua fábrica em Mirassol d'Oeste. Procurada pelo Broadcast Agro, a empresa afirmou que os desligamentos fazem parte do processo de integração da unidade, recém-adquirida da BRF, para garantir maior eficiência operacional. São também resultantes do "atual momento de mercado".

No início de junho, a JBS suspendeu abates em Ariquemes (RO), alegando "aumento da ociosidade na indústria nacional". Já a Marfrig decidiu transformar em um centro de armazenagem e distribuição uma de suas fábricas em Promissão (SP). Além disso, paralisou, em janeiro, sua unidade em Rio Verde (GO).

Para a Abrafrigo, a queda na atividade industrial, somada à melhora na oferta de animais, deve promover ajuste no mercado do boi, mas a reversão do ciclo pecuário não deve ocorrer em breve. "O processo de retenção de vacas para aumentar o rebanho e ganhos de produtividade com o melhoramento genético são processos lentos", explica o presidente da entidade, Péricles Salazar.

"A oferta de bois pode melhorar no ano que vem, mas ainda não acreditamos em queda de preços", afirma o analista da Scot Consultoria Hyberville Neto. O consultor acrescenta que a desvalorização do boi, por si só, não garante que a situação da indústria vá melhorar, já que as empresas são muito suscetíveis a variações de juros e de preços de insumos. "A possibilidade de mais plantas fecharem ou pelo menos suspenderem abates este ano não é tão remota", avalia.

O Poço da Panela assistiu a um diferente encontro de cultura popular brasileira, neste sábado (28). O projeto Fortalecendo Tradições: Intercâmbio entre Cavalo Marinho e Boi de Mamão uniu os dois folguedos distintos, o primeiro de Pernambuco - com o Estrela Brilhante de Condado- e o segundo de Santa Catarina - com o grupo Arréda Boi.

O objetivo do projeto é exaltar alguma semelhanças entre as duas manifestações - como alguns personagens comuns e a própria origem das brincadeiras, do Bumba meu Boi - e proporcionar uma vivência e troca de experiência entre os brincantes. O facilitador da iniciativa, João Tragtenberg, catarinense vivendo no Recife, acredita neste modelo de ação cultural como um incentivo para os grupos, "O encontro fortalece os dois. Não é a mesma lógica de uma apresentação comercial, de subir no palco e tocar meia hora. Eles precisam disso.", disse. 

##RECOMENDA##

Para Totó da Rabeca, integrante do Cavalo Marinho Estrela Brilhante a participação no Fortalecendo Tradições foi bastante enriquecedora, "A troca de experiência foi muito boa. Quando chegamos lá demos aulas e o público adorou nossas apresentações", disse referindo-se a ida do cavalo marinho à Santa Catarina, na primeira fase do projeto. Já Nado Gonçalves, coordenador do Arréda Boi, o projeto serviu como um meio de aproximar os brincantes possibilitando-os conhecerem realidades e saberes diversos de um mesmo povo, o brasileiro, "O cavalo marinho e o boi são só as pontes pra gente dialogar.", disse o coordenador. 

Condado

Encerrando o projeto, neste domingo (1º), o município de Condado recebe as apresentações do Arréda Boi e do Cavalo Marinho Estrela Brilhante. O encontro será realizado na sede do Estrela e tem entrada gratuita. 

[@#galeria#@]

Serviço

Fortalecendo Tradições: Intercâmbio entre Cavalo Marinho e Boi de Mamão

Domingo (1) | 17h  

Sede do Cavalo Marinho Estrela Brilhante  (R. Nilo Jeronimo de Souza, 106 - Novo Condado)

Gratuito

[@#galeria#@]

Quem consome carne vermelha talvez nunca tenha se questionado como o produto chega às prateleiras dos mercados ou açougues. Inclusive, muitos consumidores desconhecem a origem do animal, o processo de abate e quem trabalha com a matança do gado. Em Pernambuco, as carnes comercializadas são oriundas de grandes empresas da Região Sul do Brasil, como do Estado do Tocantins, além de matadouros locais vinculados ao Governo do Estadual ou Municipal e estabelecimentos particulares.

##RECOMENDA##

Para mostrar o processo de abate desses animais, a equipe de reportagem do Portal LeiaJá visitou um dos matadouros privados do Estado, o Frigorífico Bandeira, localizado na cidade de Paulista, Região Metropolitana. O trabalho é composto por vários profissionais, entre eles, fazendeiros, marchantes, vaqueiros, veterinários e os magarefes, que trabalham para a carne chegar ao cliente final, o consumidor.

O processo de matança inicia em um corredor, com pouco mais de 20 metros de comprimento e largura de aproximadamente quatro metros. É nesse local que os animais são mantidos antes da matança. O local se torna estreito para os movimentos ariscos e ágeis dos bichos, que parecem perceber que serão abatidos. Após seguir pelo corredor, o boi é conduzido para a caixa, local onde recebe um tiro de pistola, que lança um ferro e transpassa o cérebro do quadrúpede.

Em entrevista ao Portal LeiaJá, o veterinário Silvio Ricardo Lins compara a atuação dos magarefes a de um médico e explica como é feito o tiro no cérebro no animal. Confira o áudio abaixo: 

[@#podcast#@]

É em um cenário rústico que os funcionários trabalham atentos. Entre as roupas e botas brancas, o sangue dos animais se espalha no chão e nas paredes do ambiente. Os animais também passam pela serragem, onde são separadas as partes dos corpos dos bichos que serão comercializadas.

No vídeo a seguir, veja como é o trabalho dos magarefes. São homens e mulheres de várias idades, em sua maioria que residem próximo ao matadouro, que afirmam estar acostumados com o trabalho. Assista a entrevista abaixo:

[@#video#@]

Apresentando um semblate cansado, por causa da rotina de trabalho, o veterinário que cuida da inspeção do frigorífico, Silvio Lins (foto à esquerda), desabafa. “Sou formado há 36 anos e sempre atuei nessa área. Se pudesse voltar atrás, fazia muitas coisas diferentes”, disse. Quando questionado sobre a atuação no matadouro ele revela: “Mesmo acostumado com o trabalho, a atividade da matança não é fácil”, falou. "São usados de 800 a 1200 mil litros de água por cabeça. Uma quantidade grande, mas necessária para uma boa higienização do local e dos animais", completou.   

Quem administra o Frigorífico Bandeira é a ex professora de educação física e matemática, Maria do Socorro Torres (foto à direita), que abandonou a docência para atuar no abate de animais. Ela revelou porque mudou de profissão. “As circunstâncias me fizeram entra nesse ramo. Inclusive já precisei abater muitos animais, mas administro com dedicação do negócio e digo com convicção que o mais difícil é saber administrar”, afirmou.

De acordo com a gestora, a Prefeitura de Paulista arrendou o local há mais de dez anos e em relação à origem dos animais ela explicou que “o gado é fornecido por fazendeiros de vários estados, como Tocantins, Marahão, Bahia e Minas Gerais”. Segundo Maria, a empresa cobra o valor de R$ 45 reais para abater um animal. Já em relação às partes dos bois que são aproveitadas, ela explanou que "os donos dos bois ficam com a carne e a pele e a empresa fica com o subproduto do boi, como cabeça, rabo, chifre e a cabeça é quebrada”.

Liderando 160 colaboradores e faturando 180 mil reias por mês, Maria do Socorro afirma que o trabalhadores recebem remuneração condizente com o mercado e que todos trabalham com grau de insalubridade. "O frigorífico atua de forma regular, inclusive possui todas as licenças para funcionar", apontou. A gestora diz também que construiu uma relação de amizade com os colaboradores e que realiza trabalhos sociais. “Promovemos aulas para alfabetização de jovens e adultos, oferecemos atendimento de odontologia e sempre procuramos ajudar os funcionários quando é possível”, concluiu.

 

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando