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Estudo da Serasa Experian mostra que o perfil dos novos usuários de cartão de crédito no País é formado na maioria por jovens da periferia, moradores da região Sudeste e pessoas com renda mensal entre R$ 500 e R$ 1.000. O levantamento, que leva em conta o volume de consultas de Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) para obtenção do primeiro cartão de crédito, mostra que no primeiro trimestre deste ano 57,6% das propostas eram de consumidores nessa faixa de renda. Em 2010, essa fatia era de 51,7% e, em 2011, de 55,8%.

A pesquisa, feita com base nas informações de 300 mil CPFs de todo o Brasil, mostra ainda que a maioria dos consumidores em busca do primeiro cartão continua no extrato chamado Periferia Jovem, com participação de 42% das solicitações, nível similar ao observado em 2010. Esse grupo, delineado por uma ferramenta da Serasa chamada Mosaic Brasil, é formado por jovens trabalhadores, de baixa renda e com pouca qualificação, e estudantes de periferia e famílias que recebem assistência de alguma instância de governo.

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"Os resultados do estudo apontam para a adoção de práticas mais sofisticadas na gestão do risco de crédito" disse o presidente da Serasa Experian e chairman da Experian América Latina, Ricardo Loureiro. Na avaliação dele, emissores terão de alterar o modelo de concessão de crédito para atender novos consumidores sem histórico de crédito e também sem educação financeira.

O quesito inadimplência, maior sinalizador de risco para o segmento de cartões de crédito, vem mostrando aceleração. O estudo aponta que, após quatro meses de uso, 4,4% dos novos cartões estavam com atraso no primeiro trimestre deste ano. Em igual período de 2011, o índice era de 3,2% e, em 2010, de 2,3%.

No extrato por região, o Sudeste ultrapassou o Nordeste no primeiro trimestre. Segundo a Serasa, 39% das adesões estão no Sudeste. O Nordeste vem em seguida, com 38,5% de participação. No primeiro trimestre de 2011, o Nordeste havia passado o Sudeste, com os índices de 43% e 36%, respectivamente.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que os bancos estão cobrando taxas "escorchantes" no cartão de crédito, que são injustificáveis. "Esses disparates têm de desaparecer", afirmou, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, na sexta-feira à tarde, em seu escritório em São Paulo. "Estamos preocupados com os cartões de crédito. E, se nós estamos, é bom que eles (os bancos) também se preocupem."

Os spreads bancários se tornaram uma das principais brigas do governo Dilma Rousseff, que quer ver chegar ao consumidor o efeito do forte corte promovido na taxa Selic, utilizada como referência para os empréstimos no País. Normalmente comedido ao falar dos rumos da Selic, Mantega, dessa vez, foi categórico. "Não há necessidade de alta de juros", disse.

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O ministro está seguro de que os preços vão se manter sob controle no ano que vem, apesar da recuperação da economia e ao contrário do que projetam consultorias renomadas. Não só a crise global vai elevar a oferta de produtos internamente a preços baixos, diz o ministro, como também as medidas adotadas pelo governo vão ajudar.

Para o titular da Fazenda, a desoneração da folha de pagamentos, a redução do custo da energia e o corte de IPI para carros colaboram para manter os preços estáveis. "E também não pode levar em consideração choque de oferta", frisou, referindo-se ao aumento do preço dos grãos, provocado pela quebra da safra americana. "Não adianta elevar juro para diminuir preço nos Estados Unidos." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Quem quer comprar carregador, capa de celular, suporte para GPS e outras bugigangas entre a abertura e o fechamento do semáforo já tem como opção de pagamento até cartões de débito e crédito. O ambulante Juarez Nascimento, de 21 anos, abriu firma, CNPJ e conta empresarial para oferecer essa comodidade aos clientes, enquanto se espreme com máquina atravessada no peito entre retrovisores no cruzamento da Avenida Vereador José Diniz com a Rua Doutor Jesuíno Maciel, no Campo Belo, zona sul de São Paulo.

Mais que um "pioneiro" na modalidade "cartão no semáforo", Nascimento foi pragmático. "Por causa dos assaltos, ninguém mais anda com dinheiro. Com a maquininha, o cliente não tem desculpa se quiser comprar alguma coisa", disse o ambulante, que paga R$ 110 mensais à operadora da máquina e vende até R$ 60 por dia no cartão. Ele só não parcela.

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A forma de pagamento inusitada para quem está no meio do trânsito divide a opinião dos motoristas. "Acho que compraria, porque não é a primeira vez que o vejo por aqui, já o conheço", disse o supervisor de segurança Daniel Rodrigues, de 43 anos.

A facilidade não atrai o empresário Wagner Pisciottano, de 50 anos. "Eu teria medo de ele sair correndo no meio do trânsito com o meu cartão."

E se o sinal abrir no meio da transação? "Eu peço para o cliente parar do outro lado, que vou buscar", explica Nascimento. E qual a garantia de que o cartão não será clonado? "Meu nome é limpinho como seda branca, tanto que consegui abrir a conta e registrar a máquina. Estou aqui para trabalhar. Quem garante que em uma loja bacana o cartão não será clonado? Nunca tive problema com ninguém." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Ministério da Saúde vai lançar um edital para a compra de 12 mil impressoras usadas na emissão de Cartão SUS. As máquinas serão distribuídas nas maternidades do País, que ficarão encarregadas de confeccionar o cartão para todas as crianças nascidas, afirmou o secretário de Gestão Estratégica e Participativa, Luiz Odorico Monteiro Andrade. "A ideia é o bebê sair da maternidade já com o documento", disse.

Pelo cronograma, completou, até o fim do ano dados de todas as Autorizações de Internação Hospitalar, informações ambulatoriais e de regulação do SUS estarão interligados e disponíveis para o usuário e profissionais de saúde. "A partir desta fase, todos os dados relativos ao paciente estarão reunidos. Tenha ele sido atendido na sua cidade ou não".

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O Cartão SUS foi anunciado pelo governo há 14 anos. Desde então, a iniciativa se destacou apenas pelos constantes atrasos, por denúncias de irregularidades e transações suspeitas. Os gastos com o projeto superam os R$ 400 milhões. Boa parte dos cartões confeccionados na década de 1990 não chegaram nem mesmo a ser distribuídos nos municípios. As máquinas compradas na época não foram usadas e não têm mais utilidade.

Em 2011, o Ministério afirmava que até 2014 os registros eletrônicos estariam disponíveis nos municípios. "Por enquanto, não temos atraso", disse Monteiro Andrade. O edital para compra das impressoras está programado para ser publicado sexta-feira.

O endividamento no mês de julho atinge 60,6% dos recifenses entrevistados, segundo a Pesquisa Mensal de Expectativa de Consumo do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau. O maior responsável é o cartão de crédito, com 70,1% do total de dívidas.

No entanto, de acordo com o economista Djalma Silva, do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, o endividamento não consiste em um problema em si. “O que preocupa é quando a renda mensal compromete mais que 35% do salário O que avaliamos éque as pessoas estão comprando alguns sonhos de consumo,” explicou. 

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Conforme Djalma o grande erro dos consumidores é colocar no cartão as despesas que já deveriam ser lançadas no orçamento mensal. “Alimentação, lazer e vestuário devem ser inseridas no orçamento e não no cartão, pois isso causa o descontrole. O cartão se usa quando se quer adquirir um bem e não tem dinheiro para pagar à vista,” esclareceu. 

Segundo o economista, o percentual de famílias com uma dívida igual ou superior a sua renda total tem oscilado ao longo do ano - em janeiro o percentual era de 25,6% e este mês atingiu 23,4%. O percentual de consumidores que se declararam inadimplentes em julho atingiu 35%, percentual 0,54% superior a junho, sendo 64,7% da classe C e da classe D 38,9%.

Um homem foi preso em flagrante por volta das 16 horas desta quinta-feira vendendo cartões de fidelidade da lanchonete McDonald's no centro de São Paulo. Segundo informações de policiais militares, o suspeito confessou ter roubado os cartões e o carimbo na unidade. Ele vai responder pelo crime de furto e estelionato.

Uma patrulha a cavalo de agentes da Polícia Militar abordou o indivíduo na altura do número 500 da Rua Barão de Duprat, próximo à Rua 25 de Março. Segundo a polícia, o homem portava 35 cartões de fidelidade e o carimbo do McDonald's e vendia o material para as pessoas que passavam na região.

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O suspeito confessou ter roubado cartões juntamente com o carimbo na unidade localizada na Rua 25 de Março. Conforme informações colhidas pela PM, cada lanche que é retirado com o cartão de fidelidade custa por volta de R$ 3,50. O homem vendia os cartões pelo mesmo valor.

O gerente da loja em questão informou à PM que diariamente cerca de 30 portadores de cartões de fidelidade retiram lanches no McDonald's. A loja ainda não sabe informar qual foi o prejuízo que o individuo causou porque não há como diferenciar os cartões verdadeiros dos vendidos pelo suspeito.

O estudo sobre a indústria de cartões de crédito e débito divulgado hoje pelo Banco Central (BC) mostra que as empresas do setor aumentaram seus lucros em 45% em 2010. De acordo com a autoridade monetária, os dez maiores emissores do setor elevaram sua fatia de lucro de 94% para 98% entre 2009 e o ano passado.

E o aumento da lucratividade das empresas veio principalmente da queda de 7% na inadimplência dos usuários. Já os gastos dos emissores com programas de recompensa - como milhagens - foi apenas de 0,2% do montante de seus lucros, mas 20% do volume das receitas vindas das tarifas de anuidade. "Deve-se lembrar que, na crise financeira mundial, foram os emissores os mais afetados, posto que a eles coube arcar com os custos de inadimplência dos portadores de cartões de crédito", acrescenta o documento do BC.

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Ao usar o dinheiro de plástico, brasileiros de menor renda preferem a função "crédito" ao uso no "débito". Pesquisa do Banco Central (BC) divulgada hoje mostra que o cartão de crédito é mais popular entre as classes C, D e E do que o uso do débito em conta. Nas classes A e B, a utilização é exatamente a contrária.

Segundo o levantamento divulgado nesta manhã junto do Relatório de Inclusão Financeira, o cartão de crédito é o instrumento preferido de pagamento de 13% dos brasileiros da classe C e de 8% dos consumidores das classes D e E. Esses porcentuais são maiores que o uso do cartão de débito, que foi opção de 12% na classe C e 6% entre os clientes das classes D e E.

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Já entre os consumidores mais ricos, o cartão de débito lidera o uso do dinheiro de plástico e é preferido por 25% dos clientes das classes A e B. A função crédito é usada por parcela menor, de 17% desses consumidores.

De acordo com edital, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) começa a disponibilizar hoje (17) os cartões de inscrição para os feras que devem prestar o vestibular 2012.  Que quiser imprimir deve acessar o site da comissão de vestibular (Covest). As provas de segunda fase estão marcadas para os dias 27 e 28 de novembro.  Para poder participar candidato deve estar com documento de identificação e o cartão de inscrição em mãos.

Para os estudantes que concorrerão aos vestibulares tradicionais e seriados da Universidade de Pernambuco, uma informação importante: amanhã (21), o órgão encerrará o período de correção dos cartões informativos dos feras. Então, para que os estudantes não tenha problemas com erros nos dados durante o processo seletivo ou na aprovação no vestibular, a comissão do vestibular recomenda que eles estejam atentos a todo o conteúdo do cartão de inscrição. O documento pode ser visualizado através da internet.

As provas do vestibular tradicional acontecem nos dias 4, 5 e 6 de dezembro. Os estudantes que irão participar das 1ª e 2ª fases do Sistema Seriado de Avaliação (SSA) farão as provas nos dias 13 e 14 de novembro. Nos dias 20 e 21 do mesmo mês, os alunos do 3º ano passarão pelos exames.


O uso do celular como cartão de crédito deve ganhar força e pode substituir o plástico em breve. Embora 46% dos usuários bancarizados desconheçam os diferentes serviços de banco pelo celular (mobile banking) e pagamento móvel (mobile payment), essa mesma parcela de entrevistados avalia de maneira positiva a utilização do celular como cartão de crédito. "O grau de desconhecimento é alto e há espaço para melhorar a comunicação sobre essas opções", reforça a 9ª edição da pesquisa Mavam Brasil (Monitor Acision de Valor Adicionado Móvel), divulgada pela empresa Acision.

Por ora, o serviço mais conhecido para clientes bancários é o alerta de transações de compras com o cartão de crédito (24%) via SMS. Além disso, são ainda poucos os estabelecimentos que aceitam o telefone móvel no lugar do cartão de crédito. Mas esse cenário tende a mudar. Cada vez mais bancos unem-se a operadoras de telefonia na tentativa de popularizar o pagamento com o plástico via celular. Recentemente, Banco do Brasil e Oi lançaram um cartão de crédito que poderá ser utilizado como cartão tradicional, inicialmente com a bandeira Mastercard, ou via celular Oi.

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Porém, o uso do mobile banking via celular ainda é bastante tímido. Conforme a pesquisa, 10% dos entrevistados acessaram um site bancário com o seu telefone móvel, mas somente 4% concluíram o pagamento por meio do celular. Entre as operações mais realizadas pelo público bancarizado, a consulta de saldos foi a mais citada, respondendo por uma fatia de 15%. "Os resultados confirmam que, atualmente, o tipo de serviço financeiro móvel mais utilizado é o mobile banking em detrimento de pagamentos móveis, que têm baixa adoção, com um número menor de ofertas", confirma a Acision.

Também foi constatada uma diferença de gênero. As transferências bancárias foram feitas mais por homens (19%) do que pelo público feminino (11%), diferença também verificada no acesso ao site do banco (14% para os clientes masculinos contra 7% entre as mulheres).

A consulta de saldos por meio do telefone móvel é um item desconhecido por 57% dos usuários. Outro mito para os entrevistados é a transferência de saldos entre celulares. Uma das explicações é o fato dessa operação ter sido disponibilizada há poucos anos. Mais da metade dos entrevistados (64%) não sabe dizer se a operadora permite transferência de crédito. Somente 15% do público consultado afirmou que a operadora permite o uso dessa alternativa.

Para que os usuários bancarizados adotem o celular como um canal para a realização de serviços financeiros móveis no seu dia a dia, o sistema tem de ser seguro e transparente. Essa é a condição alegada por 69% dos entrevistados. Outras imposições são a não existência de taxa extra para pagar por transação (65%) e a possibilidade de bloqueio imediato no caso de roubo ou perda de celular (64%). "De um total de 18 opções de mobile money, 11 apresentaram alto potencial para a adoção sempre sob o pressuposto de que todos os requisitos definidos pelos usuários serão atendidos", destaca a pesquisa.

Mercado de VAS no Brasil

A telefonia móvel brasileira segue em ritmo de expansão em número de linhas, receitas por serviço de voz, e, principalmente, de serviços de valor adicionado (VAS). O último quesito respondeu por 20% das vendas líquidas dos serviços das operadoras móveis no Brasil. Esse mercado apresentou expansão de 31% entre junho de 2010 e o mesmo mês deste ano. "O crescimento de serviços de valor adicionado está relacionado à adoção dos smartphones, um dos motivos para que as vendas líquidas de terminais por meio de operadoras registrem crescimento de 37%", explica a Acision.

Dos 432,3 milhões de linhas existentes na América do Sul, 220 milhões estão no Brasil. No segundo trimestre de 2011, as vendas líquidas de VAS foram de R$ 2,48 bilhões. O líder dos VAS é a internet móvel, com 50% da receita total, equivalente a R$ 1,248 bilhão de março a junho de 2011. Já as vendas líquidas por SMS foram de R$ 992 milhões no segundo trimestre, alta de 29% rante igual intervalo de 2010, correspondente a 40% do VAS.

Do total de entrevistados na 9ª Edição do Mavam Brasil, cujo tema central foi mobile money, 83% das pessoas ouvidas tinham conta bancária (1.295 casos da amostra que possuem conta bancária), fatia ouvida para as questões relacionadas a banco móvel. No Brasil, aproximadamente 40% da população usa bancos, segundo a GSMA LA Serviços Financeiros Móveis.

Uma novidade para os mais de 129 mil candidatos que se inscreveram no concurso público do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para agente de pesquisas e mapeamento. O órgão já está disponibilizando na internet o cartão de confirmação e consultas dos locais de prova. Os dois serviços estão sendo disponibilizados no site da Consulplan, órgão organizador do processo seletivo. Para obter informações do local, data e horário das provas, os inscritos devem acessar a página da internet. Lá, para ter acesso as informações, os candidatos devem disponibilizar o número da inscrição e o CPF.

As provas serão aplicadas no dia 30 de outubro, das 13h às 17h (horário de Brasília). No dia da prova, a comissão organizadora informa que os candidatos devem chegar aos locais de provas com uma hora de antecedência sem nenhum objeto eletrônico. Além disto, o órgão acrescenta que no mesmo dia, o candidato deverá apresentar um documento de identidade original e o cartão de confirmação. A lista dos convocados deverá sair no dia 24 de novembro deste ano.

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