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A Justiça dos Estados Unidos suspendeu uma execução em Oklahoma que seria realizada nesta quinta-feira (28) com um coquetel letal de substâncias, suspeito de causar dor excruciante aos condenados.

Oklahoma, um estado rural e conservador do sul dos EUA, previa executar, às 16h00 locais (18h00 em Brasília), John Grant, um afro-americano de 60 anos condenado à morte pelo assassinato de um trabalhador da prisão.

Sua morte seria causada pela administração de uma combinação de três substâncias que, após vários problemas em execuções nos anos de 2014 e 2015, levou o estado a suspender temporariamente a aplicação da pena.

Em 2020, as autoridades locais concluíram um novo protocolo e marcaram várias datas para a aplicação das penas em 2021, começando por Grant.

"O protocolo comprovou ser humano e eficaz", afirmou o serviço penitenciário de Oklahoma em comunicado, no qual pressiona para tornar efetiva a execução de Grant, que está suspensa há seis anos.

No entanto, para o advogado do condenado, Dale Baich, ainda há "sérias dúvidas" sobre o sofrimento causado pelo coquetel letal e sua conformidade com a Constituição, que proíbe as "penas cruéis ou incomuns".

Na quarta-feira, um tribunal de apelação decidiu em favor de Grant e suspendeu a execução, mas as autoridades de Oklahoma recorreram imediatamente na Suprema Corte dos Estados Unidos para anular a decisão.

Espera-se que a máxima instância judicial dos Estados Unidos emita sua decisão nesta quinta-feira.

O órgão regulador europeu de medicamentos anunciou nesta quinta-feira (14) que começou a testar um coquetel de anticorpos AstraZeneca contra covid-19, o que pode levar à autorização para seu uso na União Europeia.

O laboratório garante que pode ser eficaz na prevenção de Covid-19 em pacientes frágeis.

Testes mostraram que a droga AZD7442, uma combinação de anticorpos, reduz sintomas graves e mortes por covid-19, informou o grupo sueco-britânico AstraZeneca na segunda-feira.

A decisão de examinar o coquetel de anticorpos, também conhecido como Evusheld, "é baseada em resultados preliminares de estudos clínicos, que sugerem que o medicamento pode ajudar a proteger contra doenças", disse a Agência Européia de Medicamentos (EMA), com sede em Amsterdã.

Podem se passar meses entre o início de uma avaliação em andamento da EMA e uma possível autorização.

Os anticorpos monoclonais, que reconhecem uma molécula específica de um vírus ou bactéria, são versões sintéticas de anticorpos naturais.

Eles são administrados a pessoas que já foram infectadas para aliviar as deficiências do sistema imunológico. Eles diferem de uma vacina porque estimulam o corpo a produzir sua própria resposta imunológica.

A vacina da AstraZeneca é uma das quatro atualmente aprovadas pela EMA.

O ensaio do medicamento AZD7442 "produziu uma redução estatisticamente satisfatória em casos graves de covid-19 ou mortes relacionadas à doença em comparação com o placebo em pacientes ambulatoriais com sintomas leves a moderados" da doença, de acordo com a AstraZeneca.

O ensaio clínico envolveu 903 pessoas, 90% das quais eram pacientes com alto risco de desenvolver formas graves da covid-19.

A empresa farmacêutica suíça Roche entrou com uma ação na segunda-feira para comercializar seu coquetel de anticorpos sintéticos Ronapreve na União Europeia.

Na semana passada, a EMA anunciou que em poucos dias poderá começar a examinar uma pílula produzida pelo laboratório americano Merck.

Por unanimidade, a diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deliberou em reunião nesta terça-feira, 20, pela autorização temporária do uso emergencial do coquetel Regen-Cov2 no tratamento de pacientes com a covid-19.

Liberado em caráter experimental, o tratamento reúne os medicamentos casirivimabe e imdevimabe (cujos nomes originais são, respectivamente, casirivimab e imdevimab) e é destinado a casos leves e moderados com resultado positivo para o novo coronavírus de pacientes do grupo de risco da doença e que não necessitam de suplementação de oxigênio.

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O uso será restrito a hospitais, com venda proibida no comércio. Este é o segundo tratamento para a doença liberado para uso emergencial no País, após a aprovação do remdesivir em março.

O tratamento foi desenvolvido pela empresa norte-americana Regeneron Pharmaceuticals, em parceria com a suíça Roche, responsável pelo pedido de autorização de uso no Brasil, protocolado na Anvisa em 1.º de abril.

O coquetel está liberado para uso em caráter emergencial nos Estados Unidos desde novembro passado, tendo sido um dos utilizados pelo então presidente Donald Trump, além do Canadá e da Suíça. Além disso, teve parecer positivo da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) em fevereiro, com posterior autorização de uso emergencial na Itália, na Alemanha, na República Checa, na França e na Islândia.

Como explicou Gustavo Mendes Lima Santos, gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da agência, o tratamento reúne dois anticorpos monoclonais que têm o objetivo de se ligar à proteína spike do vírus a fim de impedir que entre na célula e possa se replicar. O tratamento não é recomendado para pacientes que estão em estado grave, em que pode piorar o quadro de saúde.

"Deve ser iniciado assim que possível após o teste viral positivo, dentro de dez dias do início dos sintomas", destacou. "Reduziu significativamente o risco de hospitalização ou morte relacionadas à covid nos pacientes ambulatoriais sintomáticos com um ou mais fator de risco."

Os fatores de risco considerados para a indicação do medicamento são: idade avançada (65 anos ou mais), obesidade, doença cardiovascular, hipertensão, doença pulmonar crônica, asma, diabete, doenças renais crônicas, incluindo pacientes em diálise, imunossuprimidos e doenças hepáticas crônicas.

No caso da autorização no Brasil, a dose é de 600 mg de cada um dos dois medicamentos, que devem ser administrados juntos e por meio de infusão intravenosa única (por meio de uma bolsa, semelhante à administração de um soro, por exemplo). A posologia é, portanto, distinta da autorizada nos Estados Unidos e na Europa, que prevê o 1,2 mil mg. Segundo Santos, a empresa submeteu a nova posologia nos locais citados.

Santos destacou que o tratamento passou por quatro estudos não clínicos distintos, nos quais não foram identificadas "questões maiores" em relação à segurança, considerada com perfil "aceitável". "Os ensaios realizados não geraram preocupação que ensejasse uma investigação específica", apontou.

O benefício seria perceptível a partir do segundo dia após a aplicação. Segundo o estudo considerado pela Anvisa, houve redução de 70,4% no número de pacientes hospitalizados por covid-19. quando comparado ao grupo que recebeu placebo.

Nesse estudo, os eventos adversos graves foram mais frequentes no grupo placebo. Ao todo, 0,3% do total que recebeu o tratamento teve uma reação de hipersensibilidade. No caso das doses de 2,4 mil mg, a redução foi semelhante, de 71,3%, destacou Santos.

O medicamento tem validade de 12 meses quando armazenado de 2ºC a 8ºC. Quando diluído, pode ser armazenado por até quatro horas em temperatura ambiente e, se refrigerado, por até 36 horas.

O gerente-geral de Medicamentos pontuou, contudo, que há incertezas sobre o medicamento, pois os dados "ainda estão sendo gerados" e que a aprovação foi sugerida por sua área pela "situação de emergência" da pandemia. Ele destacou que há a necessidade de revisão quando for aberto um pedido de registro, como a confirmação do prazo de validade.

Ele reiterou, ainda, não haver dados sobre os resultados em menores de 18 anos ou tampouco para variantes, cuja capacidade de neutralização para novas cepas (como a P1) foi demonstrada exclusivamente in vitro. Além disso, destacou que a administração em grávidas deve ocorrer com "cautela", uma vez que os dados são limitados nessa população, com estudos de toxicidade reprodutiva em animais ainda não concluídos.

Na reunião, Liana Kusano Fonseca, gerente substituta de Inspeção e Fiscalização de Medicamentos e Insumos Farmacêuticos, informou que a equipe técnica identificou informações "satisfatórias" para emitir análise de boas práticas de fabricação, essenciais para a liberação do uso emergencial.

A avaliação contou com as três fabricantes envolvidas, desde a produção da substância ativa (ocorrida nos Estados Unidos), o acabamento dos medicamentos (igualmente ocorrida no território norte-americano) e o embalamento secundário (feito na Suíça). O envolvimento de outras plantas fabris nessa cadeia exigirá nova autorização de uso emergencial na Anvisa.

Da mesma forma, Suzie Marie Gomes, gerente-geral de Monitoramento de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária, apontou que os dados são suficientes para aprovar o Plano de Gerenciamento de Risco.

Relatora do pedido e uma das diretoras da agência, Meiruze Sousa Freitas destacou que o tratamento atende às expectativas quanto aos "requisitos mínimos". "Espero que essa autorização possa aliviar a carga do nosso sistema de saúde", destacou, por envolver um tratamento que pode ser "mais uma ferramenta no combate à pandemia", junto com o remdesivir e as vacinas.

Ela destacou que a autorização não envolve o uso com a proposta de prevenir o contágio, que também é alvo de estudo pelas fabricantes. Além disso, lembrou que os pacientes que receberem o tratamento deverão aguardar ao menos 90 dias para serem vacinados contra a covid-19, após procurarem avaliação médica.

"É importante a convocação dos profissionais de saúde para a notificação de qualquer suspeita de reações adversas", salientou. Ela lembrou, ainda, que a Anvisa pode se manifestar novamente sobre o tratamento a "qualquer momento", inclusive com a tomada de "medidas protetivas".

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou que recebeu no dia 1º de abril o pedido para uso emergencial do coquetel Regen-Cov, testado contra a covid-19, e dará parecer em até 30 dias. Para fazer a avaliação, o órgão federal usará o relatório técnico emitido pela autoridade americana Food and Drug Administration (FDA), que autorizou o uso emergencial do produto em 2020, além dos dados apresentados no processo.

Os resultados da fase 3 de pesquisa desse coquetel foram divulgados nesta segunda-feira, 12, pela empresa americana Regeneron Pharmaceuticals. O medicamento está sendo elaborado em parceria com a farmacêutica suíça Roche com a intenção de reduzir as possibilidade de contrair a covid-19.

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O estudo utiliza a combinação dos medicamentos (chamados anticorpos monoclonais) casirivimab e imdevimab para evitar casos sintomáticos entre contactantes que moram na mesma residência que pessoas diagnosticadas com o novo coronavírus.

Segundo o laboratório, uma dose da combinação (chamada Regen-Cov) administrada por injeção subcutânea pode reduzir em 81% o risco de a pessoa desenvolver um caso sintomático da covid. Os demais participantes do estudo tiveram sintomas leves e com permanência menor, por até cerca de uma semana (ante as cerca de três semanas de sintomas identificadas em quem recebeu o placebo).

O coquetel está liberado para uso em caráter emergencial nos Estados Unidos desde novembro passado para pacientes com ao menos 12 anos e 40 quilos, tendo sido utilizado no tratamento do então presidente Donald Trump. No Brasil, a Roche deu entrada com pedido para uso emergencial em 1º de abril, às 21h03.

Por meio de nota, a Roche informou está conversando com representantes da Anvisa e do Ministério da Saúde para conseguir a liberação. Também esclareceu que o medicamento é avaliado como uma opção terapêutica para infectados pelo Sars-CoV-2 que não estão hospitalizados e têm fatores de risco para progressão para a covid-19 grave. Mas que existem estudos em andamento que estão avaliando o potencial do tratamento para prevenir a infecção em pessoas expostas ao vírus, bem como para tratar pessoas hospitalizadas.

A diretora adjunta do Instituto de Microbiologia da UFRJ, Luciana Costa, disse que o medicamento "é mais um reforço para a vacina". E alertou que, por ser produzido com base em um anticorpo monoclonal, pode gerar também efeitos colaterais no organismo. "Não chega a ser como uma quimioterapia, mas pode dar alergia, que pode se tornar um quadro grave. Vai ser preciso analisar o benefício para os indivíduos."

Ela considera que o medicamento "será mais um soldado na batalha", mas não resolverá o problema da pandemia. "Acredito que será usado por aqueles pacientes em maior risco de ter complicações. Talvez seja o caso. É um reforço para esse tipo de indivíduo", diz Luciana.

A farmacêutica bioquímica e pesquisadora da USP Laura de Freitas disse que é necessário aguardar o resultado consolidado do estudo para tirar conclusões. Mas a expectativa dela é que o medicamento seja inviável financeiramente para controle de uma pandemia. "É um medicamento de anticorpos monoclonais. Ele é feito com o clone de células, sempre em laboratório. Geralmente são medicamentos caros. As informações que encontrei é que custaria cerca de 2 mil euros (R$ 13,6 mil)."

Na opinião dela, se confirmada a eficácia, poderá ser utilizado em contextos específicos. "Por exemplo, há um caso de uma pessoa contaminada em uma empresa. A empresa tem dinheiro e paga o medicamento para quem está exposto." O coquetel também só foi testado no controle pós-contato. "Não dá para afirmar que a pessoa vai tomar e poder sair na rua. Não tem poder de substituir a vacina. Ele é eliminado do corpo, não fica como proteção duradoura. Ele poderá ser usado em alguns contextos."

Esse não é o único coquetel que está em fase de análise pela Anvisa. A agência analisa desde o último dia 30 o pedido de uso emergencial de medicamento para tratar covid da empresa Eli Lilly do Brasil Ltda. O coquetel tem função semelhante e é uma combinação dos medicamentos biológicos banlanivimabe e etesevimabe.

O grupo farmacêutico suíço Roche revelou nesta terça-feiria (23) resultados promissores de testes clínicos para o coquetel experimental anticovid de tratamentos que combinam os medicamentos casirivimab e imdevimab, no qual colabora o laboratório americano Regeneron para os pacientes não hospitalizados.

Os dados de um estudo de fase III mostraram uma redução de 70% nas hospitalizações ou mortes em pacientes com a doença que não tiveram que ser internados em um centro médico, informou a empresa suíça em um comunicado.

Os dados também indicaram uma redução da duração dos sintomas de quatro dias, passando de 14 para 10 dias, afirmou a Roche.

A série de testes, que se concentrou nos pacientes de alto risco, avaliou os tratamentos em doses de 2.400 mg e 1.200 mg.

O tratamento experimental é a única combinação de anticorpos monoclonais que mantém sua força contra as grandes novas variantes que estão emergindo, afirmou o laboratório suíço no comunicado.

"As novas infecções continuam aumentando em todo o mundo, com mais de três milhões de casos registrados na semana passada", destacou Levi Garraway, médico chefe e diretor mundial de desenvolvimento de produtos.

Garraway destacou que o "coquetel experimental de anticorpos poderia, portanto, representar a esperança de uma nova terapia potencial para os pacientes de alto risco".

Os resultados desta série de testes serão comunicados rapidamente às autoridades de saúde e submetidos à revisão de especialistas o mais rápido possível.

O coquetel experimental é objeto de vários testes, ainda em curso sobretudo para os pacientes hospitalizados. Até o momento, quase 25.000 pessoas participaram nas diversas etapas dos estudos clínicos.

A combinação de um medicamento contra o HIV e de um outro contra a influenza foi eficaz no tratamento de uma paciente com coronavírus 2019-nCoV na Tailândia, informou a mídia.

Uma chinesa de 71 anos, internada no Hospital Rachawiti (na capital tailandesa, Bangkok) com sintomas graves de um novo tipo de pneumonia, recebeu tratamento com uma combinação de medicamentos, entre eles o remédio contra a gripe Oseltamivir, que foi usado para tratar a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS) e o medicamento contra o HIV, Lopinavir/Ritonavir.

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Um teste laboratorial para coronavírus deu resultado negativo 48 horas após a injeção, de acordo com South China Morning Post, citando uma declaração do Ministério da Saúde da Tailândia.

O ministério tailandês está no momento esperando os resultados de testes adicionais para confirmar os resultados.

O número total de casos confirmados de infecção por coronavírus na Tailândia é de 19, oito dos quais foram curados. Outras 382 pessoas suspeitas de terem a infecção estão sob vigilância.

Emergência internacional

Em 31 de dezembro, as autoridades chinesas informaram a Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre um surto de pneumonia desconhecida na cidade chinesa de Wuhan. Especialistas identificaram o agente causador como coronavírus 2019-nCoV.

O número de mortes pelo novo coronavírus chegou a 361 na China, com mais de 16 mil pessoas infectadas. Outras 100 pessoas adoeceram fora da China, em quase 20 países. Estes números ultrapassam a contagem de vítimas fatais do surto de SARS entre 2002 e 2003, informaram as autoridades do país.

A OMS reconheceu o surto como uma emergência internacional de saúde pública.

Da Sputnik Brasil

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Um coquetel marcou o lançamento do I Congresso Brasileiro de Direito e Constituição da UNAMA - Universidade da Amazônia, que será em Belém, no Hangar Centro de Convenções, de 26 a 28 de setembro. O evento foi na tarde desta sexta-feira (9), na Galeria de Arte Graça Landeira, campus Alcindo Cacela, na capital paraense.

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O evento reuniu autoridades que foram convidadas para conhecer a programação do congresso. Um dos convidados foi Antônio José de Mattos, presidente da Academia Paraense de Letras Jurídicas (APLJ). "O congresso, sem dúvida alguma, ao tratar da Constituição, é extremamente importante, porque nós vamos ter a oportunidade de debater temas que estão na Constituição. Posso dizer que a APLJ é um lugar de resguardo e de defesa dos direitos consagrados na Constituição e se o Governo Federal atentar contra algum dos direitos que estão cristalizados na Constituição, é evidente que a Academia, de forma extremamente responsável, irá defender esses direitos em favor da cidadania brasileira", disse o presidente.

Océlio de Jesus Morais, juiz do Tribunal Regional do Trabalho, também esteve presente no evento. "Se você quer entender como uma sociedade se organiza, compreenda a Constituição. Compreender a Constituição tem que entender as suas regras, seus valores e seus princípios e como a sociedade incorpora isso no seu cotidiano. Discutir a Constituição no congresso significa discutir os problemas da sociedade. O tema é muito bem adequado para uma necessidade que a sociedade tem de evoluir direitos. A minha expectativa é de que será um grande congresso", afirmou.

Segundo Betânia Fidalgo, reitora da Universidade da Amazônia, a UNAMA está feliz com a escolha do tema. "Esse é o primeiro congresso de Direito e Constituição. Chegamos até congresso de Direito Processual, em 2018. Este ano, a UNAMA inova com Direito e Constituição, devido a toda discussão na sociedade sobre a Constituição", afirmou.

 

Pessoas que sofreram exposição ao vírus da aids, como em um acidente de trabalho, violência sexual ou que tiveram uma relação sexual consentida, sem preservativo, poderão buscar medicamento preventivo na rede pública. O Ministério da Saúde criou regras para oferecer remédios destinados a prevenir a contaminação pelo HIV depois da exposição ao risco.

Na prática, com o documento publicado hoje no Diário Oficial da União, o governo pretende ampliar a oferta e facilitar a prescrição dos medicamentos para que, mesmo em serviços sem médicos especialistas, o paciente possa receber o remédio e prevenir a infecção.

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O coquetel de medicamentos é oferecido desde 1990 a profissionais de saúde após contato com material potencialmente contaminado. Em 1998, a PEP foi liberada para vítimas de violência sexual. A partir de 2011, qualquer pessoa que teve relação sexual de risco passou a ter direito ao tratamento, mas até hoje ainda não havia regras para a indicação. O consumo do preventivo, conhecido como profilaxia pós-exposição (PEP), dura três meses. O aconselhável é que a pessoa procure o serviço de saúde até 72 horas depois da exposição de risco, mas o ideal é que seja até duas horas depois.

O primeiro atendimento após a exposição ao HIV é considerado emergência médica. Ao todo, são 28 dias consecutivos de uso dos quatro medicamentos antirretrovirais previstos no protocolo: tenofovir, lamivudina, atazanavir e ritonavir.

Antiretrovirais - Os medicamentos antirretrovirais surgiram na década de 1980, para impedir a multiplicação do vírus no organismo. Eles não matam o HIV , vírus causador da aids , mas ajudam a evitar o enfraquecimento do sistema imunológico. Por isso, seu uso é fundamental para aumentar o tempo e a qualidade de vida de quem tem aids.

Com informações da Agência Brasil e do Ministério da Saúde

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O Na Social desta semana acompanhou a cerimônia de entrega do título de Cidadão Pernambucano ao diretor-presidente do Grupo Ser Educacional, Jânyo Diniz. O evento foi realizado na Assembleia Legislativa de Pernambuco, e a indicação do título foi feita pelo deputado Alberto Feitosa, juntamente com o presidente da casa, o também deputado Guilherme Uchôa. Jânyo se descreveu como um pernambucano de coração desde que veio do interior da Paraíba para o Recife  e descreveu o momento como "a ratificação de um desejo e de uma opção feita há muito tempo". 

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Nesta edição, você vai ver ainda que a história das camisetas teve início no século passado e, ao longo do tempo, elas ganharam espaço cativo na moda e na vida de pessoas de todas as idades e tipos físicos, o que fez com que alas do comércio se voltassem para o setor. Nesse sentido, as empresárias Cuca Amorim e Noemia Paraíso inauguraram no bairro de Boa Viagem mais uma loja Básica Branca, especialista nas "t-shirts", com um coquetel para clientes e convidados. As mullheres presentes relataram o porquê de as camisetas serem, há muito tempo, peça fundamental dentro do guarda-roupa feminino.

O medicamento que associa tenofovir e lamivudina, combinação de duas drogas usadas para tratamento de pacientes com Aids, deverá começar a ser distribuído pelo governo no próximo mês. Este é o tempo estimado para que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) conceda o registro de produção para Farmanguinhos, laboratório público que, ao lado da empresa Blanver, vai fabricar o remédio no País.

Combinações de medicamentos para Aids são recomendadas pela Organização Mundial da Saúde para melhorar a adesão ao tratamento e garantir melhor qualidade de vida para pacientes. Terapias para soropositivos são feitas a partir da indicação de várias drogas, prática que no passado ganhou o apelido de "coquetel". Pacientes podem ingerir até mais de dez comprimidos diferentes por vez. "Daí a importância das associações. Elas trazem menos incômodos, tornam a vida do paciente mais prática", afirma a infectologista Lígia Raquel Brito.

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A chegada do medicamento combinado no SUS é aguardada há tempos. "Sou questionada com frequência pelos pacientes. O anúncio do projeto gerou muita expectativa entre eles", completa. Atualmente, dos 310 mil soropositivos em tratamento do SUS, 73 mil usam em seu esquema terapêutico tenofovir e lamivudina.

Parceria - Divulgada em 2012, a parceria para desenvolvimento da droga previa, de acordo o presidente da Blanver, Sergio Frangioni, a oferta do produto no segundo semestre do ano passado. Ele conta que a empresa depositou o pedido de registro da droga na Anvisa em outubro de 2012. A autorização foi concedida em dezembro.

"Já há condições para produção, entrega da droga para o Ministério da Saúde. Mas não recebemos por enquanto nenhuma sinalização", conta Frangioni. Para que isso seja feito, é preciso que Farmanguinhos também seja liberada pela Anvisa para a execução do projeto. "Entendemos a expectativa. Mas o desejo empresarial não pode se sobrepor à segurança e à certeza de eficácia do medicamento", afirmou o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha.

O laboratório Blanver foi responsável por desenvolver a combinação. No acordo de transferência de tecnologia, a empresa fica encarregada de, progressivamente, repassar a técnica de produção para Farmanguinhos. Em troca, a Blanver tem a garantia que, ao longo de cinco anos, será o único a vender ao governo. A associação dos medicamentos foi anunciada como uma promessa de economia. A estimativa era de que o preço fosse 20% inferior ao que é pago pelo governo na aquisição de tenofovir e lamivudina, separadamente.

A edição do Na Social dessa semana está de dar água na boca. Você vai conferir todos os detalhes da inauguração do restaurante Camarada Camarão. Presente na cidade há oito anos, o restaurante especializado em frutos do mar abriu a terceira unidade na capital pernambucana. São três estabelecimentos, na Zona Sul, Zona Norte, e mais um no Rio de Janeiro. Para a noite de abertura, o grupo Secom, que comanda o restaurante, organizou um coquetel apenas para convidados e imprensa.

Na matéria você confere todos os detalhes do novo espaço, além de entrevistas com Ricardo Campos, arquiteto responsável por toda a decoração do novo ambiente, com François Schmitt, chefe francês que cuidou de todo o cardápio da casa e com Sylvio Drummond, diretor do Camarada Camarão. "Existia um demanda reprimida para esse tipo de projeto, com uma localização bacana. Sem falar do horário independente, já que não vamos funcionar no mesmo horário do shopping. Isso é muito importante", comentou o diretor.

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Também no programa você vai acompanhar tudo o que rolou no famoso cozido que o senador Jarbas Vasconcelos oferece aos amigos mais próximos. A festa aconteceu na casa de praia que Jarbas tem na praia do Janga, litoral norte do estado. Dessa vez, o grande homenageado foi o músico pernambucano Cezzinha, que também levou convidados e amigos ao local.

Além de Cezzinha, os músicos Nando Cordel e Alcymar Monteiro também marcaram presença. "Jarbas é um grande amigo. Venho sempre que ele me chamar. Sempre", comentou Alcymar. O empresário e ex-BBB, Daniel Rolim, também marcou presença na comemoração, que contou com muita música pernambucana.

O programa Na Social é apresentado por Madá Freitas e exibido toda semana aqui, no Portal LeiaJá.

Um novo coquetel de dois medicamentos demonstrou ser muito eficaz contra a hepatite C, segundo resultados de um teste clínico publicados nesta quarta-feira (15) revelando que esta infecção crônica do fígado estaria a ponto de ser derrotada. Essa notícia é acompanhada com muito entusiasmo nos Estados Unidos, já que a hepatite C mata mais americanos do que a Aids.

Este estudo, que se concentra na combinação de dois antivirais ingeridos oralmente, o daclatasvir e o sofosbuvir, dos laboratórios farmacêuticos Bristol Myers Squibb e Gilead Sciences, mostra que a mistura dos dois supõe uma taxa de cura de 98% sem gerar efeitos colaterais significativos.

"Esta pesquisa abre caminho para tratamentos seguros, bem tolerados e eficazes para a grande maioria dos casos de hepatite C", comemorou o doutor Mark Sulkowski, diretor do Centro de Hepatites Virais da Faculdade de Medicina John Hopkins (Baltimore, Maryland, leste), e principal autor do estudo publicado na revista New England Journal of Medicine de 16 de janeiro, que foi financiado pelos dois laboratórios.

"Os medicamentos padrão contra a doença vão ter uma melhora considerável até o ano que vem, o que levará a avanços sem precedentes no tratamento dos doentes", prometeu. O teste clínico de fase 2 foi realizado com 211 homens e mulheres infectados com uma das principais cepas do vírus responsável por esta infecção hepática crônica, que causa cirrose ou câncer de fígado, tornando necessário um transplante desse órgão.

O coquetel foi eficaz mesmo em pacientes de difícil tratamento, para os quais a tripla terapia convencional (telaprevir ou boceprevir, além de peginterferon e ribavirina) fracassou. Entre os 126 participantes infectados pelo genótipo 1 do vírus da hepatite C que não receberam um tratamento prévio, 98% ficaram curados. Essa cepa é a mais frequente nos Estados Unidos.

Além disso, 98% dos 41 pacientes que ainda estavam infectados após uma tripla terapia convencional demonstraram não ter vestígio algum do vírus no sangue três meses depois do tratamento experimental. A taxa de cura foi similar nos outros 44 participantes do estudo, infectados pelos genótipos 2 e 3 do vírus, menos comum nos Estados Unidos.

Tratamento simplificado - Os participantes tomaram de forma habitual uma combinação de 60 miligramas de daclatasvir e 400 miligramas de sofosbuvir, com ou sem ribavirina, durante um período de três a seis meses. Um teste clínico anterior, realizado com sofosbuvir, combinado com o antiviral ribavirin, cujos resultados foram publicados em agosto de 2013, mostrou uma taxa de recuperação de 70% em doentes de hepatite C com o fígado comprometido.

Em dezembro, a Administração de Alimentação e Medicamentos americana, FDA, aprovou a comercialização de sofosbuvir combinado com peginterferon e ribavirin, para o tratamento da hepatite C, devido ao genótipo 1 e combinado unicamente com ribavirina para tratar a hepatite C de genotipo 2 e 3.

O daclatasvir ainda não foi autorizado pela FDA. Se a agência der luz verde à comercialização de declatasavir e outras novas moléculas eficazes contra a hepatite C, as injeções semanais tão temidas de peginterferon poderiam se tornar coisa do passado, segundo Sulkowski.

O tratamento da hepatite C também seria simplificado, passando de 18 comprimidos por dia a uma injeção semanal ou dois comprimidos diários, destacou.

Segundo dados do organismo federal dos Centros para o Controle e a Prevenção de Doenças (CDC), menos de 5% dos 3,2 milhões de americanos que sofrem de hepatite C ficram curados. Os CDC estimam também que de 50% a 75% ignoram estar infectados, frequentemente pelo uso de drogas injetáveis, transfusões de sangue contaminado dos anos 70 ou 80 ou relações sexuais.

Algumas ONGs, como a Médicos do Mundo, veem uma "grande esperança" nestes medicamentos, especialmente o sofosbuvir da Gilead, mas seu alto custo (mais de 70.000 dólares para um tratamento de 12 semanas) o deixa fora do alcance da maioria dos doentes dos países em desenvolvimento. Pelo menos 185 milhões de pessoas estão infectadas com o vírus da hepatite C no mundo.

O uso de medicamentos antirretrovirais para prevenir a infecção por HIV - a chamada terapia pré-exposição - será testado no País.Um estudo coordenado pela Fundação Oswaldo Cruz, com participação da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e do Centro de Referência e Treinamento DST-Aids, da Secretaria de Saúde de São Paulo, acompanhará, por um ano, 500 voluntários homens que fazem sexo com homens e travestis.

"O estudo avaliará como colocar em prática essa estratégia: a melhor forma de acompanhar a população que usa o medicamento, como preparar as equipes de saúde", disse a coordenadora da pesquisa, Beatriz Grinsztejn.

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Os resultados podem ajudar a dar mais elementos para o governo avaliar a adoção da terapia no País. O Estado havia antecipado a intenção do diretor do Departamento de DST-Aids e Hepatites Virais, Fábio Mesquita, de avaliar a adoção da estratégia.

A eficácia da profilaxia pré-exposição já foi comprovada por vários estudos. Um deles teve participação de pesquisadores da Fiocruz, Universidade Federal do Rio de Janeiro e Universidade de São Paulo. Segundo os trabalhos, grupos que seguiram a terapia não se infectaram com o HIV.

O recrutamento dos voluntários começará em agosto. Cartazes com "Um comprimido por dia pode prevenir HIV/Aids" serão espalhados por locais frequentados pela comunidade gay. O medicamento usado, uma combinação de antirretrovirais, não é ofertado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O programa dessa semana traz o lançamento da coleção de dia das mães da loja Bácchus, no Espinheiro, zona Norte do Recife. Lincoln e Janaína Calixto, empresários da loja, armaram um coquetel para clientes e amigos conhecerem as novas estampas da coleção, que é exclusiva da marca. O barroco e o preto e branco são as grandes estrelas da vitrine.

Quem também lançou coleção nova foi o designer Jorge Bischoff, que começou no ramo dos calçados bem cedo, aos 12 anos. A festa foi na loja franquiada da quinta etapa do Shopping Recife, zona Sul da cidade, e o próprio designer foi conferir a comemoração de perto. Com bolsas, acessórios e sapatos exclusivos, a marca é conhecida por ser ousada e contagiaste.

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Especialmente nesta edição, o programa foi apresentado por Priscilla Urpia. O Na Social é exibido toda semana aqui, no Portal LeiaJá.

Para aguentar firme os passos de Carnaval, cair na folia e não cair de fome é preciso se alimentar bem. Além disso, bebidas leves são bem vindas para quem não dispensa o álcool, mas não quer perder a festa.

No domingo de carnaval (19), o Domingos Restaurante, em Porto de Galinhas, irá promover a Feijoada de Carnaval a partir das 12h. A iniciativa é do Chef que dá nome ao espaço. Orquestra e passistas de frevo são os convidados do Chef Domingos Farias para animar a refeição dos foliões.

Ao chegar no Restaurante, os clientes recebem uma camisa que dá acesso ao evento. Para fazer parte da festa os interessados devem pagar R$ 39 reais, dando direito à camisa e ao buffet.

Outra sugestão para quem vai passar o carnaval na praia é preparar uma receita de coquetel tropical inspirado no Piña Colada. A dica é oferecida por Emanuel Melo, professor de coquetelaria do curso de gastronomia da Faculdade dos Guararapes, de Jaboatão dos Guararapes. O barman Luciano Melo ajudou Emanuel com a receita criada para cair no passo. Confira:

Ingredientes:
- 50 ml de Bacardi carta branca
- 50 ml de purê de abacaxi
- 1 colher de sopa de açúcar
- 1 coco verde
- Gelo à gosto

Modo de preparo:
Coloque gelo e Bacardi na coqueteleira. Retire o talo do abacaxi e bata a polpa no liquidificador, sem casca e sem água. Depois de bater, coe e coloque na coqueteleira. Em seguida, despeje uma colher de açúcar e bata tudo. Despeje a mistura dentro do coco vazio e complete com a água de coco que foi retirada. Sirva gelado.

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