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Na manhã desta quinta-feira (11), Lulu Santos foi parar nos trending topics do Twitter. O motivo de tanta repercussão foi que o cantor debochou da filiação do ex-juiz Sergio Moro à legenda do Podemos. O músico não perdeu tempo ao ironizar a atitude do ex-ministro do governo do presidente Jair Bolsonaro. "A candidatura de Moro é um autêntico divisor de gados", escreveu ele.

Após fazer a publicação, Lulu Santos dividiu opiniões dos internautas. Recebendo críticas de uns, o artista teve mensagens de concordâncias de outros. "Uma sucessão de golpes nos últimos anos. Agora a mídia desenterra outro farsante a título de uma terceira via. Vão manipular a massa pra meter a faixa presidencial nesse infame", escreveu um dos usuários da plataforma.

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Mais uma vez na tentativa de se blindar de críticas sobre a alta dos combustíveis, o presidente Jair Bolsonaro voltou a jogar o problema no colo da Petrobras e a criticar a empresa. "Os dividendos são, no meu entender, absurdos. 31 bilhões de reais em três meses. Eu não quero na parte da União ter esse lucro fantástico", afirmou o chefe do Executivo, na manhã desta segunda-feira (8), em entrevista à rádio Jovem Pan Curitiba.

No final de outubro, Bolsonaro já havia dito que a Petrobras não poderia dar um lucro muito alto, causando impacto negativo no mercado financeiro. A petrolífera registrou lucro de R$ 31,14 bilhões no terceiro trimestre deste ano.

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O presidente ainda voltou a criticar a política de preços da Petrobras, chamada por ele de equivocada. "Nós somos autossuficientes em petróleo, não justifica isso aí. Não podemos ficar escravizados ao preço lá de fora", afirmou, sobre o alinhamento dos reajustes de preços no Brasil à variação do petróleo no mercado internacional. "Lucro da Petrobras, ao longo dos anos, grande parte vai para acionistas", acrescentou.

Depois de o Brasil assistir, na semana passada, a um grande estresse na Bolsa, no dólar e nas negociações de juros com a decisão do governo de alterar o teto de gastos para viabilizar o Auxílio Brasil, o presidente da República, Jair Bolsonaro, voltou a chamar o mercado financeiro de "nervosinho". "Qualquer negocinho aumenta taxa de juros de longo prazo, perde R$ 50 bilhões, é assim que acontece", afirmou o chefe do Executivo nesta quarta-feira (27), em entrevista ao programa Pânico, da rádio Jovem Pan. Em seguida, disse estar "completamente engessado" pelo teto de gastos.

Minimizado por Bolsonaro, o "negocinho" foi interpretado por muitos economistas e setores da política como o abandono da âncora fiscal do País para financiar um benefício temporário - o pagamento de R$ 400 do Auxílio Brasil - em ano eleitoral, já que as parcelas majoradas vencerão em dezembro de 2022.

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Como mostrou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), o governo ignorou sugestões para criar o programa sem mexer no teto.

O chefe do Executivo ainda fez um diagnóstico para a depreciação do real: "Brasil está vivendo uma insegurança jurídica, aí o dólar não baixa", afirmou, sem considerar o componente político e de incerteza da trajetória fiscal incidente no mercado de câmbio.

Apesar da inflação elevada e do desemprego ainda em níveis preocupantes, Bolsonaro também voltou a defender a política econômica do seu governo, destacando especialmente investimentos feitos em Itaipu e a lucratividade dos Correios. "Correios, ano passado, deram lucro de R$ 1,5 bilhão. E esse ano deve dar de R$ 3 bilhões."

Os deputados Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e Marcelo Freixo (PSB-RJ) trocaram insultos, nesta segunda-feira (18), através das redes sociais. Após o último criticar o filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) por viajar com a família para Dubai em pleno momento de crise no país, o herdeiro do chefe de Estado retrucou chamando o carioca de "hipócrita". A discussão rendeu até montagens de imagens e acusações.

O imbróglio entre os parlamentares começou no último domingo (17), quando Freixo postou uma crítica a Eduardo no Twitter. "Isso é deboche com os brasileiros. Eduardo Bolsonaro levou a família junto com a comitiva do governo a Dubai e brinca de ser sheik enquanto 19 milhões de pessoas passam fome no Brasil". Na publicação, o deputado também colocou uma foto filho do presidente ao lado da esposa e da filha, durante a viagem citada, junto com uma imagem de pessoas catando ossos de galinha para se alimentarem.

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Em resposta, nesta segunda (18), Eduardo chamou Freixo de "hipócrita" e colocou a culpa da situação do país em quem defendeu o "fica em casa" durante a pandemia. "Sabe por que brasileiros estão passando fome? Porque você apoiou o 'fique em casa a economia, a gente vê depois' enquanto aglomerava na praia de Ilha Grande com os amiguinhos sem máscara, hipócrita. Eu venho aqui para atrair empregos para o Brasil, para desfazer a merda que vc fez aí", escreveu.

O deputado carioca não deixou passar o comentário e retrucou fazendo uma provocação. "Tome vergonha na cara, pare de brincar de sheik e vá trabalhar, Bananinha. Entendo que você queira passear enquanto ainda está em liberdade, mas quem está pagando essa conta não é seu papai não, é o povo brasileiro".

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No último final de semana, o presidente Jair Bolsonaro foi impedido de ver uma partida de futebol em Santos, no litoral paulista. Sem estar vacinado contra a Covid-19, o chefe do Executivo demonstrou indignação a apoiadores ao ser barrado no local. Após o vídeo dele questionando a decisão viralizar, Xuxa Meneghel resolveu se manifestar sobre o assunto.

A apresentadora respondeu ao presidente da República, no Instagram, o motivo de ele não ter sido liberado para acompanhar o jogo. "Eu lhe respondo porque Sr. Presidente. Porque estamos em uma pandemia, porque a lei serve para todos, porque assim protegemos as pessoas, porque já morreram 600 mil pessoas, porque precisamos seguir o que os cientistas, médicos e a organização mundial da saúde pede e exige a todos no mundo porque quem não faz isso, não segue as regras mundiais, é genocida", escreveu ela.

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Dizendo na postagem que muitas pessoas ainda irião argumentar o caso, Xuxa declarou: "Por favor deixem de me seguir, deixe de falar comigo. E você que é a favor da vida, assine o impeachment agora".

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O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, declarou que a redução de recursos do orçamento para a pasta foi uma "falta de consideração". "Os cortes de recursos sobre o pequeno orçamento de Ciência do Brasil são equivocados e ilógicos", escreveu Pontes no Twitter na tarde deste domingo, 10.

A queixa se refere à aprovação do Congresso de Projeto de Lei que promove a divisão de R$ 690 milhões que seriam inicialmente destinados ao ministério. O montante será encaminhado a outros ministérios, como Educação, Saúde e Desenvolvimento Regional. A mudança partiu de ofício assinado pelo ministro Paulo Guedes (Economia), enviado nesta quinta-feira, 7, à Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso.

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"Isso precisa ser corrigido urgentemente", escreveu ainda Pontes. Em justificativa para o pedido, a pasta de Economia alegou que o a proposta de Orçamento para 2022 aumentará consideravelmente os recursos para projetos de pesquisa.

Originalmente, a Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen) receberia R$ 34,578 milhões e o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), R$ 655,421 milhões. Na nova formatação, os recursos para o FNDCT caíram para apenas 1,10% da proposta original.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) gerou polêmica ao vetar a distribuição gratuita de absorvente feminino. Aprovada pelo Congresso em setembro, a proposta tinha como base entregar o produto de higiene íntima a estudantes de baixa renda de escolas públicas e também para mulheres em situação de rua. Assim que a decisão foi divulgada no Diário Oficial da União, nessa quinta-feira (7), muitas pessoas se indignaram. Samantha Schmütz foi uma delas.

Nesta quinta (8), no seu perfil oficial do Instagram, a atriz detonou a postura de Bolsonaro em relação à recusa do projeto. Na rede social, a intérprete de Jéssica no humorístico Vai Que Cola escreveu: "Vetar absorvente para as mulheres sem acesso é de uma crueldade absurda… ele não gosta das mulheres…". Logo após ter feito a publicação da crítica, Samantha acabou colecionando mensagens de concordância com seu ponto de vista.

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Um dos internautas comentou: "Não tem um dia em que a gente acorde sem notícia ruim vindo dele!". A atriz Fabiana Karla também se manifestou a respeito do assunto. Na postagem de Samantha, a pernambucana afirmou que os absorventes mereciam ser entregues igual a preservativo. "Deveria entregar no posto igual camisinha!", pontuou.

Na manhã deste sábado (2), diversas cidades brasileiras protagonizaram atos contra o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Manifestações país afora pediram o impeachment do chefe do Executivo, vacinas e empregos para a população. Mas quem não pôde ir aos protestos, de fato, usou a sua voz através das redes sociais assim como fez Fabiula Nascimento.

A atriz foi até a conta do seu Twitter para alfinetar o presidente da República. Sem pensar duas vezes, a esposa do ator Emílio Dantas soltou: "Acordei, fui bocejar e saiu um #forabolsonaro". Depois que fez a postagem, ela acabou dividindo opiniões. Enquanto umas pessoas saíam em sua defesa, outras passaram a ironizar o conteúdo de Fabiula.

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"70% no primeiro turno em 2022. É compreensível o desespero daqueles que perderam a boquinha", disparou um dos internautas. Outro escreveu: "Procure ajuda, moça. Isso já beira a esquizofrenia. Provavelmente Adélio Bispo [responsável por dar uma facada em Bolsonaro, em 2018] sentia os mesmos sintomas".

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Xuxa Meneghel voltou a criticar o atual cenário da política brasileira. No seu perfil do Instagram, na tarde desta terça-feira (28), a loira detonou o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), citando uma reportagem sobre estoques, remédios e vacinas que serão inutilizados pelo Ministério da Saúde. Sem papas na língua, Xuxa reforçou na publicação o pedido de impeachment de Bolsonaro em diversos questionamentos.

"Você sabe quem paga isso? Você sabe porque você não quer saber dos erros desse governo? Você sabe porque ainda não tiramos essa pessoa do governo? Porque você ainda não assinou a petição de impeachment (não adianta dizer que sou petista, pois não sou, não adianta dizer que estou com saudades da lei Rouanet, porque não sou considerada cultura e então não posso fazer uso, mesmo que queira... então, assine já)", escreveu ela.

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Indignada com a situação, a apresentadora acabou dividindo opiniões dos próprios seguidores. Enquanto uns erguiam mensagens concordando com o desabafo dela, outros comentavam apoiando o presidente da República. "Se tiver alguém que faça melhor que ele, é só se candidatar nas próximas eleições de 2022. Fica a dica! Criticá-lo é muito fácil... quero ver fazer melhor", escreveu um dos internautas.

Confira:

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Na manhã desta terça-feira (21), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) usou os perfis das suas redes sociais para criticar um protesto. O chefe do Executivo ironizou um grupo de pessoas que estava realizando um ato contra ele em Nova York, nos Estados Unidos, em meio à sua participação na Assembleia Geral da ONU. Em um vídeo publicado, Bolsonaro chamou os manifestantes de "acéfalos".

Dizendo na postagem que a ação era um "delírio de parte da imprensa ($) brasileira", o presidente da República declarou nas imagens: "Tem aproximadamente dez pessoas aqui fazendo um escarcéu. Pessoas fora de si e, logicamente, a imprensa brasileira vai dizer que houve uma manifestação enorme contra mim aqui em Nova York. Esse bando que está aqui podia... Esse bando nem sabe o que está falando ali. Estão protestando, deveriam estar em um país socialista e não nos Estados Unidos. Não tem ninguém".

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Assim que divulgou as imagens, Bolsonaro dividiu opiniões na internet. Recebendo mensagens de apoiadores, ele também colecionou inúmeras críticas. Um dos usuários do Twitter disparou: "Temos acéfalos sim, mas infelizmente estão no comando do país."

Confira ao vídeo:

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Nessa quinta (16), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, defendeu a decisão da pasta de restringir a vacinação contra Covid-19 de adolescentes apenas aos grupos prioritários (deficiência permanente, comorbidades e privados de liberdade). Ele argumentou que não há evidências científicas da eficácia dos imunizantes nessa faixa etária.

"O Ministério da Saúde pode rever a posição desde que haja evidência científica sólida. Por enquanto, por questão de cautela, temos eventos adversos a serem investigados, temos adolescentes que tomaram vacinas que não estavam recomendadas, temos que acompanhar", declarou o ministro.

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Queiroga classificou como "intempestiva" a postura de estados e municípios que já vacinaram um total de 3,5 milhões de adolescentes brasileiros sem autorização do Plano Nacional de Imunizações (PNI). A agenda federal previa apenas a aplicação dos prioritários entre 12 e 17 anos a partir de 15 de setembro.

O ministro alegou ainda que 1,5 mil adolescentes apresentaram reações adversas às vacinas, o que corresponde a 0,042% do total. "Não é um número grande, mas temos que ficar atentos", completou.

O Recife está entre as cidades que foram contra a recomendação do Ministério da Saúde, vacinando pessoas sem comorbidades com 12 anos de idade ou mais. O posicionamento mais recente da Organização Mundial de Saúde (OMS) diz apenas que a vacinação de pessoas entre 12 e 17 anos não é prioritária.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, admitiu, à Jovem Pan, que o clima eleitoral acaba afetando o avanço da agenda econômica e que o "componente político vai diminuindo o vetor liberal" do governo. "Fica uma fixação de reeleição o tempo inteiro", disse Guedes, que classificou a aprovação da mudança na Constituição para garantir a reeleição como "o maior erro político que já aconteceu no País".

"Quando foi criada a emenda de reeleição, no primeiro ano, todo mundo fala: podemos fazer alguma coisa. No segundo ano, agora tem eleições municipais. No terceiro ano: ah, mas você tem de fazer tudo agora, porque o quarto ano já é o ano de eleição e não dá tempo. Aí o quarto ano, bom esse ano é de eleição. Então, fica quase que uma fixação de reeleição o tempo inteiro", disse o ministro do governo de Jair Bolsonaro, que pretende se candidatar à reeleição no ano que vem.

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Durante a entrevista, Guedes também disse que o presidente tem feito "60%" do que ele pede em relação à economia, mas avaliou o movimento como natural da política. "O presidente diz que fazia 99% do que eu pedia e agora faz 98%. Eu digo ao presidente que ele está fazendo 60% do que eu peço, e é natural, é da política", disse o ministro. "Eu não entendo de política, sou economista tentando fazer o melhor possível", afirmou.

O ministro também rechaçou críticas de economistas que apontam riscos de uma "estagflação" no Brasil - período em que há inflação elevada mesmo sem crescimento econômico. "Que conversa é essa?", disse Guedes, emendando que o Brasil está "há 30 anos" sem exibir crescimento econômico pujante.

Nesta terça-feira (14), Mário Frias foi às redes sociais opinar sobre a lei que leva o nome do humorista Paulo Gustavo, morto em maio deste ano. O secretario especial de Cultura afirmou que não concorda com a criação do projeto. Para ele, a ideia vai acarretar sérios problemas. "Hoje será votado no senado o projeto de lei Paulo Gustavo. Um absurdo que transformará o governo federal num caixa eletrônico de saque compulsório", declarou.

E prosseguiu: "Essa lei destinará anualmente 4 bilhões de reais para estados decidirem o destino desse recurso. Sou radicalmente contra!". Assim como Mário Frias, quem também alfinetou a Lei Paulo Gustado foi o deputado Eduardo Bolsonaro. No Twitter, o parlamentar disse que o PT "se lambuzou' com a Lei Rouanet, e que estão agora querendo aproveitar da proposta.

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"Usam emoção, pois não têm argumentação. Eu já chamo de Covidão da Cultura. Se aprovado, o governo federal será obrigado a repassar aos estados grana para a 'cultura'. Vai ser de 'Criança Viada' para baixo", declarou o filho do presidente Jair Bolsonaro. O projeto de Lei 73/2021 visa possibilitar ações emergenciais de auxílio para o setor cultural.

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Na tarde deste sábado (11), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) rejeitou os documentos apresentados pelo órgão sanitário chinês para liberação dos lotes da vacina Coronavac retidos desde o dia 4 de setembro. Por meio de nota, o Instituto Butantan lamentou a decisão e informou que solicitou nova reunião com a Agência para apresentar o resultado da inspeção remota, realizada no sítio fabril da biofarmacêutica chinesa Sinovac durante a última semana.

“Vale ressaltar que todos os lotes da vacina CoronaVac passaram por rigoroso controle de qualidade do Instituto Butantan e foram certificadas pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade (INCQS), órgão da Fiocruz do Governo Federal, responsável pela avaliação da qualidade de todos os imunizantes distribuídos no Brasil, e pelo próprio departamento de qualidade da biofarmacêutica chinesa Sinovac. As vacinas foram validadas e, portanto, tiveram a qualidade garantida e atestada para a utilização na população. Só no Estado de São Paulo, por exemplo, quatro milhões de doses foram aplicadas sem qualquer registro de intercorrência”, diz o posicionamento do Butantan.

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A Anvisa suspendeu o uso de pelo menos 25 lotes da Coronavac envasados em local de fabricação não aprovado pelo órgão. Pelo menos 13 estados brasileiros, além do Distrito Federal, confirmaram o recebimento das remessas e distribuição para os municípios.

De acordo com o Butantan, o imunizante, que já foi aplicado 1,2 bilhão de vezes no mundo, foi produzido no mesmo parque fabril da Sinovac que atende a China e a Indonésia. “O corpo técnico do instituto, reconhecido internacionalmente por sua seriedade, não atuaria, em hipótese alguma, para burlar qualquer rito sanitário. Por tudo isso, o time de profissionais do Butantan tem convicção da qualidade e da eficácia do produto, interditado por medida cautelar da Anvisa”, ressalta outro trecho da nota.

 O filme "Deserto Particular", do cineasta brasileiro Aly Muritiba, foi premiado em uma mostra paralela do Festival de Veneza, que termina neste sábado (11).

Com 62,6% dos votos, o longa faturou o prêmio do público nas Jornadas dos Autores, competição organizada por associações de cineastas italianos e inspirada na Quinzena dos Realizadores de Cannes.

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"Deserto Particular" conta a história de Daniel, um policial exemplar de Curitiba que acaba colocando sua carreira em risco ao cometer um erro. Quando Sara, a mulher com quem mantém uma relação virtual, para de responder suas mensagens, ele decide viajar ao Nordeste para procurá-la.

Em comunicado divulgado após a premiação, Muritiba disse que seu filme é sobre "encontros" e aproveitou para criticar o presidente Jair Bolsonaro. "Desde 2016, com o golpe que tirou do poder uma presidenta democraticamente eleita, minha geração, formada depois da ditadura militar, enfrenta o momento mais dramático de sua existência", disse.

Segundo o cineasta, o Brasil mergulhou em uma "espiral de ódio que culminou com a ascensão de um fascista como presidente".

"Depois da eleição de Bolsonaro, todas as minorias passaram a ser sistematicamente perseguidas. Essa época de ódio me motivou quando decidi sobre o que seria meu próximo filme. Faria uma obra sobre encontros. Nesse momento de ódio, resolvi fazer um filme sobre o amor", acrescentou.

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Da Ansa

Na tarde desta quinta-feira (9), o presidente Jair Bolsonaro divulgou uma nota para comentar sua atitude sobre os atos antidemocráticos do último dia 7. Ele afirmou na carta 'Declaração à Nação' que não teve a intenção de agredir "quaisquer dos poderes". Assim que a mensagem veio à tona, diversas pessoas ironizaram a postura do Chefe de Estado.

O ator Bruno Gagliasso não perdeu a oportunidade de debochar da situação. O marido de Giovanna Ewbank não perdoou o recuo do presidente da República. "Viram porque eu não conseguia levar as micaretas a sério? #BolsonaroArregou com cartinha escrita por Temer", escreveu ele. Em seguida, ele disse: "Se não fosse um país, a temporada atual podia chamar Zorra Total".

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As pessoas que seguem Gagliasso na rede social também 'tiraram onda' de Bolsonaro. Um dos seguidores disse na postagem de Bruno: "Teria sido bom ele tentar um golpe. Incapaz do jeito que é, acabaria preso e a gente livre desse fascista".

Veja:

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O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), voltou a gerar polêmica. Durante um encontro com apoiadores, nessa sexta-feira (27), o Chefe de Estado fez críticas para quem não concorda com o uso de armas. Bolsonaro chamou de "idiota" as pessoas que dizem que é melhor comprar feijão ao invés de adquirir um fuzil. A declaração acabou causando reações diversas. Na ala artística, Lázaro Ramos resolveu se posicionar sobre o assunto.

Neste sábado (28), na sua conta oficial do Instagram, o ator não curtiu a fala do presidente e decidiu alfinetá-lo. Em uma publicação, o marido da atriz Taís Araújo disparou: "Bom dia para quem quer feijão, respeito, trabalho, projeto, ética, educação, alegria...". Pedindo para os seguidores completarem seu raciocínio, Lázaro colecionou mensagens em apoio ao seu pensamento.

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O ator Paulo Betti, sucesso em diversos trabalhos na teledramaturgia, assim como Lázaro Ramos, soltou a hashtag #ForaBolsonaro. Muitos internautas completaram a frase de Lázaro, solicitando comida na mesa, educação de qualidade, política de respeito e a saída de Jair Bolsonaro do cargo da presidência do Brasil. O conteúdo divulgado rendeu milhares de curtidas.

Veja:

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O ministro da Educação, Milton Ribeiro, envolveu-se em mais uma polêmicas. Depois de dizer que há crianças com "um grau de deficiência que é impossível a convivência", Milton afirmou em um encontro com gestores municipais na cidade de Nova Odessa (SP), neste final de semana, que diploma de universidade não adianta porque não tem emprego. A declaração gerou reações diversas entre anônimos e personalidades. O ator José de Abreu resolveu ironizar a situação.

Neste domingo (22), Abreu foi até o Twitter para alfinetar a fala de Milton Ribeiro. Na rede social, ele escreveu: "Não adianta ter ministro: 'não tem Educação'". A mensagem publicada colecionou curtidas e compartilhamentos dos usuários da plataforma.

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Um dos seguidores chegou a concordar com a postagem de José de Abreu. "Alguém precisa informar esse tapado q fazer uma faculdade não é só para se buscar um emprego melhor, mas para transformar as pessoas e, consequentemente, a sociedade. Espalhar conhecimento liberta e engrandece um país. Fazer uma faculdade é muito mais do que um diploma. Otário!", comentou o internauta.

Veja:

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Tony Ramos falou sobre o atual momento da cultura no país, durante entrevista, e comentou sobre a passagem da colega Regina Duarte pela Secretaria Especial da Cultura do governo Bolsonaro. O ator disse acreditar que Regina “se iludiu" com o convite do presidente e lamentou por ela ter se envolvido em política. Ele também se mostrou decepcionado com a situação da cultura brasileira. 

O global tocou no assunto em entrevista para O Antagonista, Sobre Regina, Tony disse ter se “surpreendido” ao vê-la tomar posse como Secretária Especial da Cultura na gestão Bolsonaro. "Quando vi aquela notícia, como ela é uma produtora teatral, no passado produziu, interpretou e participou de peças importantes, eu falei: será que ela tem algum projeto? Depois, foi o que aconteceu, lamento por ela. Que é uma ótima pessoa, muito boa colega, etc. Me surpreendeu. Eu acho que ela se iludiu achando que dariam a ela condições de trabalhar."

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O ator também lamentou o atual momento do país para o segmento cultural. “É um fato que a cultura está jogada ao léu. Se me disserem: não, estamos preparando aquilo que achamos que tem que ser. Uma cultura não pode ser aquilo que alguém ache que tem que ser. A cultura é múltipla”. 

Andressa Urach está novamente protagonizando uma polêmica. Desta vez, a ex-miss bumbum não mediu palavras ao atacar a cantora Anitta. Um fã da funkeira criticou Andressa, nos stories do Instagram, dizendo que ela "não é nada" perto da funkeira, após declarações de apoio ao presidente Jair Bolsonaro.

Sem titubear, a loira disse que os homens pagavam para dormir com ela, insinuando que Anitta não cobra para se deitar com as pessoas. "A diferença minha e da Anitta é que: eu era macumbeira, ela ainda é. Eu cobrava caro para dormir com alguém. Já ela dá de graça mesmo", disparou. Ela ainda falou que a artista não é melhor que ninguém.

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"Anitta não é melhor que ninguém porque tem fama e dinheiro, meu amor. Isso eu já tive muito. E você só sabe do meu passado porque eu fui mulher suficiente para assumir as porcarias que eu fiz e me arrependo, sim. Se você conhecesse Jesus, saberia que ele já me perdoou. Torço muito para que Anitta se converta a Jesus", declarou.

Na semana passada, Urach já havia detonado Anitta nas redes sociais. A ex-participante de 'A Fazenda' afirmou que a voz de 'Girl From Rio' estava querendo chamar a atenção para voltar à mídia, assim que criticou Bolsonaro na internet. Ela disse: "Vamos dar um biscoito para a Anitta que precisa falar mal do presidente para voltar para a mídia. Não sabe nem o que é voto auditável. Vai rebolar o bumbum que disso você entende, para que está feio".

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