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É consenso até entre os fãs mais apaixonados da Marvel que Thor (2011) e Thor: o Mundo Sombrio (2013) não estão entre os melhores filmes do MCU. Por conta disso, Thor: Ragnarok (2017) deu uma repaginada no herói, o tornando um personagem mais cômico. Com esse sucesso em mãos, a Marvel tinha um novo Deus do Trovão, que permaneceu engraçado em Vingadores: Guerra Infinita e Ultimato.

Eis que o Thor descontraído, e sarado de novo, está de volta em Amor e Trovão, uma comédia tão comédia, que mais parece uma paródia. Assim como seu antecessor, o longa é dirigido por Taika Waititi, que também interpreta, mais uma vez, o personagem Korg.

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Como visto em Vingadores: Ultimato, ele e Thor deixaram a Terra na companhia dos Guardiões da Galáxia para viver aventuras no espaço. Enquanto enfrenta uma série de ameaças menores ao lado dos amigos, Thor sofre de amor, pois não consegue esquecer Jane Foster (Natalie Portman), sua namorada no início da saga.

Em meio a isso, um novo vilão surge para tirar a paz, não só do nosso herói, mas de todos os seres divinos: Gorr, o Carniceiro dos Deuses. O antagonista tem um plano maléfico para acabar com todas as divindades do universo de uma vez só, o que o leva direto ao filho de Odin. 

Interpretado por Christian Bale, Gorr é um dos primeiros problemas do filme. Não que o ator tenha sido uma má escolha, pelo contrário, é que fica claro como ele foi desperdiçado. A motivação do personagem para odiar os deuses é bastante plausível e ganha força durante a história, mas a atuação de Bale, com o desenrolar do enredo, se resume a fazer caretas e trocar porrada. Fica a sensação que sua escalação para o papel foi só para estampar o nome no poster.

Mas Thor, como diz o título do filme, é sobre amor. E o fio condutor da trama é seu reencontro com Jane Foster, que deixa der ser a eterna mocinha em perigo para embarcar em uma aventura com o amado, sendo uma versão feminina do próprio herói, empunhando o Mjölnir e tudo mais.

A jornada dos dois, ao lado de Korg e Valquíria (Tessa Thompson), é permeada de romantismo. Apesar da forçada de barra de dar um ar cômico à Jane, podemos dizer que a química entre Portman e Chris Hemsworth funciona para o que o roteiro propõe. Até mesmo uma forte carga dramática é colocada aqui. Mas esse é o único ponto que pode ser tratado como eficaz.

O humor verborrágico, já presente em Ragnarok, não causa mais impacto, nem quando temos a presença dos Guardiões da Galáxia, precursores da Marvel nesse quesito. O público infanto juvenil, alvo direto desse tipo de produto, vai relevar tudo isso, pois o estúdio atingiu um status de adoração entre os fãs.

Admiradores mais antigos dos quadrinhos da Casa das Ideias, no entanto, terão dificuldades com o humor pastelão cada vez mais saturado e as ideias requentadas, sejam elas retiradas das páginas das HQs ou não. Thor: Amor e Trovão pode funcionar como um capítulo especial da vida amorosa do herói e causar empatia com os espectadores, mas não passa de uma paixão de verão. Logo, logo você esquece.

Nota: ★★☆☆☆

Thor: Amor e Trovão (Thor: Love and Thunder, 2022)

Elenco: Chris Hemsworth, Natalie Portman e Christian Bale

Direção: Taika Waititi

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A senadora Simone Tebet (MDB-MS), pré-candidata à Presidência da República, afirmou nesta quinta-feira (30) que o Plano Real garantiu a estabilidade econômica do País em um período em que a inflação chegava a dois dígitos por mês. A declaração foi feita durante participação em seminário virtual sobre o Plano Real, promovido pela Fundação Astrojildo Pereira.

"O Plano Real provocou uma revolução social transparente e paulatina. Novamente estamos vendo a manipulação de preços com mudanças na Constituição para aprovar medidas eleitoreiras. Tudo é feito para rasgar a estabilidade conquistada com o Plano Real. O Bolsonaro quer gastar para ganhar voto", disse.

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A conselheira da Petrobras representante dos empregados, Rosângela Buzanelli, criticou no seu Blog a pressão feita pelo governo para tirar o agora ex-presidente José Mauro Coelho do cargo. Ela classificou a ação do governo como desrespeitosa e disse que o presidente Jair Bolsonaro trata a Petrobras como um "time de futebol de bairro".

Coelho deixou a empresa na segunda-feira (20), após três semanas de pressão para que renunciasse e abrisse espaço para a equipe econômica, na figura do atual secretário de Desburocratização do Ministério da Economia, Caio Paes de Andrade, que se aprovado pelos órgãos de elegibilidade da estatal será o quarto presidente em quase quatro anos de governo.

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O objetivo da troca é segurar os preços dos combustíveis para tentar reeleger Bolsonaro nas eleições de outubro. Com a renúncia de Coelho, a sucessão foi abreviada, já que não será necessário realizar uma assembleia de acionistas. "A renúncia cria um atalho no processo regulamentar de sua substituição. Processo esse delongado pelo decreto 11.048/2022, de 19 de abril passado, do próprio Bolsonaro".

Rosângela Buzanelli lembra que não é a primeira vez que Bolsonaro trata mal um presidente da estatal quando deseja sua demissão. Desta vez, porém, a proximidade das eleições foi um ingrediente a mais que levou inclusive a agressões pelas redes sociais.

"A proximidade do pleito eleitoral, que imprimiu pressões de toda sorte para provocar a renúncia, inclusive nas redes sociais onde um esquadrão de fanáticos (ou robôs?) estimulados pelo discurso presidencial imprimiu o tom da violência, ódio e intimidação, característicos desse público", afirmou a conselheira.

De acordo com Rosângela Buzanelli, enquanto Bolsonaro tenta transformar a companhia em um clube de futebol, o ministro da Economia, Paulo Guedes, fala na privatização da empresa, o que será rebatido pela categoria.

"A categoria petroleira saberá defender a companhia e, certamente, terá muitos aliados nessa luta", concluiu a conselheira.

A família do jornalista britânico Dom Phillips divulgou, na manhã desta terça-feira (14), um comunicado com esclarecimentos sobre as informações que recebeu na segunda-feira (13), sobre a suposta descoberta dos corpos do repórter e do indigenista Bruno Pereira, desmentida pela Polícia Federal em seguida.

Assinado por irmãos, esposa, cunhados e sobrinhos de Phillips, o texto diz que a família recebeu uma ligação de Roberto Doring, da embaixada brasileira em Londres, às 8h30 da manhã da segunda-feira, no horário de Londres.

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O ministro-conselheiro teria informado que dois corpos haviam sido encontrados, mas que ainda não havia identificação. O parecer foi compartilhado pela família com jornalistas da emissora Globonews. "No momento, às 8h30 do Reino Unido em 14 de junho, não temos atualização dessa informação e, para complicar nossa situação já angustiante, fomos informados de forma confiável que a Polícia Federal no Brasil está contradizendo isso", diz a nota.

"Só podemos esperar que, com o tempo, entendamos o que aconteceu", afirma o comunicado, divulgado em inglês.

A Polícia Federal divulgou nota negando a localização dos corpos. A corporação disse ter encontrado "materiais biológicos" que foram encaminhados para perícia, como já havia sido comunicado anteriormente. A expectativa é que o resultado da perícia desses materiais seja concluída ainda esta semana.

Vaquinha

Junto ao comunicado, a família de Phillips divulgou uma vaquinha para levantar fundos na ausência do jornalista. "Neste momento trágico, em que essas famílias têm tanto com que se preocupar, o dinheiro não deveria ser mais uma preocupação. Dom, Bruno (Pereira), Alê (Alessandra Sampaio, mulher de Dom), Beatriz (Matos, mulher de Bruno) e seus filhos precisam de nossa ajuda não só para pagar as contas, mas também para cobrir novos custos que vão surgindo à medida que continuam as buscas. Mesmo a menor doação é valiosa. Juntos podemos mostrar que essas almas corajosas não estão sozinhas e que estamos unidos por trás delas."

Leia a íntegra do comunicado

Dom Phillips e Bruno Pereira desapareceram durante uma viagem de pesquisa à região do Javari, na Amazônia brasileira, em 5 de junho de 2022.

Desde então, acompanhamos os desdobramentos, que incluem relatos de achados de objetos pessoais e roupas e agradecemos a todos que participaram da busca, mesmo sob condições difíceis.

Na manhã de segunda-feira, 13 de junho, por volta das 8h30, horário do Reino Unido, membros da família de Dom Phillips residentes no Reino Unido foram contatados por Roberto Doring, da Embaixada do Brasil em Londres, para saber de uma atualização que ele havia recebido de uma fonte oficial brasileira. Fomos informados por telefone que dois corpos haviam sido encontrados, mas que (por ser ainda de manhã cedo no Brasil) nenhuma identificação havia ocorrido.

Neste momento, às 8h30, horário do Reino Unido, em 14 de junho, não temos atualização para essa posição e, para complicar nossa situação já angustiante, fomos informados de forma confiável que a Polícia Federal no Brasil está contradizendo isso.

Só podemos esperar que na plenitude do tempo entendamos o que aconteceu.

Estamos optando por não dar entrevistas à mídia sobre a situação atual e oferecemos esta declaração com a esperança de que explique o que sabemos e mostre os desafios que enfrentamos para entender o que aconteceu.

No devido tempo, ofereceremos nossa perspectiva sobre as vidas corajosas e o trabalho importante desses homens notáveis. Por enquanto, a vida continua para os que ficaram para trás e chamamos a atenção para nosso financiamento coletivo de emergência.

Agradecemos às muitas pessoas que se juntaram a nós para instar as autoridades a intensificar as buscas, bem como àqueles que estenderam a mão com palavras de conforto.

Emitido pelos seguintes membros da família (ligação com Dom Phillips entre parênteses):

Sian Phillips (irmã)

Gareth Phillips (irmão)

Paul Sherwood (cunhado)

Helen Davies (cunhada)

Domonique Davies (sobrinha)

Rhiannon Davies (sobrinha)

Em agenda em municípios do Agreste e Sertão do Pajeú com a caravana ‘Simbora Mudar Pernambuco’, o pré-candidato do Partido Liberal (PL) ao Governo do Estado, Anderson Ferreira, afirmou enxergar incoerência na aliança firmada entre o PSB e o PT para as próximas eleições. Durante ato realizado na cidade sertaneja de Afogados da Ingazeira, o ex-prefeito do Jaboatão dos Guararapes teceu duras críticas ao pré-candidato do PSB, Danilo Cabral, e seu padrinho político, o governador Paulo Câmara (PSB), pelo que classificou de “oportunismo político” ao se aliarem ao PT do ex-presidente Lula e Teresa Leitão, pré-candidata ao Senado.“Há um ano e meio, nas eleições para a Prefeitura do Recife, o então candidato João Campos (PSB) e o PSB estavam chamando Lula de ladrão. Danilo Cabral, Paulo Câmara e Teresa Leitão precisam ter um mínimo de coerência e respeito ao eleitor. Esse tipo de aliança, sem nenhum tipo de coerência, repleta de oportunismo para se perpetuar no poder e que só causa danos à população, precisa acabar”, cravou Anderson. “Eu e o ex-ministro Gilson Machado (PL), nosso pré-candidato ao Senado, não vamos vencer essa eleição de qualquer jeito, mas, sim, do jeito que o povo quer, falando a verdade e com respeito às pessoas”, acrescentou.Desde a última quinta-feira (9), Anderson Ferreira e Gilson Machado têm cumprido agenda no Agreste e Sertão de Pernambuco. Anderson e Gilson cumpriram agendas em Caruaru e Toritama, no Agreste, e Afogados da Ingazeira, no Pajeú.A caravana Simbora Mudar Pernambuco percorre, neste sábado (11), as cidades de São José do Egito e Itapetim. “Esse tem sido um momento importante para ouvirmos as pessoas e debatermos os desafios da região. E por onde passamos o sentimento de mudança só cresce”, pontuou Anderson.

*Da assessoria de imprensa

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Na manhã deste sábado (11), Lula fez uma série de postagens no Twitter para falar de sua reprovação ao processo de privatização da Eletrobras. Na rede social, o ex-presidente da República declarou que a ação prejudicará a população por meio do aumento da conta de energia.

"Cerca de 33 milhões de brasileiros estão passando fome. As pessoas são obrigadas a escolher entre comprar comida ou pagar a conta de luz, que não para de subir. E o que faz o governo? Privatiza a Eletrobras, para aumentar ainda mais a conta de luz", disse.

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Ainda de acordo com o líder nacional do PT (Partido dos Trabalhadores), a gestão do presidente Jair Bolsonaro (PL) está cometendo um erro: "O atual governo insiste em cometer mais esse crime contra o Brasil e o povo brasileiro: vender a Eletrobrás, a toque de caixa e a preço de banana".

Para Lula, toda essa atitude em volta da Eletrobras tem a ver com os rumos das eleições deste ano. "Tamanha pressão em entregar de mão beijada a maior empresa de geração de energia da América Latina, responsável por quase 40% da energia consumida no Brasil, só tem uma explicação: medo da derrota na eleição de outubro, com o consequente fim da mamata com dinheiro público", afirmou.

Em uma outra publicação, o político assegurou: "Se vencermos a eleição de outubro, como todas as pesquisas anunciam, nós vamos restaurar a soberania do Brasil e do povo brasileiro".

Confira as postagens:

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O economista Ciro Gomes, pré-candidato à Presidência pelo PDT, disse, nesta sexta-feira (27), que "pesquisa é retrato de momento", após pontuar 7% na última rodada Datafolha, na qual apareceu em terceiro lugar, com uma grande diferença em comparação aos aspirantes no pódio — Jair Bolsonaro (PL) pontuou 27% e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 48%. A declaração foi feita em entrevista à rádio Notícia FM, de Americana, no interior de São Paulo.

"Pesquisa é um retrato de momento, e a vida não é retrato, a vida é filme. Se você pegar, por exemplo, em maio de 2014, pesquisas não disseram nada do que aconteceu na eleição. Em 2018, essas que não disseram mesmo", afirmou Ciro. A pesquisa mencionada consultou 2.556 pessoas em 181 cidades nos dias 25 e 26 de maio, com margem de erro de dois pontos - para mais ou para menos.

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Para Ciro, a metodologia de cada pesquisa pode influenciar o seu resultado. "Nessa semana mesmo, nós temos pesquisa que o Bolsonaro está 5 pontos do Lula e outra que tá 21 pontos. Percebe? E tudo bem, cada uma delas tem o seu método", afirmou.

Segundo ele, só é possível reverter o cenário ao "propor ao povo brasileiro um diagnóstico da grande patologia, da grande doença, do atraso econômico, da injustiça, da violência, da precariedade dos serviços públicos". "Depois desse diagnóstico, se ele for correto, propor uma solução", acrescentou Ciro.

Após a entrevista, em suas redes sociais, Ciro afirmou que o "maior erro de leitura da pesquisa Datafolha é vê-la como o fim da disputa quando, na verdade, ela indica apenas o início. Muita água ainda vai rolar. Quem queimar na largada vai se arrepender amargamente".

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O presidente Jair Bolsonaro afirmou que terá uma reunião bilateral com o presidente americano, Joe Biden, durante sua viagem aos Estados Unidos para participar da IX Cúpula das Américas, marcada para ocorrer em Los Angeles entre os dias 6 e 10 de junho.

"Terei uma reunião bilateral com ele, irei para lá para fazer valer o que o Brasil representa para o mundo", afirmou a jornalistas após visitar uma igreja em Brasília. Em seguida, no entanto, fez uma série de ataques ao democrata, citando a relação com o Brasil e sua idade.

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Bolsonaro comentou o teor de sua conversa com o emissário de Biden para a Cúpula, o ex-embaixador Christopher Dodd, que esteve no Palácio do Planalto nesta semana para convidar pessoalmente o presidente brasileiro.

"Eu botei as cartas na mesa. Falei da mudança de comportamento dos Estados Unidos com o Brasil desde quando o Biden assumiu. Com o Trump estava indo muito bem, tínhamos muitas coisas combinadas para fazer aqui no Brasil, entre outras coisas, explorarmos nióbio. Quando entrou Biden simplesmente houve um congelamento", declarou o chefe do Executivo, que coleciona críticas mútuas com o líder da Casa Branca e apoiou publicamente a reeleição de Donald Trump.

De acordo com Bolsonaro, durante a cúpula do G20, marcada pelo isolamento do presidente brasileiro, Biden passou por ele "como se não existisse". "Foi um tratamento com todo mundo por parte do Biden, não sei se é a idade", afirmou. Biden tem 79 anos e Bolsonaro, 67.

O chefe do executivo brasileiro ainda confirmou que resistia a participar da Cúpula das Américas, como adiantou o Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

"Eu estava propenso a não comparecer, eu não posso ir, com o tamanho do Brasil, para ser moldura de fotografia", declarou, em uma sinalização de que só aceitou o convite para a Cúpula após ter certeza de uma reunião bilateral com Biden.

"Eu não vou para lá sorrir e apertar a mão de Biden, vou para lá resolver os assuntos. Alguns querem que eu acolha aí uma pauta internacional para ficar bem na foto, isso não vai acontecer por parte do Brasil enquanto eu for presidente", acrescentou, sem especificar a que se referia.

A cantora e ex-BBB Juliette usou o Twitter para fazer um desabafo. Na rede social, nesta terça-feira (24), a paraibana demonstrou indignação à PEC que propõe cobrar mensalidades nas universidades públicas. De acordo com Juliette, a decisão do projeto não é correta. "Eu juro que pensei que era 'brincadeira', mas não é", iniciou ela.

"A Câmara dos Deputados discute hoje a PEC sobre cobrança de mensalidade em Universidades Públicas. Existe isso?! Sou filha do ensino público e sei o quanto isso mudou a minha história", completou. Juliette fez questão dizer em sua publicação que o acesso às universidades públicas deve ser gratuito. Campeã da 21ª edição do Big Brother Brasil, Juliette é formada em Direito pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

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A Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) trancou a ação penal contra o jornalista que criticou o procurador-geral da República, Augusto Aras, em um artigo de opinião publicado na revista Carta Capital, em 2020. O autor, André Fernandes, havia feito comentários críticos à atuação do PGR, com a publicação “Procurador de Estimação”. O magistrado não reconheceu dolo específico na ação.

A defesa pediu a reforma de acórdão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), segundo o qual o jornalista, ao se referir ao chefe do Ministério Público como "cão de guarda", "perdigueiro" e "procurador de estimação", teria configurado, em tese, a vontade de caluniar, difamar e injuriar.

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"Admitir simplesmente que críticas dessa natureza caracterizam a imputação de crime, sem a demonstração, por meio de elementos concretos, da intenção deliberada de acusar levianamente, será, a meu sentir, não só banalizar o uso do direito penal, como utilizá-lo como forma de controlar e podar a liberdade da imprensa, hoje garantida constitucionalmente", destacou o ministro Sebastião Reis Júnior no voto que prevaleceu no colegiado.

O ministro observou que todas as críticas feitas pelo jornalista ao procurador-geral da República dizem respeito ao exercício de sua função pública, "em nenhum momento resvalando para o lado pessoal".

Conforme destacou o magistrado, o caso não envolve um cidadão comum criticando outro cidadão comum, mas foi na condição de jornalista que o acusado assinou a matéria criticando a atuação do procurador-geral, "servidor público federal, figura pública, no exercício de suas funções", inclusive "quanto ao seu relacionamento com o presidente da República, também servidor público, pessoa que o nomeou para o exercício do cargo".

No último sábado (14), o Altas Horas recebeu a cantora e ex-BBB Juliette. Em um momento do programa, a campeã do reality show declarou que o artista tem o dever de levantar posicionamentos com tudo que atinge a sociedade. Após o vídeo de sua fala viralizar, Juliette acabou sendo alfinetada pela atriz Samantha Schmütz.

A estrela do humorístico Vai Que Cola cutucou a paraibana sobre a declaração feita na atração de Serginho Groisman. Em uma rede social, Samantha disparou: "Acho ótimo se posicionar. Mas ela é artista?". Foi só a humorista fazer o questionamento direcionado à Juliette para uma chuva de críticas dominar a internet.

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Os fãs de Juliette, chamados de 'cactos', e outros internautas não perderam tempo quando o assunto foi rebater o comentário de Samantha. "A Samantha Schmütz quer desmerecer a Juliette porque com um ano de carreira a Ju conseguiu isso [vídeo da turnê Caminho] e ela com mais de dez anos não consegue fazer um show da varanda do Vivo Rio", disse uma pessoa, no Twitter, nesta segunda-feira (16). O nome de Samantha Schmütz acabou liderando os trending topics da rede social.

Confira algumas reações:

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Em evento do Solidariedade nesta terça-feira (3), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disparou críticas contra o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Segundo Lula, Lira age com “poder imperial” em vias de criar o “semipresidencialismo” como sistema de governo brasileiro.

“Ele já quer tirar o poder do presidente para que o poder fique na Câmara e ele aja como se fosse o imperador do Japão. Ele acha, inclusive, que pode mandar administrando o Orçamento. O Orçamento é aprovado pela Câmara, pelo Congresso, e tem que ser administrado pelo governo, que é pra isso que o governo é eleito. E é o governo que decide cumprir o Orçamento aprovado pela Câmara, em função da realidade financeira do Estado brasileiro”, disse o ex-presidente, citando as emendas de relator-geral (RP9).

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O Japão, cujo sistema de gestão foi usado como exemplo por Lula, é uma monarquia constitucional parlamentar, com chefe de governo (primeiro ministro) e de Estado. Atualmente, o posto mais alto é ocupado pelo imperador Naruhito, que assumiu em maio de 2019 e possui função cerimonial, representando a nação e a unidade do povo japonês.

"Se a gente ganhar as eleições e o atual presidente da Câmara continuar com o poder imperial, ele já está querendo criar o semipresidencialismo”, acrescentou Lula. O petista também contemplou em seu discurso a inflação, a Petrobras e sua disputa com Jair Bolsonaro (PL).

O ex-presidente, que apesar de ter congelado nas pesquisas, ainda é apontado como favorito para outubro, afirmou ainda que irá viajar o Brasil em sua campanha e que ela não será só pelas redes sociais. "Tem gente que acha que não precisa mais fazer campanha com comício, é só pela rede social. Quem quiser ficar na rede social, que fique. Eu vou viajar o Brasil, quero conversar com o povo brasileiro", disse. Ele também prometeu priorizar a geração de empregos, o que chamou de nova “obsessão”.

O petista participou em São Paulo de ato da executiva nacional do Solidariedade em apoio à pré-candidatura dele à Presidência. A nova aliança ocorre após um burburinho ocorrido em abril, quando o presidente do Solidariedade, Paulinho da Força, foi vaiado em evento com Lula e sindicalistas. No evento, o petista estava acompanhado do ex-governador Geraldo Alckmin, pré-candidato a vice.

O vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) publicou no Twitter uma crítica indireta ao PSB, que veiculou nesta quinta-feira, 28 - na presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) -, o hino da Internacional Socialista durante o Congresso da Autorreforma do partido. "Os brasileiros que verdadeiramente amam o Brasil e o seu povo cantam o Hino Nacional, já os outros…", publicou o general. A sigla, no entanto, respondeu a Mourão na rede social com um vídeo dos presentes cantando, também, o Hino Nacional.

"Muito gentil de sua parte nos ajudar a esclarecer as fake news, sr. vice-presidente", escreveu o perfil do PSB, em tom de ironia, junto ao vídeo da solenidade, para provar que os dois hinos foram entoados.

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Alckmin, pré-candidato a vice-presidente na chapa de Lula, não cantou o hino socialista, mas o aplaudiu ao lado do presidente do PSB, Carlos Siqueira, responsável pela guinada à esquerda da legenda que no segundo turno da disputa presidencial de 2014 apoiou o tucano Aécio Neves na disputa contra Dilma Rousseff.

O hino da Internacional Socialista foi instituído em 1951 para marcar a união de partidos socialistas e social-democratas em todo o mundo.

Após anos de distanciamento do presidente Jair Bolsonaro (PL), o vice-presidente será candidato ao Senado pelo Rio Grande do Sul com apoio do chefe do Executivo.

O pré-candidato à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes, voltou a criticar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL), líderes nas pesquisas de intenção de voto ao Planalto. Apesar de dizer que "não acho que eles são maus, e eu sou o bom", o presidenciável disse que os dois adotam um modelo de governança "da mão para a boca".

"Não acho que Bolsonaro seja mau, que o Lula seja mau, e eu sou bom. O problema é que o erro estratégico é administrar um país desses da mão pra boca. E aí deixa coisas paradas pelo caminho", disse Ciro. Ele participou nesta quarta-feira, 27, da 23ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, organizada pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM).

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Ciro também criticou a "falta de modelos" para administração do País. "O Brasil não tem modelo para nada. ninguém sabe o que fazer em tecnologia, em infraestrutura, é um caos completo", afirmou. Ele citou como exemplo o programa Mais Médicos do governo Dilma, que trouxe profissionais de saúde cubanos para atender regiões do País que tinham déficit de profissionais da saúde.

"O Brasil, em vez de investir na formação do capital humano e mexer nas residências, resolveu atalhar o caminho e importar médico de Cuba. O Brasil precisa importar um quadro profissional de um país menor que o Rio Grande do Sul e mais pobre que o nosso?", questionou. A crítica ao programa é recorrente também por parte de Bolsonaro, que diz que o dinheiro pago aos médicos ia para o ex-presidente cubano Fidel Castro (1926-2016).

O presidenciável ainda criticou o baixo nível de investimento do governo brasileiro. Ele lembrou que o País tem um dos maiores orçamentos do mundo, de R$ 4 trilhões previstos para esse ano, mas só R$ 44 bilhões devem ficar livres para aplicação em áreas como infraestrutura, saúde e educação. Para resolver parte do problema, Ciro propõe cortar 20% das renúncias fiscais feitas atualmente.

"O Brasil dispensa R$ 350 bilhões em arrecadação por ano. Só nisso (corte em renúncias), sobra R$ 70 bilhões para investimentos por ano." Ele também prometeu fazer com que o País tenha o mesmo nível de desenvolvimento da Espanha nos próximos 30 anos e que abriria o caminho para isso com um pacote de investimentos feitos em quatro anos de seu evento governo.

Dívidas

Ciro afirmou que vai rever a dívida de estados e municípios com a União caso seja eleito. De acordo com o pedetista, juntos, os entes federados possuem débitos com o governo que somam R$ 600 bilhões, apenas 10% do total da dívida pública brasileira. A revisão do montante poderia aumentar a margem dos municípios e estados para investimentos, acredita Ciro.

"Eu proponho um pacto federativo reconstituído. Primeiro passo: a dívida consolidada dos municípios e dos estados é de R$ 600 bilhões, isso é menos de 10% da dívida brasileira. Não há nenhuma razão para o Estado não fazer uma grande consolidação desse passivo e restaurar a capacidade de investimento dos estados e, avassaladoramente, tirar a burocracia dos municípios naqueles acessos a recursos multilaterais", disse.

Muitos famosos e veículos têm diversas opiniões polêmicas sobre a cantora Anitta. Biah Rodrigues, por exemplo, soltou o verbo e disse que a intérprete de Girl From Rio só reforça o estereótipo que a mulher brasileira tem no exterior.

Tudo começou na última quarta-feira (20), quando uma seguidora perguntou para esposa do sertanejo Sorocaba o que ela achava do sucesso da artista.

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"O que você acha da Anitta ser a número 1 do Brasil representando a mulher brasileira?", escreveu.

Sem papas na língua, Biah disparou: "Não me representa! Ela está em um patamar que poderia acabar com esse estereótipo da mulher brasileira, mas só reforça ainda mais".

A chef de cozinha Paolla Carosella foi uma das pessoas que ficaram chocadas com uma fala de Maíra Cardi sobre "estupro alimentar". Em participação no programa 'Papo de Segunda', do GNT, a cozinheira criticou o posicionamento da coach e a chamou de "louca".

Na conversa com os apresentadores da atração, Paolla comentava sobre a relação das pessoas com a comida. Dizendo que esta vem se perdendo ao longo do tempo, em função da tecnologia e necessidades da vida moderna, a chef chegou ao posicionamento de Cardi. ”Tem muitos papos por aí sobre comida. E tem muita gente muito maluca. Tem a mulher do Arthur Aguiar que falou do estupro alimentar. Que mulher louca”, disse.

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Além de criticar a coach, Paolla falou que ela precisa de pessoas para ajudá-la a fim de não falar coisas do tipo. “Eu não vi da onde veio, mas ela gravou um vídeo drástico de quando alguém te oferecia um brigadeiro, isso é um estupro alimentar. Ela gravou numa seriedade acreditando mesmo nisso. Ela precisa de uma assessora que fale: 'Você não pode gravar essas coisas e desliga esse celular'”.

Polêmica no ar! No último final de semana, durante uma apresentação em Salvador, a banda Calcinha Preta decidiu homenagear a cantora Paulinha Abelha, que faleceu em fevereiro de 2022, aos 43 anos de idade.

No palco, os integrantes anunciaram que iriam soltar uma pomba branca para homenageá-la. Porém, no momento em que soltaram a ave, ela estava com uma asa amarrada e acabou caindo no meio do público.

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"Você deixou a asa do pombo amarrada. Eu acho que a asa do pombo estava amarrada", disse Silvania.

Assim que o vídeo repercutiu, Luisa Mell usou as redes sociais para se pronunciar e repudiou o episódio. No Feed do Instagram, ela postou um vídeo do momento e desabafou:

"Inacreditável. Inaceitável. Deixem os animais em paz. Um completo absurdo. Pombos são animais de hábitos diurnos. Pombos também se machucam. Pombos sentem dor. Pombos não tem que participar destas palhaçadas que humanos inventam. P***. E o povo tá achando engraçado…", escreveu ela.

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Lego Star Wars: The Skywalker Saga chegou nesta terça-feira às plataformas digitais e, já nas primeiras horas o título pode ser considerado um sucesso de críticas. O jogo é o terceiro mais bem avaliado da franquia Star Wars no site Metacritic, principal veículo de reviews de games atualmente.

O jogo conta com um total de 32 análises, feitas por especialistas do site, e possui uma nota média de 84% em sua versão original para Playstation. Em sua frente, estão apenas Lego Star Wars II: The Original Trilogy (86%) e Lego Harry Potter Years 1-4 (87%).

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No novo jogo da saga, o protagonista terá de enfrentar os principais antagonistas do universo de Star Wars. Desde Kylo Ren, Darth Sidius, Darth Maul, Darth Vader, entre outros. O jogo conta com mais de 300 personagens jogáveis, mais de 100 veículos e 23 planetas para explorar.

Lego Star Wars: The Skywalker Saga oferece releituras divertidas de personagens clássicos e momentos icônicos do universo de Star Wars. O jogo coloca o protagonista em uma série de desafios interplanetários repletos de descobertas, segredos e aventuras.

O novo jogo da franquia Star Wars está disponível para Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox One, Xbox Series X, PlayStation 5, Microsoft Windows, Mac OS. 

Por Matheus de Maio

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso usou ontem sua conta no Twitter para criticar a ditadura militar. As mensagens foram publicadas após o presidente Jair Bolsonaro elogiar o golpe de 1964, em cerimônia no Palácio do Planalto.

"Você sabia que muitos brasileiros foram para o exílio para escapar da violência política? Essa é a história. Você sabia que durante a ditadura todas as músicas, todos os filmes e todas as novelas tinham que ser previamente submetidos ao Departamento de Censura? Você sabia que os jornais tinham censores nas redações decidindo o que podia ser publicado? Essa é a história", escreveu o ministro. "Você sabia que durante a ditadura as eleições foram canceladas, o Congresso foi fechado, parlamentares e professores foram cassados e estudantes proibidos de se organizarem?"

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Por fim, Barroso falou sobre o período democrático. "Você sabia que desde 1988 temos o mais longo período de estabilidade institucional da vida brasileira? Que durante o período democrático o País conseguiu, finalmente, um mínimo de estabilidade monetária? E que todos os indicadores sociais do País melhoraram. Essa é a história", tuitou o ministro.

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) também usou as redes sociais para falar sobre os 58 anos do golpe militar. Diferentemente do que defendeu Bolsonaro e as Forças Armadas em suas manifestações, a Justiça Eleitoral se posicionou para "celebrar e reafirmar a importância e a fundamentalidade do patrimônio democrático, da liberdade das cidadãs e dos cidadãos e do estado democrático de direito".

Questionado por jornalistas no Supremo, o presidente do TSE, Edson Fachin, disse que a opinião dele sobre o caso já havia sido manifestada pelo perfil oficial da Corte no Twitter.

Radicalização

Na véspera do aniversário do golpe militar, Bolsonaro, em evento em Parnamirim (RN), já havia radicalizado o discurso. "Pode ter certeza, por ocasião das eleições, que os votos serão contados. Não serão dois ou três que decidirão como serão contados esses votos", declarou o presidente, em referência indireta aos ministros Barroso, Fachin e Alexandre de Moraes, do STF e do TSE.

O ex-ministro da Justiça e ex-juiz Sérgio Moro afirmou nesta terça-feira, 29, que o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) é um "vice de fachada" do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo Moro, que é pré-candidato a presidente pelo Podemos, a escolha do ex-tucano para integrar a chapa petista não alterou as posições e pretensões do Partido dos Trabalhadores em um novo mandato.

"É um vice de fachada", disse Moro durante almoço com empresários da Associação do Comércio do Rio de Janeiro (ACRJ). "É um vice que contraria tudo o que ele disse no passado. Ele que, em campanhas passadas, se colocou como anti-Lula, denunciando a corrupção do PT de forma tão veemente, está agora figurando como vice (da chapa petista)".

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Mesmo sem apoio de outros partidos e com pouca estrutura nos estados, o ex-magistrado disse que não pretende desistir da sua pré-candidatura em apoio a uma "terceira via" outro candidato que tenha 1% ou 2%. Deixou, porém, aberta a possibilidade de desistência. O ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro disse que deve se manter candidato ao menos até julho. Será quando ele e seu grupo político avaliarão o cenário eleitoral.

"Não posso renunciar à minha candidatura para alguém que tem 1% ou 2% nas pesquisas, quando a gente tem lá 10%, 9%, 8%", afirmou. "Não tenho essa vaidade, mas tenho o sonho de mudar o País."

O ex-ministro afirmou ainda que conversa com partidos de centro em busca de alianças.

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