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A última vítima do desabamento do Edifício Leme, localizado no bairro de Jardim Atlântico, em Olinda, foi localizada na  madrugada deste sábado (29): A idosa de 60 anos foi encontrada já sem vida pelo Corpo de Bombeiros. 

As 11 (onze) vítimas que estavam sendo procuradas foram retiradas dos escombros pelas equipes de busca e salvamento que trabalharam incessantemente nesta operação. Cinco delas com vida, das quais três do sexo feminino e duas do masculino. Dos seis óbitos, duas eram do sexo masculino e quatro do sexo feminino. Três cães também foram resgatados com vida.

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Das vítimas retiradas com vida do local, duas estavam em estado grave e três foram resgatadas com ferimentos leves. Após a última varredura realizada pelos cães, o trabalho dos Bombeiros foi finalizado e o local ficou aos cuidados das Polícias Militar e Civil. 

05 Vítimas resgatadas com vida

- vítima de sexo feminino, 25 anos (UPA Olinda).

- vítima de sexo feminino, 25 anos (UPA Olinda).

- vítima de sexo feminino, 30 anos (Hospital Miguel Arraes).

- vítima de sexo masculino, 44 anos (HR).

- vítima de sexo masculino, 53 anos (HR).

06 Óbitos

- vítima do sexo masculino (32 anos).

- vítima do sexo masculino (13 anos).

- vítima do sexo feminino (52 anos).

- vítima do sexo feminino (32 anos).

- vítima do sexo feminino (16 anos).

- vítima do sexo feminino (60 anos).

*Com informações da assessoria. 

O Corpo de Bombeiros Militares de Pernambuco (CBMPE) encontrou, na noite desta sexta-feira (28), mais duas vítimas nos escombros do Edifício Leme, que desabou na noite da última quinta-feira (27), no bairro Jardim Atlântico, em Olinda. Elas já se encontravam sem vida no momento do resgate.

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Foto: Guilherme Gusmão/LeiaJáImagens

O Coronel do Corpo dos Bombeiros, Wagner Pereira, informou que a demora para encontrar os corpos se deu devido a uma grande laje, que estava por cima, dificultando o acesso ao restante dos escombros. “No local tinha uma laje muito grande, por cima, então a gente precisava romper essa laje de forma cautelosa para que o restante dos escombros ao redor não caíssem por cima”, explicou o coronel em coletiva.

De acordo com informações oficiais, as duas vítimas são do sexto feminino. O Coronel Wagner Pereira também afirmou que os corpos foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML), que já se encontra no local, onde vão chamar familiares das vítimas para, junto à equipe de assistência social, identificá-las. Elas foram encontradas próximas uma da outra, como se estivessem no mesmo cômodo do apartamento.

As duas vítimas se somam as três http://leiaja.com/noticias/2023/04/28/sobe-para-tres-o-numero-de-mortos-...">que já foram encontradas sem vida nos escombros do edifício, totalizando cinco mortes até o momento. O CBMPE informa ainda que continua na busca da última pessoa desaparecida, uma idosa de 60 anos.

Sobreviventes

Até a tarde desta sexta-feira, os bombeiros resgataram cinco moradores com vida, sendo três mulheres e dois homens. Duas mulheres, ambda de 25 anos, estão sob cuidados na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Olinda, e outra, de 30 anos, foi encaminhada para o Hospital Miguel Arraes. Os dois homens, de 44 e 53 anos, foram para o Hospital da Restauração.

Com informações de Guilherme Gusmão

Em entrevista ao LeiaJá, moradores de edifícios com estruturas parecidas com o que desabou na madrugada desta sexta-feira (28), em Jardim Atlântico, Olinda, informaram que estão com medo de continuar em suas residências. Eles, porém, não têm condições financeiras para deixarem os imóveis.

Uma mulher, que não quis ser identificada, moradora do edifício Rinaldo Maia Júnior, a 100 metros do local onde aconteceu a tragédia, disse que o sentimento é de medo. "Moro em um prédio que também é condenado, por isso, depois da tragédia, estou mais na rua do que dentro do prédio. Estamos todos com medo", afirmou.

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Ela também informou que a prefeitura de Olinda condenou sua residência no mesmo período em que o edifício Leme foi notificado. Ela ressaltou que "não tem para onde ir", por isso ainda não abandonou o local.

A enfermeira Mariana Azeredo, 48 anos, que também mora na rua Acapulco, disse que já entrou no edifício Leme e os moradores reclamavam da estrutura do local. "No prédio existia uma rachadura de quatro dedos, que entrava uma mão. Quando chovia, o edifício balançava bastante. Porém as pessoas humildes não tinham para onde ir, por isso se arriscavam", disse.

Até o momento, as equipes do Corpo de Bombeiros já confirmaram três mortes em decorrência do desabamento. As vítimas são uma mulher de 52 anos, identificada como Maria José Barbosa da Silva, um adolescente de 13 anos, Heverton Benedito dos Santos, e um homem de 31, chamado Rodolfo Henrique Pereira da Silva.

O Corpo de Bombeiros confirmou mais um óbito de uma vítima do desabamento do Edifício Leme, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), no início da tarde desta sexta-feira (28). O corpo já foi removido.

Até o momento, foram confirmadas três mortes em decorrência do desabamento. O terceiro óbito é de uma mulher identificada como Maria José Barbosa da Silva, de 52 anos. O Corpo de Bombeiros segue realizando buscas por mais três vítimas soterradas, todas do sexo feminino.

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A Prefeitura de Olinda informou que o Edifício Leme, localizado em Jardim Atlântico, foi interditado pela Defesa Civil em 2000, após uma vistoria conjunta entre Estado, Município e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Na época, os órgãos exigiram à Caixa, que é a seguradora, que o imóvel fosse demolido. A gestão reforçou que ela é a responsável pela vigilância do prédio e deveria ter proibido sua ocupação.

As duas mortes confirmadas anteriormente são de um adolescente de 13 anos, identidficado como Heverton Benedito dos Santos, e de Rodolfo Henrique Pereira da Silva, 31.

No início da tarde desta sexta-feira (28), o Corpo de Bombeiros segue em busca de sobreviventes após o desabamento de um prédio em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

Já são 14 horas de trabalho e, segundo a Major Wilza Germano, agora eles revezam entre um trabalho manual de retirada dos escombros, uso de cães farejadores, detector de sons e técnica de chamada, que consiste em incentivar algum ruído por parte das vítimas no local. O Edifício Leme, localizado em Jardim Atlântico, desmoronou por volta das 22h dessa quinta (27).

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"É um trabalho lento, para tentar fazer a identificação da posição exata das vítimas. Não podemos entrar com maquinário. A técnica de chamada foi como resgatamos a última vítima”, explicou.

Vítimas

Entre os cinco sobreviventes, duas mulheres, de 25 anos, foram levadas à UPA de Olinda com escoriações leves. Elas foram atendidas e liberadas ainda na noite de ontem. 

Uma mulher, 30, foi encaminhada ao Hospital Miguel Arraes, em Paulista. A Secretaria Estadual de Saúde (SES) informou apenas que ela segue em observação e apresenta quadro estável. 

Dois homens, de 45 e 53, deram entrada no Hospital da Restauração, na área Central do Recife. O mais novo chegou à Unidade de Trauma, às 23h57, com uma fratura na mão e passou por cirurgia nesta manhã.

O mais velho foi resgatado após cerca de 10h entre os escombros. Ele deu entrada às 9h, com um trauma na perna esquerda e aguarda o procedimento cirúrgico. O estado de saúde dos dois é estável.

*Com informações da repórter Elaine Guimarães

O secretário executivo da Defesa Civil de Olinda, Coronel Valdy Oliveira, assegurou que o município fez tudo para evitar o desabamento do edifício que causou duas mortes, na noite dessa quinta-feira (27). O Corpo de Bombeiros conseguiu resgatar cinco vítimas com vida e procura outras quatro entre os escombros do Edifício Leme. 

O gestor da Defesa Civil informou que áreas de risco e outras construções com perigo de desabar são monitoradas pelo município. Contudo, cobrou conscientização dos populares ao reclamar das famílias que insistem em permanecer nos imóveis condenados. 

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Coronel Valdy Oliveira, chefe da Defesa Civil. Elaine Guimarães/LeiaJá Imagens

"As pessoas voltam. Inclusive, algumas pessoas que estavam morando aqui estavam alugadas. Então, existe essa problemática de habitação em relação a esses prédios em risco", considerou. Em contato com os moradores, o secretário disse que foi identificado que todos têm locais onde podem ficar, mas ressaltou que a prefeitura disponibiliza abrigos, caso necessário. 

O procurador-geral de Olinda, Rafael Carneiro Leão, culpou a Caixa Seguradora, responsável pelo Edifício Leme, e a Justiça pela demora para ordenar a demolição do prédio e de outros que estão interditados em Olinda. "A resolução do problema depende da demolição por que, se não, se torna um ciclo vicioso e as invasões se sucedem", apontou.  O LeiaJá entrou em contato com a Caixa e aguarda um posicionamento.

Rafael Carneiro Leão, procurador-geral de Olinda. Elaine Guimarães/LeiaJá Imagens

Ele explicou que a construção foi interditada em 2000 e uma liminar, de 2009, obrigava a seguradora a guardar e conservar o prédio. O procurador acrescentou que, entre as competências da empresa, também estavam o custeio das despesas mensais dos moradores enquanto o trâmite do processo de demolição perdura na Justiça. 

*Com informações da repórter Elaine Guimarães

Três mulheres e dois homens foram salvos pelo Corpo de Bombeiros em meio aos escombros do edifício que desabou na noite dessa quinta-feira (27), em Olinda. Os sobreviventes foram encaminhados a três unidades de saúde. 

O incidente no Edifício Leme, em Jardim Atlântico, causou duas mortes. Quatro pessoas ainda são procuradas no local pelos bombeiros. 

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De acordo com a prefeitura, a construção foi condenada há 23 anos e deveria ter sido demolida. A gestão culpa a seguradora, então responsável pela vigilância do prédio e por evitar que os apartamentos fossem ocupados. 

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Situação das vítimas

Entre os cinco sobreviventes, duas mulheres, de 25 anos, foram levadas à UPA de Olinda com escoriações leves. Elas foram atendidas e liberadas ainda na noite de ontem. 

Uma mulher, 30, foi encaminhada ao Hospital Miguel Arraes, em Paulista. A Secretaria Estadual de Saúde (SES) informou apenas que ela segue em observação e apresenta quadro estável. 

Bombeiros realizam buscas no entorno do edifício. Júlio Gomes/LeiaJá Imagens

Dois homens, de 45 e 53, deram entrada no Hospital da Restauração, na área Central do Recife. O mais novo chegou à Unidade de Trauma, às 23h57, com uma fratura na mão e passou por cirurgia nesta manhã.

O mais velho foi resgatado após cerca de 10h entre os escombros. Ele deu entrada às 9h, com um trauma na perna esquerda e aguarda o procedimento cirúrgico. O estado de saúde dos dois é estável.

A tragédia que segue contabilizando vítimas no bairro de Jardim Atlântico, em Olinda, rendeu, da governadora Raquel Lyra (PSDB), uma nota nas redes sociais. Apesar de toda a equipe do Estado estar no local prestando o apoio necessário, não há previsão de que a mandatária de Pernambuco compareça ao local do desabamento.

"Acabo de receber a notícia do desabamento de um prédio em Jardim Atlântico, Olinda. Os Bombeiros já estão atuando na ocorrência e no socorro de possíveis vítimas. Ficaremos atentos ao trabalho. O Governo de Pernambuco prestará todo o apoio necessário", postou Lyra, por volta das 23h30 dessa quinta (27).

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Os bombeiros seguem no local buscando por novas vítimas e uma pessoa foi resgatada com vida dez horas após o desabamento.

Foto: Júlio Gomes/LeiaJá Imagens

A Defesa Civil do município diz que já havia apontado risco de desabamento do Edifício Leme e interditado o prédio há mais de dez anos. No entanto, pessoas continuaram morando nos apartamentos.

O prefeito de Olinda também não foi ao local e a defesa civil da cidade responsabilizou uma seguradora pelas vítimas.

Camila Jerônimo, de 32 anos, era uma das moradoras do Edifício Leme, que desmoronou na noite dessa quinta-feira (27) em Jardim Atlântico, bairro de Olinda, no Grande Recife. Mãe de uma criança pequena, a sobrevivente relatou o cenário de desespero que viveu, logo após o prédio de três andares começar a ruir. “Foi um estrondo, uma explosão, uma neblina de fumaça e poeira, além de fogo”, disse Camila, que morava no local há cerca de um ano, junto ao companheiro e à filha. 

“Eu me desesperei, só queria sair dali e tirar a minha filha. Morávamos eu, ela e o pai dela, e saímos os três. A gente morava no primeiro andar. Deus me deu forças para arrancar a grade do ar-condicionado. O pai dela passou e pegou ela [a criança], e depois eu passei. Foi muito desesperador. Ela pedia, gritava: 'chama o bombeiro'”, relatou Camila. De acordo com a mulher, cerca de 11 pessoas moravam no edifício, no lado que desabou. 

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A Prefeitura de Olinda informou que o Edifício Leme estava interditado pela Justiça desde 2000 e que inúmeras ordens de demolição foram emitidas à construtora responsável, incluindo a aplicação de multa, mas o serviço nunca ocorreu. Na nota solicitada pelo LeiaJá, porém, a gestão não informou o motivo da nova ocupação não ter sido impedida ou fiscalizada no decorrer dos anos. 

“A Prefeitura de Olinda se solidariza com as famílias das vítimas e vai continuar atuando para que os prédios condenados do município sejam totalmente demolidos pelas seguradoras responsáveis”, informou o Executivo municipal. Agora, segundo Camila Jerônimo, os sobreviventes serão levados para um abrigo da cidade e incluídos no pagamento do auxílio moradia. 

O vizinho David Thrdardt, que há 20 anos mora em uma casa em frente ao Edifício Leme, comenta que já saiu de casa para se deparar com muita poeira e fogo. Ele havia saído para passear com seu cachorro, voltou para casa e, em cerca de 15 minutos, foi surpreendido com a tragédia. 

"Foram poucos minutos antes de eu chegar de um passeio, por volta das 22h. Cheguei, sentei no computador e em questão de 15 minutos, o prédio desabou. Escutei um estrondo forte, abri a porta e a poeira veio na minha cara. Coloquei uma máscara, fui aqui na frente ver o que tinha acontecido e me deparei com os escombros e com muito fogo. Muita gente gritando, pedindo socorro", relatou David. Segundo ele, o cenário foi de “caos total”. “Os populares tentaram ajudar, mas quem estava lá dentro dos escombros, não conseguia sair, só realmente com o trabalho dos bombeiros”, acrescentou. 

LeiaJá também: desabamento em Jardim Atlântico 

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O prédio de três andares em Olinda, que desabou na noite dessa quinta-feira (27), foi interditado há 23 anos, mas ainda acomodava famílias. Duas mortes foram confirmadas e quatro vítimas ainda são procuradas entre os escombros. 

A prefeitura informou que o Edifício Leme, localizado em Jardim Atlântico, foi interditado pela Defesa Civil em 2000, após uma vistoria conjunta entre Estado, Município e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Na época, os órgãos exigiram à seguradora que o imóvel fosse demolido. (Veja a íntegra da nota no fim do texto)

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O município não apontou o nome da seguradora, mas reforçou que ela é a responsável pela vigilância do prédio e deveria ter proibido sua ocupação. Uma multa diária, segundo a gestão municipal, é cobrada pelo descumprimento da ordem de demolição. 

LeiaJá também: Olinda: homem é resgatado cerca de 10h após desabamento

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Em nota, a prefeitura acrescentou que dezenas de ações judiciais pedem a demolição das construções condenadas em Olinda. "Como exemplo, têm-se os casos dos edifícios Verbena e JK, onde a Caixa Seguradora, responsável pela Guarda e Conservação dos prédios, foi obrigada a demoli-los, relocando eventuais ocupantes", indicou. 

"A Prefeitura de Olinda se solidariza com as famílias das vítimas e vai continuar atuando para que os prédios condenados do município sejam totalmente demolidos pelas seguradoras responsáveis", complementou no comunicado.

Bombeiro realiza buscas no local. Júlio Gomes/LeiaJá Imagens

Vítimas

O Corpo de Bombeiros confirmou duas mortes no local, a de um adolescente de 13 anos e de um homem que não teve a idade revelada. Quatro pessoas ainda são procuradas entre os destroços.

Cinco pessoas e três cachorros foram retiradas com vida dos escombros. Duas mulheres, de 25, apresentaram ferimentos leves e foram levadas à UPA de Olinda. Outra mulher, 30, foi encaminhada ao Hospital Miguel Arraes, em Paulista.

Um homem, de 45, deu entrada no Hospital da Restauração, na área Central do Recife. A unidade informou que chegou na Unidade de Traumas por volta das 23h57, com uma fratura na mão. Seu quadro de saúde é estável e ele segue sem previsão de alta.

O que diz a Defesa Civil?

De acordo com o coronel do Corpo de Bombeiros Waldyr Oliveira, secretário de Defesa Civil de Olinda, a prefeitura não sabia que o Edifício Leme havia sido reocupado recentemente. Além dos trabalhos de busca por desaparecidos, o edifício também é alvo de vistorias e de uma limpeza, para poder entrar em fase de avaliação sobre uma possível demolição, parcial ou total, ou se o imóvel será novamente interditado. Uma residência atingida pelo desabamento também foi desocupada e será avaliada. 

“É um momento de levantamento das informações. É um prédio antigo, detectado com patologias estruturais desde 2000. O Estado e o município interditaram e se soube que houve mais uma ocupação irregular. O que se sabe é que o prédio colapsou por volta das 22h e caiu sobre quem estava dentro. Agora se iniciam os procedimentos de proteção, de assepsia, cuidado e vistorias nos prédios que são anexos, para que saber se existe risco de desabamento nos prédios ao lado. O prédio principal passará por estudos também para sabermos se ele passará por demolição total, parcial ou se será novamente interditado”, informou Waldyr. 

Nota da Prefeitura de Olinda

 A Prefeitura de Olinda informa que o Edifício Leme foi interditado em 2000, pela Defesa Civil,  após uma vistoria conjunta entre Estado, Município e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Em seguida, os órgãos exigiram da seguradora do imóvel a demolição do mesmo. A mesma seguradora também é responsável pela vigilância do prédio que deveria proibir a ocupação.

A Prefeitura de Olinda atua junto à Justiça, a fim de obrigar as seguradoras a executarem as demolições. Dezenas de ações foram movidas pela Procuradora do Município. Como exemplo, têm-se os casos dos edifícios Verbena e JK, onde a Caixa Seguradora, responsável pela Guarda e Conservação dos prédios, foi obrigada a demoli-los, relocando eventuais ocupantes.

Hoje, no entanto, existem casos em que a Justiça já determinou a demolição do imóvel, após a ação da Prefeitura, porém a seguradora se recusa a dar cumprimento à ordem judicial. E isso mesmo sendo cobrada multa diária no caso de descumprimento.

A Prefeitura de Olinda se solidariza com as famílias das vítimas e vai continuar atuando para que os prédios condenados do município sejam totalmente demolidos pelas seguradoras responsáveis.

 

Cerca de 10 horas após o desabamento de um prédio em Jardim Atlântico, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife, na manhã desta sexta-feira (28), mais uma vítima foi resgatada com vida pelo Corpo de Bombeiros. Duas mortes foram confirmadas no local e outras quatro pessoas foram socorridas. Segundo a corporação, mais quatro pessoas seguem nos escombros. 

Por volta das 8h, um homem, de 53 anos, foi encontrado entre os destroços e retirado com vida. Enquanto ainda estava preso no local, ele reclamou de dores no corpo e recebeu analgésico por meio de infusão.

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O coronel Wagner Pereira, responsável pela operação que iniciou por volta das 22h dessa quinta (27), informou que o homem salvo nesta manhã recebeu os primeiros atendimentos no local. Em seguida, após uma avaliação foi levado para o Hospital da Restauração (HR), no bairro do Derby, área central do Recife.

Foto: Júlio Gomes/LeiaJá Imagens

Imagens feitas por vizinhos mostram que a construção na Rua Acapulco sofreu um incêndio antes de desmoronar. De acordo com os bombeiros, duas mortes foram confirmadas no local: um adolescente de 13 anos e um homem, que não teve a idade revelada.

Foto: Júlio Gomes/LeiaJá Imagensh

Com o último resgate, cinco pessoas e três cachorros foram retiradas com vida dos escombros. Duas mulheres, de 25, apresentaram ferimentos leves e foram levadas à UPA de Olinda. Outra mulher, 30, foi encaminhada ao Hospital Miguel Arraes, em Paulista.

Um homem, de 45, deu entrada no Hospital da Restauração, na área Central do Recife. A unidade informou que chegou na Unidade de Traumas por volta das 23h57, com uma fratura na mão. Seu quadro de saúde é estável e ele segue sem previsão de alta.

O outro, 53, deu entrada no HR às 9h, com um trauma na perna esquerda e vai passar por cirurgia. Seu quadro também é estável.

*Com informações da repórter Elaine Guimarães

Um prédio de três andares desabou na noite dessa quinta-feira (27), em Jardim Atlântico, em Olinda. O Corpo de Bombeiros foi acionado às 22h08 e conseguiu retirar quatro pessoas com vida dos escombros. Duas mortes foram confirmadas até o momento.

Imagens feitas por populares mostram um incêndio no local da construção, localizada na Rua Acapulco. Os bombeiros chegaram cerca de 20 minutos após o acionamento. Ao longo da madrugada, 15 viaturas foram remanejadas para atender à ocorrência, entre veículos de resgate, contra incêndio e de salvamento. 

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Vítimas

Seis pessoas foram retiradas dos escombros, mas apenas quatro com vida. Um adolescente de 13 anos e um homem de idade não identificada tiveram as mortes confirmadas ainda no local. Três cachorros também foram salvos com vida.  

Duas mulheres, de 25, apresentaram ferimentos leves e foram levadas à UPA de Olinda. Outras duas vítimas foram socorridas em estado grave e levadas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para unidades em outros municípios. 

Um homem, de 44, deu entrada no Hospital da Restauração, na área Central do Recife, e uma mulher, 30, foi encaminhada ao Hospital Miguel Arraes, em Paulista. 

A Defesa Civil do município já havia apontado risco de desabamento do Edifício Lene e interditado o prédio há mais de dez anos. No entanto, pessoas continuaram morando nos apartamentos. 

O prefeito de Olinda, Professor Lupércio, informou que todas as secretarias estão mobilizadas para ajudar as vítimas do incidente. "Estamos mobilizados para prestar toda assistência para as vítimas do Edifício Lene, que desabou há pouco, em Jardim Atlântico. Todas as secretarias de Olinda seguem de prontidão para ajudar no que for preciso", escreveu nas redes sociais.

  

*Fotos - Elaine Guimarães/LeiaJáImagens

Ao menos oito pessoas estavam desaparecidas após o desabamento de um edifício no centro de Marselha neste domingo (9), devido a uma explosão de causas desconhecidas. O incidente também deixou cinco feridos, indicaram autoridades francesas.

"Temos oito pessoas que não conseguimos contactar (...) Não temos nenhuma notícia delas", disse em uma coletiva de imprensa à tarde Dominique Laurens, procurador da República em Marselha, no sudeste da França.

O desabamento do edifício no centro da segunda cidade mais populosa da França aconteceu na madrugada deste domingo.

"Nesta noite, a 0h40, ocorreu o desabamento de um edifício no número 17 da rua Tivoli, causando a queda de uma parte (dos edifícios) 15 e 17 da rua Tivoli", declarou à imprensa Benoît Payan, prefeito da cidade portuária.

"Temos que estar preparados para que haja vítimas dessa terrível tragédia", disse Payan após a queda do edifício de quatro andares, acrescentando que foram contabilizadas cinco pessoas feridas até o momento, nenhuma delas em estado grave.

Segundo a procuradoria, que mencionou uma possível nona pessoa desaparecida, conseguiram identificar os desaparecidos, entre os quais não há crianças nem menores de idade, devido à impossibilidade de seus familiares para contactá-los.

O procurador de Marselha reconheceu que "até agora é impossível conhecer as causas da explosão", que devastou o edifício e que aconteceu às 00:46 (19:46 do sábado), segundo registraram as câmeras de vigilância. "O gás é, evidentemente, uma das pistas" que as autoridades seguem, acrescentou.

"Foi enorme, como uma explosão", declarou à AFP Gilles, um homem que preferiu não dar seu sobrenome e que vive em uma rua perpendicular ao edifício derrubado.

Desde a madrugada, bombeiros tentam apagar o incêndio, que impede que os socorristas e cachorros rastreadores busquem os desaparecidos entre os escombros. Um fotógrafo da AFP constatou que ainda havia fumaça nesta tarde.

O presidente francês, Emmanuel Macron, expressou sua "emoção" por este incidente trágico.

A queda de dois edifícios da rua Aubagne, também no centro de Marselha, em novembro de 2018, deixou oito mortos. Esses edifícios se encontravam em um grave estado de deterioração.

O desabamento do piso de um templo hindu na Índia provocou a morte de 35 pessoas, anunciou uma autoridade local nesta sexta-feira (31), enquanto prosseguem as operações de resgate.

Dezenas de fiéis celebravam na quinta-feira uma grande festa religiosa na cidade de Indore quando o chão cedeu e as vítimas caíram em um poço ladeado por uma escada usada em rituais religiosos.

"Trinta e cinco pessoas morreram. Uma pessoa ainda está desaparecida. As operações de resgate estão em curso", disse o juiz distrital da cidade, Ilayaraja T., à AFP por telefone.

O primeiro-ministro Narendra Modi afirmou na quinta-feira que lamentava "extremamente" o acidente.

"O governo lidera os trabalhos de resgate e assistência em ritmo acelerado", disse Modi, que prometeu indenizações de 200.000 rupias (2.400 dólares) aos parentes das vítimas.

O ministro do Interior do estado de Madhya Pradesh, onde fica Indore, anunciou a abertura de uma investigação.

O policial Manish Kaporiya disse à AFP que as operações de resgate continuam e que os sobreviventes estão sendo levados para o hospital.

Imagens de televisão mostraram paramédicos instalando cordas e escadas para alcançar as pessoas presas no poço.

Templos em toda a Índia estavam lotados de fiéis para o festival Ram Navami, que celebra o aniversário da divindade hindu Rama.

Os bombeiros afirmaram terem sido acionados por volta de 14h30 para atender a uma ocorrência no shopping, localizado na rua Tenente Avelar Pires de Azevedo.

O desabamento do teto, segundo a corporação, atingiram principalmente veículos que estavam estacionados no local. Oito equipes atendem o caso em Osasco.

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Em nota, a Polícia Civil de São Paulo, por meio do 5º Distrito Policial (Osasco), afirma que parte da laje do Osasco Plaza Shopping, entre o cinema e uma loja, desabou. "Preliminarmente, não há informações de vítimas e foi evacuada a área", diz a pasta.

Ainda segundo a polícia, informações preliminares indicaram que três veículos caíram quando o piso cedeu. "Ouviu-se um estalo antes da queda e imediatamente isolaram o local, motivo pelo qual aparentemente não há vítimas de lesão", afirma a polícia.

Além das equipe do Corpo de Bombeiros, estão no local agentes das Polícia Civil, da Polícia Militar e da Guarda Municipal. A reportagem busca contato com o shopping.

Vídeos mostram momentos antes do desabamento

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o teto rompendo também na parte interna do shopping, próximo da praça de alimentação.

Pela reprodução de um deles, é possível ver homens passando pelo corredor momentos antes do desabamento.

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Explosão no mesmo shopping matou 42 pessoas

Em 11 de junho de 1996, véspera do Dia dos Namorados, uma explosão no mesmo shopping matou 42 pessoas e feriu 372.

O gás que passava na tubulação abaixo do piso da praça de alimentação vazou e, pelo contato com alguma faísca, fez voar parte do prédio.

A laje de uma casa desabou no início da tarde de hoje (20) na Avenida do Imperador, no distrito de Mauá, município de Magé, na Baixada Fluminense, deixando um morto e nove feridos.

A prefeitura informou, por meio de nota, “que foi acionada no começo desta tarde para prestar socorro às vítimas de um acidente com uma laje na Avenida do Imperador, no distrito de Mauá, que infelizmente gerou um óbito e nove feridos”.

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Segundo a prefeitura, foram enviadas quatro ambulâncias do Serviço de Assistência Médica de Urgência (SAMU) para o local e equipes das secretarias de Defesa Civil e Infraestrutura prestam toda assistência às vítimas desde que foram informadas sobre o acidente.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, as pessoas participavam de uma festa na laje e devido ao peso a estrutura desabou. Os feridos foram encaminhados por populares para o hospital municipal da cidade.

O desmoronamento de um prédio provocou a morte de três pessoas da mesma família, na manhã desta quinta-feira (26), em Tanhaçu, cidade no interior da Bahia. As vítimas seriam uma mãe, a filha, de cinco anos, e um homem que não teve o parentesco confirmado. O imóvel existia no primeiro andar de um edifício comercial. Embaixo, funcionavam uma padaria e uma loja de autopeças. 

O incidente ocorreu por volta das 4h40 e o socorro foi acionado por volta das 5h30, por vizinhos da família. De acordo com o Corpo de Bombeiros, uma explosão teria provocado o desabamento do prédio. Até o fim da manhã desta quinta-feira (26), um homem ainda era procurado entre os escombros. As vítimas fatais já foram resgatadas sem vida. 

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Populares relataram à Polícia Militar que sentiram um forte cheiro de gás após a explosão. O Corpo de Bombeiros, porém, ainda não fala na causa da tragédia.  

De acordo com o g1 Bahia, os bombeiros que atuam no resgate são de Vitória da Conquista, a 128 quilômetros da cidade onde ocorreu o incidente. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também foi ao local. 

A Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba) também foi acionada e fez o desligamento da energia para que as buscas fossem feitas com mais segurança. 

Dezesseis pessoas morreram, e quatro foram resgatadas, neste domingo (22), no desabamento de um prédio em Aleppo, a segunda maior cidade da Síria — disseram autoridades e a imprensa local.

A tragédia aconteceu às três da manhã (22h no horário de Brasília), enquanto os moradores deste prédio de cinco andares dormiam. De acordo com a agência oficial de notícias Sana, o desabamento foi causado por "infiltrações de água".

Sete famílias moravam no prédio, conforme o Ministério do Interior. Segundo moradores, cerca de 35 pessoas viviam ali.

Socorristas e bombeiros continuam as buscas pelos desaparecidos entre os escombros, neste bairro de maioria curda.

A agência de notícias curda Anha divulgou, por sua vez, um balanço provisório de 12 mortos, incluindo cinco crianças. Em seu primeiro informe, a agência Sana havia mencionado um menor morto.

O desabamento de prédios residenciais é frequente em Aleppo, por causa das construções ilegais e malfeitas, assim como das rachaduras deixadas pelos combates nesta cidade durante a guerra da Síria.

A cidade de Aleppo está nas mãos do governo, que a recuperou dos rebeldes. A segurança no bairro de Sheikh Maqsud é, no entanto, fornecida pelas forças curdas.

Um prédio de três andares desabou parcialmente no bairro boêmio da Lapa, região turística no centro do Rio, nesta madrugada de domingo, 8. O colapso atingiu parte da laje do teto do terceiro e do segundo pavimentos, que são residenciais. No térreo, o prédio tem lojas.

Um morador, de 28 anos, foi encaminhado pelo Corpo de Bombeiros para o Hospital Municipal Souza Aguiar com ferimentos leves.

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O desabamento aconteceu às 3h25, de acordo com o Corpo de Bombeiros. Foi na Travessa do Mosqueira, perto dos Arcos da Lapa, famosa atração turística. Parte da rua ficou obstruída devido a queda de alvenaria.

A Defesa Civil interditou o local. A ocorrência foi atendida pelo Quartel Central do Corpo de Bombeiros, que é próximo. O ferido, Alexandre Ernesto Correia Pinto, já recebeu alta, segundo o hospital.

Uma sequência de explosões derrubou duas casas e danificou outras duas na madrugada desta sexta-feira (6), em Juiz de Fora, no interior de Minas Gerais. O Corpo de Bombeiros está no local e realiza buscas para encontrar um morador entre os escombros. 

Equipes de resgate foram enviadas à ocorrência na Rua Alencar Tristão, no bairro Santa Terezinha, por volta das 3h. Informações repassadas aos bombeiros apontam três explosões sem causa definida e que residências vizinhas tiveram os vidros quebrados.

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Apenas um dos imóveis estaria ocupado e o homem desaparecido seria a única vítima. A Prefeitura de Juiz de Fora informou que o trânsito na rua está totalmente interditado e equipes da Defesa Civil, Bombeiros, PM e outros órgãos estão no local. 

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