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O desabamento de uma edificação de cinco andares na Favela da Rocinha, na zona sul do Rio de Janeiro, deixou uma pessoa morta, segundo o Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro. A vítima é um homem cuja identidade não foi informada pela corporação. 

As equipes de salvamento foram acionadas por volta de 8h25 para se deslocar até o local do desabamento, na Travessa da Luz, em uma localidade da Rocinha conhecida como Descida do Largo do Boideiro. 

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A informação, ao longo da manhã, era de que havia um desaparecido, o que se confirmou por volta das 14h20, quando o homem foi encontrado já sem vida sob os escombros.   

Participaram do trabalho bombeiros dos quartéis da Gávea e Humaitá, além do Grupamento de Socorro Florestal e Meio Ambiente, que conta com cães farejadores, e do Grupamento de Busca e Salvamento, da Barra da Tijuca. 

Não há relatos de outras possíveis pessoas soterradas, e os militares continuam no local realizando trabalho de prevenção e retirada de entulho. 

 Após a liberação da área pelo Corpo de Bombeiros, técnicos da Defesa Civil Municipal realizaram uma vistoria no local e interditaram quatro imóveis, incluindo o que desabou. Segundo o órgão, o prédio que caiu tinha cinco andares, e não três, como havia informado mais cedo o Corpo de Bombeiros. 

"Aparentemente, não houve estrutura afetada, porém, só é possível garantir isso após a retirada dos escombros e vistoria nas edificações. Os imóveis permanecerão interditados até o término da demolição e retirada de todos os escombros, o que seguirá sendo feito amanhã", acrescentou a Defesa Civil municipal. 

A Secretaria Municipal de Assistência Social também enviou uma equipe ao local, que levantou informações que dão conta de que tratava-se de imóvel em obras, e que os moradores não estavam ali na hora do desabamento. 

Segundo a secretaria, a vítima foi o pedreiro Lorinaldo Costa Monteiro, que trabalhava no imóvel. A equipe da Assistência Social continua no endereço, para o atendimento socioassistencial da família do pedreiro e da família que residia na edificação. Composta por três adultos, a família desalojada buscará abrigo na casa de parentes. 

O texto foi alterado às 19h03 para acréscimo de informações.

Um corpo foi encontrado neste domingo (13) sob os escombros de dois prédios que desabaram no dia anterior no centro da cidade francesa de Lille (norte).

Tudo indica que seria o corpo de um homem de 45 anos, a quem havia sido emprestado um apartamento para passar o fim de semana em um dos prédios que desabaram.

"O corpo foi levado para o instituto forense", informou o tenente-coronel dos bombeiros Stéphane Beauventre.

Os dois edifícios contíguos, ambos com três pisos e um dos quais em construção, desabaram no sábado, no centro de Lille.

A maioria dos moradores havia sido retirada depois que um deles percebeu que um dos prédios havia se movido.

A Promotoria de Lille abriu uma investigação.

Mais de 100 mil pessoas estão sendo afetadas pelo desabamento de duas pontes ocorrido em um período de dez dias na rodovia federal BR-319, que liga Manaus (AM) a Porto Velho (RO). Os acidentes levaram o governo do Amazonas a declarar situação de emergência em três municípios na segunda-feira (10). São eles: Careiro da Várzea, Careiro Castanho e Manaquiri, todos na região metropolitana da capital.

"Temos uma série de situações que estão acontecendo e dificultando a vida das pessoas, como o escoamento da produção rural, o desabastecimento de alimentos, remédios e combustíveis. Há um risco de que alguns dos municípios possam ficar sem energia elétrica", disse o governador Wilson Lima (União) durante entrevista coletiva realizada na manhã desta segunda-feira, 10.

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A região amazônica vive o período de estiagem até este mês, o que faz com que o transporte por terra se torne a principal opção de mobilidade. Porém, com o desabamento da primeira ponte (KM 25) em 28 de setembro e da segunda (KM 12), no sábado, 8, a situação é considerada problemática por moradores.

A produtora rural Valsineri da costa Peixoto mora no quilômetro 11 da rodovia estadual AM-254 (Manaus - Autazes), ligada à BR-319. Há quatro anos, trabalha com uma granja de sete mil galinhas de postura (produção de ovos). Agora, com o encarecimento dos custos para comprar ração, ela teme não conseguir alimentar todos os animais e já planeja sacrificar cerca de duas mil galinhas.

"Semana passada, quando ainda tinha caído só uma das pontes, tivemos de fretar um barco. A gente teve que se virar e pagamos em torno de R$ 3 mil para a embarcação trazer as 100 sacas de ração, cada uma com 50 quilos, e deixar ali na beira da ponte do quilômetro 12, essa agora que também desabou. Agora, tá sem condições. Já estamos pensando em sacrificar as galinhas mais velhas", diz a produtora.

Ela conta que o mesmo percurso com os insumos custava em torno de R$ 100 a R$ 200 antes da queda das pontes. "A Secretaria de Produção Rural do município de Autazes mandava um caminhão para vender lá em Manaus o que os produtores daqui forneciam, aí na volta cediam o caminhão para quem quisesse trazer alguma coisa. Era como a gente fazia para pegar as rações", acrescentou.

Valsineri ressalta a preocupação sentida por ela e o marido, já que a renda da família - composta por mais duas crianças - é totalmente dependente da venda das galinhas. "A gente fornece aqui para Autazes mesmo, mas estamos muito preocupados, Deus nos livre de não conseguir alimentar essas galinhas. Se elas morrerem, vamos fazer o quê?", questiona.

Abastecimento

A comerciante Osiane Martins vive no distrito Purupuru, no município de Careiro Castanho, e relata a preocupação com a explosão no preço de alimentos e outros itens de necessidade básica. A maioria das compras para abastecer o estoque da mercearia era feita em Manaus, a partir da BR-319.

"Os preços no interior já são maiores normalmente por conta justamente do transporte, mas a gente teve que aumentar ainda mais porque está sem condições. Compramos de uma distribuidora aqui do município que colocou o preço lá em cima esses dias", afirma a moradora.

Segundo ela, o café em pó, antes R$ 8, agora é vendido a R$ 9. Açúcar, R$ 3,75 antes da queda da ponte, saltou para R$ 4,75 em pouco mais de uma semana. Outros itens tiveram aumentos ainda mais expressivos, como o gás de cozinha, que já era vendido a R$ 120 e agora é encontrado por até R$ 170 no município.

Presidente da Associação de Amigos e Defensores da BR-319, André Marsílio alerta para o risco de o desabastecimento começar a afetar também Manaus e até mesmo Roraima (ligado ao Amazonas pela BR-174), já que ambos os territórios agora estão isolados do restante do país, por terra, após a queda das pontes.

"O risco ocorre porque a maioria dos produtos perecíveis no Amazonas são de fora. Eles vêm pela BR-319 e pela BR-364. O fornecimento vem muito de Rondônia. Agora com os caminhões impossibilitados de realizar esse trajeto até Manaus, o perigo de faltar comida só aumenta", pontua.

Ação

Moradores do Careiro Castanho e de Autazes criaram um grupo no WhatsApp para marcar um protesto ainda para esta semana. O objetivo dos mais de 200 integrantes é exigir a manutenção da rodovia e a disponibilização de uma balsa que permita à população e aos comerciantes transportarem cargas de uma margem à outra nos rios Curuçá e Autaz Mirim - onde as pontes desabaram.

Atualmente a travessia no Rio Curuçá é feita por duas lanchas da Defesa Civil do Estado. Porém, segundo moradores, quase dois quilômetros antes e depois da ponte estão interditados para carros, obrigando a população a realizar o trajeto a pé. No Rio Autaz Mirim, a travessia também está sendo feita por duas pequenas embarcações cedidas pelo governo estadual.

Em nota divulgada no domingo, 9, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) informou que emitiu autorização emergencial para permitir a atuação de balsas no local em que desabou a ponte sobre o Rio Curuçá. Agora, a licença se estende também para travessia no trecho do desabamento no Rio Autaz Mirim.

"A mesma empresa autorizada emergencialmente também já se prontificou a mobilizar balsas para, dentro de cinco dias, iniciar as operações no trecho interditado sobre o Rio Autaz Mirim, e com isso retomar a ligação da rodovia", diz o órgão federal. O serviço deve seguir até que as condições de tráfego da BR-319 sejam estabelecidas.

Em nota, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), responsável pela manutenção das rodovias, afirma que técnicos do órgão trabalham para investigar as causas dos desabamentos e no projeto de construção de novas pontes. "O Dnit também monitora a situação das demais estruturas existentes na rodovia".

Em campanha pela reeleição no segundo turno, o governador do Amazonas, Wilson Lima, tem ressaltado em pronunciamentos que a competência da manutenção da BR-319 é do governo federal. No último dia 6 de outubro, ele foi até Brasília (DF) para reafirmar apoio à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL). Nas redes sociais, postou fotos com o chefe do Executivo, mas não mencionou qualquer conversa sobre o problema nas pontes.

Durante coletiva de imprensa nesta segunda-feira, o governador confirmou que se reuniria ainda nesta segunda-feira, em Brasília (DF), com o Ministro da Infraestrutura, Marcelo Sampaio. A Secretaria de Comunicação do Amazonas (Secom) afirmou que o encontro tem o objetivo de "apresentar as ações de apoio executadas pelo governo do Estado e reforçar o apoio às ações do Dnit, na reconstrução das estruturas".

No mesmo dia do primeiro desabamento, a gestão estadual criou o Comitê de Resposta Rápida da BR-319, que reúne secretarias de segurança pública, saúde, social, educação e produção rural do estado, e a Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM). No acidente do Rio Curuçá, foram confirmadas quatro vítimas e dezenas de feridos. Um homem ainda está desaparecido. Já no caso da ponte sobre o Rio Autaz Mirim, não há registro de vítimas.

A ponte sobre o Rio Autaz Mirim, localizada no km 25 da BR-319 no Amazonas, desabou no sábado, 8, isolando a população do local. A rodovia já estava interditada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e ninguém se feriu. O incidente ocorre 10 dias após outro desabamento que trouxe transtornos à região: o da travessia sobre o Rio Curuçá, que teve ao menos três vítimas fatais.

A estrutura é o único acesso terrestre do Estado ao resto do País e alguns municípios que dependem dela passam por problemas de desabastecimento, com falta de alimentos, gasolina e insumos desde a queda da primeira ponte. Para chegar ao outro lado, as pessoas estão utilizando canoas.

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De acordo com o governador do Amazonas, Wilson Lima, em postagem nas redes sociais, já foi feita uma mobilização para reparos no local. "Amanhã (hoje) mais uma equipe do governo federal chega ao Amazonas para avaliar como resolver o acesso na área. Mais uma vez o Estado está à disposição do DNIT para ajudar no que for preciso", disse ele na publicação.

O trecho atingido da BR-319 liga Manaus ao Estado de Rondônia e é caminho para cidades como Autazes, Careiro Castanho e Manaquiri.

Antes do desabamento, a ponte estalou e assustou motoristas que passavam no local, de acordo com relato de pessoas presentes no momento. Após isso, foi confirmada a interdição.

Em setembro, no incidente em Curuçá, a travessia também apresentava problemas e, por isso, tinha circulação limitada apenas a veículos leves. Após o ocorrido, o governo estadual afirmou que construiria uma estrutura metálica de forma provisória, mas isso ainda não saiu do papel.

A Polícia Civil do Amazonas, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal seguem em investigações para identificar os responsáveis pelo primeiro desabamento. Ainda não há informações mais concretas sobre como será o procedimento em Autaz Mirim.

A Polícia de São Paulo abriu um inquérito para investigar as causas e os responsáveis pelo desabamento em um galpão da empresa Multiteiner na manhã de terça-feira, 20, que deixou ao menos nove mortos e 31 feridos em Itapecerica da Serra, na região metropolitana de São Paulo. O caso envolveu a queda da laje de um mezanino durante uma reunião com dois candidatos a deputado de uma mesma coligação, cuja regularidade está em apuração pelo Ministério Público Eleitoral (MPE).

Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP) de São Paulo, "todas as circunstâncias para a elucidação dos fatos" estão em investigação. Na terça-feira, especialistas que visitaram o local falaram a jornalistas que uma das possíveis causas poderia ser um sobrepeso na laje, que seria irregular e não estaria na planta original. A informação ainda não foi oficialmente confirmada pelas autoridades envolvidas e pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (Crea-SP) confirmaram a informação oficialmente.

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"Foram solicitados exames junto ao IC (Instituto de Criminalística) e IML (Instituto Médico Legal). Testemunhas serão ouvidas e imagens do local estão sendo analisadas pela equipe da unidade para auxiliar nas investigações", destacou a SSP em nota.

O local está interditado pela Defesa Civil e por auditores fiscais do trabalho. Procurado, o Ministério Público do Trabalho (MPT) informou que também "vai apurar todos os fatos envolvendo o acidente de trabalho e as normas de segurança que possam ter sido violadas, e essa investigação levará algum tempo". Na terça-feira, o Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região divulgou que acionou o órgão com o pedido de uma fiscalização "com urgência".

Já o Ministério Público Eleitoral (MPE) irá apurar a regularidade do evento com candidatos que ocorria no momento do desabamento. Segundo a Procuradoria Regional Eleitoral, é "necessária investigação para saber se o encontro realizado na empresa onde houve o desabamento implicou despesas eleitorais ou constrangimentos ao voto". Cerca de 64 pessoas participavam da reunião, a maioria funcionários.

"As empresas não podem fazer doações para campanhas eleitorais e não podem, de qualquer maneira, constranger ao voto as pessoas que nela trabalham. Isso significa que seus espaços não se destinam à realização de reuniões com muitas pessoas, como são os comícios", ressaltou em nota.

O candidato a deputado estadual Jones Donizette (Solidariedade) divulgou que estava no local no momento do desabamento, para um café da manhã com os funcionários da empresa, acompanhado da candidata a deputada federal Ely Santos (Republicanos), ambos aliados políticos. "Quando se despediam dos trabalhadores, parte da estrutura de concreto se rompeu e os deixou presos nos escombros, os dois foram resgatados com vida", informou.

Ex-presidente da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (Abradep) e professor na UFPB, Marcelo Weick Pogliese explicou ao Estadão que candidatos podem visitar empresas, mas dentro de algumas circunstâncias. Entre elas, os funcionários não podem ser obrigados a participar da atividade e a empresa deve estar aberta a receber outros candidatos.

"Em regra, está garantida a igualdade de oportunidades", destaca. "Não pode acontecer um direcionamento, uma coação", aponta. Até o momento, não há informações se outros candidatos visitaram ou tinham visita agendada à empresa.

‘Nós fomos surpreendidos pelo rompimento da estrutura’, diz empresa

Cerca de 12 horas após o desabamento, que ocorreu por volta das 9 horas, a empresa Multiteiner se manifestou pela primeira vez publicamente sobre o caso. Em um comunicado publicado em rede social, "lamenta profundamente o acidente ocorrido" e diz que "todos os nossos colaboradores encontravam-se reunidos em nosso auditório para o início de mais um dia de trabalho", sem mencionar que a atividade envolvia dois candidatos a deputado.

"Infelizmente, todos nós fomos surpreendidos pelo rompimento da estrutura", alegou. A empresa ainda disse que "todas as medidas estão sendo adotadas para apurar e esclarecer todo o ocorrido" e divulgou um e-mail para contato com familiares das vítimas. Por fim, alegou estar "à disposição das autoridades competentes, com a prestação de todas as informações, no intuito de esclarecer as causas do ocorrido".

O galpão fica na Estrada Ferreira Guedes, 1.134, no bairro Potuverá. A Multiteiner trabalha com comércio e locação de contêineres há mais de 20 anos e é uma das das principais empresas do setor no País, com um histórico de contratos com instituições públicas e o setor privado, incluindo para grandes eventos.

Na terça-feira, a prefeitura de Itapecerica da Serra informou que a licença municipal da empresa ainda não foi emitida, pois o licenciamento ambiental está em andamento junto à Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), por envolver uma Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais (APRM).

Já a Cetesb, também em nota, disse que a empresa tinha aprovação para uso do local, mas que o espaço está com um pedido de regularização em processo de avaliação, por ser localizado em Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais Reservatório da Guarapiranga.

Um prédio desabou na madrugada desta quarta-feira (21), no bairro Planalto, em Belo Horizonte, em Minas Gerais, e deixou ao menos uma pessoa morta e outras feridas.

Conforme o Corpo de Bombeiros, a ocorrência teve início pouco antes das 5 horas. Segundo as primeiras informações, havia pessoas no prédio que desabou em cima de uma casa vizinha.

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Equipes de resgate permanecem no local.

Um desabamento em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, deixou ao menos cinco mortos e 31 feridos na manhã desta terça-feira, 20. Segundo informações preliminares e atualizadas, cerca de 64 funcionários da empresa estavam em uma reunião com candidatos a deputado no momento da ocorrência.

À imprensa, uma porta-voz do Corpo de Bombeiros afirmou que os feridos "ainda estão sendo retirados" e encaminhados a hospitais da região.

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O trabalho nos escombros segue em andamento. "Trata-se de um galpão com 10 mil metros quadrados, onde havia uma reunião entre os funcionários da empresa, em torno de mais ou menos 64 pessoas. A laje veio a desabar", explicou a major Luciana Soares, em imagens veiculadas pela TV Globo.

O desabamento ocorreu por volta das 8h55, em um galpão na Estrada Ferreira Guedes, 1.134, no bairro Potuverá. No local, funciona a Multiteiner, uma empresa de comércio e locação de contêineres.

O candidato a deputado estadual Jones Donizette (Solidariedade) divulgou que estava no local no momento do desabamento, para um café da manhã com os funcionários, acompanhado da candidata a deputada federal Ely Santos (Republicanos). Em fotografia divulgada pela equipe, o candidato aparece com a camiseta suja, mas sem ferimentos graves aparentes.

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"Quando se despediam dos trabalhadores, parte da estrutura de concreto se rompeu e os deixou presos nos escombros, os dois foram resgatados com vida", informou a equipe do deputado em comunicado em rede social. "Quatro integrantes da sua equipe também ficaram entre os escombros, já foram resgatados e levados ao hospital."

Ao menos 20 viaturas e 79 bombeiros foram enviadas ao local, além de agentes da Defesa Civil, da Polícia Militar e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Ainda não há informações oficiais sobre o estado de saúde dos feridos e o nome das vítimas.

Imagens divulgadas pelo Corpo de Bombeiros mostram parte do interior do local do desabamento. No registro, bombeiros trabalham em meio aos escombros, incluindo o que parecem ser cadeiras de um auditório.

O governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), prestou solidariedade aos feridos e às famílias das vítimas. "O Corpo de Bombeiros as demais forças de segurança de SP atenderam prontamente à emergência", postou em rede social.

A marquise de uma loja desabou em cima de pessoas que acompanhavam o desfile cívico em homenagem aos 94 anos de emancipação de Aliança, na Mata Norte de Pernambuco. O acidente deixou quatro mortos e seis feridos, nesse domingo (11). 

A Avenida Valfredo Pessoa de Melo, no Centro da cidade, estava lotada para acompanhar o ato cívico. Por volta das 20h13, a estrutura de uma bomboniere desabou e atingiu parte do público. 

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O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) das cidades de Aliança, Vicência e Goiana foram acionados para socorrer as vítimas. As equipes de resgate encaminharam uma adolescente, de 14 anos, ao Hospital da Restauração, no Recife.  

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Outro adolescente, de 12 anos, também foi atendido junto com duas mulheres, de 39 e 46, e outros dois homens, de 27 e 38. Eles foram levados para o Hospital Belarmino Correia, em Goiana, e para o Hospital Ermílio Coutinho, em Nazaré da Mata. 

A programação das comemorações da emancipação iria até o dia 15, mas foi cancelada em respeito às vítimas e familiares. A agenda previa shows do Conde Só Brega, Priscila Senna, Raphaella Santos e outros artistas. 

Em nota publicada nas redes sociais, a Prefeitura prestou solidariedade e decretou luto oficial. "Neste momento de extrema consternação, decretamos LUTO OFICIAL, em virtude da tragédia ocorrida em nossa cidade. Desejamos força aos familiares das famílias enlutadas e nos uniremos as orações para que o sentimento da perda seja amenizado", apontou o comunicado. 

Um ponte desabou no momento em que estava sendo inaugurada na República Democrática do Congo. Durante a cerimônia, várias autoridades do país se reuniram sobre a construção, mas foram surpreendidos pela quebra da estrutura, que se partiu em duas partes.

Rapidamente, pessoas chegaram ao local e conseguirram resgatar as autoridades que caíram junto com a armação. O momento foi registrado e circula na internet.

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A ponte, com menos de dois metros de largura, foi construída para ajudar os moradores a atravessar o rio durante o período chuvoso, de acordo com informações da Africa Facts Zone.

Confira o momento do acidente:

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Parte do telhado da Escola Municipal Donatila da Costa Lima, localizado no bairro da Cohab, no município de Santa Cruz do Capibaribe, Agreste de Pernambuco, desabou na manhã deste sábado (13). Em vídeo, compartilhado nas redes sociais, um homem alega, que no momento do acidente, dois cursos eram ministrados no local. No entanto, não houve feridos.

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Ao G1, a Secretaria de Educação de Santa Cruz do Capibaribe, por meio de nota, afirmou que a instituição de ensino não foi contemplada no Programa Escola Padrão, por isso, a estrutura permanece a mesma desde 2020. A comunicação também ressalta que, após o incidente, uma equipe de engenharia foi chamada para apuração e início da reforma. Além disso, a secretaria salienta que na próxima segunda-feira (15) haverá vistoria nas escolas municipais da cidade. 

 

 

Nesta sexta-feira (22), o teto da Pró-Reitoria de Pesquisa (Propesq) da Universidade Federal do Rio Grande de Norte (UFRN), desabou deixando um estudante levemente ferido. As informações foram divulgadas por um perfil no Twitter, criado por alunos que relataram a situação insalubre na qual se encontram os prédios da universidade.

Nos vídeos e imagens divulgados é possível ver os escombros deixados pela queda do teto, que atingiu mesas, cadeiras e quase todo o espaço da sala. De acordo com o relato de uma aluna, por pouco o desabamento não atingiu alguns alunos que ainda estavam no local e só saíram da sala após perceberem as rachaduras e ouvir os barulhos vindos do teto da Propesq.

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De acordo com o relato, ao sair da sala, o último aluno que se retirava do local ainda chegou a ter sua bolsa e seu braço atingido pelo desabamento, sofrendo leves arranhões. Ao G1, a superintendência de infraestrutura da UFRN, confirmou o caso e o ferimento de um dos alunos.

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"A gente está fazendo essa avaliação detalhada, não só desse ambiente, como dos ambientes vizinhos, para que a gente possa detectar qual a causa que motivou esse desabamento, que felizmente aconteceu na hora que a equipe tinha saído pro almoço e que apenas um aluno sofreu um arranhão e não precisou de atendimento médico", esclareceu.

Parte do forro do teto próximo à Praça de Alimentação do Shopping Guararapes, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR), desabou nesta quarta-feira (22) devido às fortes chuvas na região. De acordo com a assessoria do centro comercial, a área foi isolada e a parte do forro que caiu já está sendo fechada. Ninguém ficou ferido. 

A Apac renovou o alerta de chuvas para a Região Metropolitana do Recife e Mata Sul para a quinta-feira (23), com alerta vermelho, ou seja, risco muito alto de chuvas. Já na Mata Norte e no Agreste as chuvas devem ser moderadas, com alerta amarelo. 

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As fortes chuvas desta tarde também resultaram em vários pontos de alagamentos na Região Metropolitana do Recife. Pelo menos oito principais vias da cidade ficaram alagadas, algumas chegando a ficar intransitáveis. 

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Desde o sábado (11), a Prefeitura do Recife tem equipes trabalhando na demolição do imóvel número 88 da Rua da Guia, no Bairro do Recife. A propriedade foi condenada após um parecer técnico da Secretaria Executiva de Defesa Civil (Sedec), como medida de segurança. Segundo relatos, foram ouvidos ruídos de estalos na edificação. Após a apuração, equipes da Defesa Civil constataram a inclinação do imóvel e perigo de desabamento. 

“Acompanhamos a situação desse prédio há mais de dez anos. Em nova vistoria, percebemos um agravamento significativo na estrutura. Diante disso, foi necessário tomar providências como o isolamento de todo o perímetro e agilizar o processo de demolição”, explica a gerente-geral de Engenharia da Defesa Civil do Recife, Elaine Hawson. O entorno do prédio foi isolado com prismas de concreto. 

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Além da Defesa Civil, participam do trabalho a Secretaria Executiva de Controle Urbano (Secon) e o Gabinete do Centro do Recife (Recentro).

“Por se tratar de uma área de proteção histórica, a demolição exige muitos cuidados e precisa ser feita de forma criteriosa. Vai ser um trabalho mecanizado, utilizando um guindaste com uma tesoura na ponta, que corta o concreto sem causar impacto na estrutura. Esse método vai ser usado nos três pavimentos mais altos, de forma que não haja risco para as edificações vizinhas”, complementa Elaine. A previsão é que o trabalho dure até três meses, mas novas orientações podem ser dadas com o avanço da demolição. 

Histórico 

O imóvel em questão tem um histórico de notificações por falta de manutenção, o que levou o município a ingressar na Justiça para que os proprietários realizassem, como prevê a lei, os devidos reparos na edificação. Considerando o elevado grau de comprometimento estrutural do imóvel, visualmente agravado ao longo dos anos pela ausência de manutenção mesmo após várias notificações por parte do poder público, a Defesa Civil avaliou como necessária a demolição da estrutura - pelo elevado risco estrutural, possibilidade de evolução acelerada das patologias prediais e elevado risco aos imóveis do entorno, veículos e transeuntes. 

 

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Pelo menos 16 famílias precisaram deixar as suas casas após o desmoronamento de um prédio abandonado no bairro da Iputinga, na Zona Oeste do Recife. O edifício, de acordo com os vizinhos, estava desabitado há cerca de 20 anos. Segundo informações apuradas pelo LeiaJá no local, quatro imóveis nas imediações foram interditados, por risco de dano à estrutura e destruição parcial ou total, no caso de um novo desmoronamento. No total, duas casas e dois prédios, com seis e oito apartamentos ocupados, cada. 

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O edifício, que foi construído pela Nunes Construtora e é administrado pela Caixa Econômica Federal, está localizado na rua Alcides Codeceira, atrás do Hospital Santa Teresinha. A parte interior dele, que dá para os fundos da rua seguinte, desmoronou na noite dessa quinta-feira (9) e assustou os moradores. Por perigo de novos desabamentos, a Defesa Civil deu ordem imediata de retirada das famílias vizinhas, que passaram o resto da noite e a manhã desta sexta-feira (10) retirando os pertences que conseguiram. 

“O barulho foi ficando mais forte e, por precaução, fechamos as portas e as cortinas, e minha mãe ligou para a polícia, falando que podiam estar invadindo o prédio. Quando fechei as cortinas, depois de muito tempo, vi uma luz branca e acho que foi justamente na hora que o prédio começou a desabar, acho que do momento da poeira. Um clarão”, informou a administradora Ângela Marques, de 40 anos, ao LeiaJá

Há cinco anos,  Ângela mora em um edifício da rua Quipapá, que agora está em área considerada de risco, por causa do desmoronamento. O que separa os dois terrenos é apenas um muro, que também corre risco de cair por conta própria. Segundo a ex-moradora, por volta das 22h30, a vizinhança passou a ouvir barulhos altos, similares aos de estilhaços de vidro caindo no chão. 

Pouco tempo depois, enquanto a administradora ainda era orientada pelos policiais, por telefone, a estrutura começou a cair e a ocorrência foi encaminhada ao Corpo de Bombeiros e à Defesa Civil do Recife. A estrutura foi condenada de imediato. 

“A Caixa, que era responsável, de vez em quando mandava uma equipe, fazia a limpeza. Isso foi o que me disseram, mas nunca disseram que existia a possibilidade de demolir o edifício”, continuou Ângela. “Por enquanto, estou na casa da minha irmã, com a minha mãe que é idosa e tem problemas de saúde. Pelo visto, não há previsão de volta. A Defesa Civil informou que, assim que o prédio fosse demolido, poderíamos retornar”, disse. 

Em nota, a Defesa Civil do Recife informou que a demolição é dever da administradora. “A Secretaria de Política Urbana e Licenciamento da Prefeitura do Recife informa que, devido ao colapso estrutural, o imóvel em questão está sob a tutela da Caixa Econômica Federal desde 2002. Desde então, por decisão judicial, a edificação está desocupada, ficando a instituição proprietária responsável por tomar as devidas providências com relação ao imóvel”, informou o órgão. 

“Está tudo incerto. Vim hoje, pois na correria ontem, só deu para tirar o máximo que pudemos. Vim retirar o máximo de coisas, mas estou com medo de ir. A gente precisa pegar algumas roupas, documentos e móveis que estão lá no fundo, que é justamente considerada a área mais comprometida”, concluiu a moradora. 

Um outro morador afetado pela interdição foi o caminhoneiro Wallace Alves, de 50 anos, que mora na casa ao lado do prédio abandonado há mais de 20 anos. Ele acompanhou o processo de desocupação, à época, o que relembra ter sido já por problemas na estrutura, com rachaduras graves nas paredes do edifício. “As pessoas viviam normalmente com as famílias aí. Era a nossa alegria, porque depois que ficou abandonado [ficou perigoso], ainda bem que colocaram um segurança aí”, declarou o proprietário. “Antes disso, fizeram um serviço para reforçar as paredes, mas não adiantou”. 

Diferente de  Ângela, o morador relatou que as manutenções no prédio quase não aconteciam e que os vizinhos tiveram muitos problemas com o surgimento de infestações: de cupins, baratas, ratos, até mesmo aparições de cobras. “A gente precisou mandar isolar, fizemos um trabalho de dedetização e gastamos muito. Era pra ser feito só uma vez por ano, porque é um serviço muito caro. Eu não vejo solução para esse prédio [além da demolição]. Pessoas aqui do bairro falaram que já foram à prefeitura fazer reclamações”, desabafou. 

E concluiu: “Me disseram que a minha casa está em risco de desmoronar e ser atingida, caso aconteça um novo desmoronamento no prédio. Eles só nos deram tempo para tirarmos nossos móveis para poder isolar a área. Eu tenho, ao lado, a casa da minha sogra, e vou para lá porque é o único lugar que tenho pra ir, mas nós somos cinco pessoas. A gente vai dar um jeito de fazer todo mundo caber”. 

Além da Defesa Civil, o LeiaJá buscou a Caixa Econômica Federal para obter informações sobre a interdição do prédio e o prazo para a demolição e remoção dos escombros. Até a publicação desta matéria, não houve retorno. O espaço segue aberto.  

 

O Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco atendeu, às 23h dessa quinta-feira (9), uma ocorrência de desabamento no bairro da Iputinga, Zona Oeste do Recife. De acordo com a equipe, parte de um prédio na rua Alcides Codeceira, atrás do Hospital Santa Teresinha, desabou. Três viaturas do Comando Operacional e de Salvamento foram enviadas ao local. Não houve vítimas. 

A corporação informou também que o prédio estava desabitado. Lá, não havia sinalização de perigo ou isolamento. Moradores de um prédio vizinho foram orientados a evacuar o local, para que fosse realizada uma avaliação de infraestrutura e mapeamento de riscos. A Defesa Civil do Recife chegou em seguida para analisar as propriedades. Por volta da 0h20 desta sexta-feira (10), os bombeiros encerraram a ocorrência. 

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Por meio de nota, a Defesa Civil do Recife informou que o prédio vizinho foi isolado e foi disponibilizado um abrigo da prefeitura para os moradores desse edifício. "Uma vistoria mais detalhada será realizada no local durante o dia", declarou o órgão municipal. 

Um prédio localizado na Rua da Guia, no Bairro do Recife, na área central da capital pernambucana, corre risco de desabar. Por conta disso, o perímetro em que o imóvel de número 88 está posicionado foi interditado pela Secretaria Executiva de Controle Urbano da Prefeitura (Secon) nesse sábado (4).

De acordo Secon, a Defesa Civil detectou risco de grau 4 para a estrutura, tendo como parâmetro uma escala que vai de 1 a 4. Ainda segundo a Secretaria, a pasta ingressou na Justiça para que os donos do imóvel realizassem a recuperação estrutural do edifício, mas, por conta do novo laudo que carecateriza alto risco de desabamento, a Prefeitura modificou o pedido na ação judicial existente, de recuperação para demolição. 

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De acordo com a Secretaria de Executiva de Imprensa do Recife, não há relação do comprometimento do imóvel com as chuvas que assolaram a Região Metropolitana do Recife nas últimas semanas.

Por conta do risco de rompimento da cabeceira da ponte na PE-017, também conhecida como Estrada da Muribeca, em Jaboatão dos Guararapes, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) interditou o trecho localizado na entrada do residencial Marcos Freire.

A medida foi tomada em decorrência das fortes chuvas que vêm acometendo a Região Metropolitana do Recife (RMR). Segundo a DER, o trecho vai receber os serviços necessários de reparo.

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Os motoristas que queiram cruzar a rodovia, saindo de Jaboatão Centro para Jaboatão Velho e vice-versa, precisam seguir por rotas alternativas para chegar até os seus destinos, como por exemplo, trafegar pela BR-232 até a BR-101 ou o contrário.

 

As fortes chuvas também atingem a região da Mata Norte de Pernambuco neste sábado (28). Em vídeo divulgado nas redes sociais, é possível ver o exato momento em que uma casa desaba no município de Macaparana. O desastre registrado aconteceu na entrada da cidade.

De acordo com informações, não houve feridos e ninguém estava dentro da residência. A gravação registra o desmoronamento da casa, que cai no rio, e é possível observar nas águas os pertences da família que ali morava. Também é possível ouvir os moradores da região assustados e comovidos com os estragos causados pela força da correnteza.

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Em nota publicada nas redes sociais, a Prefeitura de Macaparana alertou com urgência que as pessoas residentes nas proximidades de beiras de rios e barreiras se retirem imediatamente de suas casas. A gestão informou que estão sendo realizadas ações  com equipes de desobstrução de vias, conscientização e assistência social, além da abertura da Escola Governador Moura Cavalcanti para abrigo de famílias em situação de risco. Os moradores da cidade devem solicitar ajuda pelo telefone: 9 9542-6930.

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O número de mortos no desabamento de um prédio no centro da China subiu para 53, informou a imprensa estatal nesta sexta-feira, ao encerrar os trabalhos de resgate.

"As pessoas presas e incomunicáveis após o acidente foram todas encontradas", destacou a emissora estatal CCTV. "Dez pessoas foram resgatadas, e 53, morreram", acrescentou.

A oficial municipal Wu Guiying pediu desculpas à sociedade pelo acidente nesta sexta-feira, e disse que estava "extremamente angustiada".

A 10ª pessoa resgatada foi retirada dos escombros por volta da meia-noite desta quinta-feira, após passar quase seis dias soterrada. O número de mortos no desabamento divulgado anteriormente era de 26.

A estrutura destruída abriu um buraco na paisagem urbana densa de Changsha.

Desabamentos de prédios não são incomuns na China, devido aos padrões fracos de segurança e construção, bem como à corrupção entre os funcionários encarregados da fiscalização.

Representantes do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) foram cobrar explicações ao diretor do Hospital da Restauração (HR), na área Central do Recife, nessa quarta-feira (4), dois dias após parte do forro do teto da ala de traumas desabar. Devido ao incidente, pacientes foram transferidos às pressas, mas ninguém ficou ferido, garantiu o gestor.

A promotora Eleonora Marise Rodrigues e os analistas ministeriais Gilberto Abreu e Ana Carolina Thé (Medicina) e Alice Pereira da Silva (Engenharia Civil) ouviram do diretor do HR, Miguel Arcanjo dos Santos, que um cano estourado causou o alagamento que resultou no desabamento.

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Conforme foi repassado à 11ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital, o buraco no teto foi fechado, no entanto, ainda falta o acabamento com massa corrida. A área já funciona normalmente. 

"Fazemos manutenção prévia, mas sempre haverá defeitos. Temos problemas estruturais sim. Estão dizendo que o hospital está caindo e isso não é verdade", assegurou o gestor do HR.

Riscos a estrutura do prédio serão realtados 

Os analistas vão produzir um laudo de engenharia e a diretoria da unidade ficou incumbida de encaminhar um levantamento com as urgências estruturais do edifício.

“A vistoria foi proveitosa para conferirmos o funcionamento da ala onde houve o incidente. A Promotoria de Justiça fará o exame dos documentos técnicos produzidos pelos analistas ministeriais e a documentação a ser enviada pela direção do hospital para, em seguida, adotar as medidas necessárias sobre o caso", destacou a promotora Eleonora Marise Rodrigues.

Superlotação

A superlotação da ala também chamou atenção do MPPE pela limitação ao trânsito dos profissionais de saúde entre as macas acumuladas.

Aumento da rede de atendimento

Um inquérito civil acompanha a requisição administrativa do Hospital Nossa Senhora do Ó e as tratativas para incorporar o Hospital Alfa - Boa Viagem à rede assistencial do SUS.

A audiência deve ocorrer ainda neste mês, com a participação dos secretários de Saúde e da Fazenda.

Com informações da assessoria

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