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Dubai lançou a pedra fundamental, nesta segunda-feira (10), da construção de uma torre ainda mais alta do que o Burj Khalifa, o arranha-céus mais alto do mundo com 828 metros. O emir de Dubai, xeque Mohamed ben Rashed al Maktum, deu início aos trabalhos da nova torre, a Creek Harbor, no centro da cidade.

"A estrutura será a torre mais alta do mundo em 2020", quando uma feira comercial internacional em Dubai, de acordo com a nota divulgada. Em abril passado, o gigante do setor imobiliário Emaar já havia anunciado a construção dessa torre, indicando que seria mais alta do que Burj Khalifa, sem divulgar sua altura exata. Inicialmente, o custo estimado é de US$ 1 bilhão.

A torre foi projetada pelo arquiteto espanhol residente na Suíça Santiago Calatrava. Evocando a imagem de um minarete, o prédio contará com uma plataforma de observação de 18 a 20 andares, na qual haverá hotéis e restaurantes, detalhou o presidente da Emaar, Mohamad Alabbar. Inaugurada em janeiro de 2010, Burj Khalifa custou US$ 1,5 bilhão e é uma das joias de Dubai: apenas em 2015 atraiu 14 milhões de turistas.

Grande plataforma comercial do Oriente Médio, Dubai é conhecida por suas centenas de torres de arquitetura às vezes original e futurista. Na corrida pelo edifício mais alto do mundo, a empresa Kingdom Holding, do príncipe saudita Al Walid ben Talal, lançou a construção em Jidá, cidade às margens do mar Vermelho, de uma torre que mais de 1 km de altura.

Uma mulher deu à luz uma menina prematura, mas saudável, em pleno voo, durante uma viagem dos Emirados Árabes às Filipinas, forçando o avião a realizar um pouso de emergência na Índia.

A mãe, cujo parto estava previsto para daqui a dois meses, entrou em trabalho de parto no voo da companhia aérea Cebu Pacific Air no domingo durante um voo de Dubai a Manila, contou a passageira Missy Berberabe Umandal no Facebook.

As comissárias de bordo, em pânico, pediram ajuda a eventuais profissionais de saúde que estivessem no voo - havia duas enfermeiras entre os passageiros - antes de transformar uma parte da cabine em uma sala de parto improvisada.

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"Ouvimos apenas um grito um pouco alto, e alguns segundos depois escutamos um guinchos mais baixos, bonitos, e foi quando eu soube que o bebê nasceu. Felizmente, ela só teve que empurrar uma vez", disse Umandal em seu relato na rede social, acompanhado por uma fotografia mostrando a mãe segurando a recém-nascida, enrolada em um cobertor. A nacionalidade da mãe não foi divulgada.

Os comissários de bordo e enfermeiros limparam o bebê com água mineral e o vestiram com roupas doadas por passageiros que viajavam com crianças. O piloto realizou um pouso de emergência na cidade indiana de Hyderabad para que a mãe e o bebê recebessem atendimento médico, antes de prosseguir a viagem em direção a Manila.

"Após um exame inicial feito pela equipe médica, elas foram transferidas para o centro de saúde materno-infantil de um hospital na cidade", disse um oficial de segurança do aeroporto de Hyderabad à AFP, pedindo para não ser identificado.

"A recém-nascida e sua mãe estão bem e sob supervisão médica", informou. A mulher, sua própria mãe que viajava com ela e o bebê receberam vistos temporários de três dias, que pode ser prorrogado até que a mãe e recém-nascida estejam aptas a voar, disse o funcionário.

Atrasos e cancelamentos de voos ainda continuam nesta quinta-feira no Aeroporto Internacional de Dubai, um dia depois que avião de passageiros da Emirates teve que fazer um pouso forçado. Todas a 300 pessoas que estavam a bordo sobreviveram, mas um bombeiro morreu. A causa da aterrissagem forçada do voo EK521, um Boeing 777-300, que partiu da cidade indiana de Thiruvananthapuram, ainda permanece incerta.

No total, 237 voos foram cancelados desde ontem, enquanto 44 voos foram desviados para outros aeroportos vizinhos. O acidente afetou cerca de 19 mil passageiros e segundo o aeroporto, estão sendo priorizados os voos que estão chegando. A operação total deve ser retomada em 48 horas.

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O aeroporto internacional mais movimentado do mundo emitiu uma declaração dizendo que está trabalhando com "capacidade limitada e, desde então, continuou a operar com uma pista".

A companhia aérea se recusou a fornecer detalhes sobre o que causou a falha e quais foram as circunstâncias imediatamente antes de atingir o solo. Pelas imagens na televisão foi possível ver uma enorme fumaça preta saindo do avião, que pegava fogo.

Passageiros relataram que, minutos antes de o avião pousar no aeroporto, o piloto anunciou que ele teria que fazer uma aterrissagem de emergência e que o piloto tinha mencionado um problema no trem de pouso. Fonte: Associated Press e Dow Jones Newswires

O aeroporto de Dubai, um dos mais movimentados do mundo, voltava a operar na tarde desta quarta-feira, depois de ter permanecido fechado por quatro horas devido a um acidente durante o pouso de um Boeing 777 da Emirates Airlines.

"As operações de decolagem e pouso começaram novamente no aeroporto internacional de Dubai", indicou o gabinete de informação do governo no Twitter. Os 300 ocupantes da aeronave foram evacuados "sãos e salvos", mas um bombeiro faleceu durante as operações de resgate, segundo a Aviação Civil dos Emirados Árabes Unidos. "Podemos confirmar que o voo EK521 procedente de Thiruvananthapuram (uma cidade da Índia) em direção a Dubai se viu envolvido em um acidente no aeroporto de Dubai", havia anunciado a companhia.

O avião da Emirates era procedente da Índia. As imagens publicadas nas redes sociais mostravam fumaça negra saindo da aeronave, mas até o momento as causas do acidente são desconhecidas. A Aviação Civil, no entanto, já abriu uma investigação em "colaboração com a Emirates e o aeroporto". Segundo a companhia aérea, no avião havia 300 pessoas, 18 tripulantes e 282 passageiros, entre eles 220 indianos, 24 britânicos e 11 árabes.

As imagens nas redes sociais mostravam uma espessa fumaça negra saindo da aeronave, enquanto parte da fuselagem parecia tombada no chão com as portas de segurança abertas. O gabinete de imprensa anunciou duas horas depois que o fogo estava controlado, destacando que as equipes de socorro, do aeroporto e da companhia "são bem treinadas para este tipo de incidentes".

Durante as quatro horas de paralisação, os voos com chegada a Dubai foram desviados a outros aeroportos, como o de Al Maktum, o segundo de Dubai, ou outros próximos como o de Sharjah, em Abu Dhabi, e Ras al Jaima.

Outros incidentes recentes

O acidente ocorreu apenas quatro meses depois que um avião da outra companhia aérea de Dubai, Flydubai, caiu e se incendiou ao aterrissar no aeroporto de Rostov do Don, no sul da Rússia, matando as 61 pessoas que viajavam a bordo. E no dia 27 de julho um Boeing 777-300 da Emirates que se dirigia às ilhas Maldivas precisou realizar um pouso de emergência em Mumbai, Índia, por um problema técnico.

O aeroporto de Dubai é o mais importante do mundo em número de passageiros internacionais e é a principal base da companhia Emirates, que oferece serviços a 153 destinos. A Emirates, assim como a Qatar Airways e a Etihad, uma companhia de Abu Dhabi, controlam grande parte do transporte transcontinental aproveitando suas instalações no Golfo Pérsico.

A Emirates é a companhia que possui mais Boeings 777 e o superjumbo Airbus A380 e, no ano passado, elevou sua frota a um total de 250 aeronaves. O presidente da companhia, Tim Clark, falou recentemente sobre a possibilidade de comprar novos aviões Airbus A380 para expandir seu negócio. 

Em maio, a Emirates anunciou um aumento de 56% de seu lucro líquido em um ano a 1 bilhão de dólares, apesar do contexto econômico mundial e do dólar forte. Os resultados são explicados pelo aumento do número de passageiros e pela queda do preço do combustível.

Todas as operações no aeroporto internacional de Dubai foram suspensas nesta quarta-feira (3), depois de um acidente durante o pouso com um Boeing 777 da companhia Emirates, anunciou a operadora Dubai Airports.

"Todas as partidas e chegadas foram suspensas até nova ordem", indicou a Dubai Airports, que gerencia o aeroporto internacional, em mensagem no Twitter.

O primeiro escritório impresso em 3D do mundo foi inaugurado nesta terça-feira (24) em Dubai, nos Emirados Árabes. Com 250 metros quadrados, o prédio térreo foi construído em apenas 17 dias usando uma gigantesca impressora 3D com seis metros de altura e uma mistura especial de concreto, reforçado com fibra de plástico e vidro, disse o governo local. O projeto custou cerca de US$ 140 mil (aproximadamente R$ 501 mil).

A obra envolveu 19 pessoas. Uma delas ficou responsável por verificar se a impressora funcionava corretamente, enquanto o restante da equipe era formada por instaladores, eletricistas e engenheiros mecânicos que completaram o trabalho. O edifício em formato de arco será a sede temporária da Dubai Future Foundation – a empresa por trás da construção – e está localizado no centro da cidade.

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"Este é o primeiro escritório impresso em 3D do mundo. Não é apenas uma construção, mas tem uma funcionalidade completa", disse o ministro de assuntos internos dos Emirados Árabes Unidos, Mohamed Al Gergawi. De acordo com Gergawi, Dubai planeja ter 25% dos edifícios construídos através de impressão 3D no ano de 2030.

A cidade de Dubai é conhecida mundialmente pelo seu extremo desenvolvimento. A capital dos Emirados Árabes, no entanto, carrega outro status também: o de ter o maior “arranha-céu” do mundo - o Burj Khalifa, que tem 828 metros de altura. A torre foi construída ao longo de cinco anos (2004 - 2009) e tem 160 andares.

Apesar do recorde, Dubai parece ainda não estar satisfeita, tanto que já planeja se superar neste quesito. Projetada pelo arquiteto hispano-suíço Santiago Calatrava, uma nova torre será erguida na cidade, mas só terá a sua altura divulgada logo depois de sua construção, prevista para ser concluída até 2020.

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A obra está orçada em U$$ 1 bilhão. Confira os detalhes no vídeo:

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Não há sobreviventes entre as 62 pessoas a bordo do avião da FlyDubai que caiu durante tentativa de pouso no aeroporto da cidade de Rostov on Don, no sul da Rússia, de acordo com informações do Ministério de Emergências do País.

O Boieng 737-800, voo FZ981, saiu do aeroporto Internacional de Dubai na noite de sexta-feira, às 22h20 (horário local), com previsão de chegada na Rússia às 3h50 (horário local).

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Do total de 62 pessoas a bordo, 55 eram passageiros, sendo 44 russos, oito ucranianos, dois indianos e um pessoa do Uzbequistão. A tripulação era formada por dois pilotos da Espanha e Chipre, dois russos e cidadãos de Seicheles, Colômbia e Quirguistão.

O piloto e o copiloto tinham 5,965 mil e 5,769 mil horas de voo, respectivamente. A aeronave foi produzida em 2011 e a última manutenção foi realizada na Jordânia em 21 de janeiro deste ano, segundo informou o executivo-chefe da FlyDubai, Ghaith al-Ghaith.

A FlyDubai informou que trabalha junto das autoridades para encontrar as causas do acidente. "Nós não sabemos todos os detalhes do acidente, mas estamos trabalhando junto de todas as autoridades para saber exatamente o que aconteceu", disse al-Ghaith, que acrescentou que uma equipe já está a caminho da Rússia.

A FlyDubai foi criada em 2008 pelo governo de Dubai, que também é proprietário da Emirates, a maior companhia aérea do mundo em tráfego internacional. Sheikh Ahmed bin Saeed Al dirige as duas empresas. Fonte: Dow Jones Newswires

O Ministério de Emergências da Rússia reportou um acidente com um avião comercial que tentava pousar no aeroporto da cidade de Rostov do Don, no sul do país. A aeronave teria partido de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

Um comunicado do ministério afirmou que o acidente aconteceu na manhã deste sábado e identificou a aeronave como um Boeing 738, mas não informou quantas pessoas estavam a bordo. A imprensa russa falou em 60 pessoas no avião.

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A companhia aérea FlyDubai disse estar ciente do acidente envolvendo o voo FZ981 em um comunicado no Facebook e afirmou que investigava o caso. Fonte: Dow Jones Newswires.

Sem levantar um troféu há um ano e meio, a ex-número 1 Ana Ivanovic desperdiçou grande chance no Torneio de Dubai, ao ser eliminada nesta quinta-feira, justamente logo depois de vencer a grande favorita ao título, a romena Simona Halep. A tenista da Sérvia foi superada pela checa Barbora Strycova por 7/6 (7/5) e 6/3.

Ivanovic não conquista um título desde que se sagrou campeã do Torneio de Tóquio, em setembro de 2014. Desde então disputou apenas uma final e acumulou tropeços inesperados, diante de rivais em situação inferior no ranking.

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Atual número 17 do mundo, a sérvia poderia encerrar o jejum nesta semana, tirando vantagem da queda precoce de diversas favoritas. Na fase de quartas de final, ela era a única integrante do Top 20 em quadra. No entanto, não resistiu a Barbora Strycova e se despediu antes das semifinais.

A tenista da República Checa vai enfrentar agora a francesa Caroline Garcia, que avançou ao superar a alemã Andrea Petkovic por 6/3 e 6/4. A outra semifinal terá a italiana Sara Errani e a ucraniana Elina Svitolina. Errani passou pela norte-americana Madison Brengle por 4/6, 6/1 e 6/4. Svitolina, por sua vez, eliminou outra tenista dos Estados Unidos. Venceu Coco Vandeweghe por 6/4, 1/6 e 6/2.

Um policial foi condenado nesta segunda-feira em Dubai a um mês de prisão por ter divulgado nas redes sociais uma foto do passaporte do jogador argentino Lionel Messi, informou a imprensa local.

O policial, identificado com as iniciais J.J., foi condenado por ter "abusado do sistema de telecomunicações", afirma o site do jornal Gulf News.

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O oficial se declarou culpado e admitiu que havia cometido um erro ao divulgar nas redes sociais, com seu telefone celular, as informações do passaporte de Messi.

O incidente aconteceu em 27 de dezembro no aeroporto internacional de Dubai, quando o craque do Barcelona desembarcou na cidade para participar em uma cerimônia de premiação.

O policial confessou que filmou um vídeo curto com o passaporte de Messi, que depois divulgou no aplicativo Snapchat.

A companhia aérea Emirates, de Dubai, anunciou nesta quinta-feira que lançará em fevereiro o voo Dubai-Panamá, que será o mais longo do mundo. Segundo um comunicado da empresa, o voo, realizado diariamente por um Boeing 777-200-LR, durará 17 horas e 35 minutos.

"Será o voo direto mais longo do mundo", afirmou a Emirates, acrescentando que o Panamá também será seu primeiro destino na América Central.

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Entre os voos atuais mais longos figuram os que conectam Dallas e Sydney (16 horas e 55 minutos), Johannesburgo e Atlanta (16 horas e 40 minutos), e Dubai e Los Angeles (16 horas e 35 minutos).

Em 2013, por motivos de rentabilidade, o voo mais longo de todos deixou de operar, entre Cingapura e Nova York, a cargo da Singapur Airlines (18 horas e 50 minutos).

A Emirates, em plena expansão, tem uma frota de 235 aviões e cobre 147 destinos no mundo. Conta com um pacote de pedidos de 274 aviões por um montante estimado em 135 bilhões de dólares.

É acusada por companhias americanas de concorrência desleal, junto à Etihad Airways e à Qatar Airways, as três companhias aéreas do Golfo que não param de se desenvolver.

American Airlines, Delta Air Lines e United Airlines acusaram em março as três empresas de ter recebido 42 bilhões de dólares em subsídios de seus respectivos governos desde 2004. As três rejeitam as acusações.

A polícia de Dubai prendeu um homem de origem asiática que impediu a ajuda de uma equipe de socorristas a sua filha, no momento em que ela se afogava, com o argumento de que não queria que desconhecidos a tocassem e "desonrassem", informa a imprensa.

A jovem de 20 anos estava se afogando quando a equipe de emergência chegou para ajudar a vítima."Mas o pai se mostrou violento e disse que preferia que a filha morresse a ser tocada por um desconhecido", afirmou o tenente-coronel Ahmed Burqibah, diretor do departamento de busca e resgate da polícia de Dubai, ao site Emirates 24/7.

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O pai da jovem, que não teve a nacionalidade divulgada, foi detido e será processado por ter impedido que os socorristas salvassem a vida de sua filha.

Vinte e oito pessoas foram condenadas a penas de prisão e ao pagamento de multas pela participação em uma grande festa a bordo de um iate em Dubai, com direito as bebidas alcoólicas e sexo.

Cinco acusados, dois homens e três mulheres, foram condenados a um ano de prisão cada por "relações sexuais consentidas fora do matrimônio", afirma o jornal de língua inglesa Khaleej Times.

Segundo outro jornal, os dois homens são oficiais de polícia.

Todas as pessoas julgadas foram condenadas a pagar multas de entre 2.000 e 4.000 dirham (entre 500 e 1.000 euros), pelo consumo de álcool sem licença, o que é contrário à legislação local.

A festa aconteceu em 10 de outubro. A polícia foi alertada para o consumo de álcool em um iate ancorado na Dubai Marina, no coração da cidade dos Emirados Árabes Unidos.

Entre os condenados estão 15 homens (11 dos EAU, dois iranianos e dois comorenses, com idades entre 21 e 43 anos) e 13 mulheres (oito dos EAU, duas marroquinas, uma saudita, uma iemenita e uma omani, com idades entre 20 e 36 anos), segundo o Khaleej Times.

Dubai é uma cidade-Estado com dois milhões de habitantes, em sua maioria estrangeiros, que podem consumir bebidas alcoólicas com o pagamento prévio de uma licença.

Um dos mais altos edifícios residenciais do mundo pegou fogo na madrugada deste sábado no bairro de Marina, em Dubai, levando centenas de pessoas para as ruas, enquanto vários andares estavam em chamas. Não há informações sobre mortos ou feridos graves. O edifício residencial Tocha foi construído em 2011, quando era o mais alto do mundo. Atualmente é o quinto edifício residencial mais alto, possuindo 86 andares e 676 apartamentos.

O fogo começou por volta das 2h pelo horário local. O bairro de Marina está voltado a um canal artificial construído ao longo de um trecho da costa do Golfo Pérsico, é altamente povoado e cheio de arranha-céus e hotéis. A região é popular entre profissionais estrangeiros. O forte vento alimentou as chamas e a fuligem se espalhou pelas ruas ao redor.

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O chefe da polícia de Dubai, general Khamis Mattar al-Muzeina, disse em nota que os bombeiros controlaram o fogo antes de que causasse sérios danos. Vários balcões dos apartamentos foram danificados e ambulâncias trataram de algumas pessoas com ferimentos leves, acrescentou. A causa do incêndio não foi ainda apurada, o que está sendo feito por investigadores, mas não há indicações de crime, disse ainda Al-Muzeina.

O incidente segue-se a um outro incêndio ocorrido ontem na capital dos Emirados Árabes, Abu Dabi, que deixou 10 trabalhadores mortos e oito feridos. Os trabalhadores viviam ilegalmente em uma área de depósito na periferia da capital.

Todos os residentes foram retirados do prédio. O Kingfield Owner Association Management Services, que administra a Tocha, disse que os sistemas de segurança funcionaram eficientemente, restringindo os danos à área externa do prédio.

Duas pessoas que vivem na Tocha disseram que o fogo começou no 52º andar. Um dos residentes, Steve Short, de 53 anos, natural de Liverpool, Reino Unido, elogiou o trabalho dos bombeiros pela rapidez com que chegaram ao local. Segundo ele, os alarmes de incêndio soaram e os funcionários da administração do edifício foram de porta em porta para ter certeza de que o alerta havia sido ouvido por todos. Fonte: Associated Press.

Autoridades de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, postergaram a segunda seção de açoitamento público de um blogueiro condenado por insultar o islã. De acordo com grupos de direitos humanos, o adiamento se deu depois que um médico concluiu que as feridas das 50 primeiras chibatadas ainda não haviam curado. A nova data foi marcada para semana que vem.

Raif Badawi foi condenado em maio a dez anos de prisão e a mil chibatadas por criticar os clérigos sauditas e ridicularizar a moral do país em seu blog. A Justiça também o condenou a pagar uma multa de 1 milhão de dirhams do Emirados, ou cerca de US$ 266 mil.

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O açoitamento foi parcelado em 20 seções semanais de 50 chibatadas. O Departamento de Estado dos Estados Unidos e o alto comissário das Nações Unidas para os direitos humanos pediram que o país cancele a punição. Fonte: Associated Press.

Após mapear as belezas de Fernando de Noronha, em Pernambuco, o Google aporta nos Emirados Árabes Unidos para mostrar aos internautas a grandeza da cidade conhecida por seus arranha-céus, bem por sediar o único hotel de sete estrelas do planeta, a grandiosa Dubai.

O mapa online da cidade, a primeira dos Emirados Árabes Unidos a aparecer no Google Street View, permite que usuários naveguem por vários andares do arranha-céu de 828 metros de altura Burj Khalifa, o maior já construído pelo ser humano.

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Os internautas mais curiosos ainda podem fazer uma passeio virtual pelo maior shopping do mundo, na famosa avenida Sheikh Zayed Road e no tradicional mercado Deira Spice Souk.

Para conferir estes e outros pontos de Dubai, basta acessar este link e navegar pelas ruas da cidade.

O baterista do grupo de rock alemão Scorpions, o americano James Kottak, está detido há um mês em Dubai por "insulto ao islã", informou a imprensa local. Na terça-feira, um tribunal condenou a Kottak a um mês de detenção por "insulto ao islã", depois de ter ofendido passageiros paquistaneses no aeroporto, segundo a imprensa.

Kottak será liberado em breve, depois de cumprir a totalidade da pena. Os insultos aconteceram no aeroporto de Dubai em 3 de abril, quando James Kottak, ao que parece embriagado, se negou a subir em um avião ao lado de passageiros paquistaneses e afegãos, tapando o nariz como em um gesto para evitar o odor, afirma o jornal Gulf News.

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Em seguida, Kottak começou a insultar os passageiros, que chamou de "muçulmanos não educados", destaca o jornal The National. No julgamento, Kottak admitiu que estava embriagado, mas negou ter insultado os passageiros.

O Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2022 se pronunciou oficialmente nesta terça-feira para negar que tenha conhecimento do pagamento de um suposto suborno a um ex-vice-presidente da Fifa, que teria ocorrido depois de o Catar ser escolhido como sede do Mundial. O pronunciamento ocorre depois de ter surgido, na última segunda, a informação de que o FBI está investigando um depósito feito a Jack Warner, ex-dirigente caribenho e ex-número 2 da entidade que controla o futebol mundial, por uma empresa de um dirigente catariano, dias depois que o país árabe foi eleito palco de uma edição da mais importante competição do esporte.

Warner teria recebido mais de US$ 2 milhões de uma empresa ligada à campanha do Catar para abrigar a Copa e sua família, que vive em Miami, também teria recebido parte do dinheiro e hoje estaria cooperando com as investigações. Documentos revelam pagamentos que, segundo a polícia americana, precisam ser esclarecidos.

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A edição desta terça-feira do jornal britânico Daily Telegraph informou nesta terça que existem evidências de que uma empresa de Mohamed Bin Hammam, ex-representante do Catar na Fifa e que chegou a se candidatar para presidir a entidade com o apoio de Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF, pagou quase US$ 2 milhões para Warner e seus familiares.

Por meio de um comunicado, porém, o Comitê Supremo para Entrega e Legado da Copa do Mundo de 2022 disse que o processo de candidatura do país "respeitou rigorosamente as normas da Fifa em conformidade com o seu código de ética". Em seguida, o informe enfatizou que o comitê "não têm conhecimento de quaisquer alegações que cercam transações comerciais entre indivíduos privados".

Em dezembro de 2010, a Fifa elegeu oficialmente o Catar como sede da Copa de 2022. O país árabe venceu Estados Unidos, Austrália, Japão e Coreia do Sul na disputa para abrigar a competição, sendo que em 2011 a Associação de Futebol do Catar já havia negado que ofereceu subornos a representantes da entidade máxima do futebol para ganhar votos no processo de escolha da sede do torneio.

No centro da polêmica envolvendo a escolha do Catar como sede da Copa de 2022, Warner deixou a Fifa em 2011, depois que ficou provado que ele ajudou Bin Hammam a distribuir subornos para outros cartolas com a intenção de vencer a eleição na Fifa naquele ano.

Documentos investigados pela polícia dão conta de que, no dia 15 de dezembro de 2010, as empresas de Bin Hammam teriam enviado US$ 1,2 milhão para contas de Warner, enquanto um pagamento de mais US$ 1 milhão teria sido encaminhado para o filho do dirigente e empregados de suas empresas.

Chamou a atenção do FBI o trajeto destas quantias em dinheiro, que inicialmente deveriam ter sido enviadas a um banco nas Ilhas Cayman, mas a instituição em questão recusou o depósito. Segundo o jornal The Telegraph, o dinheiro então circulou via Nova York, o que chamou a atenção das autoridades americanas.

O emirado de Dubai anunciou que festejará o Ano Novo com os maiores fogos de artifício do mundo. Este espetáculo pirotécnico deve iluminar o céu de Dubai durante seis minutos na véspera do ano novo, graças ao disparo de 400.000 projéteis da ilha artificial de Palm Jumeirah e The World, segundo as autoridades locais citadas na quarta-feira pelo jornal Al Bayan.

O lançamento dos fogos de 400 pontos diferentes mobilizará 200 técnicos. O emirado quer entrar no Livro dos Rercordes, informaram as autoridades, sem especificar o custo do espetáculo.

Dubai, eleita no final de novembro como sede da exposição universal de 2020, quer reforçar seu status de destino turístico com múltiplos projetos, alguns faraônicos, como a torre mais alta do mundo de 828 metros, uma pista de esqui artificial em um centro comercial ou uma ilha artificial em forma de palmeira.

Sua reputação como cidade liberal em um entorno conservador o transformou em um centro financeiro e de negócios, que atrai empresas interessadas em se estabelecer no Oriente Médio.

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