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O presidente Jair Bolsonaro chegou na manhã deste sábado (13) a Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, para uma viagem de seis dias pelo Oriente Médio. O chefe do Executivo estava acompanhado da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e usava máscara de proteção contra o novo coronavírus.

Integram a comitiva Paulo Guedes, da Economia; Walter Braga Netto, da Defesa; Augusto Heleno, da Segurança Institucional; Carlos França, das Relações Exteriores; Bento Albuquerque, de Minas e Energia; e Gilson Machado, do Turismo. Os filhos, deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) também acompanham o presidente.

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O roteiro inclui visitas ao Bahrein e ao Catar, com retorno ao Brasil programado para quinta-feira (18). A agenda prevê uma visita à feira de aviação Dubai Airshow Expo 2020 neste domingo e um encontro com o príncipe herdeiro de Abu Dhabi, Mohamed Bin Zayed Al Nahyane, para assinatura de acordos. Ele também deve se encontrar com o primeiro-ministro dos Emirados Árabes Unidos, o xeque Mohammed bin Rashid Al-Maktoum, e visitar o estande do Brasil na Expo Dubai 2020.

Depois, Bolsonaro segue para o Bahrein, onde inaugura a embaixada do Brasil na capital Manama e se encontra com o rei Hamad ben Issa Al-Khalifa. Em Doha, capital do Catar, ele se encontra com o emir Tamim ben Hamad al Thani e deve visitar o Estádio Lusail, que sediará a final da Copa do Mundo de 2022.

Carla Perez e Xanddy decidiram fazer uma viagem romântica. Morando atualmente nos Estados Unidos, a ex-dançarina do É o Tchan e o vocalista do grupo Harmonia do Samba escolheram explorar as belezas de Dubai. O casal optou pela cidade nos Emirados Árabes para comemorar o aniversáio de casamento. Pais de Camilly e Victor, os dois estão festejando 20 anos de união.

No Instagram, os dois abriraram o baú de fotos para mostrar aos fãs um pouco dos momentos que estão curtindo no passeio. "Eu, você e o nascer do sol. Sensação de estar mais pertinho de Deus! Mais uma experiência incrível aqui em Dubai", escreveu a loira na rede social. Os internautas não perderam tempo e elogiaram bastante os baianos.

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Confira:

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A viagem do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) a Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, tem causado grande agitação nas redes sociais, até mesmo na bolha bolsonarista. O parlamentar viajou ao lado da esposa, Heloísa Bolsonaro, e da filha do casal, Geórgia. Além dele, uma comitiva de 69 pessoas, que conta com a presença do vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB), também está em solo asiático. A movimentação é estimada em, pelo menos, R$ 3,6 milhões. Nas redes, o filho do presidente argumentou que a viagem deve possibilitar empregos. O assunto se tornou um dos mais comentados da manhã e tarde desta segunda-feira (18).

Além do valor investido para tripular o governo Bolsonaro aos emirados, uma foto postada por Heloísa chamou atenção: a família, trajada com vestes tradicionais da região, e Eduardo vestido de sheik árabe. A empresa que monta a sessão de fotos, realizada no Central Market Souk, cobra USD 174.22 pela lembrança, cerca de R$ 955 no câmbio atual. 

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Para muitos internautas, o momento da viagem, mas principalmente o seu custo, é uma atitude “fora de hora” e “escárnio” com a população brasileira, que enfrenta a maior crise sanitária de sua história e tem alto índice de fome durante a pandemia. Muitos disseram que, para uma viagem de negócios, o parlamentar está “brincando de sheik” em vez de trabalhar. Eduardo Bolsonaro está em Dubai junto com a comitiva brasileira para participar da Expo Dubai 2020.  

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O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) anunciou em suas redes sociais que acionou o Ministério Público Federal para investigar os gastos de Eduardo Bolsonaro em Dubai. “Queremos saber quem está pagando essa conta”, escreveu. 

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Rebatendo, Eduardo publicou uma série de ofensas e menções aos governos de esquerda, os colocando como verdadeiros responsáveis pela fome e pobreza no país. O deputado também alegou que o dinheiro utilizado em sua viagem é próprio, sem contribuições dos cofres públicos. 

“Sabe por que brasileiros estão passando fome? Porque você apoiou o "fique em casa a economia, a gente vê depois" enquanto aglomerava na praia de Ilha Grande com os amiguinhos sem máscara, hipócrita. Eu venho aqui para atrair empregos para o Brasil, para desfazer a merda que você fez aí”, publicou Eduardo. 

A viagem repercutiu entre outros políticos e figuras públicas. O jornalista Reinaldo Azevedo perguntou “você tinha alguma dúvida de natureza moral sobre a viagem de Eduardo Bolsonaro, mulher e filha para Dubai? Tudo resolvido. Ela explicou: fizeram isso em defesa da família”, e ironizou: “Faz sentido”. 

O senador Omar Aziz (PSD-AM), durante sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid nesta segunda-feira (18), também ironizou a viagem de Eduardo Bolsonaro: "Duduzinho Bolsonaro está em Dubai tirando foto com dinheiro do povo brasileiro e acha que é mais honesto do que outros brasileiros. É o sheik Dudu Bolsonaro". 

 

Os deputados Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e Marcelo Freixo (PSB-RJ) trocaram insultos, nesta segunda-feira (18), através das redes sociais. Após o último criticar o filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) por viajar com a família para Dubai em pleno momento de crise no país, o herdeiro do chefe de Estado retrucou chamando o carioca de "hipócrita". A discussão rendeu até montagens de imagens e acusações.

O imbróglio entre os parlamentares começou no último domingo (17), quando Freixo postou uma crítica a Eduardo no Twitter. "Isso é deboche com os brasileiros. Eduardo Bolsonaro levou a família junto com a comitiva do governo a Dubai e brinca de ser sheik enquanto 19 milhões de pessoas passam fome no Brasil". Na publicação, o deputado também colocou uma foto filho do presidente ao lado da esposa e da filha, durante a viagem citada, junto com uma imagem de pessoas catando ossos de galinha para se alimentarem.

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Em resposta, nesta segunda (18), Eduardo chamou Freixo de "hipócrita" e colocou a culpa da situação do país em quem defendeu o "fica em casa" durante a pandemia. "Sabe por que brasileiros estão passando fome? Porque você apoiou o 'fique em casa a economia, a gente vê depois' enquanto aglomerava na praia de Ilha Grande com os amiguinhos sem máscara, hipócrita. Eu venho aqui para atrair empregos para o Brasil, para desfazer a merda que vc fez aí", escreveu.

O deputado carioca não deixou passar o comentário e retrucou fazendo uma provocação. "Tome vergonha na cara, pare de brincar de sheik e vá trabalhar, Bananinha. Entendo que você queira passear enquanto ainda está em liberdade, mas quem está pagando essa conta não é seu papai não, é o povo brasileiro".

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Nesta quinta-feira (14), o deputado federal Túlio Gadelha (PDT) entrou com uma representação na Procuradoria Geral da República solicitando o acompanhamento e a apuração dos gastos "excessivos" autorizados pelo Governo Federal da comitiva de 69 pessoas na Expo Dubai.

Membros dos Ministérios da Cultura e Turismo participaram do evento nos Emirados Árabes entre setembro e outubro deste ano e, de acordo com o Portal de Transparência, até então foram gastos R$ 1,7 milhão com passagens e hospedagens da comitiva.

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Túlio aponta que o governo tem um discurso contraditório quando afirma não ter verba para prestar assistência ao país em tempos de pandemia. Além disso, para ele essa viagem mostra o quanto os membros do governo "pouco se importam com as dificuldades que os brasileiros vêm passando diariamente".

O pedetista complementa que "são recursos retirados dos cofres públicos e, ao que parece, parte desta quantia foi utilizada para o confronto e entretenimento da equipe do governo que faz parte da comitiva. Enquanto uns fazem viagem de luxo às custas do povo brasileiro, milhares de pessoas estão enfrentando filas para comprar ossos para sobreviver", pontua o deputado.

Deixar de seguir as regras de isolamento social, implementadas para combater a covid-19, nos Emirados Árabes Unidos não costuma sair barato. Algumas violações podem render multas de 50 mil dirhams (cerca de R$ 75 mil no câmbio de hoje), como se recusar a seguir orientações médicas como internação ou tratamento para a doença.

Uma multa de mesmo valor recai sobre pessoas que tenham tido exame positivado para covid-19 e se recusam a fazer uma quarentena que pode chegar a duas semanas, em casa ou em um hotel. Isso vale também para turistas.

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Ao chegar aos Emirados Árabes, por exemplo, brasileiros precisam fazer exame PCR para detectar covid-19. Até chegar o resultado, que costuma demorar algumas horas, é importante manter-se dentro do quarto do hotel.

Desde o início da pandemia as autoridades dos Emirados Árabes têm recorrido a multas e até a prisões para garantir que as medidas de prevenção sejam cumpridas. “Aqui a quarentena é para valer”, conta a brasileira Natalia Arreguy, que vive nos Emirados Árabes há 16 anos.

Com uma população de cerca de 10 milhões de pessoas, os Emirados Árabes já aplicaram mais de 20 milhões de doses de vacina contra a covid-19. Mais de 80% da população já foram imunizados. Em média, o país conduz 364 mil testes por dia. Desde o início da pandemia, foram registrados 737 mil casos e 2.104 mortes, de acordo com a Autoridade Nacional para Gerenciamento de Crises e Desastres do país.

* O repórter Vitor Abdala e o fotógrafo Marcelo Camargo viajaram a convite da Apex-Brasil.

 Tierry e Gabi Martins viajaram para Dubai, nos Emirados Árabes, e deram de cara com Faustão no restaurante do hotel, nesta sexta-feira (17). Sem perder a oportunidade, o casal aproveitou para tietar o apresentador, que estava com a família, e tirar uma foto juntinhos.

"E no almoço de hoje reencontrei o querido Fausto aqui em Dubai! Foi incrível revê-lo! E ainda tive indicação do melhor prato de um dos melhores restaurantes de Dubai! Obrigado Fausto! Ansioso para a estreia do seu programa", escreveu o cantor.

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Para além dos cenários paradisíacos e da aparente aura de ostentação que envolve Dubai, há muito mais na maior cidade dos Emirados Árabes Unidos do que o que salta aos olhos à primeira vista. Ao conhecer mais profundamente a história da região, vê-se que Dubai sempre esteve à frente de seu tempo: de uma pequena cidade de pescadores em área desértica, tornou-se um dos municípios mais promissores e dos destinos mais procurados do mundo, celeiro de inovação e tecnologia.

Muitos podem argumentar que Dubai só se tornou o que é hoje devido às fortunas dos sheiks locais. Esse é um argumento extremamente falho. Ora, o mérito é todo das mentes brilhantes, empreendedoras e visionárias, que decidiram tornar a cidade esse local encantador. O dinheiro, nesse caso, é apenas um viabilizador – que de nada vale se não é bem utilizado. Acontece que o próprio governo da região é bastante orientado ao desenvolvimento e, para isso, realiza grandes investimentos em tecnologia e inovação, bem como em educação.

Visitei Dubai mais uma vez recentemente e posso afirmar que ela nos ensina sobre visão de futuro, determinação e, principalmente, sobre sonhos. O que seria dessa cidade se não fossem sonhos grandiosos outrora apenas imaginados? Da mesma forma, o que seria desses sonhos se permanecessem apenas na imaginação? Foi pela união de sonhos e trabalho que surgiram, por exemplo, o edifício mais alto do mundo, o Burj Khalifa; a Dubai Frame, uma gigante moldura descrita como “o maior porta-retratos do mundo”; ou a Palm Jumeirah, uma ilha artificial em formato de palmeira.

Dubai tem os olhos no futuro – tem sido assim desde o começo de seu desenvolvimento. Tanto que tem seu próprio Museu do Futuro. A instalação trata da evolução do planeta e da tecnologia de forma inovadora e discute diversos aspectos que nos remetem aos caminhos que a humanidade seguirá nas próximas décadas. A cidade também realizará a Expo Dubai, feira internacional que deve ser inaugurada em outubro de 2021 e vai debater os futuros da economia e dos negócios, tecnologia, urbanismo, sustentabilidade, ciências e cultura, entre outros temas. Um espaço incrível que certamente trará muitas reflexões.

Em um mundo ideal, teríamos diversas Dubais espalhadas por todo o planeta. Imagine o quanto mais evoluída a humanidade seria se tivéssemos a consciência de que investimentos a longo prazo em tecnologia, inovação e educação dão muitos e ótimos resultados. Mas sempre é possível aprender com os bons exemplos, e Dubai é, sem dúvidas, um grande case de sucesso. Que o Brasil se inspire e também saiba direcionar esforços e investimentos para os setores mais adequados.

Quando ainda era uma menina, moradora da Linha do Tiro - comunidade periférica localizada na Zona Norte do Recife -, Domitila Barros mal podia imaginar onde sua voz chegaria. Após fixar residência na Alemanha, país no qual fez seu mestrado, a pernambucana passou a trabalhar como modelo, atriz, ativista e greenfluencer (influenciadora ambiental), fazendo ressoar vários dos princípios que ela havia trazido na bagagem. 

Neste domingo (15), Domi, como é chamada pelos amigos, lança o clipe de sua primeira música, Girl With Those Curls - Garota com aqueles cachos, em livre tradução -, uma parceria com o cantor americano Teeyno. O vídeo foi gravado separadamente - ele nos EUA, ela em Dubai, com a amiga e videomaker Laura Machado, - e chega para coroar o debut de Domitila na música. Spoiler: ela já tem outras duas canções engatilhadas e, depois dessa estreia, sua voz está ecoando cada vez mais alto. 

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Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, Domitila contou como acabou indo parar em um feat., musical com Teeyno. A música Girl With Those Curls estava a caminho de virar uma trend nos aplicativos de ‘dancinha’ quando ela decidiu entrar na brincadeira e colocou seus próprios cachos para jogo. O cantor viu, gostou, e a convidou para uma parceria no remix da canção. “Vai que dá bom”, foi a reação da brasileira que sempre foi apaixonada por música e chegou a ter uma banda no Recife, antes de mudar-se para o exterior. 

Domi escreveu a parte que canta, em português, falando sobre cabelos em transição e o orgulho em ser uma cacheada. O tema do empoderamento e da valorização à beleza natural tem tudo a ver com a sua personalidade, que ela faz questão de compartilhar com os seguidores em suas redes sociais. “Acho que tenho essa responsabilidade, não de educar mas de transmitir uma postura clara sobre isso. A internet está cada vez mais tóxica. Acho que é muito importante mostrar o rosto sem maquiagem, tentar ser o mais natural possível, tentar dividir o maior número de momentos reais, porque é tudo muito superficial. Então, se eu puder fazer qualquer pequena coisa pra poder influenciar positivamente nesse sentido, estou muito disposta.”, disse relembrando o caso do filho da cantora Walkyria Santos, falecido recentemente após sofrer bullying na internet. 

Com esse espírito, Domi vem incentivando mulheres de diversas partes do mundo a colocarem seus cachos para dançar ao som de sua música. Para gravar o clipe oficial do remix, ela aproveitou uma ida a Dubai, para compromissos de trabalho, e escolheu cenários com praias e palmeiras, que pudessem colocar um pouquinho mais de brasilidade na produção. Enquanto isso, Teeyno gravou sua parte do outro lado do planeta, nos EUA. A parceria entre os dois foi toda feita de forma remota, desde o convite para dividir os vocais na canção até as imagens do clipe. “Eu nunca o encontrei pessoalmente. Foi uma história que tentamos construir mesmo à distância”. 

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Da música ao Miss Alemanha

Domitila se diz uma pessoa “aventureira”, que “deixa “se levar” pelas oportunidades da vida. Nesse ritmo, ela vem se destacando como modelo internacional, empresária (criadora da marca sustentável She is from the jungle) e ‘artivista’ambiental - trabalho que lhe garantiu destaque junto ao Ministério das Relações Exteriores da Alemanha e uma posição na lista das mulheres mais influentes nesta categoria da revista americana Formidable Woman Magazine. Sua atuação na causa da sustentabilidade também já lhe garantiu uma premiação conferida pela Unesco. 

O empenho da brasileira no segmento, ela levou para a Europa dentro da bagagem, quando deixou a periferia do Recife aos 21 anos. “A forma como eu cresci, bem pé no chão me ajuda muito a seguir essa linha. É a educação que vem de casa, uma educação bem aberta nesse sentido de tentar ser o mais sustentável, tentar deixar o menor número de pegadas possível e tentar fazer essas pequenas decisões de consumo para que não interfiram no meio ambiente nem na vida de ninguém. Isso eu tento levar na minha prática diária que são pequenas mas dá pra ver que tem impacto”.

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Tais princípios, somados ao espírito aventureiro da pernambucana, a colocaram também como uma das finalistas do Miss Alemanha. O concurso busca, para além da beleza, mulheres que possam promover mudanças reais na sociedade, priorizando suas histórias e valores pessoais. Domi achou que se enquadrava na proposta e resolveu se inscrever. “Nunca imaginei nada disso, acho que nem nos meus sonhos mais loucos. Pra mim é como se fosse um milagre. Eu tô com 37 anos, me candidatando a um concurso de miss, com o She is from the jungle e agora a música, e todas essas coisas, pra mim são surpresas”.

As candidatas escolhidas que irão para a grande final do concurso serão selecionadas em votação popular, através da internet, no mês de novembro. Domi brinca e diz que vai ficar “aperriando todo mundo pra votar”. Enquanto isso, ela espera ansiosa pela repercussão do clipe deste domingo (15), ao passo que continua a dedicar-se a suas outras atividades. 

Entre elas, o trabalho social que ela mantém ao lado da família no Recife, o Centro de Atendimento a Meninos e Meninas (CAMM) - que já atua na comunidade da Linha do Tiro há 38 anos - uma de suas prioridades. “É uma inspiração, uma coisa que me levanta. Se eu tô bem ou tô mal, eu vou querer levantar pra cumprir aquela missão minha de vida, que é tentar contribuir de alguma forma diretamente com o trabalho da ONG. Pra mim é uma coisa que faz parte do meu dia a dia. Eu tô longe mas mainha liga pra mim e me diz o que está acontecendo, enfim, mesmo longe é uma coisa presente na minha vida”. 

























 

Dubai, que tem a torre mais alta do planeta, estabeleceu um novo recorde para a piscina de mergulho mais profunda do mundo, enquanto o emirado do Golfo tenta atrair novos turistas em meio à pandemia.

Com suas portas abertas para visitantes internacionais desde julho de 2020, a cidade exibe regularmente novas atrações faraônicas entre seus arranha-céus e ilhas artificiais.

“É uma piscina de 60 metros de profundidade, 15 metros a mais do que qualquer outra piscina do mundo e o dobro do tamanho”, disse Jarrod Jablonski, diretor da Deep Dive Dubai, que administra o projeto.

A piscina, que foi aberta ao público na quarta-feira e "tem como tema uma cidade submersa", contém um volume de água equivalente a seis piscinas olímpicas, ou 14,6 milhões de litros, acrescentou.

A Guinness Academy confirmou este novo recorde à AFP.

Com luzes e música de fundo, a atração abriga dois "habitats subaquáticos". Os mergulhadores podem explorar as profundezas de uma cidade perdida reconstruída, repleta de objetos da vida cotidiana e coberta por uma vegetação exuberante.

“Queríamos relembrar a herança do mergulho nos Emirados” e da “pesca de pérolas”, daí o formato de ostra da estrutura externa, explicou o diretor americano.

Uma sessão de uma hora custa entre 500 e 1.500 dirhams (cerca de 140-400 dólares).

Em 2019, Dubai recebeu mais de 16 milhões de turistas. Com o lançamento da mostra universal em outubro, o emirado espera encher-se de visitantes, depois de um ano e meio marcado pela crise da saúde.

Nesta terça-feira (22), comemora-se o Dia Internacional da Mulher Engenheira. A data foi instituída pela organização britânica Women’s Engineering Society (WES) e visa fortalecer o espaço conquistado pelas mulheres em uma área profissional com índices desproporcionais de ocupação masculina. De acordo com o Censo da Educação Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), divulgado em outubro de 2019, apenas 37% dos formandos na área de Engenharia, Produção e Construção, são do sexo feminino.

Este é o caso de Denise Pavan Limpias, 41 anos, engenheira elétrica. A profissional conta que no período de sua graduação havia seis turmas de 120 alunos, sendo que em cada turma tinham no máximo 10 mulheres. Ao final de seus estudos, quando já estava na área de especificação, a turma de eletrotécnica tinha 25 alunos e três mulheres e até mesmo no mercado de trabalho Denise pôde perceber essa desproporção. “Eu trabalhei em obras no interior de São Paulo, na capital, no Rio de Janeiro e em uma obra de construção de metrô no Catar. E sim, no mundo todo, é massiva a presença masculina. Tanto em projetos, quanto na área da construção”.

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Por conta do alto número de homens que compõem os ciclos profissionais, a engenheira conta que desde o começo sofreu preconceito, porque costumava trabalhar em obras. “No começo duvidavam bastante da minha capacidade, eu demorava um tempo para ganhar o respeito deles. Eu acho que a gente, como mulher na obra, tem muito a contribuir e deveria sim ser igualitário”. Apesar da presença masculino em peso, em alguns cargos já é possível ver uma crescente no número de mulheres. “Eu percebo que hoje em dia temos mais mulheres atuando nos cargos de coordenação, administração e gerência de obra”, aponta.

A profissional esteve a trabalho no Brasil de 1998 até 2013, após isto, ela teve a oportunidade de trabalhar em uma construção de linha de metrô em Dubai. “Eu sofri muito preconceito por aquela área no Oriente Médio ser muito machista”. Denise era a única mulher nesta ocasião, apesar de depois ter chegado uma coordenadora proveniente de uma empresa chinesa. “É engraçado porque no decorrer do tempo eles [homens no trabalho] iam me respeitando mais, por causa do meu conhecimento e experiência. Eles mandavam mensagem para os meus gerentes, me elogiando e como eu aguentava o calor, em sensação térmica de 50° C”, relembra Denise.

A engenheira já havia provado para sua equipe que estava apta a trabalhar nessas condições, até que veio sua maior dificuldade: a gravidez durante o trabalho em Dubai. “Quando eu engravidei, eu não contei para ninguém. Eu tinha que tomar quatro litros de água por dia, devido ao ambiente externo sem ar condicionado. Eu escondi a barriga com roupas largas e ninguém ficou sabendo até os seis meses de gravidez, quando não dava mais para esconder. Todos queriam que eu voltasse ao escritório para sair da obra, mas eu não parei. Eu trabalhei até os sete meses, atuando da mesma maneira, só que carregando um galão de água comigo”.

Uma história, uma inspiração

Toda essa jornada no campo da engenharia começou quando Denise ainda era uma adolescente e trabalhava com entrega de marmita. Alguns dos compradores que eram arquitetos e engenheiros a convidaram para ver os computadores, os projetos, maquetes e plantas. “Eu fiquei apaixonada por aquilo”, afirma a profissional. Após iniciar um um curso técnico em edificações, Denise pôde perceber que na área de engenharia, cada profissional pode ter sucesso e reconhecimento profissional. E assim aconteceu, até que se formou em engenharia elétrica no ano de 2007.

Mesmo com as dificuldades, Denise conquistou seu lugar no mercado de trabalho, seja no Brasil ou no exterior e o Dia Internacional da Mulher Engenheira celebra esta e outras histórias de superação feminina. De acordo com Denise: “assim como outras datas importantes, essa é significativa porque dá exemplo para outras mulheres que estão começando uma carreira, que tem o sonho de ser engenheira, a se inspirarem. Saber que temos capacidade, temos qualidade e que conseguimos chegar onde quer que seja”, finaliza.

 

 

Dia da mulher engenheira ocorre nesta terça (22)

Profissional conta quais foram seus maiores desafios para conquistar uma posição no mercado de trabalho

 

Nesta terça-feira (22), comemora-se o Dia Internacional da Mulher Engenheira. A data foi instituída pela organização britânica Women’s Engineering Society (WES), e visa fortalecer o espaço conquistado pelas mulheres em uma área profissional com índices desproporcionais de ocupação masculina. De acordo com o Censo da Educação Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), divulgado em outubro de 2019, apenas 37% dos formandos na área de Engenharia, Produção e Construção, são do sexo feminino.

Este é o caso de Denise Pavan Limpias, 41 anos, engenheira elétrica. A profissional conta que no período de sua graduação, haviam seis turmas de 120 alunos, sendo que em cada turma tinham no máximo 10 mulheres. Ao final de seus estudos, quando já estava na área de especificação, a turma de eletrotécnica tinha 25 alunos e três mulheres, e até mesmo no mercado de trabalho Denise pôde perceber essa desproporção. “Eu trabalhei em obras no interior de São Paulo, na capital, no Rio de Janeiro, e em uma obra de construção de metrô no Catar. E sim, no mundo todo, é massiva a presença masculina. Tanto em projetos, quanto na área da construção”.

Por conta do alto número de homens que compõem os ciclos profissionais, a engenheira conta que desde o começo sofreu preconceito, porque costumava trabalhar em obras. “No começo duvidavam bastante da minha capacidade, eu demorava um tempo para ganhar o respeito deles. Eu acho que a gente, como mulher na obra, tem muito a contribuir, e deveria sim ser igualitário”. Apesar da presença masculino estar em peso, em alguns cargos já é possível ver uma crescente no número de mulheres. “Eu percebo que hoje em dia temos mais mulheres atuando nos cargos de coordenação, administração e gerência de obra”, aponta.

A profissional esteve a trabalho no Brasil de 1998 até 2013, após isto, ela teve a oportunidade de trabalhar em uma construção de linha de metrô em Dubai. “Eu sofri muito preconceito por aquela área no Oriente Médio ser muito machista”. Denise era a única mulher nesta ocasião, apesar de depois ter chegado uma coordenadora proveniente de uma empresa chinesa. “É engraçado porque no decorrer do tempo eles [homens no trabalho] iam me respeitando mais, por causa do meu conhecimento e experiência. Eles mandavam mensagem para os meus gerentes, me elogiando e como eu aguentava o calor, em sensação térmica de 50°C”, relembra Denise.

A engenheira já havia provado para sua equipe que estava apta a trabalhar nessas condições, até que veio sua maior dificuldade: a gravidez durante o trabalho em Dubai. “Quando eu engravidei, eu não contei para ninguém. Eu tinha que tomar quatro litros de água por dia, devido ao ambiente externo sem ar condicionado. Eu escondi a barriga com roupas largas e ninguém ficou sabendo até os seis meses de gravidez, quando não dava mais para esconder. Todos queriam que eu voltasse ao escritório para sair da obra, mas eu não parei. Eu trabalhei até os sete meses, atuando da mesma maneira, só que carregando um galão de água comigo”.

Uma história, uma inspiração

Toda essa jornada no campo da engenharia começou quando Denise ainda era uma adolescente, e trabalhava com entrega de marmita. Alguns dos compradores que eram arquitetos e engenheiros a convidaram para ver os computadores, os projetos, maquetes e plantas. “Eu fiquei apaixonada por aquilo”, afirma a profissional. Após iniciar um um curso técnico em edificações, Denise pôde perceber que na área de engenharia, cada profissional pode ter sucesso e reconhecimento profissional. E assim aconteceu, até que se formou em engenharia elétrica no ano de 2007.

Mesmo com as dificuldades, Denise conquistou seu lugar no mercado de trabalho, seja no Brasil ou no exterior, e o Dia Internacional da Mulher Engenheira celebra esta e outras histórias de superação feminina. De acordo com Denise: “assim como outras datas importantes, essa é significativa porque dá exemplo para outras mulheres que estão começando uma carreira, que tem o sonho de ser engenheira, a se inspirarem. Saber que temos capacidade, temos qualidade e que conseguimos chegar onde quer que seja”, finaliza.

 

Palavras-Chave: Engenheira, Mulher, Dia Internacional, Obras, Brasil, Dubai

Mais uma polêmica na conta de Ronaldinho Gaúcho. Após ficar preso no Paraguai por entrar com passaporte falso no país, agora a Justiça brasileira acatou o pedido de execução e penhora de bens do jogador por processo movido por sua ex-noiva, Priscilla Coelho, que alega não pagamento de pensão e ameaça pedir a prisão do ex-jogador.

Segundo o jornal Extra, o advogado de Priscilla alega que Ronaldinho não deposita a pensão definida na justiça desde novembro e se continuar dessa forma, pedirá a prisão civil do ex-jogador.

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“O juiz deferiu o valor da pensão em novembro e mesmo sendo intimado através de seu advogado, Ronaldo não depositou nenhum valor desde novembro. Promovemos a execução de todos estes meses sem pagamento, a princípio só requerendo bloqueio de valores em bancos e penhora de bens. Mas, futuramente, caso esse comportamento persista, vamos ser mais incisivos, podendo requerer até mesmo a prisão por falta de pagamento de pensão”, explicou Alberto Medrado.

A ex-noiva tenta provar também que estava em união estável com Ronaldinho, alegando ter passado seis anos juntos e por isso requer partilha dos bens.

“O que me deixa triste e perplexa é que essa pensão é pouco demais para tudo o que o Ronaldo tem e para o que gasta. Enquanto ele não cumpre seu dever e faz a Justiça de tola, eu me viro sem saber quando vou receber o que já é meu determinado pela lei”, diz Priscilla Coelho.

Ainda segundo o Extra, ela já está cotada a participar do reality “A fazenda”. 

As últimas aparições de Ronaldinho foram em Dubai onde chegou até a ser vacinado contra Covid-19 e passou umas semanas ostentando por restaurantes e festas.

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Todas os olhares de Dubai a Abu Dhabi estão voltados nesta terça-feira (9) para a primeira missão espacial árabe com destino a Marte: a sonda "Hope", dos Emirados Árabes Unidos, deve entrar na órbita do planeta vermelho durante uma delicada manobra.

Em caso de êxito, a sonda - que pretende revelar segredos do clima marciano - será a primeira de três missões espaciais a chegar a Marte em fevereiro.

Além dos Emirados Árabes Unidos, país rico do Golfo, China e Estados Unidos também lançaram missões em julho, aproveitando o período em que a Terra e Marte estão mais próximos

A entrada da "Hope" ("Amal" em árabe, "Esperança" em português) na órbita de Marte pretende marcar o aniversário de 50 anos da unificação dos sete emirados em uma federação. Todos os monumentos do país serão iluminados de vermelho durante a noite.

A "Hope" deve iniciar a manobra de 27 minutos às 15H30 GMT (12H30 de Brasília) desta terça-feira. A operação consistirá em reduzir a velocidade e de maneira suficiente para que seja atraída pela gravidade marciana, a parte mais difícil da missão, segundo os especialistas.

A sonda deve girar e acionar os seis poderosos propulsores para reduzir a velocidade de 121.000 km/h a 18.000 km/h. O sinal vai demorar 11 minutos para chegar à sala de controle da Terra.

"Vinte e sete minutos sem informações determinarão o destino de sete anos de trabalho", tuitou Sarah al Amiri, presidente da Agência Espacial dos Emirados e ministra de Tecnologias Avançadas.

Em caso de sucesso, um espetáculo de fogos está previsto em Dubai ao redor do Burj Khalifa, o maior prédio do mundo.

- 50% de possibilidade -

"Este projeto é muito importante para a nação, para toda a região e a para a comunidade científica e espacial mundial", declarou à AFP Omran Sharaf, diretor de projeto da missão.

Ele afirmou que o objetivo é "muito maior" que o simples fato de chegar a Marte.

"O governo quer provocar uma grande mudança no espírito da juventude dos Emirados (...) para acelerar a criação de um setor setor científico e tecnológico de ponta", acrescentou.

Embora a sonda tenha sido concebida para dar uma imagem completa da dinâmica meteorológica do planeta vermelho, também representa um passo rumo a um objetivo muito mais ambicioso: a criação de uma colônia humana em Marte no prazo de 100 anos.

Além de consolidar seu status como país regional chave, os Emirados desejam que o projeto sirva de fonte de inspiração para a juventude árabe, em uma região que aparece com frequência na imprensa pelos conflitos e suas crises políticas, e não pelas conquistas científicas.

"A sonda tem 50% de probabilidades de entrar na órbita de Marte, mas conseguimos 90% de nossos objetivos em termos de construção de novos conhecimentos", tuitou o xeque Mohammed bin Rashed Al Maktum, primeiro-ministro dos Emirados e dirigente de Dubai.

Ao contrário das missões chinesa Tianwen-1 e americana Marte 2020, a "Hope" não vai pousar no planeta vermelha.

A sonda utilizará três instrumentos científicos para monitorar a atmosfera marciana e deve começar a transmitir informações em setembro.

Os cientistas de todo o mundo terão acesso aos dados obtidos pela "Hope".

Dubai abre suas portas para os turistas que fogem dos confinamentos impostos no mundo contra a pandemia de coronavírus. Apresenta-se como um lugar ensolarado, sem quarentena ou toque de recolher, apesar do aumento dos contágios.

Enquanto outros destinos turísticos aplicam restrições para controlar a crise de saúde, o emirado do Golfo vibra com a agitação dos bares da moda e o Instagram está repleto de fotos de arranha-céus ou do deserto.

"Aqui não tenho medo. Olhe, todo mundo usa máscara", afirma Dimitri Melnikov, um turista russo de 30 anos.

Desde o início da crise, as autoridades de Dubai se gabam por ter controlado a pandemia, graças às novas tecnologias e às multas altas para estimular as pessoas a usarem a máscara. Nos locais públicos também se impõe o distanciamento físico.

Na chegada, os turistas devem apresentar um teste PCR negativo recente e/ou fazer um no aeroporto de Dubai.

Não há estatísticas específicas sobre as infecções em Dubai. Com seus cerca de 2,9 milhões de habitantes, é um dos sete principados que formam os Emirados Árabes Unidos.

Em escala nacional, o número diário de casos - cerca de 3.400 - quase dobrou desde 1o de janeiro.

No total, o país, que lançou uma campanha de vacinação, registra oficialmente mais de 253.000 casos e 745 mortes, para uma população de aproximadamente 10 milhões de habitantes.

- "Mais segura" -

No bairro histórico de Al-Fahidi, muitos turistas, com máscara, caminham pelas ruas e tiram fotos das construções de pedra na beira do canal, que lembram a Dubai de antigamente. Há frascos de álcool em gel por todas as partes e as placas alertam sobre as medidas contra o coronavírus.

A proteção da população é uma prioridade, garante Naser Jomaa ben Suleiman, responsável do distrito. "O número de turistas foi limitado para 20 por guia, em vez de 100, para reduzir a ocupação", explica à AFP.

"Me sinto mais segura aqui do que nos Estados Unidos, porque acredito que as pessoas respeitam mais o uso da máscara e o distanciamento físico", declara Andi Pitman, uma americana que veio passar cinco semanas em Dubai com sua família.

O turismo é um dos pilares da economia de Dubai, que recebeu 16 milhões de visitantes em 2019 e, antes da pandemia, apostava em chegar aos 20 milhões em 2020.

Dubai, pobre em petróleo mas com a economia mais diversificada do Golfo, reabriu suas portas aos turistas em julho passado, depois de um período de confinamento rigoroso.

 O craque Cristiano Ronaldo, da Juventus, recebeu neste domingo (27) o prêmio de melhor jogador do século 21, concedido pelo Globe Soccer Awards.

Na votação da premiação, que é organizada pelo Conselho de Esportes de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, o jogador da Velha Senhora ficou na frente de Lionel Messi, Ronaldinho Gaúcho e Mohamed Salah.

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Em sua 11ª edição, o Globe Soccer Awards criou as categorias de melhores do século neste ano, que entre os jogadores foi vencido por CR7.

O técnico Pep Guardiola, do Manchester City, venceu a premiação de melhor técnico do século, enquanto que o Real Madrid foi eleito o maior time entre os anos de 2001 e 2020.

Assim como na premiação da Fifa, o atacante Robert Lewandowski, do Bayern de Munique, faturou o troféu de melhor jogador do ano.

O ex-goleiro Iker Casillas e o zagueiro Gerard Piqué foram premiados por suas carreiras. Já o português Jorge Mendes, empresário de CR7,foi eleito o melhor agente do futebol.

A cerimônia de gala aconteceu em Dubai, com a presença de diversas pessoas ligadas ao futebol, como o presidente da Fifa, Gianni Infantino, e de autoridades dos Emirados Árabes Unidos.

Os participantes marcaram presença no palco do evento sem qualquer distanciamento social ou uso de máscara facial. 

Da Ansa

Duda Reis e Nego do Borel estão curtindo muito Dubai, cidade nos Emirados Árabes Unidos. Nos Stories do Instagram, os pombinhos mostraram que tiveram um jantar luxuoso no hotel Marina By Emaar e que tiraram um tempinho para conhecer alguns pontos turísticos da região.

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O casal foi até mesmo em um zoológico, onde um grande felino, provavelmente uma leoa, ficou encarando Duda por alguns minutos.

E em uma viagem tão especial, não poderia faltar uma declaração de amor, não é? Nas redes sociais, Duda escreveu um lindo texto para o namorado e aproveitou para compartilhar um clique ao lado de Nego em Dubai.

Eu te amo muito, você é a melhor coisa que eu tenho, amor, e agradeço muito a Deus por partilhar a vida com você. Daqui até a eternidade! "Amor igual ao teu / Eu nunca mais terei / Amor que eu nunca vi igual / Que eu nunca mais verei / Amor que não se pede / Amor que não se mede / Que não se repete", postou a atriz, incluindo ainda um trecho da canção Onde Você Mora?, que ficou conhecida na voz de Toni Garrido, do Cidade Negra.

Como você viu, Duda e Nego viajaram para Dubai de primeira classe. O cantor já entregou que os dois também irão para as Maldivas. Parece que eles estão curtindo bastante essas férias juntos, né?

O livro Guinness anunciou nesta quinta-feira (22) o recorde da maior fonte do mundo em Dubai, quando o emirado tenta recuperar seu turismo, afetado pela pandemia do novo coronavírus.

A "Palm Fountain", com 1.335 metros quadrados, fica em Palm Jumeirah, ilha artificial situada nas águas de Dubai.

"O Livro Guinness dos recordes está orgulhoso de oficializar que a 'Palm Fountain' superou o recorde da maior fonte" do mundo, anunciou em um comunicado Shaddy Gaad, diretor comercial do livro.

"Esta fonte é um exemplo de uma nova obra-prima" em Dubai, acrescentou.

Espectadores usando máscaras para respeitar as medidas sanitárias da pandemia de covid-19 se reuniram para admirar a fonte mudar de cor ao ritmo da música.

Muito turístico, o emirado recebeu mais de 16 milhões de visitantes no ano passado e esperava receber 20 milhões em 2020, antes de ser drasticamente afetado pela pandemia.

Conhecidos pelo olfato aguçado, alguns cães recebem treinamento para identificar passageiros com coronavírus (Covid-19) em aeroportos pelo mundo. O Aeroporto de Dubai, que é considerado um dos mais movimentados em relação a voos internacionais, adotou a estratégia em julho. Animais também estão recebendo treinamento na Alemanha, Austrália, Bélgica, Estados Unidos, Finlândia, França e Reino Unido.

Na Finlândia, uma equipe de 15 cães e 10 instrutores é treinada. Um dos cachorros é Kossi, um cão de resgate espanhol, que trabalhou como farejador e já atuo na detecção de pessoas com câncer. Na Bélgica, a operação é coordenada pelas Universidades de Ghent e Liège, que utilizam pastores belgas malinois, considerada uma raça com alto potencial de concentração. Outras raças cotadas são os labradores, golden retriever e pastor alemão.

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Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, o professor do departamento de ecologia da Ghent, Chris Callewaert, explica que é possível identificar o portador de Covid-19, pois o vírus altera o odor do suor das pessoas.

De acordo com Callewaert, os cães identificam o portador por meio do cheiro de materiais que estiveram em contato com as axilas. O processo pode ser feito a distância e não coloca em risco o cachorro, pois o patógeno está presente apenas nas gotículas de saliva e secreção nasal. Também é dito pelo professor, que o cachorro não ultrapassa 20 centímetros dos objetos, pois precisa apenas do cheiro e não do contato direto.

Contudo, a eficiência do método ainda não é comprovada. Então, após o passageiro ser identificado com possíveis sintomas de Covid-19, ele é instruído a fazer exames que vão comprovar o diagnóstico de coronavírus.

O artista britânico, Sacha Jafri, realizou depois de sete meses uma pintura sobre uma tela tão grande quanto dois estádios de futebol em um hotel em Dubai, inspirando-se na "humanidade", para tentar entrar no Livro dos Recordes.

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Ele tem quatro dias restantes para terminar seu enorme trabalho, que será dividido em 60 pinturas diferentes na próxima semana.

Jafri, de 44 anos, espera duplicar os fundos arrecadados quando as unidades de sua "jornada pela humanidade" forem leiloadas em fevereiro de 2021.

Os compradores "terão posse de uma parte da maior pintura nunca antes realizada, e além disso, uma peça da história, e por tanto da humanidade", declarou à AFP, com seu pincel e sua camiseta marcada por manchas de tinta.

O artista trabalha neste imenso afresco desde o começo da pandemia do novo coronavírus entre 18 e 20 horas diárias, no hotel onde está confinado. Para as 300 camadas de cores que se sobrepõe, ele precisou de mais de 5 mil litros de tinta e cerca de mil pincéis.

O artista explica que a pandemia o levou a refletir em como conectar as pessoas para ajudar as crianças, especialmente as que vivem nas regiões mais pobres do mundo.

Crianças de 140 países participaram indiretamente do quadro enviado suas criações.

O “homem avião” francês, Vince Reffet, fez um voo a 1.800 metros de altitude em Dubai, o primeiro já realizado, anunciaram os organizadores da Exposição Mundial 2020, que patrocinaram o evento considerado como um feito “histórico”.

O voo foi realizado na última sexta-feira pelo piloto de 34 anos, muito experiente em desafios extremos. Em um comunicado à imprensa, a Expo Dubai 2020 destacou ter alcançado com “'Jetman Dubai' (...) um feito inédito mundial em sua busca por um voo humano 100% autônomo: decolando do solo e subindo a grande altitude”.

Segundo os organizadores, Vince Reffet sobrevoou alguns metros sobre as águas do Golfo e depois subiu 1.800 metros acima do nível do mar. Então, para descer, abriu o paraquedas a 1.500 metros de altitude.

“É o resultado de um trabalho em equipe extremamente minucioso, no qual todas as etapas pequenas geram enormes resultados. Tudo foi planejado em detalhes, e estou muito feliz pelo progresso alcançado”, afirmou Reffet, citado no comunicado.

“Foi um novo passo em um projeto de longo prazo. Um dos objetivos a seguir é aterrissar novamente após um voo em altitude, sem a necessidade de abrir um paraquedas”, acrescentou.

Para realizar sua última façanha, Reffet voou com uma asa delta de fibra de carbono impulsionada por quatro mini-motores de reação. Controlado pelo corpo humano, este equipamento permite que o ‘Jetman’ atinja velocidades de até 400 km/h, planeje, mude de direção e faça ‘loopings’.

O “Jetman” francês está acostumado a alcançar recordes extremos. Junto ao seu colega Fred Fugen, atravessou no final de 2019 o famoso “Portão do Céu”, uma enorme brecha de 130 metros de altura por 30 de largura, no parque montanhoso do Monte Tianmen, localizado na província de Hunan, sul da China.

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