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A Justiça do Rio de Janeiro concedeu liberdade condicional ao goleiro Bruno Fernandes das Dores de Souza, preso em 2010 pelo homicídio da ex-companheira Eliza Samudio, mãe de seu filho Bruninho. Na decisão, proferida na quinta-feira, 12, a juíza Ana Paula Abreu Filgueiras lembra que Bruno já cumpria pena em prisão domiciliar desde 2019, apresentando bom comportamento.

Em 2013, Bruno foi condenado a 22 anos e três meses de prisão pelo assassinato e ocultação de cadáver de Eliza Samudio. Em 2017, a Justiça decidiu reduzir a pena em 18 meses. Em 2019, o goleiro conseguiu progressão para o regime semiaberto por uma decisão da 1ª Vara Criminal e de Execuções Penais da Comarca de Varginha, de Minas Gerais.

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"Quanto ao mérito, o apenado desempenhou atividades laborativas após a concessão da progressão de regime e cumpriu regularmente as condições da prisão domiciliar", escreveu a juíza na decisão proferida esta semana.

Na progressão do regime para a liberdade condicional, a juíza determinou ainda que Bruno compareça trimestralmente a um dos endereços do Patronato Magarino Torres, da secretaria de Administração Penitenciária, "para assinar o boletim de frequência e manter informados/atualizados seu endereço e suas atividades, sendo que o primeiro comparecimento deverá ocorrer 30 dias após sua efetiva libertação".

O ex-goleiro Bruno foi condenado pela Justiça do Mato Grosso do Sul a pagar mais de R$ 650 mil de indenização por danos morais e materiais a Bruninho, seu filho com Eliza Samudio.

Do valor total, R$ 500 mil são referentes a danos materiais, enquanto os R$ 150 mil restantes devem ser pagos por danos morais.

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“Nós enquanto família achamos o valor muito pouco. Não há preço que pague uma criança não ter mãe", disse a madrinha de Bruninho, Maria do Carmo.

Em 2013, Bruno foi condenado a mais de 20 anos de prisão pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, sequestro e ocultação de cadáver.

O ex-jogador do Flamengo cumpre pena em regime domiciliar semiaberto desde julho de 2019.

Depois de grande repercussão nas redes sociais, a proprietária do bar Porão do Alemão, de Manaus, afirmou, em vídeo divulgado no Instagram, ter afastado o funcionário responsável pela publicação da foto de um cliente fantasiado de ex-goleiro Bruno com um saco preto 'representando' Eliza Samúdio em uma festa de halloween no estabelecimento. O caso gerou revolta na internet e a deputada estadual Joana Darc (PL), do Amazonas, chegou a realizar um boletim de ocorrência por apologia ao crime de feminicídio.

Na madrugada da última segunda-feira, 1, foi postada uma foto no perfil no Instagram do bar de um homem que, em sua fantasia, fez alusão ao crime cometido pelo ex-goleiro Bruno Fernandes de Souza contra Eliza Samúdio, após o nascimento do filho deles. Na foto, é possível vê-lo com uma camiseta com listras vermelhas e pretas, cores do Flamengo, time para o qual o então jogador jogava, com o nome Bruno nas costas, e carregando um saco de lixo preto com o nome de Elisa.

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Em 2013, Bruno foi condenado a 22 anos e três meses de prisão pelo assassinato e ocultação de cadáver de Eliza e pelo sequestro e cárcere privado do filho Bruninho. Em 2017, a Justiça decidiu reduzir a pena em 18 meses. Em 2019, o goleiro conseguiu progressão para o regime semiaberto.

No vídeo, divulgado pelo Instagram do bar, a proprietária afirma que, por não estar em Manaus devido a uma cirurgia da mãe, colocou um estagiário, de 20 anos, para administrar as redes sociais. "Contratei uma pessoa inexperiente para começar a treinar do zero. Por desconhecimento ou ignorância, a pessoa não se tocou do que estava na sua frente. Assim que chegou ao meu conhecimento, eu mesma assumi as redes e excluí a foto", relatou na postagem.

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Pontuou, ainda, que "o Porão do Alemão, como empresa, não compactua com qualquer tipo de comportamento violento ou que produza violência". Afirmou, também, que se depender da empresa, 'o rapaz será punido' e ela prestará a ajuda que for necessária para isso. Finalizou o discurso pedindo perdão à família de Eliza pelo ferimento à memória da vítima.

A deputada Joana Darc, que é membro da Comissão de Defesa das Mulheres da Assembléia Legislativa do Estado do Amazonas, anunciou que entrará com representação no Ministério Público Estadual e em órgãos de defesa dos direitos das mulheres.

"Não faço isso apenas por respeito à família, mas também porque foi um crime de grande crueldade que chocou todos nós, em que uma mulher foi vítima por exigir o pagamento da pensão", defendeu a deputada, pelo Instagram. "Gostaria de dizer para aqueles que acham que é 'mimimi', que é brincadeira, que isso é coisa séria. As mulheres morrem todos os dias por exigir seus direitos", complementou.

Nesta quarta-feira, em pronunciamento na tribuna da Assembleia, reforçou seu posicionamento e disse que sua equipe jurídica está finalizando a representação que será protocolada no MP.

"A gente não pode todo dia falar do combate à violência contra a mulher e se calar para esse tipo de situação. A gente não pode normalizar uma apologia ao crime de feminicídio ou a qualquer crime que seja. Enquanto estou falando aqui, em poucos minutos, várias mulheres já foram violentadas e até mortas", frisou.

O goleiro Bruno anunciou por meio de vídeo postado nas suas redes sociais, nessa quarta-feira (12) que não jogará mais futebol. Ele cumpre pena em regime semiaberto desde 2019, após ser condenado a 22 anos e três meses pela morte da mãe de seu filho, Eliza Samúdio.

Na publicação, Bruno mostra o computador cheio de gráficos e diz que agora será “day trader”.  "Futebol é coisa do passado, ficou no passado. Aposentei a luva. Parei. Deu para mim. A parada agora é só investimento”, disse.

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Em outro momento, em sala com outras pessoas fazendo o mesmo sem seus computadores, Bruno continuou: "Negócio do futebol foi difícil para mim, mas deu. Não jogo mais bola. A vida continua, não tenho que ficar preso só ao futebol".

Propostas recentes

O goleiro chegou a ser anunciado como novo jogador do Araguacema Futebol Clube, do Tocantins, mas não deu certo. Duas semanas antes, iria fazer parte do Atlético Carioca, do Rio de Janeiro e disputar a terceira divisão do estado, mas o time também desistiu da contratação.

Carreira

Em 2020 conseguiu jogar no Rio Branco, do Acre. Na carreira que começou em 2002 no Atlético-MG, Bruno passou por Corinthians e Flamengo, antes de cometer o crime contra Eliza e ser preso em 2010 por planejamento e participação do sequestro e assassinato.

Veja vídeo publicado pelo goleiro:

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por intermédio da 4ª Promotoria Criminal, pediu que o goleiro Bruno Fernandes passe a usar tornozeleira eletrônica. O goleiro cumpre o regime semiaberto pelo homicídio de Eliza Samudio e foi contratado pelo Rio Branco-AC na última semana.

Segundo o promotor de Justiça Tales Fonseca Tranin, além do monitoramento eletrônico, o goleiro deve apresentar carta de emprego ao Instituto de Administração Penitenciária (Iapen), exigência imposta a todos os presos que cumprem pena no regime semiaberto.

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Tranin explica que reeducandos que usam tornozeleira eletrônica não podem jogar futebol para não danificar o aparelho, mas, no caso em questão, o MPAC defende que o Rio Branco-AC pague por possíveis danos ao equipamento. "Como ele veio para jogar futebol e este é o trabalho dele, pedi que o empregador arque com as consequências dos danos para não onerar o Estado”, disse o promotor.

Bruno deverá seguir outras regras, como se recolher após às 18h durante a semana e, aos domingos e feriados, não sair. Se os jogos acontecerem domingo ou à noite, ele precisará pedir autorização.

A contratação do goleiro tem gerado bastante repercussão no Estado. Após o anúncio, uma patrocinadora já cancelou apoio ao clube e a técnica do time feminino pediu demissão.

Um grupo de mulheres no Acre pretende fazer um protesto contra a contratação do goleiro Bruno pelo Rio Branco Football Club. O ato está marcado para começar às 7h em frente ao estádio José de Melo, do Rio Branco.

As organizadoras estão convocando a população por meio das redes sociais e grupos de WhatsApp. Elas pedem que os manifestantes compareçam vestidos de preto e com máscara preta.

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O ato ocorrerá no dia previsto para a chegada do goleiro ao Acre. A previsão é que ele desembarque no aeroporto de Rio Branco às 12h.

Bruno Fernandes foi condenado pelo assassinato e ocultação de cadáver de Eliza Samudio e também por sequestro e cárcere privado do filho.

Após o anúncio do acerto com o jogador, o Rio Branco já perdeu uma patrocinadora e a treinadora do time feminino pediu demissão.

A treinadora do time feminino do Rio Branco-AC pediu demissão após o clube anunciar a contratação do goleiro Bruno Fernandes, condenado por homicídio triplamente qualificado pela morte de Eliza Samudio. Rose Costa estava no clube desde outubro de 2019. Nas redes sociais, ela disse que o acerto com o goleiro "legitima a ineficiência das leis em nosso país, socializa ainda mais a impunidade aos feminicidas e por fim, macula a imagem da nossa equipe."

O Rio Branco Football Club também perdeu sua patrocinadora por causa da mesma contratação. Bruno foi anunciado pelo cartola Neto Alencar, que afirmou em vídeo que o goleiro era uma das maiores contratações da história do clube.

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Ao jornal acreano Notícias da Hora, o dirigente disse que não fazia julgamentos. "O que ele fez na vida pessoal é problema apenas dele. (...) Chegará e mostrará o que tem de potencial profissional", comentou. "Eu penso que Bruno pagou o que ele devia para a sociedade. Quem nunca errou que atire a primeira pedra", afirmou em um segundo vídeo.

Em uma de suas publicações, a treinadora Rose Costa terminou o texto dizendo em letras maiúsculas que "nunca foi e nunca será só futebol". "Precisamos combater o MACHISMO de homens e, principalmente o propagado por mulheres, que em grande maioria das vezes é resultado de um processo cultural, que é conivente, vexatório, e que reproduz cada vez mais violência a mulher, em todas as instâncias e setores, e que em nosso estado está constatado, na triste realidade em sermos o estado com maior índice de violência a mulher do Brasil", assinalou.

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Uma acusação feita pela noiva do jogador Bruno Fernandes, há nove anos, relata que a primeira juíza do caso em que o ex-goleiro do Flamengo é acusado de homicídio, Maria José Starling, teria pedido 1,5 milhão de reais para soltar o atleta. A denúncia foi aceita pelo Tribunal de Justiça após pedido do Ministério Público em 2018. 

O goleiro foi condenado pela morte da modelo, e mãe do seu filho, Eliza Samúdio com quem mantinha uma relação extraconjugal. No ano de 2010 a noiva do acusado, Ingrid Oliveira, afirmou que a juíza Maria José Starling e também o advogado de Bruno na época, Robson Pinheiro, teriam pedido 1,5 milhões de reais para soltar o acusado. 

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A juíza foi afastada do caso em 2011 e desde então vem negando as acusações que pesam contra ela.

Depois da contratação do goleiro Bruno, por parte da equipe do Operário de Várzea Grande (MT), a torcida resolveu fazer um protesto contra a vinda do atleta. O ato aconteceu nesta segunda-feira (21), no Estádio Dito Souza, em Várzea Grande.

Contrários a vinda de Bruno, que foi condenado a 20 anos de prisão, pela morte de Eliza Samudio, os manifestantes cantavam: "O Operário, como é que é, vai contratar assassino de mulher?".

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O clube que já perdeu até patrocínios por conta da vinda de Bruno. A equipe é adversaria do Santa Cruz na primeira fase da Copa do Brasil. A partida será dia dois de fevereiro na Arena Pantanal.

Em nota, divulgada pelo clube nesta quarta, o Operário publicou que "está revendo a possível contratação do goleiro Bruno Fernandes". 

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Aos poucos, os detalhes sobre a série que vai retratar na televisão o brutal assassinato da modelo Eliza Samúdio vão sendo divulgados. Já se sabe que a direção da atração será de Amora Mautner e que Vanessa Giácomo fará o papel de Eliza. E mais, ao que tudo indica, a intenção da produção é chocar o público. Sendo assim, a cena inicial da série deverá ser rodada com rottweilers. Até hoje, os restos mortais da vítima não foram encontrados e acredita-se que os criminosos os jogaram a cachorros dessa raça. 

Segundo o colunista Leo Dias, Amora Mautner não está para brincadeira e pretende dar destaque à brutalidade do crime cometido pelo ex-goleiro Bruno. De acordo com o jornalista, a diretora quer impactar a audiência logo de cara, abrindo a série com os cachorros fazendo alusão a um dos detalhes mais cruéis dessa história. A ideia é fugir do romantismo para não cair no risco de transformar o assassino em ídolo. 

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A produção será uma adaptação do livro Indefensável - O goleiro Bruno e a história da morte de Eliza Samudio, escrito por Leslie Barreira Leitão, Paula Sarapu e Paulo Carvalho. Esta deve ser a primeira de uma série de thrillers, produzidas pela TV Globo,  que contarão diferentes crimes já solucionados e sentenciados pela Justiça do Brasil. 

 

No ano em que se completa uma década do brutal assassinato da modelo Eliza Samudio, a Rede Globo deve produzir uma série a respeito do crime. A direção da produção deve ficar sob responsabilidade de Amora Mautner e a personagem principal pode ser interpretada pela atriz Vanessa Giácomo. 

O assassinato de Eliza Samudio ganhou grande repercussão no país pelo nível de crueldade e pelo envolvimento do goleiro Bruno Fernandes - acusado de ser o mandante do crime e condenado a 20 anos de prisão por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. Na época, Bruno era atleta do Flamengo. Anos mais tarde, o caso rendeu o livro Indefensável: O goleiro Bruno e a História da Morte de Eliza Samudio. 

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No final de 2019, a Rede Globo comprou os direitos da publicação da Editora Record. Segundo a revista Veja, a emissora planeja produzir uma série sobre o crime, baseada no livro. A direção da atração deve ser entrege a Amora Mautner, mesma diretora de Assédio. Já Eliza deve ser interpretada pela atriz Vanessa Giácomo. Ainda não há datas para início das filmagens ou estreia do projeto. 

 

O goleiro Bruno Fernandes mostrou, em sua conta no Instagram, um pouco da recepção que recebeu em um shopping em Cabo Frio, Rio de Janeiro, na véspera de Natal. Ele foi tietado por torcedores do Flamengo em uma loja oficial do clube. "Obrigado por cada rosto que sorriu pra mim, e que foram muitos, muitos mesmo", escreveu.

O atleta tenta retomar a carreira após ter sido condenado a 20 anos e nove meses de prisão pela morte da modelo Eliza Samúdio, cujo corpo nunca foi encontrado. Em regime semiaberto desde julho deste ano, ele chegou a ser contratado pelo Poço de Caldas, de Minas Gerais, mas rescindiu contrato.

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 Na publicação no Instagram, o goleiro disse ter tirado fotos e dado autógrafos aos torcedores. "Fico até emocionado, vocês encheram meu coração de alegria, e me deram mais combustível para correr atrás dos meus sonhos."

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O goleiro Bruno Fernandes de Souza, condenado a 20 anos e 9 meses pelo assassinato e ocultação de cadáver da modelo Eliza Samúdio, não é mais jogador do Poços de Caldas. O time da terceira divisão mineira anunciou que houve um comum acordo entre as partes para que o contrato do atleta fosse rescindido, após ele jogar por 45 minutos, em dois meses de vínculo, e sair com salários atrasados.

O presidente do clube do Sul de Minas, Paulo César Silva, confirmou a decisão e disse que o salário do jogador era incompatível com a realidade do Poços de Caldas. Ele ainda lamentou o fato de o goleiro não ter conseguido jogar mais vezes pela equipe.

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"Em dois meses de contrato, ele jogou 45 minutos. Para o clube bancar um contrato de um jogador para ele não jogar, fica difícil. O atleta não estava contente também por ser um clube menor, então a gente decidiu rescindir", explicou o presidente, em entrevista ao site Superesportes. "O clube atrasou o salário dele e ele não estava contente", completou.

Paulo César preferiu se esquivar ao ser questionado se a contratação de Bruno foi positiva sob o ponto de vista do marketing. Quando o nome do goleiro foi anunciado, muitos torcedores criticaram o dirigente. "Não teve como fazer avaliação porque o atleta não jogou. A gente não conseguiu nem avaliar", disse o dirigente.

Condenado pelo crime contra Eliza Samúdio e também por cárcere privado de seu filho, Bruninho, em junho de 2010, Bruno conseguiu no dia 18 de julho a progressão para o regime semiaberto e a exigência do juiz para lhe dar a autorização de sair do presídio era a de que ele trabalhasse.

O Poços de Caldas foi o segundo clube de Bruno nos últimos dois anos. Anteriormente, ele havia defendido o Boa, na segunda divisão do Campeonato Mineiro, e disputou cinco partidas, nas quais acumulou duas vitórias, dois empates e uma derrota.

Antes de ser condenado à prisão, Bruno se destacou com a camisa do Flamengo, pelo qual se tornou ídolo e foi campeão brasileiro em 2009, além de ter conquistado os títulos cariocas de 2007, 2008 e 2009. Ele brilhou pela equipe carioca depois de ter iniciado a sua carreira profissional no Atlético-MG, clube que defendeu de 2002 a 2006, ano em que se transferiu para o time rubro-negro e no qual ficou até 2010.

O Poços de Caldas está decidido a manter os holofotes sobre a equipe. Depois de contratar o goleiro Bruno, acusado de assassinar Eliza Samúdio, a bola da vez é o multicampeão Richarlysson, que atualmente está fora do futebol.

A revelação foi feita pelo próprio presidente do clube ao portal segundona mineira. Paulo César da Silva cravou que o anuncio está próximo e pode acontecer nos próximos dias.

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Richarlysson tem cumprido a função de 'braceiro' no time feminino de volei do Sesi-Bauru. Ele coopera com reflexo das atletas e chegou a equipe a convite do campeão olímpico Anderson.

 Aos 36 anos, o campeão do mundo, tri-campeão brasileiro e campeão da Libertadores, não entra em campo desde de junho deste ano quando ainda atuava pelo Campinense. Com passagens marcante por São Paulo e Atlético-MG, caso acerte o contrato, o atleta irá realizar amistosos em 2019 e em 2020 participar da segunda divisão do campeonato mineiro.

 

A estreia do goleiro Bruno com a camisa do Poços de Caldas foi vista por cerca de 200 torcedores que apoiaram o goleiro acusado de matar Eliza Samúdio em 2010. O jogo aconteceu no sábado (5) e Bruno entrou no segundo tempo.

O jogo que aconteceu no Bandolão e teve um público baixo de 200 torcedores que pagaram 10 reais para ver Bruno de volta aos gramados, Sempre que tocava na bola Bruno era saudado pelos torcedores que chegaram a pedir que o arqueiro cobrasse uma falta perigosa.

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"Todo mundo quer fazer um golzinho, deixa uma marca, ficar na história. Os meninos do outro lado estão motivados. O pessoal da imprensa aí, uma chance de ser visto por outras equipes. Graças a Deus deu tudo certo, a gente acabou não sofrendo gol. A gente passa confiança pra todo sistema defensivo. E parabéns ao Vulcão por voltar", celebrou Bruno.

 

Dois estudantes foram para uma festa universitária fantasiados de goleiro Bruno e Macarrão, condenados pela morte de Eliza Samúdio, em 2010. Um deles ainda carregava um saco preto com o nome da vítima. A imagem dos estudantes gerou polêmica nas redes sociais.

Na foto que viralizou, o jovem que se fantasiou de Bruno usa as luvas de goleiro, além de segurar o saco preto com os dizeres "Eliza Samúdio". O estudante fantasiado de Macarrão colocou na foto oficial a mensagem "fantasia raiz". 

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Após a repercussão negativa, um dos estudantes tentou justificar o ocorrido. “A infeliz tentativa de propor uma fantasia ontem não teve como intuito fazer apologia ao feminicídio ou qualquer tipo de agressão à mulher”, ele escreveu em uma rede social.

O Instituto Federal do Sul de Minas em Inconfidentes, onde os jovens estudam, publicou uma nota de repúdio nas redes sociais. Diz trecho da nota: "O IFSULDEMINAS - Campus Inconfidentes repudia, veementemente, qualquer ato que incite a violência de gênero, feminicídio ou qualquer outro tipo de crime. Consideramos a apologia aos atos citados absolutamente inadmissível e isso não deve ser tratado, em hipótese alguma, como um tipo de brincadeira". 

Nos comentários da postagem, internautas chegaram a pedir a expulsão dos alunos. Ao G1, o diretor geral do campus, Luiz Flávio Reis Fernandes, avaliou que os dois não devem ser punidos já que a festa não ocorreu em ambiente acadêmico.

O goleiro Bruno foi condenado a 20 anos e nove meses de prisão pela morte e ocultação de cadáver de Eliza Samúdio. Ele, atualmente, está na Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (Apac), em Varginha-MG. Já Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, foi condenado a 15 anos de prisão em regime fechado por homicídio triplamente qualificado e três anos em regime aberto por sequestro e cárcere privado. Em março de 2018, ele progrediu para cumprir a pena em regime aberto domiciliar.

Foto: Reprodução/Instagram

Acusado de envolvimento na morte de Eliza Samudio, Luiz Henrique Ferreira Romão, de 32 anos, mais conhecido por Macarrão, deixou a cadeia por volta das 22h30 desta sexta-feira, 2. Ele cumpria pena no Presídio Doutor Pio Canedo, em Pará de Minas (MG), e obteve na tarde de quinta-feira, 1º, o direito de passar para o regime aberto. Porém, problemas com a liberação acabaram atrasando a sua saída.

Macarrão, que não quer mais ser chamado pelo apelido, foi condenado a 15 anos de prisão pela morte de Eliza e pelo sequestro de seu filho. Ao sair do presídio ele foi cercado por repórteres e falou que nunca tentou se passar por "coitadinho". Mas garantiu que está arrependido do crime que cometeu. "Infelizmente não tenho como voltar atrás. Se pudesse eu voltaria."

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Ele ficou preso por sete anos, sendo que nos últimos 20 meses conseguiu o benefício do regime semiaberto e deixava a prisão para estudar e trabalhar na limpeza de uma igreja. Agora, apesar de livre, terá de cumprir algumas exigências da Justiça, como ficar em casa no período noturno e nos fins de semana, não frequentar bares e comparecer todo mês ao Fórum.

A progressão da pena foi concedida pelo juiz Antônio Fortes de Pádua Neto, que levou em conta questões como bom comportamento. Ao ser libertado, ele foi para a casa de parentes e disse que seguirá fazendo o curso técnico que começou na cadeia visando ter uma profissão.

Eliza Samudio desapareceu em 2010 e o corpo nunca foi encontrado, sendo Luiz Romão (Macarrão) condenado por homicídio triplamente qualificado, sequestro e cárcere privado. Ele foi acusado de ajudar o goleiro Bruno Fernandes a se livrar da vítima, com quem teve um filho e se negava a assumir a paternidade.

Bruno na época era jogador do Flamengo e o caso ganhou grande repercussão. O atleta foi condenado inicialmente a mais de 22 anos de prisão, tendo depois a pena caído para 20 anos e nove meses. Hoje ele está em Varginha (MG), onde durante o dia deixa a cadeia para dar aula de futebol para crianças de uma entidade local. A defesa vem tentando a progressão da pena, mas o direito ao semiaberto deve ser concedido somente em 2019.

Ele tinha apenas quatro meses quando a mãe, Eliza Samudio, então com 25 anos, desapareceu. Bruninho, hoje com 7 anos, é um menino alegre e ainda não sabe exatamente o que aconteceu com ela. Por determinação da Justiça, a criança está sob os cuidados da avó materna, Sônia de Fátima Moura.

O caso de Eliza, de junho de 2010, intriga até hoje o País porque seu corpo nunca foi encontrado. É um exemplo do drama adicional da tragédia familiar que ocorre quando a violência vence as relações afetivas e as dores da perda da mãe se abatem sobre os filhos.

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Condenado com outros envolvidos na morte de Eliza, o pai de Bruninho, o goleiro Bruno Fernandes, tenta, nos últimos meses, voltar às ruas e ao futebol. Em fevereiro, conseguiu um habeas corpus do Supremo Tribunal Federal (STF), revogado em abril.

"O Bruninho é um menino alegre, que eu tento proteger como posso. Quero que ele tenha uma infância feliz", afirma a avó.

Temor

Sônia diz temer que, no futuro, Bruno lhe tire a guarda concedida pela Justiça. "Eu tenho medo que ele queira tomar a guarda de mim e que a Justiça, por ele ter dinheiro, conceda isso", diz Sônia. "Ele pode alegar que é seu filho e já pagou pelo erro, mas um assassinato não é só um erro."

Para a avó de Bruninho, a "Justiça se preocupa muito com os assassinos e pouco com as vítimas e as famílias, que vive prisioneira". "O sofrimento nunca acaba", lamenta. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O caso Eliza Samudio pode ganhar nova reviravolta na tarde desta quarta-feira (13). Isto porque a Justiça irá analisar dois recursos, sendo um deles da defesa do goleiro Bruno Fernandes. Os documentos pedem a anulação da certidão de óbito da ex-modelo desaparecida desde 2010.

Diante deste novo cenário, o julgamento do acusado da morte de Samudio pode ser cancelado, o que tem impacto direto nas penas. Uma das questões abordadas sobre as penas é o fato de a defesa afirmar não condizer com a do réu confesso Luiz Henrique Romão, o "Macarrão". Bruno recebeu condenação de 22 anos e três meses e seu comparsa uma penalidade de 15 anos de detenção.

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Outro quesito analisado é a condenação da ex-amante de Bruno, Fernanda Gomes de Castro. Todos esses pontos podem entrar em análise caso o juiz aceite a anulação da certidão de óbito de Eliza. Os recursos serão julgados às 13h30, na sede do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, em Belo Horizonte.

A defesa do goleiro Bruno Fernandes obteve decisão favorável do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), e o atleta poderá cumprir o restante da pena pelo assassinato de Eliza Samúdio em Varginha (MG), onde ele declarou ter residência fixa. Seu retorno à prisão foi determinado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 25 de abril. Ele ficou em liberdade por dois meses, após habeas corpus concedido pelo ministro do STF Marco Aurélio.

Bruno se apresentou à Polícia Civil em Varginha na última quinta-feira (27) e foi encaminhado para a penitenciária do município. No dia seguinte, conforme decisão da Secretaria de Administração Prisional de Minas Gerais, ele foi transferido para a Penitenciária de Três Corações (MG), onde lhe foi reservada uma cela individual. Com a decisão do TJMG, porém, ele retornou a Varginha.

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O juiz Wagner de Oliveira Cavalieri, da Vara de Execuções Criminais da comarca de Contagem, considerou haver requisitos necessários para o pedido, entre eles, a demonstração de boa-fé de Bruno ao se apresentar espontaneamente à Polícia Civil após a decisão do STF. O magistrado também registrou em sua sentença que o goleiro não tem classificação de alta periculosidade e que seus antecedentes afastam qualquer presunção de descumprimento da pena. A decisão é da última sexta-feira (28).

Em 2013, Bruno foi condenado a 22 anos e três meses pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, sequestro e ocultação de cadáver. Ele é apontado como autor do assassinato de Eliza Samudio, com quem teve um relacionamento e um filho. Ela desapareceu em 2010, aos 25 anos, e foi considerada morta pela Justiça. Na época, o goleiro jogava no Flamengo.

Liminar

Em fevereiro deste ano, o ministro do STF Marco Aurélio concedeu uma liminar determinando sua soltura para que pudesse recorrer em liberdade. O ministro destacou que ele já somava seis anos e sete meses de prisão sem que tivesse sido condenado em segunda instância.

Marco Aurélio se baseou em decisão do Supremo tomada no ano passado, segundo a qual a pena deve começar a ser cumprida após sentença de segunda instância, o que não era o caso de Bruno. Ele vinha sendo mantido preso preventivamente. De acordo com o Código do Processo Penal, a prisão preventiva deve atender aos princípios da proporcionalidade e necessidade, não tendo prazo de duração máxima.

Porém, ao derrubar a liminar, a Primeira Turma do STF considerou que a soltura de Bruno vai contra a decisão soberana do júri popular, que negou ao goleiro o direito de recorrer de sua condenação em liberdade. Esse foi o entendimento do ministro relator Alexandre de Moraes, que foi acompanhado pelos votos de Rosa Weber e Luiz Fux.

A Corte considerou ainda que a demora no julgamento pela segunda instância se dá pelas peculiaridades do caso, não podendo ser atribuída à inércia dos órgãos de Justiça. O caráter hediondo dos crimes também justificaria a manutenção da prisão. O advogado Lúcio Adolfo, responsável pela defesa de Bruno, não atendeu às tentativas de contato da Agência Brasil para comentar a decisão.

Nos dois meses em que esteve em liberdade, Bruno voltou a atuar no futebol profissional. Aos 32 anos, ele fechou acordo com a equipe mineira Boa Esporte, sediada em Varginha. Ele entrou em campo em cinco partidas na segunda divisão do Campeonato Mineiro. O contrato do goleiro com a equipe mineira previa a rescisão automática caso ele voltasse à prisão e ficasse incapacitado de atuar.

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