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No próximo dia 1º de agosto, Recife é a primeira cidade a sediar a série de oficinas de trabalho, que traz como tema: “Uso de Tecnologias Educacionais (TED) na Aprendizagem de Ciências”. O evento ocorrerá no Hotel Transamérica Prestige, em Boa Viagem, a partir das 8h. Para participar do encontro é preciso confirmar a presença pelo e-mail: mariana@df.ufpe.br até o dia 25 deste mês.

O encontro tem como objetivo de estimular a criação de um programa de capacitação de formadores para utilizar tecnologias educacionais na formação inicial e na formação continuada de professores de ciências. De acordo com a programação, as oficinas serão realizadas nas cidades de Garanhuns, no dia 29 de agosto; Ipojuca, no dia 26 de setembro e Petrolina, no dia 31 de outubro.

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O programa é promovido pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade de Pernambuco (UPE) e conta com o apoio da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (Facepe).

Programação

8h30 – Abertura

9h - Palestra – "Aprendizagem com Diálogo e Diversão" - Luciano Meira, UFPE & Joy Street

9h45 - Palestra – "Desafios para políticas de TIC na Educação" - Camila Garroux, Cetic.br

10h30 – Intervalo

10h45 - Palestra – Usos de TED no Ensino Fundamental e Médio*- Silvia Donnini, Abramundo

11h30 - Palestra – Programa de formação para as disciplinas STEM (Science, Technology, Engineering and Mathematics) - Rubem Saldanha, Intel

12h -- Almoço e visita exposições

14h – Apresentação da proposta da Rede Cited - Anderson Gomes, UFPE

14h30 – Apresentações das TEDs disponíveis na rede estadual de ensino de Pernambuco

16h30 – Mesa-redonda para discussão e encerramento

17h30 – Coquetel de encerramento

 

A Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC) divulgou, através do Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (23), a transferência de recursos financeiros do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para municípios e ao Distrito Federal. A resolução tem em vista a manutenção de matrículas em novos estabelecimentos públicos de educação infantil. 

Ao todo, 37 municípios receberão o auxílio do FNDE. Em Pernambuco, três cidades foram contempladas com o repasse: Afogados da Ingazeira, Aliança e Cupira. Elas receberão um total de R$ 371.097. Confira a portaria publicada no Diário Oficial.

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As escolas públicas de todo o país têm até o dia 31 deste mês para aderir ao Mais Educação, programa do governo federal que tem o objetivo de  implantar a educação integral, aumentando o tempo de permanência de crianças e jovens nas escolas. No ano passado, 32 mil escolas com maioria de beneficiários do Bolsa Família participaram da iniciativa.

Neste ano, 49.687 já concluíram o processo de adesão ou readesão. A região com mais escolas inscritas é o Nordeste, com 28.355 instituições. Em Pernambuco, 3.406 escolas poderão funcionar em horário integral através do programa.

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“A adesão é importante para que o poder público possa dar continuidade à implementação da educação integral, de forma que ela se torne uma política pública permanente”, frisou a coordenadora geral de Controle Social e Ações Complementares do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Juliana Macedo. A parceria entre o MDS e o Ministério da Educação permite a integração do programa com o Bolsa Família, para ampliar o atendimentos para a população de baixa renda.

O programa permite que os estudantes tenham acompanhamento pedagógico e participem de atividades complementares que reforçam a aprendizagem. Aulas de educação ambiental, atividades nas áreas de esporte, lazer, cultura, artes, direitos humanos e inclusão digital são algumas das opções que podem ser oferecidas pelas escolas aos alunos.

Para aderir ao Mais Educação, as escolas públicas devem realizar o cadastramento no Sistema do Programa Dinheiro Direto na Escola - PDDE Interativo. Os gestores do Bolsa Família nas prefeituras podem contatar as secretarias estaduais ou municipais de educação para garantir que o programa seja implantado nas escolas com maioria de beneficiários do programa de transferência de renda. “Esse contato é importante para sensibilizar os gestores sobre a importância da inclusão de todas as escolas, uma vez que elas têm, em seu público, estudantes em situação de maior vulnerabilidade social”, reforçou Juliana.

Brasília – O Brasil deve aumentar os investimentos na educação básica para melhorar também o ensino, analisa o diretor de Educação da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Andreas Schleicher. Dados coletados pelo Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) de 2012 mostram que o país investe em média US$ 26.765 por estudante entre 6 e 15 anos. Um terço da média dos demais países da OCDE, US$ 83.382. E pouco mais da metade do que o OCDE considera como investimento mínimo por aluno, US$ 50 mil. Representantes do governo reconhecem que é preciso fazer mais e em ritmo acelerado.

"Quando se investe US$ 50 mil por aluno, o dinheiro não importa mais, deixa de ser uma questão limitante para o desempenho do estudante", diz o diretor da OCDE. Segundo o relatório do Pisa divulgado na última semana, o Brasil ocupa o 58º lugar em matemática, o 55º lugar em leitura e o 59º em ciências em um ranking de 65 países. A prova é aplicada a cada três anos pela organização e avalia o conhecimento de estudantes de 15 anos. A cada ano, o relatório tem uma área como foco. Em 2012, o destaque foi para matemática.

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Schleicher diz que o investimento deve aumentar, mas atribui a nota do Brasil também à falta de equidade na distribuição dos recursos. Caso todas as escolas tivessem as mesmas condições de aprendizagem e todos os estudantes cursassem a série adequada para a idade, (como 15 anos na 1ª série do ensino médio), o Brasil poderia chegar aos 460 pontos na avaliação, com o mesmo investimento atual. A pontuação atual é 391.

"Se o país conseguisse eliminar a grande repetição dos alunos e se todo estudante tivesse acesso à educação, o Brasil teria um progresso grande, com o investimento atual. Não fiz as contas, mas acredito que chegaria aos 460 pontos em matemática", disse. A pontuação conferiria ao Brasil a 43ª posição no ranking.

O relatório trouxe um alerta em relação à aprendizagem, a nota média do país o coloca no nível 1, em um total de seis níveis. O sexto nível é a proficiência. Estar no nível 1 significa que os alunos conseguem fazer apenas operações básicas. Para Schleicher, é necessária uma maior ênfase nas escolas que enfrentam dificuldades. "No Brasil, os melhores professores estão nas melhores escolas. Em países como a China é o oposto, se você é um bom professor você deve ajudar a melhorar o desempenho das escolas desfavorecidas", diz. Ele também citou a desvalorização dos docentes no país, o que torna a carreira menos atrativa a bons estudantes. O piso para a jornada de 40 horas é R$ 1.567.

Os dados do Pisa apontaram ainda a falta de confiança dos alunos em aprender matemática. "Eles dizem que é preciso ter talento para aprender a disciplina. Isso não ocorre nos países com as melhores pontuações", diz. Mais de 80% dos estudantes dizem que o conteúdo é muito difícil. Em Xangai, na China, que ocupa o primeiro lugar no ranking, esse índice é pouco mais de 50%. No Brasil, quase 55% dos estudantes acreditam que não têm sorte, contra pouco mais de 30% de Xangai. Mais de 45% dizem que os professores não conseguem fazê-los se interessar. Em Xangai, a porcentagem é 40%.

Apesar do cenário, o coordenador parabenizou o Brasil pelo maior crescimento entre os países que participaram do Pisa. O país que passou de uma pontuação de 356 em 2003 em matemática, para 391 em 2012. O Brasil também avançou na inclusão e na redução da defasagem idade-série. São 420 mil estudantes a mais no sistema de ensino. A porcentagem de alunos do ensino médio que não estavam na série adequada à idade caiu de 54,9% em 2000, para 31,1% em 2012.  

Schleicher acredita que, em 21 anos, o Brasil conseguirá alcançar a média da OCDE, que em 2012, chegou a 494 pontos. "As condições atuais sugerem que o Brasil vai ter um crescimento ainda mais acelerado nos próximos anos e talvez alcance esse patamar em menos tempo".

O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Luiz Cláudio Costa, disse que "os indicadores nacionais e internacionais permitem aprimorar a análise". Ele ressaltou que a principal medida para melhorar o ensino é a valorização e a formação do professor. "Somos o país que mais aumentou o investimento de recursos, apesar de ainda aplicarmos um terço da média dos demais países da OCDE. Alocar recursos no professor é fundamental, e o caminho que estamos seguindo [com programas de formação] reforça essa tese e mostra como temos que acelerar", diz.

Ao analisar os dados Pisa 2012 durante a semana, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse que a fotografia da educação no Brasil ainda não é boa, mas destacou que os avanços podem ser considerados uma “grande vitória”. “O resultado em relação a nossa evolução é uma grande vitória da educação brasileira. Não podemos nos acomodar e temos ainda um atraso histórico muito grande quando falamos em qualidade da educação. Fizemos muito, mas temos que fazer muito mais”, disse.

Interessados em participar do curso de aperfeiçoamento em Química, oferecido para professores da rede estadual de ensino, podem se inscrever gratuitamente no Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) até esta quarta-feira (4). O curso é para aprofundar a formação dos docentes do ensino básico que ensinam na Zona da Mata Sul do Estado.

As inscrições podem ser feitas, presencialmente, na secretaria de cursos superiores do campus ou através do envio da ficha de inscrição para o e-mail clauberio_nas@barreiros.ifpe.edu.br. As aulas ocorrem aos sábados pela manhã e tarde com carga horária é de 120 horas, divididas em quatro módulos de 30. O material didático e alimentação serão fornecidas pelo IFPE.

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Em 2014, os municípios do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife; e Escada, na Zona da Mata Norte, farão parte do projeto Ensino Básico e Profissionalizante (Ebep) promovidos pelo Sesi e Senai. Ao todo, serão criadas 1000 novas vagas que irão abranger 10 cidades do Estado. 

O Ebep é uma modalidade de ensino que permite que o estudante assista aulas do ensino básico no período da manhã no Sesi, e realize um curso técnico no Senai à tarde. Atualmente, o programa está presente no Recife, Paulista, Camaragibe, Jaboatão dos Guararapes, Goiana, Caruaru, Araripina e Petrolina.

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As inscrições para o processo seletivo do ano letivo de 2014 iniciam no fim do mês de novembro. A expectativa é que as provas sejam realizadas em janeiro do próximo ano. 

O número de matrículas no ensino básico do País tem caído desde 2010. Daquele ano a 2012, o número passou de 43,5 milhões para 41,1 milhões, uma redução de quase 5,5%, segundo dados preliminares do Censo Escolar 2013, publicados nesta segunda-feira, 23, no Diário Oficial da União.

Os dados divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) são referentes às matrículas efetuadas na educação infantil (creches e pré-escola), ensino fundamental, ensino médio, educação de jovens e adultos (EJA) e o sistema de educação especial. Os números ainda não são definitivos porque os gestores das redes de educação têm até 30 dias para efetuar correções, se for necessário.

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Se o número preliminar for confirmado daqui a um mês, a redução no número de matrículas pode chegar a 6,5%. Os dados finais são usados pelo governo para execução dos programas de merenda, transporte escolar, distribuição de livros, uniformes, entre outros. O Censo Escolar indica ainda que o Brasil tem hoje 40,3 milhões de alunos matriculados nas redes públicas municipais e estaduais.

Educação especial

Apesar da tendência geral de diminuição no número de matrículas, na educação especial houve aumento: de 2010 a 2012, as inscrições saltaram de 528.261 para 636.451, um crescimento de 20,4%. Se a projeção de 2013 se comprovar, o aumento pode chegar a 23,7%. "Há uma tendência de que as crianças com necessidades especiais sejam progressivamente incorporadas à rede regular. O aumento do numero de matrículas, contudo, não significa que haja inclusão real. Professores não estão preparados nem mesmo as escolas têm infraestrutura necessária", diz a especialista em educação Andrea Ramal.

Já o ensino fundamental vem apresentando queda. Em 2010, o número de matrículas era de 26.675.320 enquanto em 2012, o número foi de 24.944.975, queda de 6,4%. Se o índice de 2013 se comprovar, a queda pode chegar a 9,1%. Para o professor do mestrado em Educação da PUC-Minas, Carlos Jamil Cury, essa queda era prevista devido à diminuição populacional. Já Andrea diz que os sistemas de progressão automática de diversos municípios e Estados nesse ciclo têm diminuído os números de repetência e, portanto, de matrículas nessa fase.

A Agência Câmara de Notícias divulgou, nessa quinta-feira (22), que a Comissão de Educação aprovou, na quarta-feira (21), o projeto de lei que facilita o acesso de professores do ensino básico da rede pública a cursos superiores de licenciatura. A proposta diz que as instituições de ensino superior terão que criar seleção diferenciada destinada aos professores, principalmente nas áreas de pedagogia, matemática, física, química, biologia e língua portuguesa.

“Parece evidente a relação do projeto com os esforços que a sociedade brasileira vem adotando para melhorar a qualidade da educação básica oferecida nas escolas públicas”, argumenta o relator, deputado Newton Lima (PT-SP), conforme informações da Agência. Segundo o texto, serão beneficiados os profissionais concursados da rede pública nos três níveis (municipal, estadual e federal), com pelo menos três anos de experiência e sem diploma de graduação.

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O projeto está em regime de prioridade. Ele ainda seguirá para análise conclusiva da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias 

 

 

 

 

O Educa Mais Brasil, programa de inclusão educacional, está oferecendo bolsas de estudo com até 50% de desconto, tanto para graduação quanto para pós-graduação e ensino básico. As oportunidades são para o Recife, já com ingresso neste semestre.

As inscrições podem ser feitas de forma gratuita, pelo endereço eletrônico da instituição. Segundo a assessoria de comunicação do programa, os candidatos não devem ter condições financeiras de arcar com mensalidade integral e, no caso dos cursos de graduação, é necessário que eles estejam pelo menos seis meses sem estudar.

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De acordo com a assessoria, em todo o estado de Pernambuco existem 19 mil vagas abertas, abrangendo os níveis básico, graduação e pós-graduação. Outras informações sobre o Educa Mais Brasil podem ser conseguidas pelos telefones 0800-724-7202 ou 0800-724-7775.

A Abril Educação anunciou nesta quinta-feira, 04, a aquisição de uma escola de ensino básico e deu mais um passo na direção de construir um portfólio robusto no segmento. A companhia comprou o Centro Educacional Sigma, que tem 5,1 mil alunos, desde a educação infantil até o ensino médio. O movimento marca também uma expansão geográfica da companhia. O Sigma tem unidades em Brasília e até hoje o portfólio da Abril Educação tinha marcas maiores em São Paulo e Rio de Janeiro. Além do fluminense pH, a companhia detém em São Paulo o Anglo, de cursos pré-vestibulares.

O desejo da empresa de adquirir escolas de ensino básico já havia sido noticiado pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, em dezembro. "Acreditamos que ter um punhado de boas escolas em geografias diferentes é uma coisa boa", disse na época o presidente da companhia, Manoel Amorim. O posicionamento é uma sinalização de que a companhia deve anunciar ainda outras aquisições, comprando marcas de ensino básico em outros locais. "Estamos sempre vendo novas oportunidades", chegou a comentar Amorim em maio quando questionado sobre novos negócios.

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Em nota, a Abril Educação afirmou que está apostando em colégios de excelência e marcas de relevância regional. A marca Sigma poderá ser expandida para outros pontos do Centro-Oeste, segundo a empresa.

Para o analista do BB Investimentos, Mário Bernardes Jr, o anúncio é relevante porque mostra o cumprimento de um compromisso da empresa. Em abril deste ano, a companhia de educação captou R$ 521,8 milhões em sua oferta de units primária e secundária e se comprometeu a utilizar os R$ 123,6 milhões da emissão primária em aquisições. "O mercado está reagindo bem porque a empresa está fazendo cumprir o que tinha prometido em seu follow on", comentou Bernardes Jr.

O Ministério da Educação (MEC) definiu a forma de atuação do Conselho Permanente de Reconhecimento de Saberes e Competências. A medida vai estabelecer as diretrizes e procedimentos para a concessão do reconhecimento de saberes e competências (RSC) aos professores de carreiras do magistério do ensino básico, técnico e tecnológico. Por meio da uma portaria, o conselho foi instituído na última segunda-feira (10).

De acordo com o MEC, o reconhecimento de saberes e competências serve como certificação dos docentes de cursos técnicos de nível médio, da educação básica e de creches, que não necessariamente demandam cursos de mestrado e doutorado para a sua atuação profissional. Haverá três níveis: I, II ou III, que correspondem, na carreira, a titulação de especialização, mestrado ou doutorado, respectivamente.

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“O RSC reconhece a experiência profissional que os professores obtiveram na atuação dentro das instituições da educação básica, técnica e tecnológica, permitindo progressão na carreira”, explica o secretário de Educação Profissional e Tecnológica, Marco Antonio de Oliveira, conforme informações do MEC. Segundo o Ministério, as competências do profissional da carreira serão definidas a partir de critérios para a concessão do reconhecimento. Isso ocorrerá conforme a formação acadêmica e área de atuação na instituição. Ensino, pesquisa, extensão e gestão são as atividades que devem ser realizadas a partir das atribuições dos educadores.

Ainda de acordo com o MEC, quando os critérios forem definidos, cada professor interessado passará por um processo de avaliação de sua vida profissional. Ele poderá obter reconhecimento pleiteado, porém, terá que cumprir os requisitos estabelecidos em regulamento. O educador apenas poderá pleitear o RSC para o nível de titulação imediatamente superior ao que possui. Professores dos institutos federais, Cefet’s, Colégio Pedro II, colégios militares, colégios de aplicação e escolas técnicas vinculadas às universidades federais contratados na carreira do ensino básico, técnico e tecnológico podem solicitar o reconhecimento.







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