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Lucas Bissoli foi o último eliminado do BBB22 e, como de praxe, participou do programa Mais Você nesta quarta-feira, dia 30. Em conversa com Ana Maria Braga, o brother estava só elogios para sua companheira na casa - Eslovênia - e revelou que já está sentindo saudades.

"Faltam 30 dias, e ela sabe que 30 dias passam rápido", disse Lucas.

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O rapaz também contou que ficou um pouco chateado por ter sido o mais votado pela casa, e que não esperava votos de Gustavo, Arthur e Douglas Silva, por exemplo.

"Eu coloquei muito uma relação acima do jogo, e essas pessoas que votaram em mim colocaram o jogo acima das relações. [...] Eu estou muito feliz de depois do Jogo da Discórdia de ter conversado com Arthur, Gustavo, DG, que eram pessoas que eu senti o golpe, que veio machucando", disse.

Meme na Prova de resistência

Ana Maria também contou para Lucas sobre o meme que fizeram dele em uma das provas de resistência do programa. Rindo muito da situação, o brother contou que começou a delirar por estar desidratado, mas que tudo fazia parte de sua estratégia.

"Minha estratégia foi entrar em desidratação pra não ir no banheiro. Eu não bebi água antes da prova, e durante a prova a saliva que eu tinha na boca eu passava na camisa", disse o estudante de Medicina.

Barão da roubadinha

Lucas também comentou sobre a polêmica de ter armazenado em uma mala diversos produtos da despensa do reality. Ele conta que foi pegando um por vez, quando achava que poderia sair do programa, e quando percebeu já estava acumulando.

Ana Maria até chegou a perguntar porque ele não devolveu quando viu que passou do limite, e ele disparou brincando: "Presente a gente não devolve".

Quando recebeu o puxão de orelha da produção, Lucas conta que só conseguia pensar na mãe. "Cara, meu Deus minha mãe deve estar querendo me matar aqui".

A Coreia do Sul anunciou nesta quarta-feira (9) que vai suspender a política de "rastrear, testar e tratar", no momento em que a variante ômicron se propaga e ameaça o sistema de saúde do país.

Quando a pandemia de Covid-19 foi declarada no início de 2020, a Coreia do Sul registrou uma das piores situações do planeta, que o país conseguiu controlar graças a testes em larga escala e ao rastreamento ativo dos infectados e seus contatos.

A estratégia rendeu muitos elogios, mas Seul decidiu interromper o plano depois de superar a marca de um milhão de casos no fim de semana passada, consequência da rápida propagação da variante ômicron.

A atual política de saúde "é difícil de manter devido aos recursos limitados e aos elevados custos sociais e econômicos que gera", afirmou Sohn Young-rae, alto funcionário do ministério da Saúde.

A Coreia do Sul registrou na terça-feira (8) 49.567 novos casos de Covid-19.

As novas medidas definidas pretendem se concentrar na proteção das pessoas mais vulneráveis, segundo as autoridades.

O objetivo será diagnosticar e tratar os grupos de alto risco para "evitar o colapso das estruturas de saúde e a deterioração das atividades sociais e econômicas", declarou Sohn.

Quase 85% dos 52 milhões de habitantes da Coreia do Sul receberam duas doses da vacina contra a covid-19.

A pandemia vai atrapalhar novamente o Carnaval. Com o avanço da variante Ômicron pelo País e as incertezas sobre a realização da festa, as companhias do setor de bebidas alcoólicas precisaram repensar suas campanhas e até postergar a publicidade.

Um dos principais momentos no calendário nacional, nos últimos anos, o Carnaval de rua vinha sendo disputado pelas gigantes de bebida, que brigavam pela chance de expor sua marca nos blocos de cidades como São Paulo, Rio e Salvador.

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Para Eduardo Tomiya, da TM20 branding, apesar de a festa popular ser considerada como um "Natal" para o setor de bebidas, cujas vendas crescem neste período, campanhas publicitárias devem evitar estimular aglomerações. "As empresas vão ter de tomar muito cuidado na hora de posicionar a marca porque pode pegar mal estar associado a festas em um momento de alta de casos de Covid-19", diz.

Para 2022, a Ambev havia fechado o contrato de patrocínio para a festa de rua na capital paulista por R$ 23 milhões. Segundo apurou o Estadão, o pagamento do contrato não chegou a ser feito pela companhia, que foi surpreendida pela decisão da Prefeitura de São Paulo de suspender o evento.

Mesmo com o cancelamento do patrocínio, a Ambev afirma que segue dialogando com o poder municipal e avaliando os próximos passos. "Somos apaixonados por Carnaval, mas a saúde das pessoas deve vir sempre em primeiro lugar", informa a gigante das bebidas, em nota. Por ora, as publicações das marcas da Ambev em redes sociais nem tocam no assunto Carnaval.

Vice líder no mercado, a Heineken deve focar suas ações no público das festas particulares. A companhia holandesa informa que acompanha as decisões estaduais e municipais sobre a liberação de eventos e estuda a manutenção de contratos de patrocínio para o carnaval. "Todas as nossas decisões têm como premissa o cuidado com as pessoas", diz em nota.

De olho na alta renda, a Diageo Brasil - dona da Tanqueray e da Johnnie Walker - também segue analisando a possibilidade de patrocinar camarotes de festas fechadas.

'AREIA MOVEDIÇA'

Especialista em marketing da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Lilian Carvalho afirma que o medo de passar uma mensagem errada tem levado à revisão das ações publicitárias. "As marcas estão em um terreno de areia movediça, por isso as campanhas estão sendo alteradas", diz.

Já há exemplos de modificação de tática. A cerveja Sol, da Heineken, refez filmes publicitários já prontos, passando a aconselhar os foliões a aproveitar a festa em casa.

Já marcas de destilados como Bombay e Grey Goose, do Grupo Bacardi, optaram por cancelar totalmente a publicidade do carnaval. As ações e eventos patrocinados por essas marcas só voltarão a ocorrer depois de abril. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Quase dois anos após o início de uma pandemia que na China é combatida com algumas das medidas mais rigorosas do mundo, algumas reclamações começaram a surgir no país contra a estratégia de tolerância zero à Covid-19.

Enquanto muitas nações - inclusive no cauteloso continente asiático - tentam aprender a conviver com o vírus, a China mantém as fronteiras fechadas e decreta confinamentos e testes em larga escala, às vezes motivados por apenas um caso.

Os custos da estratégia são bem conhecidos pelos 210.000 habitantes de Ruili, uma cidade na fronteira com Mianmar que já passou por três importantes confinamentos e frequentes séries de testes, o que deixou muitos negócios à beira do colapso.

Um comerciante identificado apenas como Lin afirmou que sua joalheria está por um fio, sem turistas ou clientes, afastados pelas restrições sanitárias.

"Continuamos operando (...) mas estamos sobrevivendo", disse à AFP Lin, que não revelou o nome completo por medo de represálias.

Em uma entrevista de muita repercussão este mês, o professor Guan Yi, da Universidade de Hong Kong, questionou a estratégia chinesa, argumentando que o país não deveria adotar testes em larga escala "a cada oportunidade" nem administrar doses de reforço de vacinas sem ter dados suficientes sobre sua eficácia.

Durante o primeiro ano da pandemia, a China conseguiu interromper com sucesso as infecções. Mas a variante delta mostrou que é mais difícil de ser contida.

Nas últimas semanas foram detectados casos em mais de 40 cidades, mas o número de contágios continua sendo muito pequeno em comparação com outros países, ainda mais em uma população de 1,4 bilhão de pessoas.

Porém, milhões de pessoas foram confinadas e viram suas vidas afetadas: casamentos cancelados, funerais com duração reduzida, escolas fechadas e voos suspensos que deixaram milhares de turistas bloqueados.

- Indiferentes à pressão -

Demitidos quando não conseguem controlar os contágios, os funcionários dos governos locais optam por medidas cada vez mais drásticas. Uma região ofereceu milhares de dólares em troca de informações sobre um foco de casos

Pequim "enfrenta uma pressão interna crescente para mudar para uma abordagem mais flexível", declarou à AFP Yanzhong Huang, do Council on Foreign Relations.

A saga desesperada de um homem pelo país provocou comoção nas redes sociais. O empresário saiu de Pequim para uma viagem de negócios e não conseguiu retornar à capital apesar de estar vacinado, de ter apresentado resultado negativo em um teste e de não ter viajado para uma área considerada de risco.

Depois que o incidente viralizou nas redes sociais, as autoridades admitiram que algumas pessoas podem ter sido bloqueadas por engano.

As redes também explodiram quando, na região central do país, funcionários do serviço de saúde mataram um cachorro enquanto os proprietários do animal estavam em quarentena.

"Como podemos confiar em um Estado que diz servir ao povo, mas aplica a lei tão brutalmente?", questionou uma pessoa.

Mas a maioria dos analistas duvida que as autoridades comunistas revisarão a estratégia antes dos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim, em fevereiro, ou até antes do importante Congresso do Partido Comunista no final de 2022.

Uma eventual flexibilização também dependerá de um avanço das vacinas disponíveis. A China apostou em cinco fármacos locais, mas suas taxas de proteção são inferiores às vacinas produzidas em outros países.

Algumas fontes do governo já expressaram dúvidas sobre a eficácia contra a variante delta.

A imprensa estatal, no entanto, tenta impedir qualquer debate sobre a estratégia chinesa, considerada um sucesso.

As autoridades prosseguirão com sua estratégia e vão desprezar os "cidadãos frustrados como uma minoria", afirma Natasha Kassam, do Lowy Institute, centro de estudos australiano.

- No limite -

Enquanto isso, em Ruili a frustração dos moradores ficou evidente com uma publicação na rede social social WeChat do ex-vice-prefeito Dai Rongli: ele afirmou que as medidas "estão acabando com as últimas gotas de vida" da cidade.

"Apenas os que estão nesta situação sabem o quanto nos sentimos miseráveis", declarou um morador.

A imprensa local informou que um bebê já foi submetido a mais de 70 testes de covid.

Sem renda, um produtor de vídeos de sobrenome Lu disse que usou todas as economias para pagar o aluguel de seu escritório.

"Não posso aguentar muito mais tempo", disse.

Alguns moradores decidiram que não podem esperar mais por mudanças. Um comerciante de jade de sobrenome Wen disse à AFP que deixou a cidade com sua família após meses de luta.

"Não há negócios para fazer em Ruili", declarou à AFP.

Briga por causa de toalha? Tivemos! No segundo episódio de Ilha Record que rolou nesta terça-feira (27), após o time Esmeralda vencer a primeira prova, Nadja Pessoa armou o maior barraco quando viu que a sua toalha tinha sido usada por outra pessoa.

"Usaram a minha toalha e fiquei irritada. Falta de higiene. Fui e falei, porque não sou de ficar falando por trás. Eu sou muito fresca com essas coisas. Estou revoltada", disse a influenciadora digital.

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Pyong, por outro, não se distraiu com a breve discussão e tratou de criar alianças e estratégias de jogo - juntinho de Antonela. E não parou por aí, uma atividade de integração mexeu com os nervos dos exploradores. Cada participante precisou escolher dois integrantes que gostaria de ver na final do programa e, mais uma vez, a ex-BBB4 e o youtuber não se desgrudaram, colocando um no pódio do outro. Já Valesca Popozuza se sentiu excluída por não ser escolhida pelos colegas.

"Estou me sentindo muito sozinha aqui. Eles acham que eu sou fraca", lamentou a cantora.

E o grupo Esmeralda, que faturou um bônus - com direito a muito champanhe - por ter ganhado a prova de lavada, não poupou esforços para fofocar sobre Nadja - que estava se isolando dos participantes.

"Ela deve perder a linha", disparou Nanah.

"Não existe isso de se excluir. Eu só não vou ficar distribuindo sorrisos e forçando amizade. Não é meu estilo", rebateu a influenciadora.

Foto: Reprodução/Record TV

Pabllo Vittar enlouqueceu os fãs ao contar que estava noiva, durante sua apresentação no BBB 21, na última semana. Agora, o mistério em torno da identidade do suposto futuro marido da cantora foi desvendado durante uma entrevista. O noivado é, na verdade, uma estratégia de marketing elaborada pra o lançamento de seu próximo single e videoclipe.

Vestida de noiva, a cantora posou para fotos publicadas na revista Vogue Brasil. Ela também falou, em entrevista à publicação, sobre a verdade por trás de seu ‘noivado’. “Mega ansiosa para mais esta nova era e para este primeiro lançamento que espero que todo o público e os Vittarlovers amem. Foi tudo feito com muito carinho para que seja uma entrega linda e única. Tá bem bacana, e aguardem pois em breve tem muito mais novidades”. 

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O novo single e clipe de Vittar chegam às plataformas digitais no dia seis de maio. A música estará no próximo disco da artista, que tem previsão de lançamento ainda para o primeiro semestre deste ano. Sobre a possibilidade de casar-se na ‘vida real’, a cantora foi direta: “Acho que é algo que eu tenha que trabalhar em mim, mas depois que tive um relacionamento que não terminou muito bem eu não me vejo namorando ou casando! Só na ficção mesmo”.

Os trabalhos da CPI da Covid-19 devem começar na terça-feira (27). Mesmo assim, o governo se antecipou e fez uma lista com 23 acusações que podem ser feitas contra o Executivo por conta do gerenciamento da pandemia.

Alguns cientistas políticos apontam que essa antecedência é uma estratégia de comunicação do governo na tentativa de dominar o processo de discussão que veremos nos próximos meses. Uma estratégia que, para os estudiosos, é considerada amadora pela forma que foi construída. 

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A cientista política Priscila Lapa aponta que o fato do governo colocar em pauta temas que não estavam exclusivamente sob o olhar da CPI, como o genocídio da população indígena, por exemplo, mostra que o Executivo reconhece as suas fragilidades e deixou para tratar como uma resposta para a CPI. 

"Ou realmente comprova a decisão política de não tomar as medidas que deveriam ter tomado, ou demonstra uma incompetência muito grande - o amadorismo político e técnico", aponta Lapa.

Além disso, para o cientista político e professor da Universidade da Amazônia (UNAMA), Rodolfo Marques, essa lista criada pelo governo federal dá mais munição para a oposição, o que, para ele, mostra que além de não saber gerenciar a crise da pandemia, o Executivo também não sabe gerenciar bem a crise da comunicação pública.

“Com essa CPI o governo pode sofrer muitos abalos, primeiro porque a CPI em si ela mobiliza a pauta da sociedade, principalmente no âmbito político. O governo pode ter alguns índices de popularidade afetados e o próprio presidente pode ser desacreditado com os fatos que virão à tona ou serão comprovados com a CPI”, diz Marques. 

Priscila Lapa aponta que o governo federal poderia ter se antecipado às possíveis acusações de uma forma mais profissional, “como manda a boa prática da gestão pública. A partir do momento que o governo faz um documento como esse e ele vaza, vai dando munição para a oposição e para os membros da CPI. É uma tentativa de agir estrategicamente para não ser pego de surpresa, mas acabou sendo um tiro que saiu pela culatra”, explica.

Os estudiosos apontam em análise comum que o governo federal deve passar por dificuldades para se proteger dos resultados da CPI, principalmente porque o Executivo demonstra que não é o seu forte agir preventivamente e de forma planejada. 

O preparatório 'Estratégia Concursos' promove a 'Semana Especial 7 em 7', a partir desta segunda-feira (19). A série de aulas on-line é realizada na semana onde se comemora o Dia da Polícia Civil, em 21 de abril. Todas as atividades serão transmitidas pelo canal do curso no YouTube

A abertura da maratona será as 18h, e a primeira aula, de Direito Administrativo, às 19h. Também nos dias 20 a 23, as aulas serão às 19h, na seguinte ordem: Direito constitucional (20), Português (21), Informática (22) e Direito processual (23).

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Já nos dias 24 e 25, as transmissões serão realizadas às 8h30, de Legislação Penal Extravagante e Direito Penal, respectivamente. Foram escolhidos os sete assuntos mais comuns em provas da Polícia Civil; neste ano, serão realizados concursos em sete estados: Alagoas, Ceará, Paraíba, Goiás, Sergipe, Rio de Janeiro e São Paulo.

Carla Diaz fez revelações bombásticas em conversa com a amiga Camilla de Lucas. Na madrugada desta sexta-feira, dia 12, a atriz confessou que pensou bastante no jogo ao pedir Arthur em namoro dentro do BBB21, logo após ter retornado para a casa. Como você viu, a artista venceu o paredão falso e ficou dois dias em um quarto secreto, só observando a movimentação dos brothers.

- Mesmo que envolva sentimento, ele deveria ter tido uma postura. E ele não teve, disparou Camilla.

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- Não é só sobre sentimento. Amiga, relaxa. Agora confia. Aquilo que eu fiz lá, de falar na frente de todo mundo, Você aceita ser o meu parceiro no jogo e no amor?, foi justamente para deixar claro muita coisa. Calma, admitiu Carla.

A influenciadora digital também criticou a atitude de Arthur de não ter dado o anjo para Carla.

- Nem o próprio cara deu o anjo para você..., apontou.

- Amiga, de verdade, eu já sabia que ele não ia dar o anjo para mim, desde o início. Porque ele está com o Projota desde o início. [...] Vai ter uma postura, porque agora eu vou tratar diferente também, rebateu a atriz.

A eterna Khadija de O Clone ainda contou que duvidou de algumas posturas do namorado.

- Eu sei que é muito difícil a gente entender, porque eu também fiquei nessa incógnita, tentando saber o que se passava na cabeça dele. E de certa forma, eu até cheguei a duvidar de muita coisa que eu ouvia.

E aproveitou para se reafirmar dentro do reality.

- Agora vai mudar, muito. Só escuta o que eu estou te falando. Eu ouvi muita coisa, amiga. Muita coisa mesmo. Eu não vou deixar a minha essência de lado, não vou deixar o meu caráter de lado, mas agora eu vou jogar. Eu já estava jogando. Quando eu tive a atitude de atender o Big Fone, sem querer, foi o meu instinto de jogadora querendo agir.

A Assembleia Legislativa do Rio quer evitar que o processo de impeachment do governador Wilson Witzel fique paralisado no Supremo Tribunal Federal. Para isso, decidiu mudar a estratégia jurídica no recurso que fará em resposta à decisão do ministro Dias Toffoli. Plantonista do Judiciário, o presidente da Corte mandou, em concordância com os advogados do mandatário, desfazer a comissão especial que analisa o impeachment.

Anteontem, foi anunciado que a Casa apresentaria embargos ao relator do pedido no Supremo, ministro Luiz Fux, que volta do recesso do Judiciário no início de agosto. Esse modelo, contudo, daria margem para que o magistrado demorasse a analisar o recurso ou levasse o caso para o plenário numa data futura. Partiriam da Corte as diretrizes para o andamento do processo. Enquanto isso, Witzel ganharia tempo.

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Na nova estratégia, definida na manhã de ontem, a Assembleia optou por apresentar a Fux um pedido de reconsideração da decisão de Toffoli. Na prática, portanto, o objetivo da Assembleia é que o ministro diga apenas "sim" ou "não" para seus argumentos, sem se debruçar sobre os caminhos que ela deveria seguir. O texto será enviado a Brasília no sábado.

Paralelamente, a Casa também trabalha no aspecto político do processo. Já que os argumentos do governador focam em certas etapas do rito do impeachment, como a suposta irregularidade na formação da comissão especial, a Assembleia estuda uma forma de compor um novo colegiado sem brechas que possam ser questionadas.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Ainda embrionários, fragmentados e sem liderança única, os movimentos contra o governo que ganharam força nas últimas semanas já obrigam o presidente Jair Bolsonaro e apoiadores a pôr em prática uma plano de reação. Sem saber a dimensão que os manifestos nas redes sociais e nas ruas alcançarão, a estratégia bolsonarista é tentar sufocar ainda no início esses grupos construindo a narrativa de que são violentos e, por isso, devem ser criminalizados. Eventuais confrontos com a polícia serão explorados como exemplo de que "o governo é o lado certo."

Bolsonaro, que durante sete domingos consecutivos participou de atos em Brasília, pediu, diante do avanço dos protestos contra ele, para seus apoiadores ficarem em casa no final de semana passado. Publicamente, o argumento era para se evitar um confronto entre manifestantes contra o governo. Nos bastidores, no entanto, a preocupação é política.

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O Palácio do Planalto temia que a comparação entre os números contra e a favor do presidente possam mostrar um cenário desfavorável, evidenciando que a proporção crítica ao governo era maior. A avaliação é a de que, se isso ocorrer nos próximos protestos, pode entusiasmar opositores, assim como ocorreu com a ex-presidente Dilma Rousseff, que sofreu impeachment em 2016.

Na Câmara, há 45 pedidos de impedimento de Bolsonaro. Até agora, nenhum foi apreciado pelo presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Parlamentares alegam que os processos não avançaram porque, em meio ao isolamento social, falta clima nas ruas para um impedimento. O temor dos bolsonaristas é que o ambiente comece a ser criado agora.

Nas últimas semanas, Bolsonaro aplicou vacinas contra os atos e adjetivou os manifestantes contrários a ele de "terroristas", "marginais", "desocupados", "maconheiros" e "viciados".

Pediu aos pais que não deixem os filhos participar de atos. "Isso não é liberdade de expressão, é quebra-quebra", disse em transmissão na "live" da quinta-feira passada.

E fez uma explanação condenando grupos antifascistas e os associando aos black blocks, que ganharam as ruas nas manifestações de 2013 com episódios de violência. Os protestos ocorridos naquele ano, no entanto, foram marcados também pela atuação de agentes infiltrados das polícias e das Forças Armadas para provocar confusão e, assim, justificar uso de bombas.

Na segunda-feira passada, depois dos atos, Bolsonaro avaliou que as manifestações contrárias ao governo são "o grande problema do momento". "Estão começando a colocar as mangas de fora", disse o presidente a apoiadores, no Palácio da Alvorada.

Os atos ocorreram no Distrito Federal e em ao menos 11 capitais. A adesão foi maior em São Paulo, onde também houve panelaços e buzinaços contra o presidente. Novos atos estão marcados para este domingo.

Escalada

A arquiteta Monica Benício, companheira da ex-vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco, assassinada em 2018, avalia que a onda de protestos pode crescer diante da conduta do presidente. "Fomos os primeiros a falar que ficar em casa era ato de responsabilidade, mas também é urgente que a gente ocupe as ruas com responsabilidade, com cuidados com a saúde, para mostrar ao governo que não ficaremos silenciados diante da barbárie e desse projeto genocida em curso", afirmou.

Integrante da torcida Gaviões da Fiel e organizador do protesto do domingo passado em São Paulo, o estudante de História Danilo Pássaro diz que as falas do presidente reforçam um caráter autoritário. "É mais uma prova de que ele não sabe lidar com manifestações e expressões do pensamento diferentes", ressalta.

Nas redes sociais, os filhos do presidente criaram a narrativa de que os movimentos contra o governo são ilegítimos. O temor é perder espaço na internet, onde o grupo se organizou e onde o presidente tem sua maior força.

Parlamentares ligados a Bolsonaro também entraram em ação, como os deputados estaduais de São Paulo Gil Diniz (PSL) e Douglas Garcia (PSL), ambos citados no inquérito das fakes news no Supremo Tribunal Federal.

Diniz, que era assessor do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) antes de se eleger, anunciou na sexta, dia 5, que protocolaria um pedido para a abertura de uma CPI para investigar os "antifas", após, segundo ele, ter recebido denúncia de "violência e outros crimes cometidos por membros do grupo".

Já a Garcia é atribuído o vazamento de dados de mil pessoas que supostamente integrariam grupos antifascistas. "É contra este tipo de gente que se diz antifa que eu entreguei (não vazei) o dossiê à polícia!", escreveu no Twitter, ao publicar imagens de protesto no México. O parlamentar defende que os manifestantes sejam enquadrados na Lei de Segurança Nacional.

Pela primeira vez desde o início do governo, Bolsonaro enfrenta uma narrativa negativa nas redes sem dispor de seus principais influenciadores no melhor momento, já que o inquérito das "fake news" no Supremo Tribunal Federal passou a mirar o "gabinete do ódio".

Uma análise da empresa de consultoria AP Exata apontou queda imediata de 14% para 10% nas publicações dos chamados perfis de interferência. Há 77 dias, a empresa computa mais interações contrárias do que a favor do presidente.

"Até o final de 2019, Bolsonaro dominava. Na virada do ano, começou a perder. Só que apesar de ele ter mais críticas do que menções positivas não se podia dizer que tinha uma oposição forte. Não era uma coisa concentrada até a narrativa do movimento Somos Todos 70%", observou o diretor da empresa, Sérgio Denicoli.

SP e vários Estados

Movimentos de oposição ao presidente da República, Jair Bolsonaro, convocaram novas manifestações de rua para este domingo. A expectativa é de que os atos ocorram em 17 Estados e no Distrito Federal.

O principal ato - convocado pelo movimento Somos Democracia - será em frente ao Masp, na Avenida Paulista.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Até agora elogiada por sua resposta à epidemia do novo coronavírus, a chanceler alemã, Angela Merkel, começa a criticada pela opinião pública de seu país, que deseja uma flexibilização das medidas drásticas adotadas na crise de saúde.

A chanceler defende um "desconfinamento" progressivo e critica a falta de paciência da população, que sofre restrições há um mês e meio e teme as consequências econômicas das medidas.

Até o momento, a estratégia adotada pela Alemanha permite ao país registra uma taxa de letalidade inferior a de seus principais vizinhos, o que garantiu a Merkel o apoio de grande parte da opinião pública.

A situação provocou um aumento expressivo da popularidade da chanceler, que há poucos meses era considerada uma política com prazo de validade. Seu movimento conservador CDU/CSU ganhou 10 pontos em dois meses nas pesquisas e atingiu 38% das intenções de voto.

- Críticas -

O clima político está mudando, porém, e as críticas surgem agora dentro de seu próprio partido, a União Democrata-Cristã.

O presidente da Câmara dos Deputados, Wolfgang Schäuble, uma figura política muito respeitada, advertiu contra restrições prolongadas dos direitos fundamentais dos cidadãos.

"Quando escuto que qualquer outra consideração deve ceder à proteção da vida, acredito que este absolutismo não é justificado", afirmou no fim de semana ao jornal Tagesspiegel.

Outro líder do partido CDU, Armin Laschet, candidato à sucessão de Angela Merkel e presidente da poderosa região da Renânia do Norte-Westfália, iniciou um debate com a chanceler e defende o fim acelerado do confinamento.

"Claro que se trata de um assunto de vida ou morte", declarou ao canal ARD, mas "também devem ser considerados os danos que o confinamento provoca, por exemplo, nas crianças que estão trancadas em suas casas há seis semanas".

Laschet criticou as previsões pessimistas, em sua opinião, dos virologistas que são ouvidos pela chanceler - que tem formação científica - e destacou que, em sua região, "40% dos leitos de UTI estão vazios".

O jornal Bild, o mais lido da Alemanha, intensificou as críticas na edição desta segunda-feira e em um editorial pediu à chanceler o "fim de sua teimosia".

- Extrema direita -

Até agora discreta, a oposição também começou as críticas. O presidente do partido liberal FDP, Christian Lindner, acaba de decretar "o fim da grande unidade" nacional sobre o coronavírus.

O FDP está preocupado com o impacto econômico nas pequenas e médias empresas. Também critica as restrições às liberdades individuais impostas pelas autoridades. Esta opinião é repetida por vários movimentos extremistas.

No sábado em Berlim, quase mil pessoas da extrema-esquerda, mas também da direita identitária, reuniram-se para defender a "resistência democrática" ante um Estado autoritário sob o pretexto do confinamento.

Mais de 100 pessoas foram detidas, e uma nova manifestação foi convocada para 1º de maio.

A extrema direita, principal força de oposição na Câmara dos Deputados, também expressou críticas.

"O confinamento generalizado poderia ter sido evitado, e agora não conseguimos sair dele com êxito", afirmou um dos líderes do partido Alternativa para Alemanha (AfD) Sebastian Münzenmaier.

"Todas as lojas deveriam ser reabertas. A população deve ter sua liberdade devolvida", completou.

A AfD não consegue mais aproveitar o tema imigração, assunto relegado a segundo plano na crise atual, mas seu momento pode chegar.

"O partido pode aproveitar as consequências a longo prazo da pandemia, com um exasperado coquetel de recessão, aumento do desemprego e falências de pequenas empresas", alertou a revista Die Zeit.

Vários países começarão a suspender o confinamento nas próximas semanas, uma estratégia que exige prudência e metodologia para evitar uma segunda onda epidêmica, a qual implicaria um novo confinamento e intensificaria a crise social e econômica.

"Quando a decisão" de confinamento foi tomada, "era nossa única arma para tentar controlar a epidemia de coronavírus", disse à AFP a epidemiologista Dominique Costagliola sobre esta medida em vigor na França desde meados de março.

Essa estratégia "não é suportável a longo prazo, nem para as pessoas, nem para o país", admite.

"Os efeitos sociais, econômicos e de saúde do confinamento estão se acumulando. Chegará um momento em que os custos superarão os benefícios", prevê a dra. Linda Bauld, especialista em saúde pública da Universidade de Edimburgo (Escócia).

Por um lado, muitos especialistas apontam que ficar em casa salvou milhares de vidas.

Por outro, uma recessão mundial histórica se aproxima, apelidada de "Grande Confinamento", semelhante à "Grande Depressão" de 1929, pelo economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Somam-se a isso os riscos sociais temidos pelos especialistas, como exacerbar desigualdades, violência doméstica, ansiedade, consumo de álcool e agravamento de problemas de saúde não relacionados à COVID-19.

- Corda bamba -

Depois que o confinamento terminou na China - origem da pandemia -, é a vez da Europa, com a estabilização de mortes e hospitalizações em vários países.

A França planeja lançar um "desconfinamento" progressivo a partir de 11 de maio. Outros países europeus, dos mais - Itália e Espanha - aos menos atingidos - Alemanha, Bélgica, Suíça, Dinamarca - preparam planos semelhantes para as próximas semanas.

O presidente americano, Donald Trump, considerou que é hora de "reativar os Estados Unidos", embora o país tenha se tornado o mais atingido pela pandemia, com mais de 33.000 mortes.

A progressiva reabertura de escolas e de estabelecimentos comerciais o retorno ao trabalho presencial vão caracterizar o fim do confinamento.

Mas isso vai parecer mais com alguém na corda bamba do que em uma estrada para a liberdade. E o saldo dependerá da taxa básica de reprodução da doença, ou seja, o número médio de pessoas infectadas por cada paciente.

Antes do confinamento, "era de 3,4-3,5", explicou o presidente do comitê científico que assessora o governo francês, dr. Jean-François Delfraissy.

França e Alemanha garantem que essa medida reduziu esse número para menos de 1, o que corresponde ao controle da epidemia. Com o "desconfinamento", esse índice deve subir, uma vez que o vírus voltará a circular com mais facilidade. A margem de manobra é, portanto, muito estreita.

"Com 1,1, poderíamos atingir em outubro o limite do nosso sistema de saúde em termos de leitos em UTI", alertou esta semana a chanceler alemã, Angela Merkel.

Com 1,2, isso ocorreria em julho e, com 1,3, em junho, acrescentou.

"Não passaremos do preto para o branco, mas do preto para o cinza escuro", esclareceu o dr. Delfraissy.

- Singapura, uma "advertência" -

Acima de tudo, o "desconfinamento" deve ser acompanhado de medidas precisas, que funcionaram na Coreia do Sul, país citado como exemplo no gerenciamento da pandemia: testes diagnósticos em massa, quarentena para casos positivos e monitoramento daqueles que estiveram em contato com os infectados.

Essa estratégia exige, contudo, que todos os recursos necessários estejam "disponíveis", ressalta a epidemiologista Dominique Costagliola.

Isso significa um volume suficiente de testes e uma logística que permita o monitoramento tecnológico.

A Coreia do Sul tinha "uma brigada de 20.000 pessoas" para realizar esses "rastreamentos de contatos", lembra Delfraissy, enfatizando a importância do capital humano, além do digital.

E, mesmo quando funcionam, estratégias menos radicais do que o confinamento não são uma garantia no médio prazo.

Tendo inicialmente controlado a epidemia por meio de uma política semelhante à da Coreia do Sul, Singapura agora registra uma segunda onda de infecções, desta vez forçando o governo a tomar medidas mais severas. Entre elas, está o fechamento da maioria dos locais de trabalho.

"Singapura deve ser um aviso para todos nós", comentou o dr. Vincent Rajkumar, da rede de hospitais Mayo Clinic.

"Provavelmente, por um longo período, será preciso liberar um pouco, limitar novamente, liberar, limitar", prevê Delfraissy.

É também o que recomenda um estudo americano publicado esta semana na revista "Science": será necessário alternar períodos de confinamento e de abertura até 2022, enquanto se desenvolvem tratamentos eficazes, ou uma vacina contra o coronavírus.

A história da 123 Importados começa muito antes de sua fundação, quando os seus sócios se uniram para colocar em prática dois objetivos paralelos: realizar o sonho pessoal de abrir um negócio próprio e, ao mesmo tempo, permitir que muitas pessoas pudessem ter o que desejassem a um preço acessível, que coubesse no orçamento e não prejudicasse a já apertada situação financeira da maior parte do povo brasileiro.

Seus criadores, no entanto, sabiam que não seria um desafio fácil. Sabiam também que, por terem trajetórias e anseios parecidos com os de seus clientes, não se curvariam diante das dificuldades.

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E elas se mostraram maior do que encomenda. Para além do desafio de manter um negócio em funcionamento em meio a cenário econômico tão nebuloso, a empresa se deparou ainda com situações que jamais cogitaram encontrar.

O ataque em massa dos concorrentes, com o aval de supostos detentores da opinião pública, foi o golpe mais duro que sofrido na curta, mas já intensa história da 123 Importados.

Sem qualquer preocupação em ouvir as explicações da empresa para problemas pontuais e com irresponsável uso de especulações, matérias "jornalísticas" transformaram a eficácia da 123 numa "ameaça" ao mercado - como pode cobrarem preços tão mais baratos?, era a pergunta que faziam.

Se estivessem de fato em busca de resposta, receberiam dos próprios sócios a explicação: a venda de produtos como, por exemplo, os televisores da marca Sony com 50% de desconto fazem parte da estratégia de marketing da empresa, que compra somente produtos novos e de revendedores homologados. Os preços acessíveis, como deveriam saber os que que alimentam suspeitas, é uma prática comum dentro de empresas que visam fortalecer seu nome num mercado de forte concorrência.

Os senhores da discórdia, que refutam o princípio da livre concorrência, também esquecem de regras básicas de atacado e varejo. Ao comprar produtos em alto volume, a empresa consegue descontos atraentes e os repassa aos seus consumidores.

Em relação ao fato de a 123 oferecer somente a opção de compra em boletos bancários para os clientes segue dentro da estratégia inicial da marca: por se tratar de uma empresa com pouco tempo de existência, a opção pelo boleto deve-se ao fato de as taxas serem bem menores em comparação às oferecidas pelas operadoras de cartões de crédito - que ainda no mês de abril também já estará disponível como opção de compra.

O mesmo vale para o prazo maior para a entrega do produto: a empresa negocia a compra sempre em grande quantidade com os seus distribuidores, que realizam a entrega diretamente ao consumidor. Isso exige tempo hábil maior, que gira em torno de 30 a 45 dias úteis.  

Sobre as reclamações articuladas em massa, a empresa reafirma o seu compromisso com prazos estipulados e com o retorno imediato a queixas que se mostrem pertinentes dos seus clientes. 

Em suma, a 123 Importados reitera que seu objetivo maior nunca foi "segregar" consumidores como querem fazer crer os seus detratores.

Sobre possíveis erros cometidos até aqui, a empresa mais uma vez garante que o tempo irá se encarregar de provar as mentiras hoje atribuídas à marca. A 123, no entanto, tem agido imediatamente para melhorar sua relação com os seus clientes, como a ampliação do serviço de atendimento ao consumidor, agora com 120 operadores.  

A 123 Importados, como muitas outras empresas do país, é um trem que realiza reparos e ajustes em pleno movimento. E é exatamente isso que seguirá fazendo todos os dias para melhorar a relação com quem embarca em sua jornada.

A empresa agradece a cada um dos que já nos deram um voto de confiança e convidamos a todos a conhecer a nossa empresa de verdade. Enquanto os concorrentes tratarem a 123 Importados como inimigos, a empresa não irá parar de trabalhar um minuto sequer para melhorar a relação com os seus clientes de ontem, de hoje e de sempre.

Há especialistas que afirmam que a pandemia de coronavírus (Covid-19) seja a mais nova crise global desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Enquanto alguns países sofrem as maiores consequências, como Estados Unidos, China e Itália, outros foram rápidos em colocar medidas em prática e conseguiram retardar a proliferação.

Alemanha e seus poucos casos de mortes

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A Alemanha possui um número baixo de mortes por infecção do coronavírus em comparação aos outros países, apesar de ser a quinta nação com maior número de infectados. "Embora não saibamos o motivo exato, a verdade é que recomendamos, a partir do momento em que ficamos sabendo da emergência, expandir o número de exames entre a população e, assim, reduzir a possibilidade de contágio", informou o Instituto Robert Koch de Virologia, responsável pela estratégia alemã contra a Covid-19, quando consultado pela BBC.

Um dos passos para a pequena taxa de mortalidade pode ser a identificação precoce do portador do vírus, o que retarda a propagação da doença. As autoridades alemãs indicaram que são capazes de realizar 160 mil testes por semana.

Japão não entrou em total isolamento

O Japão teria grande chance de ser o maior afetado pelo vírus, visto que a maioria de sua população possui mais de 65 anos e que em seu território há um alto nível no consumo de tabaco, o que torna seus nativos mais vulneráveis a doenças respiratórias. Porém, comparado a China e a Coreia do Sul, as taxas de contágio e mortalidade do Japão são muito menores. Uma das razões por trás desses números pode ter sido a reação rápida do país para identificar focos de infecção e proteger a população mais vulnerável, bem como seu foco em grupos de contágio.

Segundo Kenji Shibuya, diretor do Instituto de Saúde da População do King's College, em Londres, o Japão é muito eficiente em testar pessoas na busca do vírus, identificar grupos de contágio e isolá-los. "A única maneira de lidar com qualquer pandemia é testar e isolar. E muitos países não ouviram. No Japão, eles estão desesperados para rastrear os infectados. E estão indo bem em termos de identificar e isolar os grupos doentes", disse a "BBC News Mundo".

O combate à epidemia em Singapura

Singapura usou detetives de doenças para descobrir onde estava o foco do vírus no país e, dessa forma, conseguiu cortar a cadeia de contágio dos focos de infecção. O país possui um apurado sistema de rastreamento de contatos capaz de seguir a cadeia de vírus de uma pessoa para outra, permitindo que indivíduos e seus próximos sejam rapidamente identificados e isolados. Ao saber que um motorista de táxi, por exemplo, foi infectado, a polícia conseguiu rastrear as pessoas que usaram o táxi e avisá-las, por mensagens de texto, para que permaneçam em quarentena. Dessa forma, o país conseguiu cortar a cadeia de contágio.

A bem-sucedida Coreia do Sul

Apesar do alto número de casos confirmados, o país apresenta taxa de mortalidade menor que a dos Estados Unidos, Itália e Irã, tendo 0,9% de chances de morte. "A Coreia do Sul realizou uma campanha agressiva para combater o vírus. Disponibilizou todo o seu sistema de saúde para diagnosticar a presença da Covid-19 nos habitantes de áreas críticas do país", explicou Bugyeong Jung, jornalista do serviço coreano da BBC. "Este método, embora tenha sido descrito como invasivo, conseguiu salvar vidas", acrescentou Jung.

Mesmo em meio a polêmicas causadas por erros nas notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e com um pedido de suspensão feito pelo Ministério Público Federal, as inscrições do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) foram iniciadas na última terça-feira (21). O prazo, que inicialmente iria até a sexta-feira (24), foi ampliado até o próximo domingo (26). O Sisu seleciona estudantes para instituições públicas de ensino superior em todo o território nacional, através de buscas que podem ser feitas por curso, estado ou instituição, permitindo que os candidatos concorram, simultaneamente, a duas opções de curso. 

Além disso, ao final do processo, quem não for aprovado pode optar por ficar na lista de espera e aguardar pela abertura de novas chamadas. Diante de tantas possibilidades, é importante que os candidatos sejam racionais e tenham pensamento estratégico para maximizar as chances de aprovação em cursos que não venham a abandonar no futuro. 

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Estratégias

Fernando da Espiritu Santo é gerente de inteligência educacional e avaliações do Sistema de Ensino Poliedro e lembra aos estudantes da importância de prestar atenção aos pesos e notas de corte do curso desejado em cada instituição. Ele explica que antes de saber as primeiras notas dos concorrentes, é o momento do estudante analisar onde a nota de corte lhe permite concorrer e quais instituições têm pesos que vão valorizar mais a pontuação alcançada pelo aluno em cada prova do Enem. 

Com o passar dos dias a orientação muda e, segundo Fernando, chega a hora de acompanhar a flutuação das notas de acordo com a concorrência do curso desejado pelo estudante, tanto na primeira quanto na segunda opção de curso. “O aluno tem o dever de ir consultando e tendo noção se vai conseguir disputar a vaga. Todo mundo marca as opções mais desejadas, mas conforme as pessoas não conseguem o que querem, as concorrências de outros cursos tendem a aumentar. O aluno tem que ir acompanhando e, no último dia, efetuar a escolha”, explicou ele. 

A professora de história, filosofia e sociologia Thais Almeida chama a atenção dos candidatos para um outro ponto importante que frequentemente passa despercebido nos últimos momentos do Sisu: a colocação do estudante. “Se o aluno quer medicina na UFPE, que tem 50 vagas, e a nota de corte está distante, mas o aluno está na posição 55, vale a pena se inscrever, porque tem grandes chances de ser selecionado no remanejamento”, explicou ela. 

Prestar atenção às escolhas de primeira e segunda opções de curso nos últimos dias, de acordo com Thais, também é importante para estudantes que desejam tentar pleitear vagas na lista de espera. O motivo, explicou a professora, é uma mudança realizada pelo Sisu que não permite mais que alunos selecionados na segunda opção de curso se candidatem à lista de espera de sua primeira escolha. 

Por ser uma plataforma unificada de vagas e instituições a nível nacional, o Sisu permite que os estudantes concorram a oportunidades em cursos e universidades de todo o Brasil ao mesmo tempo, sem se deslocar ou fazer novas provas além do Enem. Esse aspecto é elogiado, mas também pode trazer problemas quando os candidatos estão indecisos e mudam muito as opções de curso, mirando universidades onde a nota permite a aprovação sem muito critério. Esse fator pode, além de tirar a vaga de outra pessoa, levar à desistência futura da oportunidade. 

Para os alunos que ainda não se decidiram completamente sobre o curso desejado ou que não estão muito certos se podem ou não mudar de cidade ou estado para estudar, a professora Thais Almeida recomenda que o aluno entenda como funcionam tanto o curso quanto a instituição em questão funcionam. “Saber questões como custo de vida e deslocamento, tudo isso conta e faz diferença na hora de escolher ou considerar a possibilidade de ir cursar o que você quer em outro estado. Isso dá chance para o aluno escolher uma instituição que lhe dá mais oportunidades, mas é importante prestar atenção nesses pontos também”, alertou a professora. 

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A Warner Bros. decidiu mudar os métodos na hora de escolher quais serão os próximos lançamentos nos cinemas. O estúdio vai trocar a opinião pública pela inteligência artificial. A estratégia visa driblar os últimos fracassos da Warner nas bilheterias. 

Segundo o jornal The Hollywood Reporter, a Warner Bros. contratou a startup Cinelytic para estudar os parâmetros que determinarão suas novas produções. A pesquisa de mercado tradicional será descartada e, em seu lugar, será usada inteligência artificial para calcular o potencial de determinados projetos. 

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A estratégia será usada para evitar novos insucessos, como aconteceu com Liga da Justiça, que custou mais de US$ 100 milhões e não trouxe o resultado esperado. O fundador da Cineltyc, Tobias Queisser, falou sobre o processo. "O sistema pode calcular em segundos o que costumava levar dias para ser avaliado por um ser humano quando se trata de avaliação geral de pacotes de filmes ou do valor de uma estrela". 

 

Em entrevista na tarde desta terça-feira (24) ao apresentador José Luiz Datena, da TV Bandeirantes, o presidente Jair Bolsonaro foi evasivo ao comentar a possibilidade de o ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sergio Moro, ser o seu companheiro de chapa, como vice, na campanha de reeleição.

"É muito cedo para falar em eleições presidenciais", limitou-se a dizer Bolsonaro, após Datena ter chamado atenção para Moro ter sido apontado pelo diário britânico Financial Times em uma lista global de 50 personalidades influentes, pelo destaque no combate à corrupção no Brasil.

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Bolsonaro disse também que não pretende se envolver nas eleições municipais do ano que vem. "Eleição municipal é tremenda dor de cabeça, um erro pesaria na minha conta. Não posso despender tempo com eleição municipal", disse Bolsonaro, que citou também dificuldade na formação do que seria seu partido, o Aliança pelo Brasil.

Entre as prioridades para 2020, Bolsonaro citou a reforma administrativa, mas observou que "90% do que eu faço passa pelo Congresso".

Quem assiste 'A Fazenda' e também acompanhou o Big Brother Brasil sabe que o comportamento de Hariany Almeida no reality da Record está bem diferente do global. Ela se posiciona mais no jogo, não tem medo de expor sua opinião e 'bater de frente' com participantes que têm atitudes que ela acredita que não são corretas. Prova disso é que ela é uma das peoas mais mencionadas nas redes sociais e apontada com uma das protagonistas desta edição.

A mãe de Hari, Maria Cristina Almeida, analisa a conduta da filha nos dois realities e diz que a atual ocasião obriga a peoa a agir de maneira mais incisiva.

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"São momentos distintos. Ela tem outras atitudes, por causa de fatores externos. No BBB, haviam pessoas diferentes, com outras visões e realidades opostas, mas o respeito às estas diferenças era absoluto, por isso a paz reinava. Já na Fazenda essas diferenças são maximizadas. Mas minha filha continua sendo leal às suas amizades, carinhosa e atenciosa", disse a mãe da jovem, que acredita não ser possível não jogar em um reality.

"Não existe quem não joga em um jogo, existe quem joga mal. Ela está seguindo as estratégias do grupo". Maria Cristiana também pontuou o que espera da filha em "A Fazenda":

"Que ela possa mostrar para todos as suas qualidades: uma menina família, verdadeira, leal aos seus parceiros no jogo, humilde, carinhosa e amiga".

*Da assessoria

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