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O velório do ex-ministro da Justiça Fernando Lyra, falecido nessa quarta-feira (14), por falência de múltiplos órgãos, ocorrerá na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), a partir do meio dia. Segundo a assessoria de imprensa do vice-governador de Pernambuco e irmão do ex-ministro, João Lyra Neto, o corpo deve chegar ao Aeroporto dos Guararapes, em Recife, por volta das 10h20 onde será recebido por familiares e encaminhado por batedores em carro fúnebre até a Alepe.

Fernando Lyra era recifense, tinha 74 anos e esteve internado primeiramente no Hospital Real Português em Recife, no mês de dezembro e devido à piora no quadro de saúde foi encaminhando para o Instituto do Coração (Incor) em São Paulo, onde morreu na tarde dessa quarta feira. 

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De acordo com informações da assessoria de imprensa do vice-governador, os familiares do político como a esposa Márcia Lyra, o irmão João Lyra Neto e demais parentes já estão na capital pernambucana esperando o corpo do ex-ministro. No Palácio Joaquim Nabuco, onde foi à Casa política de Fernando Lyra por quatro anos, ocorrerá o velório a partir do meio dia. A cerimônia de despedida será aberta ao público.

O enterro acontece no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR) às 17h. A escolha do local foi da esposa Márcia Lyra e das filhas.

 

Faleceu às 16h50 desta quinta-feira (14), na cidade de São Paulo, o ex-ministro da Justiça, Fernando  Lyra, que há a mais de um mês vinha sofrendo com problemas de Saúde e há cerca de 20 dias respirava com ajuda de aparelhos. Segundo nota oficial do Instituto do Coração (Incor), o irmão do vice-governador de Pernambuco, João Lyra Neto, morreu em decorrência de falência múltipla dos órgãos aos 74 anos.

Seu corpo será velado na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), nesta sexta (15), e o enterro acontece no cemitério Morada da Paz, em Paulista, cidade da Região Metropolitana do Recife. O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), decretou luto oficial de três dias.

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O até então presidente da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), foi transferido do Hospital Português no Recife e internado no dia 5 de janeiro no Incor de São Paulo por causa de uma infecção urinária.

Lyra sofria de uma doença cardíaca há 20 anos e o seu estado de saúde piorou com uma insuficiência renal e infecção sistêmica aguda. O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), decretou luto oficial de três dias.

Em nota divulgada a imprensa a família declarou que na vida pública foi um guerreiro justo e incansável, sempre ao lado das causas democráticas e humanitárias. “Nesse momento difícil e de enorme tristeza, pedimos a todos que se juntem a nós em oração.” 

Fernando Soares Lyra nasceu no dia 8 de outubro de 1938, estudou Direito na Faculdade de Direito de Caruaru e em 1964 começou a trabalhar como advogado. Sua vida pública teve início em 1966 quando foi eleito deputado estadual de Pernambuco pelo MDB.

Em 1970 foi eleito deputado federal, cargo que exerceu por seis mandatos. Com o fim do bipartidarismo migrou para o PMDB e por indicação de Tancredo Neves, assumiu o Ministério da Justiça em 1982, no governo do ex-presidente Sarney. 

Em 1986 ingressou no PDT, partido no qual se candidatou a vice-presidente na chapa encabeçada por Leonel Brizola em 1989. Depois de vários mandatos como deputado federal, em 2003, Fernado Lyra assumiu a presidente da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

 

O advogado José Carlos Dias, ex-ministro da Justiça no governo Fernando Henrique e membro da Comissão Nacional da Verdade, disse que o livro Orvil "representa a tentativa daqueles que tomaram o poder em 1964 e nele se perpetuaram durante todo o período da ditadura de justificar todas as violências praticadas".

"Este livro é um pouco corpo de delito das violências da ditadura e vai servir também de inspiração para o nosso trabalho", afirmou, acrescentando que, "se Orvil é uma reação à criação da Comissão da Verdade, isto significa que a comissão veio para revelar a face ainda oculta da ditadura".

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O advogado informou que a Comissão da Verdade conta com a colaboração de militares que têm todo o interesse em limpar das Forças Armadas as nódoas que ficaram pelas violências praticadas por civis e militares. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

O irmão do vice-governador de Pernambuco, João Lyra Neto, internado desde o dia 29 de dezembro, apresenta melhora clínica. O ex-ministro Fernando Lyra, 74 anos, está internado em unidade semi-intensiva do Hospital Real Português (HRP) para tratamento de uma infecção urinária.

Mesmo sem previsão de alta médica a notícia positiva da melhora anima os familiares que tinham recebidos a notícia na última quinta-feira (3), que o estado de saúde do parente era grave.

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O ex-ministro possui mais de 40 anos de vida pública e já foi deputado federal por cinco mandatos. 

 

Nesta quinta-feira (3) foi divulgado um boletim médico que apresenta o estado de saúde do ex-ministro Fernando Lyra, irmão do atual vice-governador João Lyra Neto.

Fernando Lyra está internado no Real Hospital Português (RHP) desde o dia 29 de dezembro para tratar de uma infecção urinária. Segundo o boletim médico o problema piorou a sua insuficiência cardíaca. Mas ainda segundo o documento o ex-ministro está medicado e evolui com melhora.

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O ex-ministro Fernando Lyra, 74 anos, está internado na UTI do Hospital Real Português (RHP) em estado grave de saúde, devido a problemas no coração. Ele foi integrante do PMDB e um dos coordenadores da campanha de Tancredo Neves em 1984.

Lyra é irmão do vice-governador de Pernambuco, João Lyra Neto e começou a vida pública pelo MDB ao ser eleito deputado estadual por Pernambuco em 1966. Na época, ele desafiou a ditadura lutando pela democracia. Como deputado federal ele foi eleito nos anos de 1970, 1974 e 1978 e posteriormente em 1982, já pelo PMDB. Ainda na política assumiu o Ministério da Justiça no início do governo José Sarney e foi reeleito deputado federal em 1986 e no ano seguinte ingressou no PDT.

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O ex-ministro, que possui mais de 40 anos de vida pública, exerceu seu último mandato de deputado federal em 1998 e em 2003 assumiu a presidência da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), órgão do Ministério da Educação. Já em 2006 e 2010 apoiou a campanha de Eduardo Campos, com seu irmão, João Lyra Neto.

 

 

O ex-ministro e diplomada Sérgio Amaral recebeu alta por volta das 9 horas deste domingo após permanecer internado sob observação por conta de ferimentos na cabeça causados durante acidente de trânsito na noite de sexta-feira na região de Cocalzinho, em Goiás.

Sérgio Amaral dirigia sozinho pela BR-414, de Brasília para Pirenópolis, quando seu carro chocou-se contra uma moto, pilotada pelo diretor do presídio de Formosa, Ari Rodrigues da Silva, de 43 anos. O diplomata foi socorrido por um casal. Segundo disse aos médicos, o farol da moto apareceu de repente, em zigue-zague na sua frente na estrada, que é de mão dupla. O choque foi inevitável porque ele e o motociclista desviaram, simultaneamente, para o mesmo lado, o esquerdo.

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Amaral sofreu um corte profundo e de 15 centímetros de extensão na cabeça e foi encaminhado ao Hospital de Urgências de Anápolis. Seu quadro clínico permaneceu estável durante sua estadia na unidade.

Durante os governos de Fernando Henrique, o diplomata foi secretário de Comunicação e porta-voz (1995-1998) e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (2001-2002).

A presidenta Dilma Rousseff disse nesta sexta-feira que a demissão do ministro da Defesa, Nelson Jobim, vira uma página no governo, mas elogiou o desempenho do ex-auxiliar. “Reconheço o grande trabalho, a grande contribuição (de Jobim). Esgotamos uma etapa e, por isso, viramos uma página”, disse em entrevista a emissoras de rádio em Petrolina (PE), onde participou de uma cerimônia de entrega de casas do Programa Minha Casa, Minha Vida.

Dilma disse que o embaixador Celso Amorim, escolhido para ser o novo ministro da Defesa, “tem todas as condições” para exercer o cargo e já demonstrou dedicação ao país nos anos em que foi ministro de Relações Exteriores no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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IRRITAÇÃO

A presidenta Dilma irritou-se e demonstrou mal estar na entrevista a radialistas das cidades de Juazeiro (BA) e Petrolina. Os repórteres, numa conversa com a presidente, questionaram o atraso nas obras de transposição do Rio São Francisco. Dilma voltou a soltar um velho bordão conhecido de seus assessores para demonstrar irritação: "Meu querido, a transposição não está parada! Você vai me desculpar, mas não está parada". Depois, ela admitiu que "algumas parcelas" estão com obras interrompidas.

O outro momento de irritação de Dilma, durante a entrevista, ocorreu quando ela exaltava o Programa Minha Casa Minha Vida, que entregará hoje em Juazeiro 1.500 unidades. Quando Dilma falava das unidades habitacionais, que têm 44 metros quadrados cada, um repórter chamou as unidades de "casinhas". "Você é quem está dizendo. Imagino que sua casa seja grande", disse a presidente. Continuando a irritação, Dilma disse: "o povo brasileiro não tinha nem casinha. Morava em casa de papel, em palafita".

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