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A minissérie da HBO "Watchmen", sobre um grupo de vigilantes mascarados que são tratados como criminosos por agências governamentais, liderou as indicações ao Emmy com 26, os primeiros prêmios a serem entregues durante a pandemia de coronavírus.

A comédia "Maravilhosa Sra. Maisel" lhe seguiu com 20; o thriller criminal "Ozark" e o drama de sucesso "Succession" sobre a luta de uma família dona de um conglomerado da mídia, receberam 18 indicações.

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A série da Disney+ "The Mandalorian", protagonizada pelo chileno Pedro Pascal, ficou com 15.

Os Emmy serão celebrados em 20 de setembro em uma cerimônia que deve ser virtual devido à COVID-19, que se espalha com força nos Estados Unidos, com 4,2 milhões de casos.

"2020 não se reduz à crise de saúde mundial, mas estamos testemunhando uma das maiores lutas pela justiça social da história, e é nosso dever usar esse meio para a mudança", afirmou o presidente da Academia de Televisão, Frank Scherma, em referência aos protestos em massa contra o racismo e a violência policial após a morte de George Floyd sob custódia.

"Esse é o poder e a responsabilidade da televisão, não apenas fornecer uma variedade de serviços, ou oferecer um pouco de evasão, mas também se trata de amplificar as vozes que devem ser escutadas e contar as histórias que devem ser contadas".

Netflix foi a plataforma com mais indicações, com um total de 160, quebrando o recorde anterior da HBO com 137 em 2019.

A HBO, por sua vez, teve a segunda maior quantidade de indicações com 107, seguida pelos canais NBC (47), ABC (36) e FX (33).

Xuxa Meneghel terá meses muito produtivos pela frente. De acordo com o colunista Ricardo Feltrin, a rainha dos baixinhos estabeleceu parcerias com nomes grandes como Netflix, HBO e Disney.

- Deixa eu te dizer uma coisa: a gente tem uma série para fazer pelo HBO Plus, a gente tem um filme que vai sair pela Netflix, um seriado que vai sair pela Disney e os [cinco] livros para a Editora Globo, disse a artista em entrevista ao programa de Otaviano Costa OtaLab.

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Para a HBO, a apresentadora pretende retratar com uma série, que provavelmente terá o nome de O Último Voo da Nave, sua turnê de despedida como cantora. Os shows terão continuidade assim que acabar a pandemia causada pelo novo coronavírus.

Ainda segundo o colunista, o contrato entre Xuxa e o canal não foi assinado, só que, aparentemente, os envolvidos estão apenas definindo os últimos detalhes.

Já em relação à Netflix, a loira contou bem empolgada a Otaviano Costa, sem dar muitos detalhes, que será um filme inédito.

Para terminar, os livros estão sendo todos escritos simultaneamente e o primeiro deles, a autobiografia, conforme o que Xuxa declarou no OtaLab, será lançado no final deste ano.

Na obra de memórias, a mãe de Sasha revelará detalhes como o abuso que sofreu quando criança e os bastidores de seus programas. Por outro lado, os demais livros terão um caráter mais infantil.

O muito aguardado especial que reuniria os astros da série "Friends" não estará pronto para o lançamento da nova plataforma de streaming da HBO como previsto, devido à pandemia do novo coronavírus, que forçou a interrupção de muitas produções em Hollywood.

Os fãs da série - ainda muito popular, inclusive entre o público jovem demais para lembrar da transmissão original, que terminou em 2004 - esperavam com muita expectativa este programa, que devia sair em maio, junto com a HBO Max. Um porta-voz explicou à AFP que o programa estará disponível em breve.

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As estrelas Jennifer Aniston, Courteney Cox, Lisa Kudrow, Matt LeBlanc, Matthew Perry e David Schwimmer já tinham se preparado para voltar aos estúdios Warner Bros, na Califórnia, onde a série foi rodada.

O especial ainda não foi gravado por causa das ordens de confinamento pela COVID-19 e os produtores descartaram fazê-lo remota ou virtualmente, devido ao significado do set original, onde foram gravadas as dez temporadas, reportou o site especializado Variety.

A revista noticiou, ainda, que cada ator receberá 2,5 milhões de dólares por sua participação. Sean Kisker, chefe estratégico da WarnerMedia, proprietária da HBO Max, confirmou nesta semana que o lançamento ocorrerá em maio.

O serviço - que custará 14,99 dólares por mês - terá todas as temporadas de Friends, um ponto-chave para competir nesse disputado mercado com Netflix, Disney+, Amazon Prime e Apple TV+.

Kevin Reilly, chefe de conteúdo da HBO Max, disse em fevereiro, ao anunciar o especial, que esta série sobre um grupo de seis amigos unidos que moram em Nova York cativou "geração após geração".

"Recria uma era em que os amigos e as audiências se reuniam em tempo real e acreditamos que este especial de reunião vai capturar esse espírito, unido os fãs originais e os novos", disse.

Em fevereiro, um post de Aniston no Instagram sobre o especial atraiu quase 4,8 milhões de pessoas em três horas.

"Friends" foi um dos programas mais assistidos na Netflix até que as dez temporadas do programa foram reivindicadas no ano passado pela WarnerMedia.

Transmitida na TV americana entre 1994 e 2004, a série ganhou dezenas de prêmios e lançou Aniston e seus coprotagonistas à fama mundial.

A crise do coronavírus tem alterado até as programações de televisões e serviços de streaming. Para proteger seu elenco e equipe técnica, emissoras e plataformas como a Netflix estão suspendendo a produção de seus programas e séries por tempo indeterminado. Cogita-se que algumas voltem a seu cronograma normal apenas em 2021. 

A Netflix suspendeu as gravações de todas suas produções filmadas em solo americano e britânico por um período de duas semanas. Entre elas estão Stranger Things, Grace and Frankie - que tem como protagonistas duas atrizes consideradas do grupo de risco, Jane Fonda e Lily Tomlin -, e The Witcher. 

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Na Amazon Prime, o trabalho também foi interrompido. Ficam suspensas as gravações de O Senhor dos Anéis e a segunda temporada de Carnival Row. Nas televisões americanas a ordem também é 'parar as máquinas'. The Handmaid's Tale foi pausada sem previsão de retorno, assim como The Walking Dead e The Flash. Segundo a revista Vulture, algumas dessas podem voltar à ativa apenas em 2021. 

Confira algumas séries que estão suspensas

The Flash – transmitida pela Warner, no Brasil

Grey’s Anatomy – disponível na Netflix e exibida pela Sony Brasil

Law & Order: SVU – exibida pela Universal TV

NCIS – na AXN

Riverdale – disponível na Netflix e transmitida pela Warner

Supergirl – disponível na Netflix e Warner

Supernatural – disponível na Netflix e Warner

Euphoria, na HBO

Fear the Walking Dead – exibida pela AMC e disponível na Amazon Prime Video

The Walking Dead – exibida pela Fox, e disponível na Netflix e na Globoplay

Grace and Frankie – da Netflix

The Handmaid’s Tale – exibida pelo Paramount Channel e disponível no Globoplay

Lucifer – da Netflix

Boneca Russa – da Netflix

Stranger Things – da Netflix

The Witcher – da Netflix

Peaky Blinders – disponível na Netflix

O Senhor dos Anéis – disponível na Amazon Prime Video

 

Fãs do game The Last of Us terão mais um motivo para comemorar. Além da chegada de um novo título para o game, a Naughty Dog confirmou que o jogo pós-apocalíptico vai virar uma série de TV. O responsável pela adaptação do clássico será Craig Mazin, criador da minissérie Chernobyl, exibida pela HBO, que também deverá transmitir a série. 

O escritor e diretor criativo do jogo, Neil Druckmann, vai trabalhar junto com Mazin para escrever e produzir o projeto. A produção será da Sony Pictures Television, e também marcará o primeiro trabalho da divisão PlayStation Productions. Druckmann, que dirigiu o game de 2013 e também sua sequência, prevista para chegar ao PS4 em  29 maio de 2020, pode trazer elementos que unem as duas temporadas.

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Ambientado em um mundo pós-apocalíptico, The Last of Us acompanha a jornada de Joel e Ellie, uma garota imune ao vírus que dizimou parte da nossa civilização. O enredo mistura sobrevivência com relações humanas, focando, principalmente, na relação dos dois protagonistas. 

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A HBO Max, plataforma de streaming de vídeo da Warner, anunciou nesta terça-feira (21) que vai produzir uma série animada sobre a família real britânica, com o jovem príncipe George e sua "moderna tia Meghan".

A série, chamada "The Prince" ("O príncipe"), será desenvolvida por Gary Janety, um dos roteiristas do desenho animado "Family Guy" e que tem um perfil na rede social Instagram no qual faz comentários ácidos sobre sobre a família real.

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A nova produção terá como base as reações do filho mais velho do príncipe William e de Kate Middleton, a duquesa de Cambridge, e apresentará personalidades importantes de sua vida como "sua moderna tia Meghan e seu tio Harry", informou a emissora, sem indicar a data da estreia.

O anúncio da produção ocorre poucos dias após Harry e Meghan decidirem abandonar seus papéis como membros da família real britânica. Em sua conta no Instagram, na qual possui cerca de 880 mil seguidores, Gary Janetti publica regularmente memes do príncipe George, de seis anos.

Em uma recente postagem, Janetti colocou uma reportagem sobre a decisão de Harry e Meghan abrindo mão de seus títulos de nobreza com um meme de George atônito com o seguinte texto: "Oh, meu Deus! Serão... pessoas".

A animação contará com as vozes dos atores Orlando Bloom, Alan Cumming e Tom Hollander.

Depois de duas temporadas, os fãs de Big Little Lies começaram a sentir que talvez a série necessite de um empurrãozinho para continuar. Como a produção ainda não foi renovada para a terceira temporada, os rumores em torno do futuro do seriado continuam a surgir na internet.

Recentemente, segundo a revista Her, Reese Witherspoon, uma das protagonistas da série, mencionou que adoraria ter Jennifer Aniston no elenco. Logo depois desse pronunciamento, os fãs ficaram doidos com a ideia de ter Jen na história. Porém, em entrevista recente ao portal Deadline, Nicole Kidman - também uma das atrizes principais do drama - revelou que tudo depende da vontade da escritora, Liane Moriarty, e do produtor, David E. Kelley.

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- Se houver uma terceira temporada isso virá dos roteiristas e será demais. Liane tem muito talento, David tem muito talento e a combinação dos dois é extraordinária. Nós adoraríamos fazer outra temporada porque adoramos estar juntas, contou ela.

Vale ressaltar também que a resistência maior é da escritora Liane, que é contra uma terceira temporada.

- Foi escrita para ser uma temporada apenas e acabou do jeito que foi, bem lírica. Mas terminamos em uma mentira. Sou protetora da série e das personagens também, não queria estragá-las de nenhuma maneira, disse a própria roteirista, em entrevista ao The Hollywood Reporter.

No próximo domingo (5), em Los Angeles, acontece a premiação do 77º Globo de Ouro. No total, são 25 categorias, sendo 14 de cinema e 11 de TV. Algumas produções estão disponíveis para o público brasileiro, seja nos cinemas ou em serviços de streaming. O LeiaJá te conta como você pode assistir a alguns dos filmes e séries indicados.

Melhor filme – Drama

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A Netflix mandou esse ano. Três concorrentes são parcerias com a empresa e estão em seu catálogo: O Irlandês, História de um Casamento e Dois Papas.

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Melhor Filme - Musical ou Comédia

Três dos indicados estão em serviços de streaming: Era uma Vez em... Hollywood está no catálogo do NOW; Rocketman, a cinebiografia de Elton John, no Amazon Prime; e Meu nome é Dolemite, com Eddie Murphy, na Netflix. Já o longa Entre Facas e Segredos está em cartaz nos cinemas. No Recife, tem sessões nos shoppings Plaza, Recife e Tacaruna.

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Parasita

O vencedor da Palma de Ouro de Cannes concorre a três categorias no Globo de Ouro: Filme Estrangeiro, Roteiro e Direção (Bong Joon-ho). O filme pode ser visto nos cinemas da Fundaj (Derby e Casa Forte), no MovieMax Rosa e Silva e no São Luiz, no centro do Recife.

Melhor Animação

Frozen 2 foi primeiro blockbuster a estrear no Brasil em 2020 e tem sessões em praticamente todos os cinemas da Região Metropolitana. Leia nossa crítica. Mais antigos, O Rei Leão e Toy Story 4 estão no NOW.

Melhor série – Drama

Big Little Lies e Succession podem ser conferidas na HBO GO. The Morning Show é uma produção da Apple TV+ e The Crown tem na Netflix.

Melhor série - Musical ou Comédia

Fleabag e The Marvelous Mrs. Maisel tem na Amazon. Já The Kominsky Method e The Politician estão na Netflix.

Melhor série limitada ou filme para TV

Chernobyl na HBO GO e Inacreditável na Netflix

Gregório Duvivier estará de volta à grade da HBO, canal por assinatura, com uma nova temporada do Greg News, em 2020. O programa foi renovado pela emissora e é garantia em sua programação para o próximo ano. O anúncio foi feito pelo próprio apresentador, na última sexta (15). 

Com exibição semanal, o Greg News é uma versão brasileira do programa de John Olivier, exibido pela HBO dos EUA. A atração, comandada pelo humorista e ator Gregório Duvivier, ficou famosa pelas críticas contundentes ao governo do atual presidente Jair Bolsonaro, tudo feito com bastante humor. 

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Ao final do episódio da última sexta (15), que encerrou a temporada 2019, Duvivier informou ao público que o programa estará de volta no próximo ano. O Greg News encerrou a atual temporada fazendo uma retrospectiva das investigações do assassinato da ex-vereadora Marielle Franco e recebeu elogios do público nas rede sociais. "Melhor episódio de todos"; "Simplesmente uma jóia"; "Muito esclarecedor"; "Excelente programa". 

Após já ter finalizado seu contrato com a Globo, Bruno Gagliasso está procurando novos desafios. Para isso, o escritório que gerencia a carreira de Bruno Gagliasso vem recebendo produtores independentes e executivos de streaming como Netflix e Amazon.

Nas conversas, segundo a coluna de Leo Dias, os representantes do ator já adiantaram que não pretendem assinar contratos longos com ninguém. A única coisa que Bruno não quer abrir mão é encontrar personagens mais difíceis e desafiadores para sua carreira.

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Os últimos trabalhos de Bruno na TV Globo não teriam acrescentado muito em sua carreira. Segundo o ator, se não houver uma entrega profunda ao personagem, perde-se o prazer pelo trabalho. Ao tomar as novelas como exemplo, com o ritmo alucinante das gravações, raramente é possível o aprofundamento na composição do papel, algo que ele está querendo priorizar.

Sem poder vivenciar esse processo, Bruno teria chegado à conclusão de que precisava mudar e que está na procura da adrenalina que o ofício traz.

O ator Hugo Bonemer, primo de William Bonner, surgiu bem à vontade na série A Vida Secreta dos Casais, exibida no canal pago HBO. Enquanto conferia sua participação, Hugo publicou nos stories do Instagram a cena em que mostra o bumbum. No vídeo, o namorado de Conrado Helt brincou: "Paguei bundinha".

Dirigida por Bruna Lombardi, Carlos Alberto Riccelli e Kim Riccelli, filho deles, a série A Vida Secreta dos Casais estreou no dia 13 de outubro. "Falaram que eu não tenho cara de vilão, mas eu estarei lá, bem canastrão, na segunda temporada de A Vida Secreta dos Casais", escreveu Hugo Bonemer, dias antes da produção do HBO ir ao ar.

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O canal a cabo HBO anunciou nesta terça-feira (29) que aprovou a produção de uma série prequel de "Game of Thrones". A nova série, "House of the Dragon", é baseada no livro "Fire and Blood" de George RR Martin e se situa 300 anos antes da luta pelo Trono de Ferro que cativou todo o mundo.

"É um prazer anunciar hoje que estamos encomendando a série 'House of the Dragon' para a HBO", anunciou Casey Bloys, presidente de programação do canal, no evento de lançamento plataforma de streaming Max em Los Angeles.

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A nova série será produzida por Martin, Ryan Condal e Miguel Sapochnik, que dirigiu episódios de "Thrones", incluindo o vencedor do Emmy "Battle of the Bastards".

"O universo de 'Game of Thrones' é muito rico em histórias", disse Bloys. "Nos anima muito poder explorar as origens da casa Targaryen e os primeiros dias de Westeros junto com Miguel, Ryan e George"

"Thrones" foi transmitido por oito temporadas e ganhou 59 prêmios Emmy, considerados o Oscar da televisão.

A HBO divulgou a data de lançamento da minissérie sobre a história do inventor brasileiro Santos Dumont. Com seis episódios, ‘Santos Dumont - Mais leve que o ar’ tem a data prevista para estrear no dia 10 de novembro, às 21h. 

O ator João Pedro Zappa assume o papel do ‘Pai da Aviação’ na fase adulta. Dirigida por Estevão Ciavatta e Fernando Acquarone, a minissérie é co-produzida pela HBO e pela produtora brasileira Pindorama.

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Por Suellen Elaine

O elenco de "Game of Thrones" saiu em defesa de sua tão discutida temporada final diante de uma agitada multidão de fãs na Comic-Con de San Diego, atribuindo as reclamações sobre a conclusão da série épica à excessiva reação negativa da mídia.

O final da produção da HBO irritou fãs ao redor do mundo, e os organizadores da convenção precisaram pedir aos presentes do painel para que fizessem os atores "se sentirem bem-vindos" ao evento.

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No entanto, Nikolaj Coster-Waldau - que interpretou Jaime Lannister - acabou sendo vaiado depois de descrever a morte de seu personagem nos braços de sua irmã e amante Cersei como "uma cena perfeita".

Uma petição online à HBO para refazer a última temporada com "escritores competentes" foi assinada por 1,6 milhão de pessoas.

Enquanto os showrunners David Benioff e Dan Weiss preferiram não participar, os membros restantes do elenco expressaram apoio à temporada final.

Conleth Hill - que interpretou Varys - descreveu a reação dos fãs ao programa ao longo dos anos como extremamente positiva, mas destacou a negatividade em relação à última temporada como uma "campanha de ódio liderada pela mídia".

A atmosfera amenizou quando os atores começaram a contar que roubaram adereços do cenário para guardar de recordação.

John Bradley, conhecido pelos fãs como Samwell Tarly, abordou outra controvérsia, derrubando as teorias de que ele era culpado por uma garrafa moderna de água acidentalmente deixada na tomada durante a temporada final. "Perdoe-me por estar com sede", brincou.

TV assume o show

Depois que as estrelas do cinema de Hollywood Tom Cruise e Arnold Schwarzenegger dominaram o dia de abertura de quinta-feira, a televisão ocupou o centro do palco na Comic-Con na sexta.

A Netflix surpreendeu os participantes ao exibir o primeiro episódio de "O Cristão Encantado: a Era da Resistência", sua próxima série "prequel" do clássico filme de fantasia de Jim Henson de 1982.

Mark Hamill, o eterno Luke Skywalker, e o astro de "Rocketman", Taron Egerton, que emprestaram suas vozes à série, participaram no painel de discussão.

Hamill recebeu o "Icon Award", de ídolo favorito, da Comic-Con, e se declarou feliz por poder "fazer todas as coisas que adorava quando criança e ser pago por isso".

O Amazon Prime exibiu "Carnival Row", estrelado por Orlando Bloom e Cara Delevingne, e ambientado em um fantástico mundo vitoriano repleto de criaturas mitológicas.

Bloom disse que foi um "grande presente e oportunidade estar em um show que foi tão oportuno"e que fala "de assuntos relevantes para o que está acontecendo no mundo hoje".

A AMC usou seu painel sobre "Walking Dead" para confirmar que o veterano Danai Gurira deixará a série de zumbis, a de maior audiência na história da TV a cabo.

Vingadores x Avatar

Já os diretores de "Vingadores: Ultimato", Joe e Anthony Russo, disseram que seria uma "grande emoção" ultrapassar o recorde de bilheteria de "Avatar".

"Ultimato" está cada vez mais perto de superar os US$ 2,788 bilhões do filme de James Cameron. Atualmente, são apenas US$ 5 milhões a menos, mas o filme ainda se encontra nos cinemas americanos, apesar de ter estreado em abril.

"James Cameron sempre foi um ídolo nosso ... estar tão perto de um dos seus grandes filmes é realmente especial", disse Anthony.

Os irmãos disseram que seu próximo projeto, "Cherry", estrelado pelo protagonista de "O Homem-Aranha", Tom Holland, será um olhar "maduro" e "complicado" sobre a crise dos opiáceos nos Estados Unidos.

"Isso toca nossas famílias, essa crise, então é um filme profundamente pessoal para nós", disse Anthony.

As filmagens começarão em outubro.

A série Euphoria, exibida pela HBO, tem causado muitas reações nos assinantes do canal. Após enfrentar o Conselho de Pais da TV norte-americana, que pediu que a atração fosse retirada do ar por seu conteúdo, uma cena exibida em seu segundo episódio, no último domingo (23), rendeu críticas e memes. Na sequência o protagonista se depara com mais de 30 homens pelados em um vestiário e o diretor não poupou nenhum detalhe.

Na cena, o personagem Jacob Elordi está caminhando pelo vestiário masculino enquanto os colegas tomam banho e se trocam. Ele se questiona como eles conseguem lidar tão naturalmente com a nudez alheia enquanto para ele isso parece ser um suplício. Para gravar a sequência, que chegou a dar foco aos pênis de alguns dos atores, foram necessários mais de 30 figurantes.

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Na internet, as opiniões do público se dividiram quanto à passagem. Enquanto alguns criticaram outros riram e criaram até memes. "Foi apenas uma cena de vestiário com vários pintos moles. No entanto, foi bom o humor da cena para criticar a masculinidade frágil do antagonista da série"; "O pessoal dos Estados Unidos fez petição pra cancelarem Euphoria porque apareceu o pinto do cara desfocado no primeiro episódio, pois nesse vai ter chuva".

Euphoria trata dos dilemas vivido durante a adolescência e a relação dos jovens com drogas e sexo. Um dos executivos da Foxtel, produtora da série, defendeu a atração em suas redes sociais. "Essa série não é para todo mundo. Não é para o seu filho de 14 anos. A classificação é um aviso para os usuários e há uma boa razão para a série estar na faixa noturna. A série nem sempre é fácil de assistir e não há dúvidas que ultrapassa limites, mas é provocativa, autêntica e inesquecível”, disse.

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A série americana Chernobyl, que conta a história do trágico acidentes nuclear, tem feito muito sucesso entre o público. Menos entre os russos. O país de Vladimir Putin está se preparando para produzir um filme 'em resposta' à produção exibida pela HBO. O roteiro vai contar que o acidente, na verdade, foi resultado de uma infiltração dos EUA na usina russa.

Craig Mazin, diretor de Chernobyl, pesquisou por anos os detalhes do acidente ocorrido na usina russa para criar a série. O conteúdo da atração, no entanto, não deixou os russos muito felizes. Segundo o Moscow Times, o público daquele país tem descrito a produção como exagerada e caricata.

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Sendo assim, o canal russo NTV, que tem apoio do Estado, já está se preparando para produzir um filme que vai contar sua própria versão do acontecido. No roteiro, a CIA, agência de inteligência americana, vai aparecer como sendo a responsável pela tragédia.

O diretor da produção russa, Alexei Muradov, deu alguns detalhes do filme em entrevista ao Moscow Times. Segundo ele, o roteiro será baseado em uma teoria da conspiração que alega uma suposta infiltração de agentes americanos na usina nuclear. O longa ainda não tem data de estreia.

A aclamada minissérie americana "Chernobyl", sobre a catástrofe nuclear, faz aflorar dolorosas lembranças na Rússia, com um realismo tão elogiado quanto criticado por exagerar o papel nefasto das autoridades soviéticas.

A rede HBO difundiu nesta semana o último dos cinco episódios desta minissérie, quadro implacável do pior acidente da história nuclear civil.

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Em 26 de abril de 1986, a explosão do reator número quatro da usina de Chernobyl, na Ucrânia soviética, dispersou uma nuvem radioativa pela Europa. A URSS tentou ocultar o incidente durante várias semanas, antes de resolver evacuar a zona, ainda inabitável 30 anos depois.

"Os graus de realismo de Chernobyl são mais elevados que na maioria dos filmes russos sobre este período", reconhece o jornal pró-governamental Izvestia.

"Penso que se trata de uma obra televisual de alta qualidade", disse à AFP Susanna Alperina, jornalista cultural no jornal pró-Kremlin Rossiïskaïa Gazeta.

Na Rússia, a série não é transmitida na televisão, mas é acessível através da plataforma de streaming Amediateka, que obteve os direitos de muitas séries populares como "Game of Thrones".

A obra é elogiada porque consegue reproduzir o ambiente da URSS e às vezes lembra aos espectadores russos de sua infância. A gravação foi compartilhada entre Ucrânia e uma antiga usina nuclear soviética na Lituânia, equipada com os mesmo reatores RBMK da Chernobyl.

Realizada pelo sueco Johan Renck, "Chernobyl" tem como personagem principal o diretor adjunto do maior centro de pesquisas da URSS.

A série se concentra no heroísmo dos personagens comuns, mas os altos dirigentes soviéticos, começando pelo líder da época Mikhail Gorbachev, são mostrados como carentes de valores e mentirosos.

A série expressa "respeito e simpatia pelas pessoas, por nosso povo soviético", disse no Facebook a jornalista Ksenia Larina, da rádio independente Echo, de Moscou. "Mas expressa muito desdém pelas autoridades que desprezaram seus cidadãos", completou.

- "Uma mentira filmada de forma brilhante" -

Agora que as relações entre a Rússia e os países ocidentais estão no pior momento desde o fim da Guerra Fria, alguns veem na série uma crítica injustificada ao regime soviético e um ataque contra o poder atual.

O jornal popular Argumenty i Fakty criticou uma "mentira filmada de forma brilhante", que divide o povo soviético entre "carrascos sanguinários e vítimas inocentes".

Uma das mensagens ocultas da série seria, por exemplo, mostrar que a indústria nuclear russa não é confiável, advertiu o jornal Komsomolskaïa Pravda.

Para esse jornal, que gosta de teorias da conspiração, a produção com grande orçamento da HBO mostra os "russos desamparados e descuidados" com o objetivo de perturbar as vendas de usinas de fabricação russa no exterior.

Trinta pessoas morreram pela explosão do reator número quatro da usina de Chernobyl, mas o balanço total, que ainda gera polêmica, é de milhares de mortos, especialmente entre os "liquidadores", encarregados das operações de descontaminação da zona.

- "Visão do exterior" -

A jornalista Susanna Alperina não identifica nenhum tipo de propaganda na série. Pelo contrário, a série "mostra como a propaganda se fabrica, o que é diferente".

Alperina acrescenta que "uma visão do exterior às vezes é mais justa" e ressalta o fato de que não há produções russas similares.

Na Rússia, "Chernobyl" também levanta a pergunta de por que uma obra desta qualidade nunca tinha sido feita no país. Uma das razões seria o orçamento das séries russas, que não é comparável ao das produções ocidentais.

"Talvez as pessoas tenham medo de fazer esse tipo de projeto por medo de que os espectadores não gostem. Mas é o que esperam", afirma Susanna Alperina.

Em 2014, a rede russa TNT produziu uma série de terror para adolescentes que tinha como cenário Chernobyl. E o ator e diretor russo Danila Kozlovsky anunciou em março um filme sobre o tema, no qual interpretará o papel principal.

O escritor americano George R.R. Martin insinuou que pode decidir escrever um final diferente nos últimos dois livros de sua saga "Game of Thrones", após o final da série que acabou deixando muitos fãs decepcionados.

Depois de publicar entre 1996 e 2011 cinco volumes da série de romances "Crônicas de gelo e fogo", nos quais se baseia "Game of Thrones", o escritor parou de escrever.

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O sexto livro, "Winds of Winter", ainda está em processo de escrita, lembrou o autor em mensagem postada na noite de segunda-feira em seu blog. Martin também prevê um sétimo volume, "Spring Dream".

Por falta de material literário, os roteiristas da série tiveram que conceber por conta própria o final, seguindo as indicações de Martin.

"Como terminará a série de livros?", escreveu Martin, que mora em Santa Fé, no Novo México.

"O mesmo que a série? Com um final diferente? Bem ... sim, e não, e sim, e não, e sim, e não, e sim", prosseguiu.

"O livro ou a série, qual será o final 'real'?", questionou.

"É uma pergunta idiota, quantas filhos Scarlett O'Hara teve?", perguntou ainda, em referência à personagem de "... E o vento levou", cuja heroína teve vários filhos no romance, mas apenas um no filme.

"O que acham disso? Vou escrever, vocês vão ler, e então todo mundo pode ter sua opinião e debater online", disse o escritor de 70 anos.

O fim da série frustrou centenas de milhares de fãs de "GoT", que censuram os autores por terem corrido com os últimos episódios.

Uma petição lançada no site Change.org solicita que a oitava temporada seja refeita "com escritores competentes".

Nesta terça, já possuía perto de 1,4 milhão de assinaturas.

Em seu blog, George R.R. Martin diz que atualmente está colaborando com a HBO, o canal que transmite "Game of Thrones", em cinco novas séries.

Ele também trabalha em dois projetos com o Hulu, a nova plataforma da Disney.

A HBO divulgou nesta sexta-feira (17) o primeiro trailer de ‘His Dark Materials’, uma adaptação dos livros ‘Fronteiras do Universo’, de Phillip Pullman. Em 2004, o primeiro livro da saga foi adaptado para o cinema como ‘A bússola de Ouro’.

A série de fantasia tem como personagem principal Lyra, interpretada por Dafne Keen, protagonista de ‘Logan’. Nomes como James McAvoy, Lin-Manuel Miranda e Ruth Wilson também estão no elenco. A primeira temporada tem estreia prevista ainda para este ano. Assista ao trailer:

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O blog "Making Game of Thrones", criado pela HBO, traz informações dos bastidores da série mais aclamada dos últimos tempos, além de conteúdo exclusivo, como entrevistas com o elenco, cobertura de eventos e cenas exclusivas.

Na seção de imagens, o destaque está nos storyboards, que são ilustrações no estilo HQ que servem de referência para a produção das cenas, de momentos marcantes da série. As ilustrações são produzidas pela equipe de arte da HBO.

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"Game of Thrones" é baseada na saga literária "As Crônicas de Gelo e Fogo", do escritor americano George R.R. Martin, e está no ar em sua oitava e última temporada.

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