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A exemplo do vem ocorrendo com outros índices de variação de preços, o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) continua em processo de desaceleração e voltou a subir menos no segundo decêndio (período de dez dias) de abril, fechando com variação de 0,3% - resultado 0,13 ponto percentual inferior a alta do indicador no primeiro período de dez dias (0,43%).

O resultado do IGP-M - índice que regula alguns dos principais preços do mercado, como os aluguéis - foi divulgado hoje (18) pelo Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV).

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O segundo decêndio do IGP-M compreende o intervalo entre os dias 21 de março e 10 de abril e teve forte influência da queda nos preços ao produtor e ao consumidor.

No caso dos preços ao produtor, analisados pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), a alta foi de 0,29%, no segundo decêndio de abril, desaceleração de 0,1 ponto percentual em relação a 0,39% do segundo decêndio do mês anterior. O IPA tem peso de 60% na composição do IGP-M.

Retração

Os dados divulgados pela FGV apontam retrações de preços na taxa de variação dos Bens Finais, que passou de 1,38% para 0,23%. A maior contribuição para este movimento teve origem no subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de 8,32% para 1,77%; e na do grupo bens intermediários (de -0,9%, em março, para -0,84%, em abril). Neste caso, o destaque coube ao subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção (passou de -2,07% para -0,38%).

O índice referente a matérias-primas brutas teve variação de 1,73%. No mês anterior, a taxa foi de 0,76%. Os itens que mais contribuíram para este movimento foram: soja (em grão) (-5,39% para -2,25%), minério de ferro (2,76% para 8,18%) e milho (em grão) (2,62% para 6,84%).

Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), ao registrar variação de 0,34%, no segundo decêndio de abril, fechou com resultado 0,19 ponto percentual inferior aos 0,53%, no mesmo período do mês anterior. Seis das oito classes de despesa componentes do IPC acusaram decréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Despesas Diversas (2,03% para 0,10%).

O item transportes desacelerou de 0,65% para 0,38%, comunicação (de 1,04% para 0,1%), habitação (de 0,02% para uma inflação negativa de 0,15%), alimentação (de 0,81% para 0,68%) e vestuário (de 0,62% para 0,12%).

Em contrapartida, registraram acréscimo em suas taxas de variação no IPC, os grupos saúde e cuidados pessoais (0,69% para 1,03%) e educação, leitura e recreação (-0,14% para 0,03%).

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) também apresentou variação menor ao desacelerar de 0,5% para 0,26%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços teve variação de 0,2%, contra 0,3% no segundo decêndio do mês anterior, enquanto o custo da mão de obra acusou taxa de variação de 0,31%, contra 0,67% de igual período do mês passado.

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 0,30% na segunda prévia de abril, ante avanço de 0,43% na segunda prévia do mesmo índice de março, informou nesta segunda-feira (18) a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumula aumentos de 3,27% no ano e de 10,60% em 12 meses. Na primeira prévia deste mês, o IGP-M havia subido 0,31%.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a segunda prévia do IGP-M de abril. O IPA-M, que representa os preços no atacado, subiu 0,29% neste mês, em comparação com a alta de 0,39% na segunda prévia de março. O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo, apresentou alta de 0,34% na leitura anunciada hoje, após subir 0,53% no mês passado. Já o INCC-M, que mensura o custo da construção, teve elevação de 0,26%, após registrar aumento de 0,50% na mesma base de comparação.

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O IGP-M costuma ser usado para reajustes no preço do aluguel. O período de coleta de preços para cálculo do índice prévio mensal foi de 21 de março ao dia 10 deste mês. O resultado final do IGP-M será anunciado no próximo dia 28.

Divisão por segmentos

A inflação no setor agropecuário desacelerou no atacado. Os preços subiram 1,08% na segunda prévia do IGP-M de abril, após aumento de 1,55% na segunda prévia de março. Já a inflação industrial atacadista ganhou força ao registrar queda de 0,04% na leitura divulgada hoje, contra recuo de 0,09% no mês passado.

Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 0,23% na segunda prévia de abril, em comparação com o avanço de 1,38% em igual prévia de março.

Os preços dos bens intermediários, por sua vez, tiveram redução de 0,84% na leitura divulgada hoje, após caírem 0,90% no mês passado. Já os preços das matérias-primas brutas avançaram 1,73%, contra aumento de 0,76% na mesma base de comparação.

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 0,31% na primeira prévia de abril, ante avanço de 0,43% na primeira prévia do mesmo índice em março, informou na manhã desta segunda-feira, 11, a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumula aumentos de 3,28% no ano e de 10,61% no acumulado de 12 meses até abril.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a primeira prévia do IGP-M de abril. O IPA-M, que representa os preços no atacado, subiu 0,36% neste mês, em relação à alta de 0,45% na primeira prévia de março.

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O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo, apresentou alta de 0,27% na leitura anunciada hoje, após subir 0,44% no mês passado. Já o INCC-M, que mensura o custo da construção, se manteve estável, após registrar aumento de 0,30% na mesma base de comparação.

O IGP-M é muito usado para calcular o reajuste nos preços do aluguel. O período de coleta de preços para cálculo do índice anunciado nesta manhã foi de 21 a 31 de março. No dado fechado do IGP-M do mês passado, a alta foi de 0,51%.

A principal contribuição para a desaceleração registrada no Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de março apurado para a composição do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) veio do grupo Habitação. Na margem, o IPC desacelerou de 1,19% para 0,58%. No mesmo período, Habitação saiu de uma alta de 0,83% para uma deflação de 0,06%, puxado pelo comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, que aprofundou a deflação de 0,58% para 3,18%. Em março, a cor do sistema de bandeiras na tarifa de energia migrou para o amarelo, após se manter em vermelho desde o início de 2015.

Segundo a FGV, também foi registrado decréscimo nas taxas de variação de outras três classes de despesas. A taxa de variação do grupo Transportes passou de 1,73% para 0,54%, sob influência de tarifa de ônibus urbano (de 3,95% para -0,29%); Educação, Leitura e Recreação desacelerou de 2,06% para -0,01%, com destaque para cursos formais (de 3,26% para 0,05%); e o grupo Alimentação recuou de 1,42% para 1,12%, puxado por hortaliças e legumes (de 5,29% para -1,56%).

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Por outro lado, quatro classes de despesas apresentaram acréscimo nas taxas de variação. O grupo Comunicação avançou de 0,71% para 1,13%, sob influência de tarifa de telefone móvel (de 0,44% para 2,30%); Despesas Diversas passou de 1,32% para 1,90%, com destaque para cigarros (de 2,25% para 4,08%); o grupo Vestuário acelerou a alta de 0,22% para 0,33%, influenciado pelo item roupas (de -0,04% para 0,50%); e a taxa de variação do grupo Saúde e Cuidados Pessoais subiu de 0,69% para 0,73%, com destaque para artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,73% para 0,83%).

As maiores influências de baixa para o IPC na passagem de fevereiro para março foram tarifa de eletricidade residencial (de -0,58% para -3,18%), tomate (de -1,63% para -15,18%), passagem aérea (de 2,23% para -11,32%), tarifa de ônibus urbano (de 3,95% para -0,29%) e condomínio residencial (de 0,65% para -0,39%.

Já a lista de maiores pressões de alta é composta por cigarros (de 2,25% para 4,08%), mamão papaya (de 0,45% para 36,41%), refeições em bares e restaurantes (de 0,57% para 0,65%), plano e seguro de saúde (de 1,03% para 1,05%) e cenoura (de 26,14% para 27,44%).

Construção

O Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M) ficou em 0,79% em março, mostrando aceleração ante a alta de 0,52% registrada em fevereiro, divulgou a Fundação Getulio Vargas (FGV). O INCC-M acumula altas de 1,65% no ano e de 7,30% em 12 meses.

De acordo com a FGV, os itens que mais contribuíram para a aceleração do Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M) na passagem de fevereiro para março foram ajudante especializado (de 0,48% para 1,02%), servente (de 0,94% para 1,13%), pedreiro (de 0,56% para 1,42%), carpinteiro (de 0,37% para 1,45%) e eletricista (de 0,26% para 1,31%).

Por outro lado, entre as maiores influências isoladas de baixa estão tubos e conexões de ferro e aço (de 0,49% para -0,71%), projetos (de -0,12% para -0,32%), aluguel de máquinas e equipamentos (de -0,33% para -0,17%), vergalhões e arames de aço ao carbono (de -1,30% para -0,07%) e argamassa (de 0,23% para -0,06%).

Bens Intermediários

Na passagem de fevereiro para março, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), apurado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), desacelerou de alta de 1,45% para 0,44%, com forte contribuição do grupo de Bens Intermediários, que saiu de alta de 1,16 para deflação de 0,93%.

O principal responsável pelo movimento foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura (de 1,96% para -1,40%). Já o índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, teve queda de 0,77% em março, contra alta de 1,43%, em fevereiro.

O índice referente a Matérias-Primas Brutas também contribuiu para o alívio do IPA na margem. A taxa de variação do grupo passou de 1,83% em fevereiro para 0,82% em março. No estágio inicial da produção, os principais responsáveis pela desaceleração foram milho em grão (de 17,79% para 3,94%), soja em grão (de -1,45% para -6,73%) e mandioca (de 8,47% para -3,37%).

Na direção oposta, os destaques de alta de preços foram minério de ferro (de -2,51% para 5,23%), aves (de -4,20% para 4,34%) e laranja (de -2,08% para 11,89%).

Já o ritmo de alta dos preços de Bens Finais subiu na margem, de 1,43% para 1,52%. Influenciou no resultado o comportamento do subgrupo alimentos in natura (de 2,48% para 10,08%). O índice de Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, desacelerou de 1,29 para 0,40% na passagem de fevereiro para março.

Principais influências

De acordo com a FGV, na lista de maiores influências de baixa no IPA de março estão soja em grão (de -1,45% para -6,73%), farelo de soja (de 1,16% para -16,25%), óleo combustível (de -0,11% para -7,01%), carne bovina (apesar do abrandamento da deflação de -1,87% para -1,63%) e mandioca (de 8,47% para -3,37%).

Em sentido contrário, na lista de maiores influências de alta os destaques são minério de ferro (de -2,51% para 5,23%), mamão (de -10,18% para 83,97%), milho em grão (mesmo com a forte desaceleração de 17,79% para 3,94%), leite in natura (de 1,58% para 4,69%) e ovos (mesmo com a alta de preços recuando de 8,88% para 8,51%).

A redução na conta de luz voltou a contribuir para a desaceleração da inflação ao consumidor na segunda prévia do mês de março - o mesmo ocorreu na primeira prévia. O IPC-M variou 0,53%, ante 1,17% no mesmo período do mês anterior, informou nesta sexta-feira (18) Fundação Getulio Vargas (FGV).

De acordo com a entidade, a variação da tarifa de eletricidade residencial foi de -0,18% para -2,63%. Quatro das oito classes de despesas componentes do IPC-M registraram decréscimo em suas taxas de variação. Outros decréscimos vieram de Transportes (1,74% para 0,65%), Educação, Leitura e Recreação (2,11% para -0,14%) e Alimentação (1,29% para 0,81%).

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A FGV informou que as maiores contribuições partiram dos itens tarifas de ônibus (3,80% para -0,07%), cursos formais (3,28% para 0,05%) e hortaliças e legumes (6,23% para -3,08%).

Na outra ponta, tiveram acréscimos nas taxas de variações os grupos Comunicação (0,50% para 1,04%), Despesas Diversas (1,31% para 2,03%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,62% para 0,69%) e Vestuário (0,60% para 0,62%). A entidade destaca as altas de tarifa de telefone móvel (0,03% para 2,06%), cigarros (1,90% para 4,20%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,18% para 0,83%) e roupas (0,71% para 0,83%).

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 0,43% na segunda prévia de março, ante avanço de 1,24% na segunda prévia do mesmo índice em fevereiro, informou nesta sexta-feira (18) a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumula aumentos de 2,89% no ano e de 11,47% em 12 meses. Na primeira prévia deste mês, a alta foi de 0,43%.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a segunda prévia do IGP-M de março. O IPA-M, que representa os preços no atacado, subiu 0,39% neste mês, em relação à alta de 1,39% na segunda prévia de fevereiro. O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo, apresentou alta de 0,53% na leitura anunciada nesta sexta-feira, após subir 1,17% no mês passado. Já o INCC-M, que mensura o custo da construção, teve elevação de 0,5%, após registrar aumento de 0,4% na mesma base de comparação.

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O IGP-M é muito usado para reajuste no preço do aluguel. O período de coleta de preços para cálculo do índice anunciado há pouco foi de 21 de fevereiro a 10 de março. No dado fechado do IGP-M do mês passado, a alta foi de 1,29%.

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 1,23% na primeira prévia de fevereiro, ante avanço de 0,41% na primeira prévia do mesmo índice em janeiro, informou nesta sexta-feira (12), a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumula aumentos de 2,38% no ano e de 12,01% em 12 meses.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a primeira prévia do IGP-M de fevereiro. O IPA-M, que representa os preços no atacado, subiu 1,44% neste mês, em relação à alta de 0,35% na primeira prévia de janeiro. O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo, apresentou alta de 1,07% na leitura anunciada hoje, após subir 0,73% no mês passado. Já o INCC-M, que mensura o custo da construção, teve elevação de 0,31%, após registrar aumento de 0,05% na mesma base de comparação.

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O IGP-M é muito usado para reajuste no preço do aluguel. O período de coleta de preços para cálculo do índice anunciado há pouco foi de 21 a 31 de janeiro. No dado fechado do IGP-M do mês passado, a alta foi de 1,14%.

Atacado

A inflação dos produtos agropecuários acelerou no atacado. Os preços subiram 2,18% na primeira prévia do IGP-M de fevereiro, após alta de 1,08% na primeira prévia de janeiro. A inflação industrial atacadista também ganhou força e registrou alta de 1,13% na leitura divulgada nesta sexta, contra avanço de 0,06% na mesma base de comparação.

Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 1,27% na primeira prévia deste mês, em comparação com a alta de 0,89% em igual prévia de janeiro.

Os preços dos bens intermediários, por sua vez, tiveram alta de 1,26% na leitura anunciada hoje, após avançarem 0,23% na primeira prévia do mês passado. Já os preços das matérias-primas brutas tiveram aumento de 1,87%, ante recuo de 0,15% na mesma base de comparação.

A principal contribuição para a aceleração registrada no Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apurado para composição do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) veio do grupo Alimentação. De outubro para novembro, o IPC acelerou de 0,64% para 0,90%. No mesmo período, Alimentação saiu de 0,45% para 1,37%, puxado pelo comportamento do item hortaliças e legumes (de -10,71% para 11,42%).

Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), também foi registrado acréscimo nas taxas de variação de outras quatro classes de despesas. O grupo Saúde e Cuidados Pessoais, que acelerou de 0,54% para 0,64%, foi influenciado por artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,39% para 0,77%), Educação, Leitura e Recreação, passou de alta de 0,10% para 0,31%, com destaque para salas de espetáculo (de -0,59% para 0,28%), Comunicação, saiu de alta de 0,17% em outubro para 0,28% em novembro, com contribuição de tarifa de telefone móvel (de 0,05% para 0,40%), e Vestuário acelerou ligeiramente no período, de 0,70% para 0,72%, com influência do item calçados (de 0,29% para 0,56%).

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Por outro lado, três classes de despesas apresentaram decréscimo nas taxas de variação. O grupo Despesas Diversas, que desacelerou de 0,09% para 0,02%; Habitação recuou de 0,67% para 0,65%, com destaque para gás de bujão (de 10,94% para 1,46%), ao passo que Transportes teve ligeira desaceleração, ao passar de 1,43% para 1,42%, com contribuição de tarifa de ônibus urbano (de 2,47% para 0,63%).

Entre as maiores influências de alta para o IPC na passagem de outubro para novembro estão gasolina (de 2,77% para 3,49%), tomate (de -6,34% para 37,12%), etanol (de 5,90% para 8,02%), tarifa de eletricidade residencial (de 0,76% para 1,68%) e batata-inglesa (de -8,04% para 19,99%).

A lista de maiores pressões de baixa, por sua vez, é composta por cebola (apesar do abrandamento da deflação, de -37,30% para -7,19%), manga (de -4,58% para -10,02%), leite tipo longa vida (mesmo reduzindo o ritmo de alta, de -0,86% para -0,66%), leite em pó (de 0,52% para -2,17%) e alimentos para animais domésticos (de 0,54% para -1,67%).

Construção

O Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M) ficou em 0,40% em novembro, mostrando aceleração ante a alta de 0,27% registrada em outubro, divulgou nesta quarta-feira (25) a Fundação Getulio Vargas (FGV). O INCC-M acumula altas de 7,09% no ano e de 7,36% nos 12 meses até novembro.

Na passagem de outubro para novembro, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), apurado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), desacelerou de alta de 2,63% para 1,93%, com forte contribuição do grupo Matérias-Primas Brutas, que passou de alta de 4,47% para avanço de 0,96% no período.

No estágio inicial da produção, os principais responsáveis pela desaceleração foram soja em grão (de 7,11% para -1,06%), minério de ferro (de 4,53% para -2,63%) e milho em grão (de 12,92% para 2,65%). Contudo, foi registrada aceleração em itens como mandioca (de -1,49% para 13,52%), cana-de-açúcar (de 1,35% para 3,51%) e bovinos (de 1,65% para 2,07%).

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O índice referente a Bens Intermediários dentro do IPA também apresentou desaceleração, embora em menor intensidade, ao sair de alta de 2,07% em outubro para 1,74% em novembro. O principal responsável pelo movimento foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura (de 2,97% para 2,00%). O índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, avançou 1,78% em novembro, contra alta de 2,24%, em outubro.

Já o índice relativo aos Bens Finais registrou aceleração, ao passar de 1,69% no décimo mês do ano para 2,96% neste mês. Influenciou no resultado o comportamento do subgrupo alimentos in natura (de -1,70% para 12,29%). O índice de Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, teve avanço de 1,80%, ante alta de 1,71% em novembro.

Principais influências

De acordo com a FGV, a lista de maiores influências de baixa no IPA de novembro estão minério de ferro (de 4,53% para -2,63%), soja em grão (de 7,11% para -1,06%), leite in natura (mesmo reduzindo o ritmo de queda, de -1,90% para -1,77%), suínos (de 13,52% para -3,74%) e adubos e fertilizantes compostos (apesar do abrandamento da deflação, de -1,61% para -1,40%).

Já na lista de maiores influências alta estão gasolina (de 2,77% para 3,49%), tomate (de -6,34% para 37,12%), etanol (de 5,90% para 8,02%), tarifa de eletricidade residencial (de 0,76% para 1,68%) e batata-inglesa (de -8,04% para 19,99%).

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) desacelerou de 1,89% em outubro para 1,52% em novembro, divulgou na manhã desta sexta-feira, 27, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado do IGP-M deste mês ficou dentro do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções, que iam de 1,16% a 1,64%, e ligeiramente acima da mediana encontrada, de 1,50%.

Entre os três indicadores que compõem o IGP-M, o IPA-M saiu de 2,63% em outubro para 1,93% em novembro. Na mesma base de comparação, o IPC-M passou de 0,64% para 0,90%. O INCC-M acelerou de 0,27% para 0,40%. A variação acumulada do IGP-M no ano é de 10,00% e, nos 12 meses até novembro, de 10,69%.

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IPAs

Os preços dos produtos agropecuários no atacado (IPA agropecuário) subiram 2,60% em novembro, após registrarem alta de 3,83% em outubro, informou a FGV. Já os preços de produtos industriais (IPA industrial) avançaram 1,68% ante alta de 2,16% no décimo mês do ano.

Os preços dos bens intermediários subiram 1,74% em novembro ante avanço de 2,07% em outubro. Já a variação dos bens finais foi de 2,96%, após elevação de 1,69% no mês anterior. Os preços das matérias-primas brutas desaceleraram fortemente, para alta de 0,96% em novembro, ante avanço de 4,47% no décimo mês do ano.

Com avanço de 1,93% em novembro, o Índice de Preços ao Produtos Amplo (IPA-M) acumula aumentos de 10,77% no ano e de 11,47% em 12 meses.

O aluguel residencial em andamento com aniversário em novembro e correção pelo IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado), da FGV (Fundação Getúlio Vargas), sofrerá atualização de 10,09% no seu valor.

O IGP-M é um dos principais indicadores para reajustes contratuais por ser o primeiro a ser divulgado, ainda dentro do mês de referência. Assim, a divulgação de variação mensal de 1,89%, em outubro, fecha o comportamento dos preços no período compreendido entre os meses de novembro de 2014 e outubro deste ano.

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Para facilitar o cálculo do novo aluguel, o Secovi-SP (Sindicato da Habitação) divulga fator de atualização, que no caso será de 1,1009. Por exemplo: para atualizar um aluguel de R$ 1.500,00 que vigorou até outubro de 2015, realiza-se a multiplicação de R$ 1.500,00 por 1,1009, resultando em R$ 1.651,35, que é o aluguel de novembro, a ser pago no final de novembro ou início de dezembro.

A depreciação cambial foi determinante para o avanço dos três estágios da inflação do atacado no âmbito do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) de setembro, que passou de 0,28% em agosto para 0,95% este mês, avaliou nesta terça-feira (29), o economista André Braz, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV). "No IPA, que tem o maior peso, houve aceleração nos três principais estágios de processamento. E não foram acelerações discretas. Tem claro efeito da desvalorização do câmbio", disse, ao referir-se ao Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a inflação no atacado, e que ficou em 1,30% (ante 0,20%), e tem peso de 60% na composição do IGP-M.

A alta de 0,95% do IGP-M de setembro superou o teto das expectativas do AE Projeções, que era de 0,91%. O piso era de 0,71%, com mediana de 0,79%. Com o resultado, o IGP-M acumula variação de 6,34% no ano e de 8,35% em 12 meses até setembro. Esta taxa é a mais elevada desde julho de 2011 (8,36%). Segundo Braz, a taxa em 12 meses pode romper 9% na leitura de outubro, já que no décimo mês de 2014 o IGP-M fora de 0,28%. Já a taxa mensal pode girar em torno da marca de 0,95% apurada em setembro. Segundo ele, efeitos cambiais mais significativos nos IGPs vão depender da definição do cenário político e da resistência ou não da economia em aceitar tais repasses.

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De agosto para setembro, as matérias-primas brutas saíram de uma taxa de 0,64% para 2,26%. Neste caso, Braz citou com exemplo a alta de 0,84% em minério de ferro, depois da queda de 3,36%, a elevação de 6,96% da laranja (ante 1,19%), a taxa positiva de 0,10% em bovinos (ante queda de 2,92%), o aumento de 2,20% do trigo, na comparação com recuo de 0,60%, e da soja, com elevação de 5,84% (ante 5,76%). "E devem continuar captando os efeitos do dólar alto", estimou.

Dentre as pressões em bens intermediários (de 0,80% para 1,36%), o economista da FGV citou a inflação de 1,81% em ração, depois de uma elevação de 0,42%, e a alta de 6,92% em adubos e fertilizantes compostos, após 4,67%. "O IPA está cercado de pressões (do câmbio) que começam no início da cadeia e vão até bens finais", reforçou.

Outro segmento que sentiu os reflexos do dólar mais alto, que teve valorização de 9% entre agosto e setembro, conforme a FGV, foram os bens finais (de queda de 0,76% para alta de 0,47%). "Não tem só efeito do dólar, tem alimentos, especialmente in natura, que deram impulso para a aceleração e não tem câmbio. Tem ainda impacto da parte de produtos processados (de 0,16% para 1,39%), que é onde se percebe tais efeitos", avaliou. A taxa de alimentos em geral passou queda de 2,10% para alta de 0,74%, enquanto a dos in natura saiu de retração de 8,51% para baixa de 1,28%.

A batata-inglesa e o feijão foram os alimentos in natura que mais pressionaram a inflação no atacado, ao registrarem 14,91% (ante 31,12%) e 3,52% (ante queda de 7,11%), respectivamente. "São itens que pressionaram os bens finais e não tem impacto de dólar", considerou.

Na categoria de itens processados, o destaque foi a carne bovina (de 0,68% para 2,83%), o óleo de soja (de baixa de 2,50% para alta de 3,39%). De acordo com o economista do Ibre/FGV, enquanto o dólar caro tende a elevar as exportações, também acaba por diminuir a oferta interna, o que encarece o produto. "E já em um momento em que o preço normalmente sobe por causa das festas de fim de ano. Isso tudo vai ajudar a pressionar mais o preço da carne", disse.

Além da carne bovina, o frango inteiro (de 0,78% para 4,11%) também encareceu em setembro. "São repasses (câmbio) que ainda não se concluíram totalmente. Devem continuar em outubro", estimou. "A dúvida que fica é se vai aumentar ainda mais (o impacto), dada a economia mais fraca", completou.

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) acelerou de 0,28% em agosto para 0,95% em setembro, divulgou nesta terça-feira, 29, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado do IGP-M de setembro ficou acima do teto do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções, entre 0,71% e 0,91%.

Entre os três indicadores que compõem o IGP-M, o IPA-M saiu de 0,20% em agosto para 1,30% em setembro. Na mesma base de comparação, o IPC-M saiu de 0,24% para 0,32%. O INCC-M desacelerou de 0,80% para 0,22%. A variação acumulada do IGP-M em 12 meses até setembro é de 8,35%. No ano de 2015, o indicador acumula alta de 6,34%.

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O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 0,56% na primeira prévia de setembro, ante avanço de 0,10% na primeira prévia do mesmo índice em agosto, informou nesta quarta-feira, 9, a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumula aumentos de 5,93% no ano e de 7,94% em 12 meses.

A FGV comunicou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a primeira prévia do IGP-M de setembro. O IPA-M, que representa os preços no atacado, subiu 0,75%, em relação à queda de 0,06% na primeira prévia de agosto. O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo, apresentou alta de 0,25% na leitura anunciada nesta quarta, após subir 0,14% no mês passado. Já o INCC-M, que mensura o custo da construção, teve elevação de 0,09%, após registrar aumento de 0,94% na mesma base de comparação.

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O IGP-M é muito usado para reajuste no preço do aluguel. O período de coleta de preços para cálculo do índice foi de 21 a 31 de agosto.

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O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) desacelerou de 0,69% em julho para 0,28% em agosto, divulgou na manhã desta sexta-feira, 28, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado do IGP-M de agosto ficou dentro do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções, que iam de 0,17% a 0,33%, e acima da mediana encontrada, de 0,22%.

Entre os três indicadores que compõem o IGP-M, o IPA-M saiu de 0,73% em julho para 0,20% em agosto. Na mesma base de comparação, o IPC-M passou de 0,60% para 0,24%. Já o INCC-M acelerou de 0,66% para 0,80%. A variação acumulada do IGP-M no ano é de 5,34% e, nos 12 meses até agosto, de 7,55%.

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A inflação no setor agropecuário desacelerou no atacado. Os preços recuaram 0,36% na segunda prévia do IGP-M de agosto, após aumento de 1,24% na segunda prévia de julho, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta terça-feira, 18. A inflação industrial atacadista também perdeu força ao registrar alta de 0,15% na leitura divulgada hoje, contra avanço de 0,58% no mês passado.

Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais caíram 0,95% na segunda prévia de agosto, em comparação com o avanço de 0,56% em igual prévia de julho.

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Os preços dos bens intermediários, por sua vez, tiveram alta de 0,80% na leitura divulgada hoje, após subirem 0,32% no mês passado. Já os preços das matérias-primas brutas avançaram 0,22%, contra aumento de 1,58% na mesma base de comparação.

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 0,17% na segunda prévia de agosto, ante avanço de 0,71% na segunda prévia de julho, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta terça-feira, 18. O resultado ficou dentro das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE-Projeções, que esperavam alta entre 0,13% e 0,35%, com mediana das expectativas em +0,20%. Na primeira prévia deste mês, o índice havia subido 0,10%.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a segunda prévia do IGP-M de agosto. O IPA-M, que representa os preços no atacado, subiu 0,01% neste mês, em comparação com a alta de 0,76% na segunda pré via de julho. O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo, apresentou alta de 0,27% na leitura anunciada hoje, após subir 0,56% no mês passado. Já o INCC-M, que mensura o custo da construção, teve elevação de 0,87%, após registrar aumento de 0,72% na mesma base de comparação.

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O IGP-M é muito usado para reajuste no preço do aluguel. Até a segunda prévia de agosto, o índice acumula aumentos de 5,23% no ano e de 7,44% em 12 meses. O período de coleta de preços para cálculo do índice prévio mensal foi de 21 de julho ao dia 10 deste mês.

O forte recuo nos preços dos alimentos in natura, de produtos ligados à agropecuária e do minério de ferro levou a inflação atacadista ao negativo na primeira prévia do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) de agosto. Por outro lado, grãos como soja e milho e os materiais e componentes para a manufatura - considerados um termômetro do efeito do câmbio - aceleraram na passagem do mês, mostrou a Fundação Getulio Vargas (FGV).

A principal mudança ocorreu nas matérias-primas brutas, que haviam ficado 1,56% mais caras na primeira prévia de julho e, na leitura divulgada nesta terça-feira, 11, tiveram queda de 0,23% nos preços, apontou a instituição. Contribuíram para este movimento minério de ferro (7,40% para -3,26%), leite in natura (0,46% para -2,92%) e bovinos (-0,86% para -2,50%). No sentido contrário, alguns itens de peso ganharam força, como milho em grão (-1,00% para 3,53%), soja em grão (2,48% para 3,93%) e algodão em caroço (-1,43% para 0,95%).

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Outra desaceleração importante veio dos bens finais (0,11% para -0,72%). Segundo a FGV, o destaque ficou com o subgrupo alimentos in natura, que intensificou o ritmo de queda e recuou 8,33% na primeira prévia do IGP-M de agosto. No mês passado, o índice havia cedido 0,26%. Neste mês, só o tomate ficou 18,12% mais barato no atacado, enquanto a batata-inglesa teve baixa de 30,82%.

O único grupo que avançou em agosto foi o de bens intermediários (0,23% para 0,73%). A principal contribuição veio do subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de 0,27% em julho para 0,79% na primeira prévia de agosto.

A primeira prévia do IGP-M de agosto subiu 0,10%, abaixo do piso das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que iam de 0,20% a 0,55%. Os preços para o índice divulgado hoje foram coletados entre os dias 21 e 31 do mês passado.

A inflação dos produtos agropecuários desacelerou no atacado. Os preços caíram 0,87% na primeira prévia do IGP-M de agosto, após alta de 0,59% na primeira prévia de julho. A inflação industrial atacadista também perdeu força e registrou alta de 0,25% na leitura divulgada hoje, ante avanço de 0,55% na mesma base de comparação. As informações foram divulgadas há pouco pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais caíram 0,72% na primeira prévia de agosto, em comparação com o aumento de 0,11% em igual prévia de julho.

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Os preços dos bens intermediários, por sua vez, tiveram alta de 0,73% na leitura anunciada hoje, após avançarem 0,23% na primeira prévia do mês passado. Já os preços das matérias-primas brutas tiveram redução de 0,23%, ante elevação de 1,56% no mesmo tipo de confronto.

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) acelerou de 0,67% em junho para 0,69% em julho, divulgou nesta quinta-feira, 30, a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado do IGP-M de julho ficou dentro do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções, entre 0,68% a 0,83%. E ficou abaixo da mediana encontrada pelo AE Projeções foi de 0,75%.

Entre os três indicadores que compõem o IGP-M, o IPA-M saiu de 0,41% em junho para 0,73% em julho. Na mesma base de comparação, o IPC-M passou de 0,83% para 0,60%, e o INCC-M saiu de 1,87% para 0,66%.

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A variação acumulada do IGP-M em 12 meses até julho é de 6,97%. No ano de 2015, o indicador acumula alta de 5,05%.

Os preços dos produtos agropecuários no atacado subiram 1,27% em julho, após registrarem queda de 0,23% em junho, segundo a FGV. Já os preços de produtos industriais avançaram 0,52% ante alta de 0,66% em junho.

Os preços dos bens intermediários subiram 0,33% em julho ante avanço de 0,36% em junho. Já a variação dos bens finais foi de 0,46%, após elevação de 0,60% no mês anterior. Os preços das matérias-primas brutas avançaram 1,57% em julho, ante alta de 0,24% em junho.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou avanço de 0,73% em julho depois de acelerar 0,67% em junho. Em 12 meses, o IPA acumula aumento de 6,20%. No ano até julho, mostra uma alta de 4,30%.

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