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O Ministério das Relações Exteriores da Rússia denunciou suposta ilegalidade por parte de ativistas de extrema-direita no leste da Ucrânia. O comunicado, que também diz que a Ucrânia está impedindo cidadãos russos de entrar no país, foi divulgado em um momento em que forças russas avançaram pela Península da Crimeia, na Ucrânia, onde foi convocado um referendo para domingo se a população aprova a separação da Ucrânia e integração à Rússia.

O sentimento pró-Rússia também é forte no leste da Ucrânia. Há temores de que a Rússia possa tentar incorporar essa área.

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Na nota, o ministério salientou que a ilegalidade "predomina agora nas regiões no leste da Ucrânia como resultado das ações de combatentes do autodenominado 'setor de direita' com a plena conivência" das novas autoridades da Ucrânia. Fonte: Associated Press.

Cerca de 3,5 milhões de pessoas se tornaram Microempreendedores Individuais (MEI) neste mês, de acordo com dados divulgados pelo Sebrae. Para se enquadrar nessa categoria, os microempreendedores precisam ter a renda anual até, no máximo, R$ 60 mil.

A grande maioria tinha mais de cinco anos de informalidade, ou seja, sem o devido registro. “Todos esses dados revelam como a criação da figura do MEI e suas condições facilitadoras em termos de custo para abertura de uma empresa foram determinantes para dar cidadania empresarial a milhões de empreendedores”, informa Luiz Barretto, presidente do Sebrae.

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Cadastro - Ainda segundo o Sebrae, é importante que os empreendedores façam o cadastro, pois a iniciativa eleva o crescimento do negócio, com 68% dos MEI dos pesquisados com aumento nas vendas após o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). Os interessados em efetuar o cadastro devem acessar o Portal do Empreendedor, neste link.

O CNPJ e o número de inscrição na Junta Comercial podem ser obtidos na hora, sendo necessário contribuir, mensalmente, com 5% do salário mínimo e, dependendo da atividade, mais R$ 1 de ICMS ou R$ 5 de ISS.

Para garantir a inscrição dos alunos, muitas escolas particulares optam pela pré-matrícula, mediante pagamento. Apesar da medida ser proibida por lei, ainda há colégios que a adotam. De acordo o Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon), a Lei 9.870/1999, as mensalidades devem ser divididas em 12 parcelas e não com uma a mais, como algumas instituições de ensino fazem, considerando a medida abusiva.

O coordenador geral do Procon, José Rangel, afirma que o procedimento é ilegal. "Pode ser aceito se for como um adiantamento, em relação à parcela de janeiro, por exemplo, mas como uma mensalidade a mais, não. Isso é feito apenas para prejudicar os pais dos estudantes e beneficiar as escolas, que garantem a antecipação da mensalidade", explica. 

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José Rangel alerta ainda que, caso haja algum colégio que faça a cobrança da taxa, o responsável deve buscar ajuda do órgão. "É necessário que as pessoas procurem o Procon para esclarecer as dúvidas e, em caso de irregularidade, relatem o ocorrido", informa.

No Colégio Casaforte, a medida de pré-matrícula é adotada, mas não há adicional de taxa. Segundo a escola, o intuito é facilitar a vida financeira dos pais entre o final deste ano e o início de 2014, período em que ainda há gasto com material escolar. As reservas ainda são realizadas para alunos veteranos entre os dias 28 de outubro e 5 de novembro e, para os novatos, a pré-matrícula acontece do dia 11 ao dia 15 de novembro.

JOÃO PESSOA (PB) - Após o Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) decretar a ilegalidade das greves da educação e da saúde, os servidores municipais de Campina Grande decidiram voltar ao trabalho nesta sexta-feira (20). Mas, segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais do Agreste da Borborema (Sintab), Napoleão Maracajá, a suspensão da paralisação é temporária.

“Bobagem, a partir de amanhã (20), os servidores vão dialogar com a população e, olhando nos olhos, vão dizer a verdade da realidade vivida por cada um servidor. Sem Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR), sem progressões, sem EPIs, sem a gratificação dos servidores de serviços gerais, sem o piso entre outros”, declarou Maracajá em seu perfil do Facebook.

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Os funcionários reivindicam a criação de um PCCR, entrega de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), gratificações e o aumento do piso salarial em todas as categorias das duas áreas.

O presidente do Sintab ainda acusou a gestão municipal de mentir para a população. “Repudiamos mais uma vez as inverdades, as tentativas do governo de jogar o povo contra os servidores”, finalizou.

JOÃO PESSOA (PB) - O Tribunal de Justiça da Paraíba decretou, nesta segunda-feira (9), a ilegalidade da greve dos servidores da educação de Campina Grande, na região do agreste do Estado. Mesmo com esta decisão, os professores não devem voltar ao trabalho, segundo informou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais do Agreste da Borborema (Sintab), Napoleão Maracajá.

De acordo com o texto assinado pelo desembargador Frederico da Nóbrega Coutinho, a paralisação está causando graves prejuízos à educação do município e colocando em risco o direito ao ensino público. Caso os funcionários não acatem a ordem, será gerado uma multa diária à classe.

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Napoleão Maracajá informou que o Sintab ainda não foi notificado e que quando for informado oficialmente o departamento jurídico estará pronto para contestar a decisão “Esta mesma sessão deu ganho de causa outras quatro vezes também de forma monocrática, quando determinou que é preciso pagar o piso aos servidores, então como agora decide pelo inverso?”, questionou.

Após esta contestação encaminhada, a classe terá uma assembleia convocada para a próxima sexta-feira (13), às 9h, na AABB, quando decidirá se irão ou não se manter em greve. “Na minha opinião, iremos continuar como estamos, afinal não tivemos nenhum avanço nestas questões”.

Para o procurador geral do Município, José Fernandes Mariz, trata-se de ações de malícia do Presidente do Sintab, que também é vereador, para com o Prefeito Romero Rodrigues. “A maldade não foi feita ao prefeito, apesar do movimento grevista idealizado pelo vereador Napoleão ter sido direcionada a ele”. O procurador completou que “a maldade plantada pelo vereador acabou por atingir milhares de crianças carentes do município, que não somente estavam perdendo a merenda escolar – que hoje constitui uma das principais fontes de alimentos – mas impedindo o pão do saber. Faça-se política com tudo, menos com a vida do povo carente e muito menos com a educação dos que precisam”, afirmou Mariz”.

Respondendo as declarações, em contato com a equipe do LeiaJá, Maracajá foi enfático: “Há maldade quando a gestão não cumpre com o pagamento do piso, há maldade quando não cumpre com plano de cargos e carreiras. Se é pra falar neste termo, isso que eu chamo de maldade”, rebateu. “Mas não entro nessas discursões rasteiras que o procurador assinalou. Eu discuto ideias e não insinuações”.

Os professores paralisaram as atividades na última terça-feira (3). Eles pedem que o pagamento seja feito com base em 30 horas semanais, cinco a mais do que é praticando atualmente, enquanto a Prefeitura Municipal de Campina Grande (PMCG) oferece aumento de duas horas em novembro e outras três horas em novembro de 2014.

As multas ao Fundo Social do Estado pelas obras irregulares na área externa de três casarões tombados no Parque da Água Branca, zona oeste da capital, podem chegar a R$ 29 milhões. A intervenção, denunciada ontem pelo Estado, desrespeita liminar da Justiça de 26 de junho contra as obras. Os órgãos estadual e municipal do patrimônio histórico também só permitiam obras internas nos prédios que estão tendo alterações externas. O Fundo Social do Estado não respondeu se vai paralisar as obras. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Obras realizadas pelo Fundo Social do Estado na área externa de três prédios tombados no Parque da Água Branca, na zona oeste de São Paulo, estão desrespeitando uma decisão liminar da Justiça e as autorizações concedidas pelo Departamento do Patrimônio Histórico (DPH). O Estado flagrou nos últimos dois dias pedreiros que trocavam o telhado e realizavam intervenções na fachada dos casarões em estilo normando, símbolos da cultura cafeeira, construídos no início do século 20.

Informado por usuários sobre as irregularidades, o promotor Washington Luis Lincoln de Assis pediu ontem à Justiça o embargo e afirmou que emitirá multa hoje de R$ 500 mil. O parque, com 131 mil m², esteve em obras de abril de 2010 a novembro de 2011. A nova intervenção teve início em 3 de maio, quando a ONG SOS Parque da Água Branca procurou o Ministério Público (MP) e uma ação civil pública foi instaurada contra a obra. A Justiça concedeu liminar para barrá-la.

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Além dos três casarões em reforma, por todos os lados há interdições com cercas e caçambas com entulho. Um alojamento para operários foi improvisado em contêineres.

Estão em obras o Espaço Lucy Montoro (antigo gabinete de desenho e fotografia), o Centro Histórico e Pedagógico e o prédio do Fundo de Desenvolvimento da Pecuária (antigo laboratório de análise de mel). Os telhados antigos das casas (números 29, 35 e 37) foram substituídos por um forro de metal.

No processo 2011-0.254.011-7, que trata das reformas, consta apenas liberado "projeto de reforma interna e conservação". Não existe qualquer pedido do Fundo Social para troca de telhado ou para mudança em acessórios decorativos da fachada.

Um parecer que está no processo de autorização da Divisão Técnica de Projetos, Restauro e Conservação do DPH informa que "não foi enviado projeto de restauro das fachadas para os imóveis tombados".

Para a Promotoria do Meio Ambiente, as intervenções são ilegais. "Vou pedir o embargo das obras. É inacreditável que a decisão liminar e a própria autorização do DPH continuem sendo desrespeitadas", disse Assis. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) acatou nesta quinta-feira o pedido de liminar do governo e considerou ilegal a operação padrão dos servidores da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Pouco antes da decisão do STJ, o advogado geral da União, Luís Inácio Adams, classificou a ação dos servidores da PF e da PRF como "sabotagem". Para Adams, o movimento de greve e operação padrão das categorias levou a uma situação "inaceitável". Por isso, o governo entrou com a ação no STJ.

Além do pedido pela declaração da ilegalidade da operação padrão, a ação do governo pede ainda que seja considerado desvio de finalidade das competências dessas polícias, "já que não estão fazendo a fiscalização de controle que a lei determina, abusando de sua competência". Segundo Adams, a ação tomada contra a PF e PRF poderá ser adotada para outras categorias em greve. "Um passageiro não pode ter sua bagagem revistada apenas para pressionar o governo a dar aumento salarial. O servidor tem que ser punido por isso", disse o advogado geral da União.

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Na ação, o governo pede ainda a determinação de multa ao sindicato das categorias, no valor de R$ 200 mil por dia de paralisação e a declaração da ilegalidade da greve. Se insistirem no movimento, após a decisão do STJ, os sindicatos poderão ser multados.

Segundo Adams, a ação não tem nada a ver com negociação salarial. "Está fora desse espectro. A prática da operação padrão é abusiva. Não é tolerável, aceitável, admissível. Não se aceita que o servidor, para pressionar o governo, abuse de sua função. Isso é desvio de função e desvios de função têm que ser punidos."

Ele explicou que a AGU propôs a ação e a presidente Dilma Rousseff acatou por que entende que está havendo abuso de função. Adams avaliou ainda que a pretensão salarial das duas categorias é ilegítima, pois estão pedindo um reajuste que excede o teto salarial. Segundo dados do Ministério do Planejamento, os agentes da Polícia Federal reivindicam reajustes de R$ 7,8 mil para R$ 18,8 mil nos salários iniciais e de R$ 11,8 mil para R$ 24,8 mil nos salários de final de carreira.

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