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Os indonésios devem comparecer às urnas na quarta-feira (17) para escolher entre o atual presidente, Joko Widodo, e um ex-general de passado polêmico, em uma votação que medirá a solidez da terceira maior democracia do mundo.

Esta será a maior votação já organizada no país que tem a maior população muçulmana do mundo.

Mais de 190 milhões de eleitores devem escolher entre os dois candidatos à presidência, mas também entre 245.000 candidatos a uma cadeira no Parlamento nacional e nas instituições locais deste grande arquipélago de 17.000 ilhas.

O presidente Joko Widodo, que espera obter os benefícios de um "boom" das infraestruturas durante seu mandato e do bom momento da principal economia de sudeste da Ásia, lidera as pesquisa.

Este político de origem modesta, que apareceu como alguém à margem do sistema quando foi eleito em 2014, enfrenta novamente Prabowo Subianto, um ex-general vinculado ao regime de Suharto.

Em caso de derrota, a oposição já advertiu que pretende questionar os resultados pelas irregularidades constatadas nas listas eleitorais, inclusive, convocar seus partidários às ruas.

"Há muito em jogo nestas eleições", afirma Evan Laksmana, pesquisador do Centro de Estudos Estratégicos Internacionais de Jacarta.

Laksmana aponta a possibilidade de um retrocesso democrático no caso da eleição de um ex-militar. "Não sabemos o que (Subianto) fará em caso de vitória, nem se os limites institucionais poderão contê-lo".

- Tinta halal -

A votação começará às 7H00 de quarta-feira (19H00 de Brasília, terça-feira) na província de Papua.

Mais de 800.000 seções receberão os eleitores em todo o país, do extremo de Sumatra à populosa ilha de Java, passando pelas praias paradisíacas de Bali e a remota Sumbawa.

Os eleitores devem furar a cédula de votação (para não permitir dúvidas em sua escolha) e depois terão um dedo pintado com tinta halal, aprovada pelos muçulmanos, uma medida para evitar que compareçam às urnas mais de uma vez em um país com casos frequentes de compra de votos.

Analistas esperam que uma série de "apurações rápidas" apontem, de modo confiável, o vencedor da disputa presidencial na quarta-feira à noite, mas o resultado oficial só deve ser anunciado em maio.

As pesquisas mostram que Widodo, 57 anos, tem uma vantagem de mais de 10 pontos sobre Subianto, 67 anos.

A campanha foi marcada por uma intensa troca de ataques, um discurso identitário estimulado pela religião e uma grande quantidade de notícias falsas espalhadas pela internet, o que pode influenciar milhões de indecisos.

- Pragmatismo sobre princípios -

Widodo baseou sua campanha em um ambicioso plano para construir estradas, aeroportos e outras infraestruturas, incluindo o primeiro sistema de transporte rápido de massa em Jacarta.

Mas os ataques a minorias, religiosas e outras, incluindo a pequena comunidade LGTB, coincidindo com o avanço sem complexos da linha dura islâmica, mancharam sua gestão na área dos direitos humanos.

Widodo "escolheu o pragmatismo sobre os princípios em temas como islamismo e pluralismo", afirma Dave McRae, professor titular do Instituto para a Ásia da Universidade de Melbourne.

Widodo, um muçulmano praticante, trabalhou para evitar as acusações de ser um político anti-Islã e nomeou o influente clérigo Ma'ruf Amin como companheiro de chapa.

Mas a vitória de Widodo e Amin – conhecido por suas opiniões depreciativas a respeito das minorias – poderia significar o tiro de misericórdia na reputação da Indonésia como país de islã moderado.

Subianto, que tem como vice Sandiaga Uno, uma empresária rica de 49 anos, fez uma campanha intensamente nacionalista.

Ele cortejou os integrantes da linha dura islâmica, prometeu aumentar os gastos militares e, como o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prometeu colocar a "Indonésia em primeiro lugar", além de revisar bilhões de dólares de investimentos chineses.

As ambições presidenciais de Subianto são afetadas por seus laços com a família Suharto e um passado nebuloso.

Ele ordenou o sequestro de ativistas democráticos quando o regime autoritário afundava em 1998 e foi acusado de cometer atrocidades no Timor Leste.

Um terremoto de 6,8 graus de magnitude sacudiu o leste da Ilha de Célebes, na Indonésia, nesta sexta-feira, 12, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS). A agência de geofísica do país chegou a emitir um alerta para tsunami e recomendou que os moradores deixassem a região, mas o aviso foi retirado pouco depois.

Ainda não há informações sobre danos ou vítimas. O USGS disse que o tremor foi registrado a 17 km de profundidade e o epicentro foi na cidade de Palu, devastada por um terremoto e um tsunami que mataram 4,3 mil pessoas em 2018.

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A Indonésia é um país propenso a sofrer com terremotos e erupções vulcânicas em razão de sua localização em uma área sismicamente ativa do Pacífico. (Com agencias internacionais)

Milhares de crianças moram em abrigos provisórios seis meses depois do terremoto e tsunami que atingiram a cidade indonésia de Palu, informaram organismos de ajuda humanitária. A cidade, na região oeste da ilha Celebes, e seus arredores foram devastados no fim de setembro por um terremoto de 7,5 graus de magnitude e pelo tsunami consecutivo.

Mais de 4.300 pessoas morreram, segundo a agência nacional de gestão de desastres da Indonésia. Ao menos 170.000 moradores de Palu e de suas imediações continuam desabrigados. Apesar da recuperação em algumas áreas da cidade, alguns bairros inteiros continuam em ruínas.

"Seis meses depois do desastre estamos extremamente preocupados com quase 6.000 crianças, que ainda vivem em abrigos temporários, como barracas, assim como outras milhares que continuam vivendo em casas danificadas pelo terremoto", afirmou Tom Howells, da ONG Save the Children.

Salsa, de 10 anos, e seus pais moram em uma barraca, com o chão sujo, desde que as ondas derrubaram a casa da família em Donggala. "Muitas vezes, quando dormimos há muitos ratos", afirma.

A Cruz Vermelha indicou que a recuperação está sendo "dolorosamente lenta" e muito complexa. "Como é possível reconstruir um litoral, uma cidade ou uma comunidade quando grandes partes foram simplesmente tragadas pela terra?", questionou o diretor da organização na Indonésia, Jan Gelfand.

Além de derrubar edifícios, o terremoto e o posterior tsunami destruíram barcos pesqueiros, estabelecimentos comerciais e sistemas de irrigação, o que privou muitos moradores de sua renda.

Enquanto o Boeing 737 Max 8 da Lion Air caía no Mar de Java, Indonésia, em outubro, o piloto buscava desesperadamente em um manual uma possível solução para estabilizar o avião.

A revelação foi feita pela gravação de áudio, que estava na caixa preta, disse ao NYT o diretor da agência que apura o caso. O acidente deixou 189 mortos. (Com agências internacionais)

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pelo menos 79 pessoas morreram nas inundações na província indonésia de Papua, de acordo com um novo balanço anunciado nesta segunda-feira pela agência de gerenciamento de desastres.

Entre as vítimas, um bebê de cinco meses resgatado dos escombros foi entregue ao pai, depois que o resto da família morreu na tragédia.

"O balanço de mortos ainda pode aumentar porque 43 pessoas estão desaparecidas", afirmou o porta-voz da Agência Nacional de Gestão de Desastres, Sutopo Purwo Nugroho.

Enchentes em Sentani, a cerca de 20 quilômetros da capital provincial de Jayapura, foram causadas por chuvas torrenciais no sábado.

Mais de 70 pessoas ficaram feridas, e mais de 4.000 estão desabrigadas.

Dezenas de casas foram danificadas. E, apesar de o nível da água estar diminuindo, as evacuações continuam.

Árvores arrancadas e um monte de detritos cobriram as estradas, enquanto no aeroporto de Jayapura um pequeno avião parece danificado pelas enchentes. O aeroporto da capital regional permanece aberto, informou, porém, o Ministério dos Transportes.

O governo decretou estado de emergência durante 14 dias, indicou o chefe da polícia Victor Dean Mackbon.

As enchentes são comuns durante a estação chuvosa na Indonésia, de outubro a abril.

Em janeiro, pelo menos 70 pessoas morreram em inundações e deslizamentos de terra no sul da ilha de Celebes.

Nas últimas semanas, centenas de pessoas tiveram que deixar suas caasas nas proximidades do rio Citarum, na província de Java Ocidental, devido a inundações.

A província indonésia de Papua está localizada a oeste da ilha da Nova Guiné, a outra metade é compartilhada pela Papua Nova Guiné, uma antiga colônia australiana que se tornou independente.

É uma das regiões mais pobres da Indonésia e palco de confrontos esporádicos entre rebeldes separatistas e o exército.

Um terremoto, de magnitude 5,5 graus na escala Richter, segundo as autoridades, atingiu a ilha turística de Lombok, na Indonésia. Pelo menos duas pessoas morreram depois do terremoto, enquanto 58 perderam a vida em deslizamentos de terra na província de Papua.

Autoridades da Indonésia disseram nesse domingo (17) que um terremoto provocou um deslizamento de terra no segundo vulcão mais alto do país, o Monte Rinjani. Dois turistas morreram em conseqüência do deslizamento e 44 pessoas ficaram feridas. Dezenas de pessoas que visitaram a cachoeira Tiu Kelep foram resgatadas.

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Lombok, que fica a leste de Bali, foi atingida por um grande terremoto em agosto passado, que matou mais de 300 pessoas e deixou milhares de desabrigados.

A Indonésia está localizada no Anel de Fogo do Pacífico geologicamente ativo e experimenta regularmente terremotos e atividade vulcânica.

Sequência

As enchentes e os deslizamentos de terra na província de Papua, no leste do país, mataram pelo menos 58 pessoas e feriram 70, segundo autoridades locais. Muitas pessoas estão desabrigadas.

A água encobriu mais de 150 casas na área de Sentani, perto de Jayapura, disse o porta-voz da Agência Nacional de Mitigação de Desastres, Sutopo Nugro.

Inundações são comuns nas estações chuvosas da Indonésia, que vai de outubro a abril. Em janeiro, enchentes e deslizamentos de terra mataram pelo menos 70 pessoas na ilha de Sulawesi.

A inundação severa, provocada por chuvas na província de Java Ocidental no início deste mês, também levou centenas de pessoas a fugirem de suas casas.

*Com informações da DW, agência pública de notícias da Alemanha

Pelo menos 58 pessoas morreram nas inundações na província indonésia de Papua, de acordo com um novo balanço anunciado neste domingo (17) pela agência de gerenciamento de desastres.

Enchentes em Sentani, a cerca de 20 quilômetros da capital provincial de Jayapura, foram causadas por chuvas torrenciais no sábado. Cerca de 70 pessoas também ficaram feridas, enquanto 4.150 estão desabrigadas.

"O número de vítimas e o impacto do desastre provavelmente vão aumentar à medida que as equipes de resgate avançarem para outras áreas afetadas", declarou o porta-voz da agência, Sutopo Purwo Nugroho.

"Foi um deslizamento de terra" a montante da área "que parece estar ligado às inundações", disse ele.

Dezenas de casas foram danificadas. E, apesar de o nível da água estar diminuindo, as evacuações continuam.

"As equipes de socorro estão procedendo com evacuações, mas não chegaram a todas as áreas afetadas em razão das árvores caídas, pedras e lama" que bloqueiam as vias de comunicação, detalhou Sutopo Purwo Nugroho.

Imagens de vídeos mostram as equipes de resgate oxigenando uma vítima presa por uma árvore caída.

Árvores arrancadas e um monte de detritos cobrem as estradas, enquanto no aeroporto de Jayapura um pequeno avião parece danificado pelas enchentes. O aeroporto da capital regional permanece aberto, informou, porém, o Ministério dos Transportes.

Lilis Puji Hastuti, uma mulher de 29 anos que vive em Sentani, disse que teve que fugir quando a água inundou sua casa até os joelhos.

"Nós imediatamente pegamos as nossas coisas e fomos buscar refúgio no casa do nosso vizinho", contou ela à AFP.

A mãe de dois filhos diz que tem medo, "além das inundações, de deslizamentos de terra, porque estamos bem no sopé da montanha".

Dezenas de feridos foram transportados para uma tenda onde médicos vêm em seu auxílio, constatou um jornalista da AFP.

O governo decretou estado de emergência durante 14 dias, indicou o chefe da polícia Victor Dean Mackbon.

As enchentes são comuns durante a estação chuvosa na Indonésia, de outubro a abril.

Em janeiro, pelo menos 70 pessoas morreram em inundações e deslizamentos de terra no sul da ilha de Celebes.

Nas últimas semanas, centenas de pessoas tiveram que deixar suas caasas nas proximidades do rio Citarum, na província de Java Ocidental, devido a inundações.

A província indonésia de Papua está localizada a oeste da ilha da Nova Guiné, a outra metade é compartilhada pela Papua Nova Guiné, uma antiga colônia australiana que se tornou independente.

É uma das regiões mais pobres da Indonésia e palco de confrontos esporádicos entre rebeldes separatistas e o exército.

A maior abelha do mundo foi redescoberta na selva da Indonésia após a comunidade científica acreditar que ela estivesse extinta desde 1981, quando o inseto foi visto pela última vez na natureza. A abelha mede aproximadamente seis centímetros e é parecida com uma vespa.

Uma equipe da organização ambiental Global Wildlife Conservation foi até uma floresta da Indonésia com o intuito de localizar a espécie, até que encontraram uma colmeia. "Eu simplesmente não podia acreditar. Nós achamos a abelha gigante e foi a coisa mais incrível que os meus olhos já viram. Meu objetivo era ser a primeira pessoa a fotografar esse inseto e eu consegui", afirmou o fotógrafo Clay Bolt, em entrevista ao programa "CBS News".

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A espécie conhecida como Raja Ofu (rei das abelhas) tem poucas características conhecidas pelos cientistas, no entanto, o seu corpo é quatro vezes maior que o de uma abelha comum.

Um escorpião de 30 centímetros foi encontrado dentro de uma aeronave da companhia aérea Lion Air, em Jacarta, na Indonésia. O animal foi descoberto quando uma passageira abriu o compartimento de bagagem de mão. 

O escorpião é de uma espécie venenosam considerada uma das mais agressivas que existem, e não foi capturado. “Ele estava acima das nossas cabeças. Corremos o mais rápido que pudemos", afirmou o passageiro Karim Taslin em entrevista ao jornal The Sun.

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A companhia área acredita que o animal estava na aeronave há pelo menos uma semana.

Foto: reprodução Twitter

 

Uma mulher da Indonésia incendiou o seu marido após ele se recusar a passar a senha do seu celular. Dedi Purnama, de 26 anos, morreu dois dias depois do incidente. As informações são do jornal Daily Mail.

Purnama estaria fazendo uma obra no telhado de sua casa quando a esposa Ilham Cahyani, 25, solicitou a senha do celular. O pedido, entretanto, terminou em discussão, com Purnama agredido a companheira e ela queimando ele vivo com gasolina.

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Uma testemunha contou para a imprensa local que ajudou a conter as chamas no corpo do indonésio. Purnama foi levado a um hospital, onde ficou em tratamento por dois dias até falecer.

Cahyani continua detida desde o ocorrido. A polícia segue investigando o caso.

 

Uma cientista teve partes do corpo devoradas após ser atacada por um crocodilo. O acidente ocorreu na última sexta-feira (11), enquanto ela tentava alimentar o animal com pedaços de carne, em um centro de pesquisas de Sulawesi do Norte, uma das províncias da Indonésia.

Deasy Tuwo, de 44 anos, alimentava Merry, um crocodilo de cinco metros, por cima de uma parede de concreto quando o réptil se lançou contra a vítima e puxou-a para dentro do cercado. Em entrevista ao Sun, colegas da cientista informaram que notaram que a silhueta de Merry estava diferente. Ao examiná-lo, perceberam que o crocodilo tinha partes do corpo de Deasy na boca.

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Os bombeiros foram chamados ao local para recuperar o corpo mutilado. Provavelmente, Merry não comeu todo o corpo da cientista porque já estava com o estômago cheio, pois antes havia devorado um crocodilo menor.

Após o ocorrido, o animal foi capturado nesta segunda-feira (14). Ele realizará testes laboratoriais, antes de ser levado a uma reserva animal.

As autoridades da Indonésia anunciaram nesta segunda-feira (14) que localizaram a segunda caixa preta que registra o áudio da cabine do avião da Lion Air, que caiu naquele país em outubro do ano passado, matando 189 pessoas. Apesar do nome, a caixa preta dos aviões tem a cor laranja para facilitar a  localização  em caso de acidente.

"Recebemos a confirmação esta manhã do presidente do Comitê Nacional de Segurança nos Transportes", disse o vice-ministro do Mar, Ridwan Djamaluddin.

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Restos humanos também foram descobertos no mesmo local onde as equipes de investigação encontraram o equipamento que registra o áudio, acrescentou Djamaluddin.

Se caixa preta que anota as conversas entre os pilotos não estiver danificada poderá fornecer informações adicionais valiosas aos investigadores.

Uma das caixas, a que guarda os dados do voo, foi encontrada pouco depois do acidente. Ela mostrou que o indicador de velocidade do avião havia apresentado defeitos nos últimos quatro voos do avião da Lion Air, antes de este cair no Mar de Java.

O voo JT610 caiu no mar 13 minutos depois de decolar de Jacarta, capital do país, com destino a uma ilha vizinha, e logo após o piloto pedir para regressar ao aeroporto na capital, no dia 29 de outubro.

*Com informações da RTP (emissora pública de televisão de Portugal)

Se você é uma daquelas pessoas que ficam facilmente entediadas em um avião, aí vai boa notícia. É que a companhia aérea da indonésia Garuda Airlines começou a promover shows ao vivo em pleno voo como estratégia para atrair novos clientes. A primeira apresentação aconteceu em um voo entre a capital Jacarta e Bali, nesta semana.

A duração dos shows em alta altitude será mantida entre 10 e 15 minutos. Um porta-voz da transportadora disse que, em caso de turbulência, os cantores são orientados a imediatamente procurar um assento para evitar qualquer risco. Embora essa possa ser uma experiência de voo inesquecível para alguns, pode não ser uma boa ideia para todos.

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Em 2017, a companhia americana Southwest Airlines introduziu shows ao vivo em um número limitado de voos, mas alguns passageiros disseram que preferiam dormir ou ler enquanto estavam a bordo. A Garuda Airlines é a segunda maior empresa aérea da Indonésia depois da Lion Air.

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Um deslizamento de terra ocorrido em 31 de dezembro passado na Indonésia deixou pelo menos 32 mortos - aponta o último balanço divulgado pelo governo local, nesta segunda-feira (7).

Após uma semana de buscas, as autoridades não têm esperanças de encontrar mais sobreviventes.

Os socorristas puseram fim às suas busca hoje, depois de retirarem dezenas de corpos de um grande deslizamento na região de Sukabumi, provocado pelas chuvas torrenciais que castigaram a província do oeste de Java. Uma pessoa continua desaparecida, e várias outras ficaram feridas.

"As buscas terminaram [...] Resta apenas um desaparecido", disse o chefe da polícia do oeste de Java, Agung Budi Maryoto, acrescentando que a decisão contava com o acordo da família da pessoa desaparecida.

Os deslizamentos de terra são frequentes na Indonésia, um grande arquipélago onde costumam haver fenômenos meteorológicos violentos e desastres naturais.

Em outubro, as inundações e os deslizamentos deixaram mais de 20 mortos na ilha de Sumatra, no oeste do arquipélago.

Em junho de 2016, cerca de 50 pessoas morreram em inundações e deslizamentos no centro da ilha de Java.

Uma semana após o tsunami que atingiu a costa da Indonésia, o país ainda vive sob a sombra de uma nova tragédia. Há alerta para um segundo tsunami e houve tremores de terra recentes. Diante do cenário, o governo indonésio determinou a retirada dos moradores da região do Estreito de Sunda próxima ao vulcão Anak Krakatau que está em atividade.

O porta-voz da Agência Nacional de Gerenciamento de Desastres, Sutopo Purwo Nugroho, afirmou que foi identificado um total de 40.386 moradores retirados de suas residências nas  províncias de Banten e Lampung.

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Especialistas em vulcões no país e autoridades de desastres aconselharam moradores e turistas a não realizar atividades em um raio de 1 km da costa, ao longo do estreito entre as ilhas de Java e Sumatra, por medo de um novo tsunami.

Uma força-tarefa conjunta tem conduzido a busca e resgate das vítimas do tsunami ainda sob os escombros após o tsunami provocado pelo vulcão na noite do dia 22. O número de feridos subiu para 7.202 pessoas.

Detalhes

No tsunami do último sábado, ondas de até 5 metros de altura destruíram pelo menos 1.296 casas, 78 hotéis e vilas, além de 434 navios nas regiões de Pandeglang. Mais de 490 mortes foram confirmadas nas áreas de Serang, Panawaraan e Tenggamus, além da de Lampung.

De acordo com os agentes oficiais, os números das vítimas podem subir ainda mais pois as buscas permanecem. Mais de 2 mil soldados e policiais, além de equipes de busca e resgate, assim como voluntários estão envolvidos em ajuda de emergência com a prioridade de buscar e resgatar as vítimas.

Vulcão

Desde julho, o vulcão Anak Krakatau está em atividade com freqüentes erupções moderadas. Cinzas vulcânicas caíram sob a província de Banten, obrigando as autoridades de aviação a redirecionar os vôos.

O presidente da Indonésia, Joko Widodo, afirmou que vai comprar os dispositivos para o sistema de alerta. A região onde está o vulcão é uma das principais áreas turísticas do país. O tsunami de sábado devastou 312,75 km de áreas costeiras ao longo do Estreito de Sunda.

Uma imagem de satélite mostrou que a maioria das áreas no sudoeste do vulcão Anak Krakatau desmoronou pouco antes do tsunami. O Anak Krakatau é um dos 129 vulcões ativos na Indonésia, uma vasta nação arquipelágica que abriga 17.500 ilhas, que fica em uma vulnerável zona de terremoto do chamado "Anel de Fogo do Pacífico".

*Com informações da Xinhua, agência pública de notícias da China.

Após o tsnunami que atingiu a costa da Indonésia, os hospitais e necrotérios das áreas atingidas estão superlotados. Os agentes públicos estão às voltas com as dificuldades para identificação das vítimas. Pelo último balanço, 430 morreram, 1.495 estão feridas e 159 desaparecidas, além de 21.991 desalojadas. As buscas continuam porque há áreas isoladas que aguardam a chegada das equipes de resgate.

As dificuldades de atendimento às vítimas se concentram nas regiões de Banten, Berkah e Pandeglang. Os corpos de muitas vítimas estão nestes locais. A província de Banten mantém a unidade de identificação de vítimas de desastres da polícia (DVI).

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O chefe da polícia da província de Banten, Tomsi Tohir, que visitou o hospital, disse que a equipe de polícia da DVI recuperou 238 corpos na província, entre os quais 21 ainda não foram identificados pela unidade.

O processo de identificação é realizado por meio de etapas de análise do DNA dos corpos, além de análise de fotos e assinatura das vítimas que se encaixam nos documentos da polícia.

A Agência de Meteorologia, Climatologia e Geofísica da Indonésia (BMKG) emitiu hoje (27) um alerta de que um tsunami permanece iminente, tanto de atividades vulcânicas quanto de um possível colapso da parede do vulcão, que se torna frágil devido a freqüentes erupções.

Na região onde está o vulcão Anak Krakaoau chove intensamente, ameaçando provocar um segundo tsunami.

A Agência Nacional de Mitigação de Desastres da Indonésia (BNPB) faz o acompahamento das áreas de risco.

*Com informações da Xinhua, agência estatal de notícias da China

O governo da Indonésia retomou nessa quarta-feira (26) os trabalhos de busca das 159 pessoas desaparecidas após o tsunami que atingiu no Sábado (22) as ilhas de Java e Sumatra. O último balanço oficial indica que 430 pessoas morreram, mais de 1,4 mil ficaram feridas e 22 mil estão sem casa.

As ondas gigantes engoliram vilarejos de pescadores e resorts de férias, deixando o litoral repleto de fragmentos de madeira de casas, veículos esmagados e árvores caídas. No quarto dia de busca por sobreviventes, a chuva voltou a complicar a missão das equipes de resgate, que se concentram na cidade de Sumur, no sudoeste de Java.

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Cães farejadores reforçam as equipes, que tentam chegar aos vilarejos mais isolados e auxiliar centenas de moradores bloqueados nas pequenas ilhas do Estreito de Sunda. As autoridades pretendem resgatá-los de helicóptero ou barco.

Milhares de desabrigados permanecem em refúgios ou hospitais. Os trabalhadores humanitários advertiram que os recursos de água potável e medicamentos são insuficientes, o que pode levar a uma crise sanitária.

"As fortes chuvas fizeram rios transbordar e causaram inundações em várias partes de Pandeglang. Esta situação provoca dificuldades na retirada e assistência aos refugiados", disse o porta-voz da Agência de Gestão de Desastres Nacional (BNPB), Sutopo Purwo Nugroho.

A agência meteorológica BMKG emitiu um alerta nesta quarta-feira e pediu às pessoas para ficarem longe da costa por causa da previsão de tempestade, que poderia causar ondas fortes. Os esforços de resgate coincidem com os 14 anos do tsunami que devastou a Indonésia. As ondas afetaram vários países ao longo do Oceano Índico, causando 230 mil mortes. (Com agências internacionais).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Drones e cães farejadores são a principal ferramentas para recuperar os cadáveres que ameaçam contaminar fontes de água e expor a epidemias os sobreviventes do tsunami que deixou ao menos 429 mortos em Sumatra e Java, na Indonésia, no sábado (22). Há mais de 100 desaparecidos. Surpreendido pelas ondas gigantes que chegaram sem aviso, o país agora convive com alarmes falsos.

Em Sumur, pequena vila de pescadores arrasada pelo avanço da água, moradores, polícia e socorristas correram em pânico para a parte mais alta do lugarejo nesta terça-feira (25). Eles gritavam "a água está vindo, a água está vindo!, enquanto recitavam versos do Corão.

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A boataria atrapalha a busca por cadáveres, prioridade das autoridades. "Nossa maior preocupação agora são os problemas sanitários", afirmou Dino Argianto, chefe das operações humanitárias da Oxfam na Indonésia. "Desaparecidos estão sob as ruínas. Corpos em decomposição podem causar doenças e também poluir as águas."

O presidente indonésio, Joko Widodo, visitou na segunda-feira as zonas devastadas, menos de três meses depois de outro tsunami, provocado por um terremoto, deixar milhares de mortos em Palu e na Ilha Célebes.

O país já enfrenta falta de água potável e medicamentos. "Muitas crianças estão doentes, têm febre, dor de cabeça e não têm água suficiente", explicou o médico Rizal Alimin. Fortes chuvas e bloqueios de estradas dificultavam o trabalho das equipes de resgate nesta terça.

Mais de 1.400 pessoas foram feridas pela onda de 1,8 metro que avançou sobre a costa de Java e Sumatra, 24 minutos após uma grande erupção do vulcão Anak Krakatoa, o "Filho de Krakatoa", no Estreito de Sunda, que separa as duas ilhas do arquipélago. O vulcão continua em atividade. Fumaça branca e nuvens de cinzas pairam no ar centenas de metros acima da cratera.

Sutopo Purwo Nugroho, porta-voz da Agência Nacional de Monitoramento de desastres, disse que a população está orientada a permanecer a pelo menos dois quilômetros da costa. Equipes de resgate civis e militares usam equipamento pesado para remover destroços.

Dionisus Agnuza, de 20 anos, visitava a Ilha Carita numa excursão de formandos em psicologia da Universidade da Indonésia. Na noite de sábado, ele descansava na praia sob a lua cheia e observava o Anak Krakatoa expelir lava. Então, a onda chegou. "Não houve sinais. Foi súbito e fulminante", contou. "Fui varrido pela onda e jogado contra um muro. Quase me afoguei, mas um colega conseguiu me arrancar da águas que refluíam."

Vários colegas de Agnuza foram hospitalizados com cortes causados por estilhaços de vidro das janelas do hotel. Ele sofreu escoriações e torção nas costas ao bater no muro.

O músico Riefian Fajarsyah, vocalista do grupo pop indonésio Seventeen, enterrou nesta terça sua mulher. Três integrantes da banda morreram durante a apresentação na praia. A Indonésia, um arquipélago com 260 milhões de habitantes, é o país de maior população muçulmana do mundo. Suas 17 mil ilhas, entretanto, abrigam núcleos pequenos, mas significativos, de cristãos, hindus e budistas.

Líderes das igrejas cristãs convocaram suas congregações a rezar. Na Igreja Pentecostal Rhamat, em Carita, o pastor Markus Taekz disse que apenas cem pessoas estiveram no serviço religioso da noite de Natal, metade do número usual.

O presidente Joko Widodo havia prometido reparar ou substituir equipamentos de detecção de tsunamis depois de funcionários se queixarem de que um sistema de boias de alerta - criado após o devastador tsunami de 2004 no Oceano Índico - não vinha funcionando.

Especialistas, no entanto, dizem que teria sido difícil detectar a chegada deste tsunami. Os sensores que emitem alertas foram feitos para monitorar terremotos - responsáveis pela maioria dos tsunamis -, e não atividade vulcânica. Mesmo que o sistema de boias estivesse funcionando bem, sua eficácia seria mínima, dada a proximidade do vulcão da praia e a velocidade com que as ondas do tsunami avançam. (Com agências internacionais).

A cada dia aumenta o número de vítimas em decorrência do tsunami desencadeado após erupção do vulcão Anak Krakatau, na região costeira da Indonésia. O balanço mais recente divulgado nesta terça-feira (25) é de 429 mortos e 1.459 feridos, além dos desaparecidos.

O tsunami, registrado há três dias, destruiu 882 casas, 73 hotéis, vilas e edifícios localizados no litoral. De acordo com o porta-voz da Agência Nacional de Gerenciamento de Desastres, Sutopo Purwo Nugroho, 16.082 pessoas foram deslocadas.

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O desastre também destruiu um porto marítimo e 434 navios e embarcações nos distritos de Pandeglang e Serang mais atingidos na província de Banten, e nos distritos de Lampung Selatan, Panawaran e Tenggamus na província de Lampung.

Buscas

As buscas se estendem por terra e mar entre as ilhas de Java e Sumatra, já que muitas vítimas teriam sido arrastadas pelas ondas. "Os navios que procuram as vítimas já recuperaram vários corpos no mar", disse Sutopo.

Mais de 2 mil soldados e policiais, além de pessoal do escritório de busca e salvamento e do escritório da agência de gestão de desastres participaram de uma operação de socorro emergencial.

Falhas

O porta-voz admitiu que falhas no sistema de alerta contribuíram para o agravamento da situação. "A ausência e o fracasso dos primeiros sistemas de alerta de tsunamis contribuíram para as enormes baixas porque as pessoas não tiveram oportunidade de serem deslocadas."

A agência de meteorologia e geofísica proibiu atividades nas áreas costeiras após o tsunami.

Em 26 de dezembro de 2004, um enorme tsunami desencadeado por um poderoso terremoto atingiu países ao longo do Oceano Índico, matando 226 mil pessoas, incluindo 170 mil na província de Aceh, na ponta norte da ilha de Sumatra, na Indonésia.

Vulcão

A área do vulcão Anak Krakatau está cercada de estâncias turísticas, uma zona industrial, uma movimentada faixa de navegação e algumas áreas residenciais. No sábado, ondas de 4 a 5 metros atingiram a costa.

Anak Krakatau é um dos 129 vulcões ativos na Indonésia, uma vasta nação de arquipélagos que abriga 17,5 mil ilhas, situada em uma zona propensa ao terremoto do chamado Anel de Fogo do Pacífico.

Subiu para 373 o número de mortos pelo tsunami que atingiu as ilhas de Java e Sumatra, na Indonésia, nesse domingo (23). As informações foram confirmadas pela agência de combate a desastres do país. De acordo com o novo levantamento, ainda há 1.459 feridos e 128 desaparecidos.

Socorristas retomaram cedo os trabalhos de resgate entre os destroços em comunidades costeiras atingidas pelo fenômeno, como a costa em Pandeglang, no oeste de Java, área mais atingida. Neste distrito, as ondas gigantes atingiram áreas residenciais e vários pontos turísticos como Pantai Tanjung Lesung, Sumur, Penimbang, Teluk Lada e Carita, disse Sutopo.

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O tsunami também atingiu a província Serang de Banten, o distrito de Lampung Selatan e a província de Lampung, totalizando mais de 500 casas, nove hotéis e 360 navios destruídos.

O governo brasileiro divulgou nota, através do Itamaraty, manifestando solidariedade e reiterando que ainda não tem informações sobre a presença de brasileiros entre as vítimas.

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