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Nove pessoas morreram em Jacarta em inundações provocadas pelas chuvas torrenciais durante a véspera do ano novo, anunciaram autoridades nesta quarta-feira (1°). Essas são as piores inundações em Jacarta desde as de janeiro de 2013, que deixaram dezenas de mortos.

Em diversos bairros da aglomeração da capital, onde moram 30 milhões de pessoas, a eletricidade foi cortada. Várias conexões ferroviárias e um dos aeroportos da cidade foram fechados.

Um adolescente de 16 anos foi eletrocutado e outras três pessoas morreram por hipotermia, declarou o diretor da Agência de Gestão de Desastres, Subejo - que, como muitos indonésios, tem só um nome.

Entre as vítimas está um casal de idosos que ficou preso em casa em um bairro onde a água subiu quatro metros após um rio transbordar. Outra vítima se afogou e quatro morreram em deslizes de terra.

Segundo as autoridades, cerca de 13 mil pessoas foram evacuadas, mas essas cifras não incluem os habitantes das cidades vizinhas de Jacarta.

O ano de 2020 já chegou para alguns países do mundo e a nova década foi recebida com shows de fogos de artifícios nas principais cidades da Rússia, Nova Zelândia,  Sri Lanka, Indonésia e Austrália, por exemplo.

A Nova Zelândia foi o primeiro país a celebrar 2020, recebendo o ano novo com fogos e grandes celebrações nas cidades neozelandesas Auckland e Wellington.

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Veja imagens da festa em diversos pontos do mundo:

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Uma mulher morreu no ataque de um crocodilo e outra desapareceu após outro ataque na província de Sulawesi, na Indonésia, informaram autoridades locais nesta sexta-feira (27).

Os dois incidentes ocorreram nesta quinta e sexta-feira em dois rios próximos no departamento de North Konawe, sul da ilha de Sulawesi.

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A primeira vítima, Nurgaya, de 48 anos, foi atacada por um crocodilo na noite de quinta-feira enquanto lavava roupa com sua filha. Seu corpo foi encontrado no rio Lalindu a cerca de dois quilômetros de distância.

“Houve outro ataque nesta sexta-feira e continuamos buscando a vítima”, afirmou Djasmidin, um dos responsáveis pela agência local de gestão de desastres que, como muitos indonésios, possui apenas um nome.

Os paramédicos buscam pela segunda vítima no rio Lasolo, que está conectado ao riu Lalindu.

Pelo menos quatro pessoas morreram neste ano após serem atacadas por crocodilos na região, de acordo com a agência local de gestão de desastres.

Milhares de pessoas compareceram nesta quinta-feira aos cemitérios da província de Aceh, na Indonésia, para homenagear as vítimas do tsunami devastador que, há 15 anos, deixou mais de 220.000 mortos neste e em outros países do Pacífico, em uma das piores catástrofes naturais da história.

Em um prado verde do distrito de Aceh Besar, onde pelo menos 47.000 vítimas foram enterradas, os parentes dos desaparecidos rezaram e espalharam pétalas de flores sobre as sepulturas, enquanto consolavam uns aos outros.

Nurhayati perdeu uma filha na catástrofe. "Venho todos os anos, porque sinto muita falta dela. Tinha apenas 17 anos e acabara de começar a universidade", explica à AFP entre lágrimas a mulher de 65 anos.

"Há 15 anos e até hoje, cada vez que vejo o oceano, inclusive na televisão, tremo e tenho a impressão de que vai chegar uma grande onda", admite.

Em 26 de dezembro de 2004, um violento terremoto de 9,3 graus de magnitude foi registrado no fundo do mar ao longo da ilha de Sumatra e desencadeou um tsunami de mais de 30 metros de altura. A tragédia deixou mais de 220.000 vítimas nos países do Oceano Índico, incluindo Tailândia, Índia e Sri Lanka. O impacto também foi sentido no leste da África.

A Indonésia foi o país que sofreu o maior número de perdas em vidas humanas: ao menos 170.000 mortos e desaparecidos. Meio milhão de sobreviventes ficaram sem casa na devastada província de Aceh.

Muhammad Ikramullah tinha apenas 13 anos no momento do tsunami, que arrastou seus pais, irmãos e irmãs. O jovem passou vários anos entre as casas de diversos parentes e amigos de seus pais, antes de ter a capacidade de viver por conta própria.

"Eu continuo traumatizado, jamais esquecerei o que aconteceu", explica o homem de 28 anos. Os corpos de seus parentes nunca foram encontrados, mas ele sempre reza diante de uma das sepulturas coletivas em que foram enterradas centenas de vítimas.

De forma regular, as sepulturas coletivas recebem novos restos mortais, como em 2018, quando 40 vítimas foram encontradas perto das obras de um edifício.

O arquipélago da Indonésia está localizado no círculo de fogo do Pacífico e sofre com frequência atividade sísmica.

Em dezembro do ano passado, outro tsunami provocado por uma erupção vulcânica deixou mais de 500 mortos no estreito de Sonda, que separa as ilhas de Java e Sumatra.

Pelo menos 27 pessoas morreram e cerca de dez ficaram feridas na ilha de Sumatra, na Indonésia, quando um ônibus caiu em um barranco de 150 metros de altura, de acordo com um balanço divulgado nesta terça-feira pelos serviços de resgate.

O ônibus de transporte regional caiu no barranco na segunda-feira à noite e terminou em um rio, disse à AFP Dolly Gumara, porta-voz da polícia local.

A polícia havia anunciado um primeiro balanço de 24 mortos.

"O resgate está em andamento e vários mergulhadores procuram vítimas em volta do ônibus", disse Berty Kowaas, chefe do serviços de emergência local à rede Metro TV.

"A corrente do rio é bastante forte e existe a possibilidade de algumas vítimas terem sido arrastadas", afirmou à rede de televisão Kompas.

"O veículo colidiu com uma barreira de concreto e caiu no barranco. Várias vítimas ainda estão presas no ônibus", disse o chefe do resgate. Nenhum outro veículo esteve envolvido no incidente.

O acidente ocorreu perto da cidade de Pagar Alam, em uma área íngreme e isolada, o que complica as operações de resgate.

O ônibus regional partiu com 27 passageiros a bordo, mas outros entraram no caminho. Os sobreviventes disseram à polícia que cerca de 50 pessoas estavam dentro do veículo no momento do acidente.

As tragédias são frequentes nas estradas do arquipélago, devido à idade dos veículos, à baixa qualidade da infraestrutura e às práticas de alguns motoristas.

Em setembro, 21 pessoas morreram da queda de um ônibus num barranco na região de Sukabumi (oeste da ilha de Java). Alguns meses antes, na mesma região, 12 pessoas morreram e várias dezenas ficaram feridas em um acidente causado por um passageiro que tentou controlar o volante de um ônibus, causando uma colisão com dois carros.

Pilotos de um helicóptero de combate indonésio não calcularam muito bem ao voarem muito perto de estrutura montada para realização de desfile militar.

O vídeo compartilhado nas redes sociais mostra um helicóptero militar Mi-35 de produção russa se aproximando de estrutura decorada com banners patrióticos. Segundos depois, a decoração foi jogada para todos os lados como um castelo de cartas, enquanto a aeronave passava tranquilamente.

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Felizmente, ninguém ficou ferido no desfile em homenagem ao 74º aniversário das Forças Armadas da Indonésia.

O Exército indonésio possui seis helicópteros Mi-35 no arsenal, e espera-se que a quantidade aumente em meio a acordo com Rússia. O helicóptero de dois assentos é a última atualização do helicóptero Mi-24 (Hind, na classificação da OTAN), e já foi utilizado em vários conflitos no Oriente Médio, África e América Latina.

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Da Sputnik Brasil

Mais de 500 pessoas foram detidas nas últimas horas na Indonésia, após protestos de manifestantes que se opõem à polêmica reforma legal proposta pelo governo, que inclui uma lei que criminaliza as relações sexuais fora do casamento ou entre pessoas do mesmo sexo, informaram autoridades locais nesta terça-feira.

As detenções ocorreram após uma noite de confrontos nas ruas entre a polícia de choque e manifestantes, muitos deles estudantes, que atiraram pedras contra os agentes.

Desde 23 de setembro, quando os protestos começaram, dois estudantes morreram e centenas ficaram feridos neste arquipélago do Sudeste Asiático.

Os manifestantes criticam uma reforma que pode enfraquecer a agência de luta contra a corrupção e que inclui uma revisão do código penal com punição por relações sexuais fora do casamento ou entre homossexuais, além de uma lei controversa sobre blasfêmia, que preocupa as minorias neste país de maioria muçulmana.

"Até agora prendemos 519 encrenqueiros desde ontem", disse o porta-voz da polícia, Argo Yuwono.

O presidente da Indonésia, Joko Widodo, tentou apaziguar os manifestantes fazendo algumas concessões, enquanto se prepara para tomar posse este mês para um segundo mandato.

dsa/pb/fox/me/erl/mr

Subiu para 23 o número de mortos no terremoto que abalou na quinta-feira o arquipélago das Molucas, no leste da Indonésia, enquanto cerca de 15 mil pessoas foram levadas para abrigos, segundo informações oficiais divulgadas nesta sexta-feira (27).

O tremor, de 6,5 graus de magnitude, afetou muitos edifícios, incluindo uma universidade, e provocou deslizamentos de terra. Pelo menos uma pessoa morreu soterrada.

Entre as mortes confirmadas está a de uma criança atingida por escombros de um edifício em Ambon, capital da provínica das Molucas.

"O número total de pessoas mortas no terremoto subiu para 23", afirmou Agus Wibowo, porta-voz da agência local de gestão de emergências.

Segundo Wibowo, mais de 100 pessoas ficaram feridas e 15 mil foram levadas para abrigos.

O terremoto de 6,5 graus, de acordo com o Centro Geológico dos Estados Unidos (USGS), e com epicentro a 37 km de Ambon, na província das Molucas, aconteceu às 8h46 locais (20h46 de Brasília, quarta-feira).

O fenômeno foi seguido por dezenas de tremores secundários, o que provocou cenas de pânico entre os moradores, que fugiram para zonas mais elevadas.

Em 26 de dezembro de 2004, um terremoto devastador de 9,1 graus de magnitude na costa de Sumatra provocou um tsunami gigantesco que matou 220.000 pessoas na região do Oceano Índico, quase 170.000 delas na Indonésia.

Grandes incêndios devastam a floresta tropical da Indonésia e a fumaça tóxica forçou nesta terça-feira a suspensão das aulas em centenas de escolas no sudeste da Ásia.

Vastas áreas de florestas nas ilhas de Sumatra e Bornéu estão ardendo, enquanto milhares de pessoas lutam para controlar as chamas, frequentemente provocadas com o objetivo de limpar as terras para cultivos.

Também se acredita que a queimada para a agricultura é a causa dos enormes incêndios que atualmente devastam a Amazônia. Especialistas acreditam que eles poderiam ter um sério impacto na mudança climática.

Na Indonésia, o número de focos de incêndios disparou em algumas zonas, inclusive em Bornéu.

A qualidade do ar caiu a níveis "insalubres" em Kuala Lumpur e seus arredores, de acordo com o índice de poluentes atmosféricos determinado pelo governo.

O cheiro da queimada domina a região. Os moradores relatam problemas respiratórios e reclamam de problemas de vista.

"Os olhos doem e a fumaça provoca problemas respiratórios", declarou em Kuala Lumpur a turista indonésia Indah Sulistia. "A neblina também cria problemas para tirar fotos", acrescentou.

Quase 400 escolas permaneceram fechadas nesta terça-feira em nove distritos do estado de Sarawak, em Bornéu. Mais de 150.000 alunos foram afetados, de acordo com a secretaria de Educação.

Na província indonésia de Jambi, em Sumatra, alguns jardins de infância permanecerão fechados até sexta-feira. As escolas do ensino fundamental e médio também suspenderam as aulas, mas as autoridades não divulgaram números precisos.

O prefeito de Jambi, Syarif Fasha, pediu aos moradores que utilizem máscaras de proteção. O agência nacional de gestão de desastres da Malásia informou que 500.000 máscaras serão enviadas ao comitê de desastres do estado de Sarawak.

"Isto é realmente aterrorizante", afirmou Atiah, morador de Jambi.

"Estou tossindo e tenho dificuldades para respirar. Não sei o que vai significar para minha saúde", completou.

Na segunda-feira, a Malásia anunciou que planejava uma semeadura de nuvens para induzir a chuva e limpar o ar, liberando certos produtos químicos, embora alguns cientistas questionem a eficácia do método.

Os ecologistas indonésios pediram uma campanha contra as queimadas como sistema de limpeza da terra.

"Esperamos que o governo faça cumprir a lei contra as pessoas negligentes que permitiram a queimada de suas terras", declarou Rudi Syaf, diretor do grupo Verde da Comunidade de Conservação da Indonésia.

Jacarta mobilizou milhares de agentes adicionais desde agosto para impedir a repetição dos incêndios de 2015, os mais graves em duas décadas, que asfixiaram a região durante semanas e provocaram uma disputa diplomática.

Um estudo americano indica que os incêndios de 2015 podem ter provocado mais de 100.000 mortes prematuras por doenças respiratórias e de outros tipos. O presidente indonésio Joko Widodo advertiu no mês passado que funcionários do governo seriam demitidos se não conseguissem acabar com os incêndios florestais.

burs-pb/je/mab/age

A província indonésia de Papua foi afetada por novos tumultos nesta quarta-feira (21) e mais de mil agentes de segurança foram enviados para a região, depois de protestos violentos em que edifícios foram incendiados e confrontos entre a polícia e manifestantes foram registrados.

Jacarta pediu calma em seu território mais oriental, onde uma insurgência contra o governo indonésio fervilha há décadas, após distúrbios provocados pela detenção de dezenas de estudantes em Java no fim de semana.

Cerca de 1.200 membros das forças de segurança foram mobilizados em Monokwari e Sorong, de acordo com o governo e as autoridades locais.

Nesta quarta-feira, quase mil pessoas protestaram nas ruas da cidade de Timika, onde jornalistas da AFP viram manifestantes jogando pedras nas janelas de um prédio do parlamento local enquanto tentavam derrubar sua cerca.

A polícia de choque dispersou a multidão disparando tiros de advertência.

Centenas de pessoas também marcharam em Sorong e no povoado de Fakfak, no extremo oeste da ilha, que é dividida entre a Indonésia e a nação independente de Papua Nova Guiné.

Várias cidades da rica região de Papua ficaram paralisadas nesta semana, incluindo a capital Manokwari, onde muitos negócios e o parlamento local foram incendiados por manifestantes.

As autoridades procuram mais de 250 prisioneiros que escaparam de uma prisão em Sorong, que foi incendiada durante os tumultos.

Muitos policiais ficaram feridos, disseram as autoridades, e há relatos não confirmados de manifestantes feridos. Nenhuma morte foi relatada.

Nesta região há uma rebelião independentista que provoca atos de violência esporadicamente. Nesta última ocasião, foram provocadas pela detenção no sábado de 43 estudantes em Surabaya, que coincidiu com o dia da independência do país.

Papua declarou-se independente em 1961, mas a Indonésia assumiu o controle pela força em 1963 e a anexou oficialmente em 1969.

Um forte terremoto foi registrado nesta sexta-feira (2) na costa sul da ilha de Java, na Indonésia, anunciou a agência nacional de catástrofes naturais, que emitiu um alerta de tsunami.

O terremoto de 6,8 graus aconteceu a 147 km de Labuan (sudoeste da ilha de Java), a uma profundidade de 42 km, de acordo com o Centro Geológico dos Estados Unidos (USGS).

A agência nacional indonésia de catástrofes naturais informou em um primeiro momento que o terremoto atingiu 7,4 graus de magnitude, a uma profundidade de 10 quilômetros.

"Há algumas áreas em risco de uma séria ameaça de um tsunami que pode chegar a três metros", disse o representante da agência, Rahmat Triyono Moradores de Jacarta fugiram de suas casas após o tremor.

A Indonésia, arquipélago de 17.000 ilhas formado pela convergência de três grandes placas tectônicas (indo-pacífica, australiana e euroasiática), fica no Anel de Fogo do Pacífico, região de forte atividade sísmica.

No ano passado, um terremoto de 7,5 graus e um tsunami em Palu, nas ilhas Celebes, deixaram mais de 2.200 mortos e milhares de desaparecidos.

Em 26 de dezembro de 2004, um violento terremoto de 9,1 graus abalou a província de Aceh, no extremo oeste da Indonésia, e provocou um tsunami em todo o Pacífico que deixou mais de 170.000 mortos.

Um forte terremoto de 7,3 graus de magnitude fez dois mortos e mais de 2.000 refugiados no leste da Indonésia, de acordo com um balanço oficial anunciado nesta segunda-feira (15).

O terremoto ocorreu pouco depois das 18h (6h no horário de Brasília) no domingo (14) no norte do arquipélago das Molucas, a uma profundidade de 10 km, desencadeando pânico entre os habitantes, que fugiram para se refugiar em áreas elevadas.

O epicentro foi detectado cerca de 165 km ao sul de Ternate, a principal cidade da província de Molucas do Norte.

Duas mulheres morreram soterradas e "mais de 2.000 pessoas foram evacuadas", informou Agus Wibowo, porta-voz da agência de gerenciamento de desastres em uma coletiva de imprensa.

Várias centenas de pessoas se refugiaram em escolas e prédios públicos.

A região das Molucas foi afetada por vários terremotos violentos nas últimas semanas, um de magnitude 6,9 na semana passada e outro de 7,3 no final de junho, embora não tenham causado danos significativos.

O Instituto Indonésio de Geofísica informou que até a manhã desta segunda-feira forma registrados 52 tremores secundários.

A Indonésia, arquipélago de 17.000 ilhas formada pela convergência de três grandes placas tectônicas (do Pacífico, Australiana e Eurasiática), está no Anel de Fogo do Pacífico, zona de forte atividade sísmica.

No ano passado, um terremoto de 7,5 seguido de um tsunami em Palu, na ilha de Celebes, deixou mais de 2.200 mortos e milhares de desaparecidos.

Em 26 de dezembro de 2004, um violento terremoto de 9,1 graus de magnitude sacudiu a província Aceh, no extremo oeste do arquipélago indonésio, e provocou um tsunami em todo o Pacífico que deixou mais de 170.000 mortos.

Um forte terremoto atingiu a província de Maluku Norte, na Indonésia, neste domingo (14), causando pânico em várias cidades e aldeias. Não há relatos imediatos de vítimas ou danos. O Serviço Geológico dos EUA disse que o terremoto de magnitude 7,3 foi centrado a 166 quilômetros a sudeste de Ternate, a capital da província, a uma profundidade de 10 km (6 milhas).

A agência nacional de desastres da Indonésia disse que o terremoto terrestre não tem nenhum potencial para causar um tsunami. Ainda assim, muitas pessoas correram para lugares mais altos, e imagens de TV mostraram pessoas em pânico gritando enquanto saíam de um shopping em Ternate.

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A Ikhsan Subur, uma agência local de desastres em Labuha, a cidade mais próxima do epicentro, disse que centenas de pessoas que tinham medo de tremores secundários fugiram para abrigos temporários perto de escritórios e mesquitas do governo, e algumas correram para lugares mais altos. Fonte: Associated Press.

Autoridades da Indonésia emitiram um alerta de tsunami após um forte terremoto neste domingo (7) no mar de Moluca entre as províncias de Sulawesi do Norte e no arquipélago de Molucas. Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), o epicentro do sismo de magnitude de 6,9 graus foi a 185 quilômetros ao sudeste de Manado, a uma profundidade de 24 quilômetros.

Um gráfico postado pela Agência de Geofísica da Indonésia em sua conta no Twitter prevê ondas de meio metro (1,6 pés) nas províncias de Sulawesi do Norte e Ilhas Molucas. Ainda não há informações sobre danos ou vítimas.

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O tremor causou pânico na cidade de Ternate, em Molucas, onde as pessoas correram para pontos mais altos. A Indonésia, um imenso arquipélago de 260 milhões de pessoas, é atingido com frequência por terremotos, erupções vulcânicas e tsunamis porque esta localizada no "Círculo de Fogo", uma área formada por uma série de arcos vulcânicos e falhas geológicas na bacia do Pacífico. Fonte: Associated Press.

Em Bekasi, na Indonésia, um bebê foi registrado com o nome de Google, pois os pais têm esperança de que, futuramente, ele possa ajudar muitas pessoas e se tornar útil assim como o mecanismo de busca da web. Ella Karin, 27 anos, e Andi Cahya Saputra, 31 anos, ainda pensaram em dar ao filho o nome de Windows, Microsoft, iPhone e iOS.

O casal teve o bebê em novembro de 2018, mas a notícia da escolha inusitada do nome só chegou agora à imprensa local. Andi contou que teve a ideia de batizar o filho com um nome inspirado na tecnologia quando a esposa estava grávida de sete meses.

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Foto: Reprodução / Asiawire

A criança não possui nenhum sobrenome porque, segundo o pai, isso "diluiria a essência do nome". Andi também admitiu que demorou um tempo para que a família, incluindo a mãe do bebê, se acostumassem com o nome inusitado, mas agora Ella espera que o filho se torne "um líder".

O presidente Joko Widodo foi eleito para um segundo mandato na Indonésia, a terceira maior democracia do mundo, após a publicação dos resultados oficiais, questionados por seu principal adversário.

Joko Widodo, também chamado de "Jokowi", recebeu 55,5% dos votos, contra 44,5% para o ex-general Prabowo Subianto, anunciou a Comissão Eleitoral.

"Depois de fazer o juramento, seremos presidente e vice-presidente", afirmou Widodo em Jacarta ao lado de seu companheiro de chapa, Ma'ruf Amin.

"Seremos líderes e protetores de todos os indonésios", completou.

O candidato derrotado não anunciou se pretende contestar oficialmente os resultados, mas Azis Subekti, representante de Prabowo Subianto, se recusou a assinar as atas apresentadas pela Comissão Eleitoral.

"Não vamos nos render em nossa luta contra a injustiça, a fraude e o abuso", afirmou, de acordo com o site detik.com

Widodo, que chegou à presidência em 2014 com 53,15% dos votos, venceu a eleição de 17 de abril com uma vantagem maior, com 85,6 milhões de votos, contra 68,6 milhões de seu adversário.

"A decisão foi anunciada em 21 de maio e será efetiva imediatamente", afirmou o presidente da Comissão Eleitoral, Arief Budiman.

A publicação oficial dos resultados no país, de 260 milhões de habitantes, estava prevista para quarta-feira. Mas os temores de protestos da oposição nas ruas e de distúrbios com o fim da apuração motivaram a antecipação do anúncio.

Desde o dia da eleição, na qual mais de 190 milhões de pessoas estavam registradas para votar, o candidato de oposição Prabowo Subianto contestava a apuração parcial, que apontava uma vantagem do presidente. Ele chegou a reivindicar a vitória com base em pesquisas alternativas.

Também denunciou fraudes na votação e convocou protestos.

Os candidatos têm prazo de três dias para contestar os resultados na Corte Constitucional. Se isto não acontecer, os resultados serão considerados oficiais em 24 de maio.

As autoridades pediram aos partidários de Prabowo Subianto que não protestem nas ruas e citaram o risco de atentados.

A polícia indonésia anunciou na sexta-feira a detenção de dezenas de indivíduos suspeitos de relação com o grupo extremista Estado Islâmico (EI), alguns deles acusados de planejar atentados para o momento do anúncio do resultado da eleição.

Diante do risco de divisão no país, vários partidos, incluindo alguns da oposição, pediram aos indonésios que reconheçam os resultados, assim como as influentes organizações muçulmanas Nahdlatul Ulama e Muhammadiyah.

Joko Widodo, de 57 anos e considerado um muçulmano moderado em um país no qual o islã conservador avança, escolheu como candidato a vice-presidente o pregador conservador Ma'ruf Amin, para conquistar o eleitorado religioso.

Seu rival, de 67 anos, se aproximou dos grupos islâmicos mais radicais e escolheu como companheiro de chapa Sandiaga Uni, um ex-empresário.

Subianto foi derrotado por Joko Widodo em 2014. Na ocasião, ele apresentou um recurso à justiça, mas desistiu da medida.

O DJ australiano Adam Sky morreu no último domingo, dia 5, em Bali, na Indonésia, enquanto tentava ajudar uma amiga. Segundo o jornal inglês The Guardian, o músico de 42 anos de idade foi encontrado caído no chão em meio a uma poça de sangue após colidir com uma porta de vidro e se cortar, ocasionando em uma perda excessiva de sangue.

A publicação afirma que a mulher, chamada Zoia Lukiantceva, havia sofrido múltiplas fraturas após cair em uma área de piscina. No momento, o artista, com nome de batismo Adam Neat, viu a mulher no chão, correu para socorrê-la e acabou se machucando, o que levou a sua morte.

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Por meio de sua rede social, um comunicado foi postado a respeito do ocorrido.

Familiares e amigos de Adam estão viajando para Bali para lidar com todos os procedimentos. Pedimos que seja respeitada a privacidade da família nesse momento em que começamos a lidar com essa perda trágica.

O jornal ainda declarou que, de acordo com as autoridades locais, a possibilidade de que o DJ estava sob o efeito de drogas foi descartada.

Nascido na Austrália, Adam Sky atuava principalmente na Ásia como DJ e produtor de música eletrônica. Ao longo de sua carreira, fez parcerias com o também DJ e produtor musical David Guetta e com o DJ holandês Afrojack.

O número de mortos nas inundações e desabamentos na Província de Bengkulu, oeste da Indonésia, e na capital Jacarta, subiu para 31 nesta segunda-feira (29). A busca por 13 pessoas desaparecidas ainda está em andamento, disseram os funcionários da agência para desastres.

Inundações e desabamentos têm assolado a Província de Bengkulu desde a sexta-feira (26). Apesar da água ter recuado, a agência pediu que as pessoas tenham cautela uma vez que existe chances de novas chuvas fortes. Na capital da Indonésia, Jacarta, as inundações começaram a recuar, segundo a agência.

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O número de mortos na província aumentou para 29 na segunda-feira, disse à Xinhua Abdul Rohman, chefe do departamento de dados e informação da agência provincial de gerenciamento de desastres.

Mais de 12 mil pessoas estão desalojadas depois que as inundações e desabamentos destruíram 184 casas, sete escolas e 40 instalações públicas, incluindo ruas, pontes, canais de água na província, disse Rohman.

Tendas, barcos, alimentos, água potável, alimentos para bebês, pontes portáteis e transporte de ligação estão entre as necessidades mais imediatas, acrescentou ele.

O desastre danificou a infraestrutura de transporte e cortou o fornecimento de eletricidade, o que dificultou a comunicação e a distribuição de materiais de assistência nas áreas afetadas, disse Sutopo Purwo Nugroho, porta-voz da agência nacional de gerenciamento de desastres.

"É difícil chegar nas áreas afetadas já que todas as ruas ligando as áreas atingidas foram totalmente destruídas. A distribuição de materiais de assistência está comprometida", disse Sutopo.

"O povo deve manter-se com alerta uma vez que as fortes chuvas devem continuar caindo", ele disse à Xinhua.

A Indonésia tem sido frequentemente atingida por inundações e desabamentos durante as chuvas fortes.

*Com informações da agência pública de notícias da China (Xinhua)

As inundações e deslizamentos de terra provocados pelas intensas chuvas na ilha indonésia de Sumatra deixaram pelo menos 17 mortos e nove desaparecidos, segundo as autoridades locais.

Cerca de 12 mil pessoas foram evacuadas e centenas de casas, pontes e estradas estão danificadas por conta da chuva forte que atinge há vários dias a província de Bengkulu.

"O impacto desta catástrofe pode se agravar", avaliou o porta-voz da agência nacional de prevenção de catástrofes Sutopo Purwo Nugroho, que acrescentou que há vários feridos.

Também alertou sobre uma "catástrofe secundária" que pode ocorrer com o surgimento de doenças dermatológicas ou respiratórias agudas por causa da contaminação da água.

Os socorristas se organizam para chegar em lanchas ou botes nas áreas mais afetadas para distribuir ajuda às vítimas. "A assistência é lenta porque algumas estradas estão bloqueadas", disse Nugroho.

As inundações são frequentes na Indonésia durante o período de monções, que vai de outubro a abril.

O presidente Joko Widodo está próximo da vitória na eleição desta quarta-feira (17) na Indonésia, de acordo com as primeiras estimativas de três institutos de pesquisa.

Os institutos - Saiful Mujani Research Centre, Indo Barometer e Indikator Politik Indonesia - apontam pelo menos 55% dos votos para Joko Widodo, contra 44% para seu rival, o ex-general Prabowo Subianto.

As estimativas são baseadas na apuração dos primeiros centros de votação e devem ser atualizadas nas próximas horas.

Os resultados oficiais serão anunciados apenas em maio.

Quasse 190 milhões de pessoas estavam registradas para votar nesta quarta-feira na Indonésia, o país com o maior número de muçulmanos do planeta.

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