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O corpo de um indonésio declarado desaparecido foi encontrado no ventre de uma píton de sete metros que o engoliu, indicou nesta quarta-feira (29) um representante do arquipélago do Sudeste asiático.

Akbar, de 25 anos, havia saído no domingo de sua casa, em Mamuju, na ilha das Celebes (centro), e não voltou.

Preocupada, sua família avisou a polícia. Depois de encontrar uma píton com uma barriga enorme no dia seguinte nos arredores, os familiares de Akbar pensaram imediatamente que a serpente havia devorado o homem, explicou um responsável de Salubiro, uma aldeia próxima.

A píton estava perto de uma plantação de palma de óleo da família e tinha dificuldades para se deslocar devido a sua barriga inchada, acrescentou o responsável, Junaidi.

"Pensamos imediatamente que a serpente havia tragado Akbar porque perto do lugar encontramos frutos de palmeira, a ferramenta que utilizava para a colheita e uma bota", acrescentou o responsável.

Os vizinhos tentaram matar o réptil, imóvel. Após uma hora, cortaram a pele da serpente e encontraram dentro dela o corpo inteiro do jovem.

"A vítima foi tragada provavelmente no domingo, já que seu corpo já estava inchado quando o encontramos", acrescentou.

Nos anos 1990, uma píton foi encontrada na mesma região, mas nunca ninguém havia sido tragado por uma serpente, indicou Junaidi.

Em 2013, em Bali, uma píton matou um vigia em um hotel junto a uma praia da ilha mais turística da Indonésia.

O indonésio Sunarko, de 43 anos, atacado por um tubarão, recebeu alta médica do Hospital da Restauração (HR) na tarde desse sábado (14). A informação foi confirmada e divulgada pela assessoria da unidade de saúde neste domingo (15).

O acidente com o estrangeiro, que já trabalhava há algum tempo em Natal numa empresa pesqueira, foi registrado na última terça-feira (10). O navio no qual estava no momento do ataque, ocorrido a 500 km da costa pernambucana, é de bandeira japonesa.

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Sunarko teve lesões na parte posterior do braço direito, um corte de aproximadamente 15 centímetros no músculo, e corria risco de perder o membro. Ele passou por cirurgia e nos últimos dias fez tratamento com antibióticos para combater uma possível infecção.

No período de internamento do estrangeiro, que não fala português, o analista de sistemas Marcos André, morador do bairro de Rio Doce, em Olinda, realizou um trabalho voluntário. O analista soube do caso e da dificuldade dos médicos na comunicação e resolveu ajudar, pois fala a língua indonésia fluentemente. 

O indonésio Sunarko, de 43 anos, continua internado no Hospital da Restauração (HR). Não houve muitas mudanças no quadro de saúde o pescador, desde o último boletim médico divulgado nessa sexta-feira (13).

Ele evolui bem após procedimento cirúrgico e está na enfermaria de cirurgia vascular do HR. O indonésio foi atacado por um tubarão, na terça-feira (10), a 500 km da costa pernambucana.

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Conforme boletim divulgado pelo HR, no momento não há sinais de infecção na ferida. Há boa circulação no membro afetado e seu estado geral é bom. 

A equipe de cirurgia vascular da unidade de saúde fez curativo da ferida e exame de sangue na manhã de hoje. Sunarko segue tratamento com antibióticos para combater uma possível infecção.

O indonésio Sunarko, de 43 anos, continua internado no Hospital da Restauração (HR). Ele evolui bem após procedimento cirúrgico e está na enfermaria de cirurgia vascular do HR. O pescador foi atacado por um tubarão, na terça-feira (10), a 500 km da costa pernambucana.

Conforme boletim divulgado pelo HR, no momento não há sinais de infecção na ferida. Há boa circulação no membro afetado e seu estado geral é bom. A equipe de cirurgia vascular da unidade de saúde fez curativo da ferida e exame de sangue na manhã de hoje.

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Sunarko segue tratamento com antibióticos para combater uma possível infecção.

O indonésio Sunarko, de 43 anos, evolui bem após procedimento cirúrgico e já está na enfermaria de cirurgia vascular do Hospital da Restauração (HR). A vítima foi atacada por um tubarão, na terça-feira (10), a 500 km da costa pernambucana.

Segundo a assessoria do HR, não há sinais de infecção na ferida e há boa circulação no membro afetado, sendo seu estado geral considerado bom. A equipe de cirurgia vascular do hospital fez curativo da ferida nesta manhã. Sunarko segue em tratamento com transfusão de sangue e antibióticos para combater uma possível infecção.

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O HR destacou também a atuação do analista de sistemas Marcos André, morador do bairro de Rio Doce, em Olinda. O analista soube do caso e da dificuldade dos médicos na comunicação e resolveu ajudar, pois fala a língua indonésia fluentemente. Marcos André está acompanhando o paciente no hospital porque a Indonésia não possui representação diplomática em Pernambuco.

Já está na enfermaria do Hospital da Restauração, o tripulante indonésio que foi atacado por um tubarão, a 500 km da costa pernambucana. De acordo com o hospital, Sunarko passou por cirurgia e está estável, mas não tem previsão de alta. Ele vai ficar em observação, mas os médicos não descartam o risco de morte. Ele foi resgatado por uma equipe da Capitania dos Portos, mas as informações sobre o incidente ainda são imprecisas. 

O estrangeiro, de 43 anos, já trabalhava há algum tempo em Natal numa empresa pesqueira. O navio no qual estava no momento do ataque é de bandeira japonesa e a tripulação chegou a acionar o Terceiro Distrito Naval da capital.

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Nesta quarta-feira (11) pela manhã o Hospital da Restauração convocou uma coletiva para falar do caso. Um novo boletim sobre o estado de saúde de Sunarko será divulgado na manhã desta quinta-feira (12). 

Depois de passar por um procedimento cirúrgico de mais duas horas, o tripulante indonésio que foi atacado por um tubarão, a 500 km da costa pernambucana, continua internado em estado grave no Hospital da Restauração (HR), no Recife. Sunarko foi resgatado por uma equipe da Capitania dos Portos, mas as informações sobre o incidente ainda são imprecisas. 

A reportagem do Portal LeiaJá entrou em contato com a Embaixada da Indonésia, em Brasília; Charles Samosir, representante da Embaixada, afirmou ter tomado conhecimento do acidente, mas ainda não tinha a informação de onde o indonésio estava internado. “O pessoal de Natal nos disse do acidente, mas não sabíamos para qual hospital tinham o levado. Agora, ao saber onde ele está, com certeza iremos encaminhar alguém do Consulado para acompanhar o caso”, explicou Samosir. 

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Segundo o representante da Embaixada, Sunarko é o nome “completo” da vítima, já que é usual as pessoas terem apenas um nome na Indonésia. Com 43 anos, o estrangeiro já trabalhava há algum tempo em Natal numa empresa pesqueira. O navio no qual estava no momento do ataque é de bandeira japonesa e a tripulação chegou a acionar o Terceiro Distrito Naval da capital. 

Os médicos responsáveis pelo atendimento e cirurgia do indonésio explicaram que o caso ainda é grave e há risco de morte, pela intensidade do ferimento. “Ele chegou consciente, com batimentos mais acelerados e lesões na parte posterior do braço direito. Houve um corte de aproximadamente 15 centímetros no músculo, fizemos uma espécie de sutura, mas ainda há risco de perder o membro”, disse o médico-cirurgião Clark Vieira. 

Há possibilidade de sequelas, porque houve lesão neurológica. De acordo com o cirurgião vascular Eli Marcos dos Santos, todo o lugar da lesão foi limpo para evitar possíveis infecções. Como, de fato, aconteceu o ataque ainda é incerto. “Pelos relatos que tivemos, parece que eles estavam pescando, jogaram a rede e o tubarão veio junto. A vítima pensou que o animal estava morto, se aproximou e sofreu o ataque”, esclareceu Eli Marcos.

Um novo boletim médico com a situação do quadro de saúde de Sunarko será divulgado apenas nesta quinta-feira (12), por volta das 9h. 

O colecionador de vinhos Rudy Kurniawan foi considerado culpado nesta quarta-feira da acusação de falsificação de grandes marcas.

Kurniawan, um indonésio de 37 anos e considerado um dos cinco maiores colecionadores de vinho do mundo, foi detido em 2012 e levado ante a justiça federal de Manhattan, que pode condená-lo até 40 anos de prisão.

Durante o julgamento, a promotoria apresentou Kurniawan como um indivíduo ambicioso, que ganhou milhões falsificando vinhos que apresentava como grandes marcas. Só que ele cometeu erros de principiante, que o levaram a ser exposto.

Como, por exemplo, usar etiquetas em vinhos supostamente procedentes da adega francesa Domaine Ponsot, uma empresa familiar centenária quando a casa ainda não engarrafava seus produtos.

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