Tópicos | internauta

Fechar a conta, ser mais cauteloso com as autorizações dadas ao Facebook, acionar a Justiça. Seguem abaixo as opções para o usuário da rede social após a revelação do caso Cambridge Analytica:

- Fechar a conta

##RECOMENDA##

A primeira opção, a mais radical, à qual alguns internautas recorreram, incluindo um dos co-fundadores do aplicativo de mensagens WhatsApp comprado pelo Facebook: desconectar.

A operação, antes difícil, é agora relativamente fácil. O usuário deve clicar sobre o triângulo preto na parte superior da página, selecionar a guia "configurações", "gerenciar conta", então ir em "saber mais" sobre "desconexão", ou "desativação" (supressão) da conta.

A desconexão da conta permite retornar à sua conta intacta em caso de remorso, deixando uma presença mínima na Internet: "seu perfil será desativado e seu nome e fotos não serão mais exibidos na maioria de suas publicações", mas algum conteúdo como mensagens trocadas com amigos, permanecerão acessíveis a terceiros, explica o Facebook.

Opção mais radical: desativar, ou seja, excluir permanentemente sua conta. Esta opção deixa o usuário invisível no Facebook, mas "pode ​​ser necessário até 90 dias" para excluir tudo o que foi postado.

No entanto, algumas atividades do Facebook não armazenadas na conta pessoal do usuário "persistirão", como mensagens enviadas a um amigo, avisa o Facebook.

De acordo com especialistas em dados como Nathalie Devillier, da Grenoble School of Management, não se deve descartar a possibilidade de que o Facebook retenha dados de algumas pessoas, se houver um pedido das autoridades americanas para a Segurança Nacional.

- Reforçar sua vigilância

Outra opção é verificar suas configurações de privacidade e saber a extensão do conhecimento que o Facebook tem de sua vida pessoal, solicitando à plataforma que comunique todos os dados que possui.

Esta última tarefa é fácil e rápida. Você precisa clicar no pequeno triângulo preto na parte superior da página, na guia configurações e no link "Fazer o download dos seus dados". Após algumas verificações de identidade, os dados são enviados rapidamente na forma de um arquivo zip.

O arquivo permite ver as fotos, vídeos postados, mensagens trocadas com os amigos, aplicativos instalados, eventos "curtidos" e em que data, amigos apagados e em que data, anúncios em que você clicou.

Nem sempre é fácil descriptografar. Por que uma página na guia "HTML" da pasta menciona "anunciantes com seus dados", enquanto o Facebook garante que não fornece a seus clientes informações que permitam uma identificação pessoal?

Sem pedir seus dados, a página https://www.facebook.com/about/privacy/ fornece uma riqueza de informações, infelizmente difíceis de analisar, sobre o uso de dados pelo Facebook. A partir desta página, é possível agir sobre certos parâmetros de publicidade, através do parágrafo "difundir e avaliar propagandas e serviços", e da palavra-chave "controlar".

Por exemplo, decidir se o critério da situação amorosa pode ser usado para lhe enviar - ou não - um anúncio!

- Processar o Facebook

Para alguns especialistas, como os da associação francesa para a defesa dos usuários de Internet Quadrature du Net, não se deve pedir aos usuários que se retirem do Facebook, muitas vezes útil, mas partir para a força jurídica. "Devemos poder usar o serviço sem estarmos sujeitos a um monitoramento do Facebook", explica Arthur Messaud, do Quadrature du Net.

A associação lançará em breve uma ação coletiva na França contra o Facebook, aberta a usuários da Internet. Será baseada nas disposições do Regulamento Europeu de Proteção de Dados (GDPR), que entra em vigor em 25 de maio e altera o equilíbrio de poder em favor dos internautas, disse ele.

"Exigimos a pura aplicação da lei, isto é, que o consentimento dos internautas" ao uso de seus dados pelo Facebook e seus parceiros "não seja forçado", explicou. O Facebook deve ser forçado, por exemplo, a pedir a seus usuários um acordo explícito para a exploração comercial de dados, estimou.

O Facebook também deve solicitar o consentimento explícito dos usuários antes de "filtrar e priorizar o conteúdo", ao qual eles têm acesso. Nos Estados Unidos, os escritórios de advocacia americanos anunciaram que apresentaram ações coletivas.

Uma publicação de um internauta chamado Diego Leiras e compartilhado pela pré-candidata a presidente do Brasil Manuela D’ Ávila (PCdoB), nesta sexta-feira (16), está polemizando nas redes sociais. O cidadão, sem tocar no nome da vereadora assassinada Marielle Franco (PSOL), fez uma comparação indireta entre a morte de Jesus e da parlamentar carioca indagando porque tanta comoção se ambos “defendiam bandidos”. 

O internauta chegou a ressaltar que não entendia o motivo para tantas passeatas e ainda foi direto: “Fica defendendo os direitos humanos, dá nisso”, em referência à atuação da vereadora, que iniciou sua militância em direitos humanos após perder uma amiga vítima de bala perdida em um tiroteio entre policiais e traficantes no Complexo da Maré. 

##RECOMENDA##

D’ Ávila, apesar de compartilhar a polêmica postagem em seu facebook, nada comentou apenas utilizou o recurso “se sentindo pensativa”. Os internautas repercutem a comparação e as opiniões são as mais diversas. “Não importa quem ela era, se negra ou branca, é um homicídio. Agora, comparar a morte de uma vereadora com a morte de Jesus não acho correto”, disse uma seguidora. 

 

A Justiça Federal em Taubaté, no interior de São Paulo, condenou a dois anos e quatro meses de reclusão um internauta denunciado pelo Ministério Público Federal em São Paulo por incitar a discriminação contra habitantes da cidade do Rio e das regiões Norte e Nordeste do Brasil.

O fato ocorreu em outubro de 2014, após o resultado do segundo turno das eleições presidenciais, quando o réu publicou em seu perfil do Facebook "duas manifestações carregadas de preconceito quanto à procedência nacional". A pena foi substituída por prestação de serviços à comunidade, durante uma hora por dia de condenação, e pagamento de multa de dois salários mínimos.

##RECOMENDA##

As informações foram divulgadas no site do Ministério Público Federal (processo 0000149-82.2016.4.03.6121, para consultar a tramitação acesse http://www.jfsp.jus.br/foruns-federais/)

Em uma postagem, o internauta afirmou: "Parabéns especial para o povo nordestino, nortistas e para os cariocas também!!!! Mais uma vez vcs acabaram de f**** com o Brasil seus b*****!!!!!! Na hora de pedir comida, teto, saúde e o caramba a quatro, veem para SP pedir nossa ajuda. Meus parabéns povinho de m****!!!!" (sic).

Horas depois, o acusado ainda publicou uma segunda manifestação, contendo as mesmas provocações e hostilidades. O segundo texto: "Não tenho dúvida alguma, por esse motivo sou a favor da criação do imposto sobre jegue e o burro. Imaginem a receita que teríamos principalmente no norte e nordeste do Brasil! !!!" (sic).

Em depoimento, o réu assumiu a autoria das postagens, alegando que foram motivadas pelo grande número de votos que a presidente reeleita recebeu nas regiões Norte e Nordeste, bem como na cidade do Rio.

Segundo ele, sua conduta "não passou de um desabafo, motivado pela indignação com a situação política, sem a intenção de depreciar os cidadãos daquelas localidades".

O internauta afirmou ainda que não tem nenhum tipo de preconceito contra tais habitantes, "possuindo, inclusive, amigos e familiares da esposa no Estado da Bahia".

Para a Justiça, contudo, "o contexto político da época apenas serviu de pano de fundo para o desenrolar dos fatos, ocorrendo inequívoco abuso do direito de liberdade de expressão por parte do réu."

A sentença ressalta que "as declarações transbordaram a seara do legítimo debate político ao externar opiniões preconceituosas e discriminatórias capazes de atingir a honra objetiva das pessoas vinculadas às regiões supracitadas".

A decisão também destaca a maior gravidade do crime - "as manifestações do réu deram-se em meio de comunicação social com amplo acesso a um número ilimitado de pessoas, conforme previsto no artigo 20, parágrafo 2.º, da Lei 7.716/89".

Um jovem iemenita conhecido por seus comentários contrários aos jihadistas radicais nas redes sociais foi morto em Aden. O corpo de Omar Batawil, de 18 anos, foi encontrado agonizado com vários disparos em Sheikh Othman, sul da capital.

"Omar foi sequestrado perto de casa por homens armados", relatou um parente, acusando os "islamitas radicais". O crime não foi reivindicado, mas as autoridades suspeitam de envolvimento de extremistas religiosos.

Os internautas que costumam pagar pelos aplicativos, filmes ou músicas consumidos através da web são minoria no País. Segundo uma pesquisa realizada pelo Ibope Media, os conteúdos disponibilizados gratuitamente na estão no topo da preferência dos brasileiros, seja no computador de casa ou do trabalho, smartphones ou tablets.

A pesquisa constatou, por exemplo, que 86% dos internautas que costumam assistir vídeos pela internet utilizam apenas serviços gratuitos. Da mesma forma, 75% das pessoas que têm o hábito de instalar aplicativos em seus celulares e tablets dizem adquirir apenas aqueles com custo zero.

##RECOMENDA##

O levantamento indicou ainda que 70% dos brasileiros já possuem algum tipo de acesso à internet, sendo que 38% não conseguem ficar mais do que algumas horas sem checar suas redes sociais.

Além disso, 67% daqueles que acessam a internet por meio de um computador de casa costumam navegar habitualmente nessas plataformas de relacionamento. No trabalho, esse uso é de 33%.

O acesso à internet via outros dispositivos, exceto computador, cresceu em relação ao último ano e totalizou 53%. Foi observado também que a posse de tablets, duplicou de 2013 para 2014. 

Para realizar a pesquisa, o Ibope Media entrevistou 18.541 pessoas residentes nas regiões metropolitanas do Brasil – Belo Horizonte, Campinas, Curitiba, Distrito Federal, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória.

As eleições para presidente da República estão sendo utilizadas para disseminar um novo golpe na internet. De acordo com a empresa especialista em segurança ESET, um e-mail afirma que a Polícia Federal confirmou fraudes no pleito e, utilizando a imagem de um grande portal de notícias, atrai a atenção dos usuários.

Ao clicar na imagem, o usuário é redirecionado a um site que executa, automaticamente, o download de um arquivo malicioso que infecta o computador da vítima.

##RECOMENDA##

De acordo com a ESET, o malware tem sido compartilhado na web desde a última segunda-feira (27) e já atingiu milhares de internautas no Brasil.

“Mais uma vez é possível ver como os atacantes se aproveitam das tendências mais chamativas e polêmicas para espalhar seus códigos maliciosos. Por essa razão, os usuários devem ficar atentos aos e-mails e arquivos anexos”, recomenda a especialista de segurança da ESET América Latina, Ilya Lopes.

Uma internauta postou em sua conta no Twitter uma mensagem que está gerando muita repercussão nesta quarta-feira (13), dia da morte do presidenciável Eduardo Campos. A usuária Lilian Buzetto colocou o seguinte: "Eduardo Campos: sua vice é a Marina. Já pensou se você morre?".

O que ocasionou a repercussão na rede social foi o fato de que a postagem foi feita nessa terça-feira (12), bem antes da confirmação da queda do jatinho que estava o ex-governador de Pernambuco. Outras internautas, surpresos e assustados, comentaram o twitter.

##RECOMENDA##

“As palavras: sim, elas tem (sic) força”, disse um internauta. Outra usuária escreveu o seguinte: “Só tenho uma coisa a dizer: tenho medo da @lilianbuzzetto".

Hoje, Lilian já postou novas mensagens sobre o caso. Em algumas delas ela escreveu: “A morte do Eduardo Campos que não me serve de nada, eu aparentemente previ. Que ia esfriar e chover... Vim trabalhar de sandália... Eu nem sabia que tinha tanto poder, mas acho que vou fazer uma listinha”.

Preto e branco são as características que regem o novo Google Doodle. Desta vez, a ferramenta homenageia psiquiatra suíço Hermann Rorschach, famoso por seu trabalho de interpretação de manchas de tinta, que completaria 129 anos nesta sexta-feira (8). O site sugere que o internauta escolha um desenho e compartilha em suas redes sociais seu significado.

No Doodle, o internauta é um paciente em um consultório psiquiátrico, cabe ao usuário escolher entre diversos desenhos de manchas de tinta. Os borrões vão mudando cada vez que o usuário clica nas setas. Além do elemento de interpretação, a ferramenta desperta a curiosidade sobre o que cada um verá em cada placa mostrada.

##RECOMENDA##

Com apenas 38 anos de idade, o psiquiatra suíço faleceu por conta de uma grave inflamação abdominal. Sua carreira foi marcada pelo interesse no comportamento das pessoas. Através dos borrões, Rorschach tentava analisar a imaginação de cada paciente. Uma década após sua morte, o médico ganhou mais reconhecimento mundial, na Europa e nos Estados Unidos, e em 1939 foi criado um instituto em homenagem ao psiquiatra.

 

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando