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Nesta segunda-feira (28), Anitta conheceu Felipe Terra, seu irmão por parte de pai. Mauro Machado, o Painitto, celebrou o encontro dos filhos nas redes sociais. "Enfim rolou um encontro maravilhoso, meu com meus filhos e neta. Muitas emoções rolando. Muita felicidade implícita", escreveu Mauro.

Na postagem, Mauro juntou Anitta, Renan e Felipe, além da neta. O registro ganhou elogios dos internautas. "Que bacana!! São bem parecidos. Saúde e felicidades a todos", comentou um dos seguidores no Instagram. "Tudo igual. Nem precisava de DNA", brincou outra pessoa.

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Confira as fotos:

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Os rumores de que Anitta teria um segundo irmão chegaram ao fim. Nesta quarta-feira (23), Mauro Machado, mais conhecido como Painitto, confirmou no seu perfil do Instagram o resultado do teste de DNA, comprovando que Felipe Terra é sim irmão de Anitta e de Renan. 

Publicando uma montagem com fotos de Anitta e Felipe, Mauro disparou: "Eita que 2019 tá lindo pro Painitto. A vida recomeça aos 55. A família cresceu. Muito feliz!". Diretamente de Los Angeles, nos Estados Unidos, Anitta quebrou o silêncio e celebrou a notícia da confirmação do exame. 

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"O resultado saiu hoje, ele realmente é o meu irmão, e eu tenho um sobrinho. Eu estou super feliz. O meu irmão é mara. Sempre foi um sonho ter mais um irmão", declarou a voz do hit Paradinha. Anitta continuou falando na rede social que não vê a hora de conhecer Felipe e que ele será muito bem recebido na festa de Natal com a família.

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Depois de ter sido dada como desaparecida, o corpo de Ione dos Santos foi encontrado dentro de uma geladeira, na sua própria casa, localizada no município de Miguel Pereira, no Rio de Janeiro. Além de atuar como pastora, a vítima também era juíza de paz. 

O principal suspeito do crime é o, então, namorado da pastora e ex-presidiário Luan Nilton Martins, de 30 anos. De acordo com o site O Dia, Luan foi morto no último dia 25 de setembro, em uma troca de tiros com policiais militares. A polícia aponta que o rapaz teria fugido após assassinar a juíza.

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Foi o irmão da vítima quem encontrou o corpo dentro da geladeira, que estava ligada, amarrada com arames e com a porta virada para a parede. O corpo de Ione não apresentava sinais de agressão e, por isso, a polícia acredita que ela tenha sido colocada ainda viva dentro da geladeira. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal.

Uma maquiadora palestina de 21 anos foi assassinada pelo próprio irmão a mando do pai. O homicídio ocorreu na quinta-feira (29), em Belém, na Cisjordânia. A ONG Adalah, defensora dos direitos humanos, declarou que se trata de um “crime de honra”.

Israa Ghrayeb foi espancada e torturada pelo irmão Ihab, aponta a imprensa palestina. A suposta motivação do assassinato se deu pelo fato da jovem publicar um vídeo ao lado do namorado. Para os familiares, a demonstração pública de afeto antes do casamento é tida como desonra.

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A princípio, Israa caiu da janela do segundo andar da casa da família ao tentar fugir do irmão. Entretanto, parentes alegam que ela se jogou por estar "possuída pelo demônio".

Nas redes sociais, Israa afirmou que passaria por uma cirurgia na medula espinhal e não trabalharia por aproximadamente dois meses. A maquiadora chegou a ser agredida enquanto estava internada no hospital, segundo a mídia local.

Ela morreu em casa, mas detalhes sobre o fato ainda não foram esclarecidos. A família aponta que ela sofreu um ataque cardíaco. Sua morte repercutiu nas redes sociais e levantou a hashtag #WeAreAllIsraa.

 

Uma criança de 5 anos, identificada como Luiz Miguel Moreira Silva, morreu asfixiada depois de ser sugada por uma carga de seis mil quilos de feijão em uma fazenda de Paracatu, Minas Gerais. O acidente aconteceu na tarde desta última quinta-feira (22). A polícia está investigando os fatos.

Tudo aconteceu na fazenda onde o pai do menor trabalha. A vítima estava brincando com o irmão mais velho no local, quando a tragédia aconteceu. À polícia, Crislan Luiz da Silva, pai dos meninos, informou que havia pedido para Fábio Júnior Cândido Braga, com quem trabalha, olhar as crianças enquanto ia em uma outra propriedade vizinha. 

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Fábio nega e diz que não sabia da presença dos menores perto do silo, que é uma benfeitoria agrícola destinada ao armazenamento de produtos. Ao Uol, ele alega que pensou que os garotos haviam ido embora e, minutos depois de abrir as comportas para que os mais de seis mil quilos do grão descessem, o irmão da vítima gritou pedindo socorro.

Se dizendo apavorado com a situação, Fábio lembra que tentou encontrar o garoto, mas foi preciso abrir as comportas para tirar o feijão de cima da criança, que foi encontrada com a boca roxa e o nariz cheio de grãos. 

A vítima ainda foi levada pelo pai para o hospital do município, mas ele já chegou com sintomas de asfixia. A tentativa de reanimação foi feita, mas o menor não resistiu.

A Polícia Civil está investigando o homicídio de João Pereira de Melo, de 63 anos, ocorrido em um sítio de Vitória de Santo Antão, na Mata Norte de Pernambuco. Segundo a corporação, o crime foi cometido pelo irmão da vítima, José Pereira de Melo, vulgo Dé, de idade desconhecida.

O crime ocorreu na manhã da terça-feira (13). João Pereira foi morto a golpes de faca peixeira.

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Ainda de acordo com a polícia, os irmãos discutiam sobre a herança das terras deixadas pelos pais. A investigação está sendo conduzida pela 17ª Delegacia de Homicídios de Vitória de Santo Antão. O suspeito ainda não foi preso.

O irmão mais velho do rei Salman de Arábia Saudita faleceu, no domingo (28), aos 96 anos e o país se preparava nesta segunda-feira (29) para o seu enterro.

"Sua alteza real o príncipe Bandar ben Abdel Aziz Al-Saud morreu" no domingo, declarou o palácio real em um breve comunicado publicado pela agência de notícias SPA.

O príncipe será enterrado após uma cerimônia religiosa na Grande Mesquita de Meca, segundo o palácio. Era o filho mais velho do monarca fundador da Arábia Saudita, o rei Abdel Aziz.

O palácio real não informou as causas da morte, mas a imprensa local indicou que ele estava doente há vários anos.

Um homem foi preso por matar o próprio irmão em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR), na tarde da quinta-feira (4). Jonas Gomes Rodrigues, de 21 anos, assassinou Jhonatans Gomes Rodrigues, 25, a golpes de tesoura.

O crime ocorreu dentro do condomínio onde a família vivia. A discussão entre os irmãos teria ocorrido porque Jonas estaria fumando dentro do imóvel.

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O acusado ainda fugiu do condomínio e se escondeu em uma área de mata, mas voltou à cena do crime e se entregou. A Polícia Militar (PM), que já estava no local, deteve o suspeito.

Jonas contou à TV Clube que o irmão ficou ferido nos braços e no tórax. Após a agressão, ele tentou parar o sangramento e colocar gelo nas feridas, mas Jonathans começou a passar mal e faleceu. Como foi autuado em flagrante por homicídio, Jonas passará por audiência de custódia, que decidirá se ele aguarda o processo em liberdade ou no cárcere.

Jonathans era casado e pai de uma menina de um ano. A companheira dele escreveu no Facebook: "Teus sonhos serão realizados através de mim, vamos ter a casa, o carro, e você pode olhar aí de cima. Eu te prometo que vou realizar nossos sonhos".

 

O humorista Whindersson Nunes foi até a conta do seu Twitter, na noite desta terça-feira (11), para dar uma notícia sobre o estado de saúde do irmão. Whindersson contou no microblog que Hidelvan Nunes foi esfaqueado durante um assalto após ele ter entregado o celular no momento da abordagem.

"Acabaram de esfaquear meu irmão por causa de uma merda de um celular que ele entregou e mesmo assim fizeram isso. Ninguém tem um dia de paz nessa desgraça. Meu irmão tá bem, galera, já fez tudo que tinha que fazer, fiquem tranquilos. Não foi fundo, não tem risco, só desespero mesmo. Obrigado aí pelo apoio", tranquilizou.

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Em uma outra publicação, Whindersson ficou irritado com a violência sofrida pelo irmão. "Eu fico indignado que ele disse que pedia ajuda e ninguém fazia nada. Olha. Sei lá. [...] Nem vou falar nada, Deus, me perdoe pelos meus pensamentos. Diabo esses assaltantes, num lava nem os instrumentos de trabalho. A faca veio puro macarrão", desabafou o marido da cantoa Luiza Sonza. 

Confira:

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O Espaço Esperantivo, que costuma abrir as portas para a música autoral na cidade do Cabo de Santo Agostinho, na região metropolitana do Recife, se prepara para receber os artistas Paes, Neudo Oliveira e Helinho Sampaio. As atrações fazem parte da programação do Festival da Páscoa, que contará com homenagens ao compositor Sérgio Sampaio e ao poeta Erickson Luna, entre os dias 19 e 20 de abril.

No primeiro dia, a festa fica por conta do músico e compositor Paes, que levará ao Cabo seu show solo da Turnê “Mundo Moderno”, disco lançado em 2018 que figurou como os melhores do ano em diversos sites especializados, como o Miojo Indie, Monkeybuzz e Multimodo BR. No show, ele interpreta canções autorais e de outros artistas, como Jards Macalé e Unknown Mortal Orchestra e propõe uma conversa com o público ao final da apresentação. A entrada tem preço popular e custará R$ 10.

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No dia 20 de abril, as atrações ocuparão das calçadas do Esperantivo. O show “Eu quero é botar meu bloco na Vila”, um tributo ao músico capixaba Sérgio Sampaio, realizado pelo músico Neudo Oliveira em parceria com o irmão de Sérgio, Helinho Sampaio, é o destaque da noite. Haverá ainda tributo ao importante poeta marginal recifense Erickson Luna, que faz aniversário de vida e de morte em abril, com recital dos poetas Jefte Amorim e Andrea Trigueiro e os músicos Nado Batista, Josemi Souza e Júlio Samico. O couvert é livre e se recomenda o valor de R$ 10 por pessoa.

“Estamos muito felizes com essa festa. Será um momento importante, para celebrar a obra de Sérgio Sampaio, autor de clássicos como ‘Eu quero é botar meu bloco na rua’, que faria aniversário em abril, e de Erickson Luna, personagem fundamental da poesia marginal pernambucana. Além disso, vamos receber a turnê solo de Paes, músico tarimbado da cena independente, com trabalho de grande qualidade”, afirma Jefte.

Serviço//Festival de Páscoa da Vila de Nazaré

Sexta, dia 19 de abril, a partir das 21h (Entrada: R$ 10)

Sábado, dia 20 de abril, a partir das 20h (Couvert livre/ valor recomendado de R$ 10) Local: Rua do Sol, S/N (ao lado do Museu do Pescador), Vila de Nazaré (entre as praias de Calhetas e Suape) - Cabo/PE

Thiago Gagliasso, irmão de Bruno Gagliasso, esteve no programa Superpop na noite da última quarta-feira, dia 20, e esclareceu para Luciana Gimenez como está sua relação com o ator, após briga com a cunhada, Giovanna Ewbank ter vindo à público. Eles se desentenderam em outubro do ano passado, por divergências políticas, e Thiago expôs a discussão nas redes sociais. Atualmente, ele diz não manter mais contato com o casal.

- Estava sem meu celular por uns 20 dias. Quando liguei, tinha mensagem dela [Giovanna], eu estranhei, porque não tinha liberdade nem intimidade para falar comigo dessa maneira. Aí meu sangue subiu. Falei com o Bruno e respondi como achei que deveria responder, ele disse que concordava e respondi da forma que eu achei que tinha que responder, explicou ele sobre a briga.

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Alguns meses após a briga pública, Thiago diz não se arrepender do que aconteceu:

- Ela me bloqueou na hora. Todo mundo bloqueou. Foi mó reboliço, meu Instagram travou. Eu não achei que fosse ter essa repercussão. Eu não apaguei. A internet trouxe muito a cara das pessoas. Se vier me atacar, eu vou atacar de volta. É do meu temperamento. Eu sou calmo, mas se me tirar o eixo, é uma vez só. Não me arrependo, quem fala o que quer, ouve o que não quer. Não acho certo, mas faria de novo. Eu me senti extremamente ofendido com o que ela falou, mexeu com meu filho, falou uma coisa que eu não gostei. O fato de eu ter postado deu outra dimensão. Eu nunca tive problema com ela, por isso eu fiquei em choque. Como ela me manda essa mensagem? Surtou? Não sei o que aconteceu...

Mesmo sem o arrependimento, o ator acredita que consegue irritar as pessoas por causa de sua personalidade debochada:

- É difícil me tirar do sério, eu sou brincalhão para caramba. Eu não consigo gritar com uma pessoa, agredir uma pessoa. Eu vou no deboche, sou debochadinho e irrita mesmo.

Thiago afirma que os dois não se falam mais e também não quer ter contato com Bruno neste momento de sua vida:

- Não é orgulho. Não é uma hora que eu gostaria de ser amigo dele. A gente não tem afinidade no momento. Eu não tenho vontade nehuma, saudade alguma de estar com ele. Eu tenho saudade de um irmão que eu já tive. Uma hora ele volta, a ficha dele vai cair. Nunca mais eu vi. Ele também não. No momento não sinto falta, sinto do que ele era antes. assim como os amigos que perderam contato com ele. Eu acho que cada um no seu quadrado agora. Não tenho vontade de falar com ele agora. É o momento de seguirmos nossos caminhos separadamente agora. A gente pensa diferente, a gente tem gosto diferente. Tenho total respeito e gratidão, mas não quero voltar a falar com ele no momento.

O ator também conta que a mãe dos dois está sofrendo com a briga entre eles:

- Minha mãe sofre com isso. Nenhuma mãe quer ver isso. Mas ela já tá começando a compreender que é o momento de cada um ficar no seu canto.

Durante o bate-papo, Thiago também confessou que não se incomoda por já ter dependido financeiramente de Bruno. Na briga, Giovanna Ewbank expôs que o marido pagava algumas contas dele, como aluguel do apartamento e mensalidade da escola do filho.

- O meu irmão me ajudou muito, ajuda muito minha família. Assim como meu pai sustentou ele diversos anos e nunca teve divergência com o pai dele. Se eu não puder contar com a ajuda do meu pai, vou poder contar com a ajuda de quem? Eu nunca tive vergonha disso. Já ajudei ele em muita coisa, ele vivia me pedindo certas coisas.

Luciana Gimenez não deixou de questionar Thiago sobre a história do surubão de Noronha, que envolveu o nome de diversos atores da Globo, inclusive o de Bruno, que é dono de uma pousada por lá:

- Isso aí de Noronha eu acho mó sacanagem com o pessoal de lá. Acho desrespeito com a galera da ilha, tem pessoas muito do bem. Parece que a ilha foi tomada pelos famosos, mas é dos ilhéus. Eu acho que é mentira. Eu acho que ele ficou chateado porque ele tem muitos amigos lá.

Após um jornal carioca afirmar que Sandy & Junior iriam fazer uma turnê comemorativa aos 30 anos da primeira aparição, isso lá em 1989, no programa "Som Brasil", os irmãos resolveram brincar com o emocional dos fãs nessa quinta-feira (31).

Através do Instagram, na função dos Stories, os cantores dialogaram com a mesma frase em uma imagem do penúltimo disco (2006). "Vamos conversar em março?", diz as postagens na rede social.

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O mês citado por Sandy Leah e Junior Lima seria referente sobre as vendas dos ingressos para os shows no segundo semestre deste ano. Até o momento, nem Sandy e nem Junior confirmaram, de fato, a volta da dupla aos palcos.

A análise de riscos foi o que mais pesou na decisão da Polícia Federal (PF) de apontar a impossibilidade de conduzir o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao enterro do irmão Genival Inácio da Silva, o Vavá, falecido nesta terça-feira (29). Possibilidade de protestos pró e contra, atentados e atos políticos que fugissem ao controle das autoridades e colocassem em risco a segurança dos presentes foram elencados como motivos pelo setor de inteligência da PF.

Os riscos foram detectados em levantamento do Diretoria de Inteligência Policial (DIP) para levar Lula ao enterro de Vavá, nesta quarta-feira (30), em São Bernardo do Campo (SP), e foram um dos itens apontados pelo superintendente da PF no Paraná, delegado Luciano Flores de Lima, para comunicar em ofício à Justiça Federal o indeferimento do pedido. A falta de avião ou helicóptero para o traslado e ausência de tempo hábil para realizar a operação com segurança foram outros.

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O relatório da inteligência da PF levou em consideração as seguintes situações de risco: "1 - Fuga ou resgate do ex-presidente Lula; 2 - Atentado contra a vida do ex-presidente Lula; 3 - Atentados contra agentes públicos; 4 - Comprometimento da ordem pública; 5 - Protestos de simpatizantes e apoiadores do ex-presidente Lula; 6 - Protestos de grupos de pressão contrários ao ex-presidente Lula".

O documento entregue pelo setor de inteligência alertou o comando da PF sobre a necessidade de se considerar "a alta capacidade de mobilização dos apoiadores e grupos de pressão contrários ao ex-presidente", a "oportunidade para que o evento se transforme em um ato político, promovidos tanto por grupos favoráveis ou contrários, com a participação de um grande número de pessoas".

A mobilização petista quando Lula foi preso em abril de 2018 no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, foi citada ao abordar a possibilidade de "crises imprevisíveis" caso Lula estivesse próximo de "aglomerações".

"É importante que Lula seja mantido a longa distância de aglomerações, já que esse fato pode desencadear crises imprevisíveis, assim como os fatos que ocorreram quando de sua prisão, em abril de 2018", registra documento interno da PF.

O superintendente da PF no Paraná viu ainda a "ausência de policiais disponíveis" tanto da PF quanto da Polícia Civil e Polícia Militar de São Paulo "para garantir a ordem pública e a incolumidade tanto do ex-presidente quanto dos policiais e pessoas ao seu redor" e indeferiu o pedido feito pela defesa de Lula.

No início da tarde de ontem, o ministro Dias Tofoli, do Supremo Tribunal Federal, concedeu ao petista o "direito de se encontrar exclusivamente com os seus familiares, na data de hoje (quarta-feira), em Unidade Militar na Região, inclusive com a possibilidade do corpo ser levado a uma unidade militar, a critério da família".

Lula decidiu não ir ao encontro dos familiares. O advogado e amigo de Lula Manoel Caetano Ferreira, que estava com o ex-presidente no momento, afirmou que o petista considerou 'um vexame' a possibilidade de se encontrar com seus parentes "em um quartel". O advogado ressaltou que a "decisão foi inócua, proferida quando o corpo já estava baixando a sepultura, o enterro já estava acontecendo". "Então, a decisão não tem mesmo como ser cumprida".

"O ex-presidente não concordaria em se reunir com sua família num quartel, ele disse isso claramente. Seria um vexame, um desrespeito com a família que ele fosse se encontrar com a família, em um momento como esse, em um quartel", afirmou.

Antes da decisão do presidente da Suprema Corte, a ida de Lula ao velório do irmão havia sido negada pela juíza da Vara de Execuções Penais de Curitiba, Carolina Lebbos, e pelo desembargador de plantão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF), Leandro Paulsen.

O advogado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Manoel Caetano Ferreira, justificou, na tarde desta quarta-feira (30), a decisão do petista de não aceitar uma reunião com familiares autorizada pela Justiça por conta a morte de seu irmão, Genival Inácio da Silva, o Vavá. Ao falar com a imprensa em frente à sede da Polícia Federal em Curitiba, onde Lula está preso, o advogado disse que a decisão ocorreu muito tarde e previa condições que o ex-presidente não estaria disposto a acatar.

"A decisão foi absolutamente inócua, foi proferida quando o corpo já estava baixando na sepultura", afirmou Ferreira. "O presidente não concordaria em se reunir com sua família num quartel. Disse isso claramente, seria um vexame, um desrespeito com a família", emendou.

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Mais cedo, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, acolheu parcialmente o pedido apresentado ontem pela defesa de Lula para participar do velório do irmão. Embora Toffoli tenha autorizado o deslocamento do corpo de Vavá para uma unidade militar na região do ABC e uma reunião de Lula com seus familiares, a decisão ocorreu quando o sepultamento já estava sendo encerrado. Vavá foi sepultado às 13 horas desta quarta-feira em São Bernardo do Campo.

Os advogados de Luiz Inácio Lula da Silva impetraram no Supremo Tribunal Federal (STF) um novo pedido pela liberação do ex-presidente para comparecer ao velório de seu irmão Genival Inácio da Silva, o Vavá, falecido nesta terça-feira (29).

O petista está preso desde abril de 2018 para o cumprimento de sua pena de 12 anos e 1 mês de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, no caso triplex, investigado pela Operação Lava Jato.

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Na petição ao STF, a defesa de Lula afirma que o ex-presidente deve ter assegurado o "direito humanitário" de uma última despedida ao irmão. O velório de Vavá acontece em São Bernardo do Campo, cidade do ABC paulista. O enterro está previsto para as 13h desta quarta-feira (30).

"Diante de tal falecimento, deve ser assegurado ao Peticionário o direito humanitário de comparecer ao velório e ao sepultamento de seu irmão, enfim, o direito a uma última despedida, como previsto de forma cristalina no artigo 120, inciso I, da Lei nº 7.210/84 (Lei de Execução Penal)", diz o documento.

O pedido foi feito apresentado dentro de uma Reclamação no Supremo que tem como relator o ministro Ricardo Lewandowski. No entanto, como a Corte volta do recesso apenas na próxima sexta-feira, dia 1º, a petição de Lula deverá ser analisada pelo ministro Dias Toffoli, presidente da Corte, que responde pelos processos neste período.

Durante a madrugada, o desembargador Leandro Paulsen, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), negou um habeas corpus para Lula ir ao sepultamento de Vavá. A decisão ocorreu depois de, mais cedo, a juíza da Vara de Execuções Penais de Curitiba Carolina Lebbos ter rejeitado pedido apresentado pelos advogados do petista.

Os dois magistrados basearam seus entendimentos em um ofício da Polícia Federal, que negou a saída de Lula devido a falta de helicóptero para conduzir o ex-presidente de Curitiba até São Bernardo do Campo. De acordo com a PF, as aeronaves foram deslocadas com o efetivo para Brumadinho (MG), para atuar em operações de busca e resgate de sobreviventes do rompimento da barragem da Vale.

Em manifestação ao TRF-4, a Procuradoria disse que, apesar de ser um pedido de caráter humanitário, a soltura de Lula "esbarra em insuperável obstáculo técnico: a impossibilidade de, ao tempo e modo, conduzir o custodiado mediante escolta e com as salvaguardas devidas, aos atos fúnebres de seu irmão".

O entendimento foi seguido pelo desembargador Leandro Paulsen, que julgou a "viabilidade operacional e econômica" do pedido de saída do ex-presidente. Ao negar a soltura, o magistrado disse que a decisão da juíza Carolina Lebbos não foi "arbitrária ou infundada".

A juíza da Vara de Execuções Penais de Curitiba, Carolina Lebbos, rejeitou, no início da madrugada desta quarta-feira (30) pedido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que pudesse comparecer ao velório do irmão Genival Inácio da Silva, o Vavá, em São Bernardo do Campo (SP). Vavá morreu nesta terça-feira (29) e será enterrado nesta quarta.

A magistrada acolheu manifestação do Ministério Público Federal e seguiu ofício da Polícia Federal, que negou, em decisão administrativa, o comparecimento do petista ao velório.

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"Este Juízo não é insensível à natureza do pedido formulado pela defesa. Todavia, ponderando-se os interesses envolvidos no quadro apresentado, a par da concreta impossibilidade logística de proceder-se ao deslocamento, impõe-se a preservação da segurança pública e da integridade física do próprio preso", diz Lebbos na decisão.

Desde abril do ano passado, o petista cumpre pena de 12 anos e um mês pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso triplex do Guarujá (SP), no âmbito da Operação Lava Jato.

Os advogados de Lula apresentaram o pedido para que o ex-presidente pudesse comparecer ao velório de Vavá às 15h50 desta terça. A juíza então intimou o Ministério Público Federal para que se manifestasse.

Às 18h14, a defesa reiterou o pedido e requereu que a magistrada decidisse mesmo sem o parecer do Ministério Público Federal, que ainda não havia sido apresentado. Os advogados alegaram que o caso era urgente, já que o velório ocorreria ainda nesta terça.

Às 19h43, o procurador da República da 4ª Região Januário Paludo pediu que fosse apresentado, pela Polícia Federal, relatório sobre a viabilidade do transporte e da escolta de Lula a São Bernardo do Campo. A juíza então oficiou a PF para que apresentasse a análise.

Em ofício encaminhado às 21h50, a Polícia Federal tomou a decisão administrativa de rejeitar o pedido do petista. A PF viu risco de fuga, de resgate ou até mesmo de manifestações de populares que pudessem ferir a integridade do petista e dos presentes no velório.

O superintendente da Polícia Federal do Paraná, Luciano Flores de Lima, ainda ressaltou que "os helicópteros que não estão em manutenção estão sendo utilizados para apoio aos resgates das vítimas de Brumadinho".

De posse da decisão da PF, o Ministério Público Federal se manifestou, às 22h26, contra o pedido de Lula. Foi só após o parecer que a juíza vetou a ida de Lula ao velório de Vavá, já na madrugada desta quarta.

Antes mesmo da decisão, os advogados do ex-presidente impetraram um pedido de habeas corpus no Tribunal Regional Federal da 4ª Região. No pedido, a defesa alega que o presidente passa por "constrangimento ilegal", já que o direito de comparecer a velórios de parentes é "cristalino". O desembargador de plantão, Leandro Paulsen, não analisou o pedido por considerá-lo "prematuro", já que Lebbos ainda não havia tomado sua decisão.

Precedente

Em 1980, durante o regime militar, Lula foi liberado da prisão que cumpria no Departamento de Ordem Política e Social (Dops), por causa da participação dele nas greves dos metalúrgicos, para comparecer ao enterro da mãe, Dona Lindu. À época, o então sindicalista permaneceu 32 dias preso.

Logo após a Polícia Federal encaminhar à Vara de Execuções Penais de Curitiba ofício com decisão administrativa em que indeferiu a ida do ex-presidente Lula ao velório do irmão, Genival Inácio da Silva, morto nesta terça-feira, 29, a força-tarefa do Ministério Público Federal do Paraná também se manifestou contra o pedido do petista. O enterro será nesta quarta-feira, 30, em São Bernardo do Campo (SP). Lula está preso em Curitiba desde abril do ano passado.

Segundo a manifestação da Procuradoria, na noite desta terça, "afora o obstáculo técnico, há um evidente conflito entre a pretensão" de Lula "e a garantia da incolumidade física" do ex-presidente, "de servidores públicos encarregados da escolta e do próprio público em geral, como assentado na decisão da Autoridade Policial que indeferiu o pedido administrativo".

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"Conforme a mencionada decisão, a permissão de saída pretendida esbarra em insuperável obstáculo técnico: a impossibilidade de, ao tempo e modo, conduzir o custodiado mediante escolta e com as salvaguardas devidas, aos atos fúnebres de seu irmão", diz a força-tarefa.

"É necessário que se rememore que o custodiado não é um preso comum e que a logística para realizar a sua escolta depende de um tempo prévio de preparação e planejamento, não podendo ser realizada de inopino."

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu à juíza Carolina Lebbos, da Vara Federal de Execuções Penais de Curitiba, para comparecer ao velório de seu irmão, Genival Inácio da Silva, o Vavá, falecido nesta terça-feira (29). O petista está preso para o cumprimento de sua pena de 12 anos e 1 mês de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, no caso triplex, investigado pela Operação Lava Jato.

Os advogados alegam que o pedido deve ser julgado com urgência, pois o velório de Vavá deve começar ainda hoje. Segundo a petição, o sepultamento do irmão do ex-presidente está previsto para acontecer na manhã desta quarta (30). O enterro e o velório de Genival acontecerão no Cemitério Paulicéia, em São Bernardo do Campo (SP).

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"O pedido se pauta por clara correlação fática à previsão legal, que expressamente prevê o direito do cidadão em situação de encarceramento sair temporariamente do estabelecimento em que se encontra na hipótese de falecimento de irmão - como é o caso - dentre outras", afirmam os advogados do ex-presidente.

Na petição, a defesa usa como argumento para liberação a decisão do juiz plantonista Vicente de Paula Ataide Júnior, que negou um pedido de Lula para ir ao enterro do advogado e ex-deputado federal Luiz Carlos Sigmaringa Seixas, em dezembro.

"Certo é, portanto, que o Peticionário cumpre os requisitos objetivos previstos em lei para a permissão de saída", afirma a defesa.

Um homem é investigado por matar o irmão no bairro do Bultrins, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), na sexta-feira (25). O acusado estaria tentado proteger a mãe, que estava sendo agredida pelo seu irmão.

O assassinado foi identificado como Ayrton Gomes Pereira, de 19 anos. Ele seria usuário de drogas, de acordo com informações levantadas pela Polícia Civil.

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No momento em que Ayrton agredia a genitora, seu irmão, ainda não identificado, lhe esfaqueou na região do abdômen. Ayrton chegou a ser socorrido para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas não resistiu. A polícia tenta identificar e localizar o autor do homicídio.

 

Os irmãos João Pedro da Silva, 19 anos, e Maria Erika da Silva, 21, foram assassinados na casa em que viviam em Bonito, Agreste de Pernambuco, na quarta-feira (26). Ninguém foi preso até o momento.

De acordo com informações preliminares colhidas pela polícia, dois homens chegaram ao local em uma motocicleta. Eles invadiram a casa já efetuando disparos de arma de fogo.

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João Pedro morreu no local. Maria Erika ainda foi socorrida, mas não resistiu aos ferimentos e também faleceu.

Um inquérito foi instaurado. As investigações ficarão com a Delegacia de Bonito. Não há informações sobre a motivação do crime.

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