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Uma fisioterapeuta foi flagrada em um vídeo postado nas redes sociais dançando com um recém-nascido no bolso de seu jaleco no Hospital Maternidade Marieta Konder Bornhausen, em Itajaí, no litoral de Santa Catarina. A publicação foi feita na terça-feira, 15.

No vídeo, o bebê aparece com o corpo parcialmente dentro do bolso do uniforme. Enquanto apoia a cabeça do recém-nascido com uma das mãos, a profissional dança e canta a música Desenrola, Bate, Joga de Ladin. A gravação foi feito por outra pessoa, que também dava risadas ao fundo.

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Em nota, o hospital manifestou indignação e repúdio com relação a conduta, considerada inapropriada, da fisioterapeuta, que manipulou indevidamente um recém-nascido. Outras pessoas que participaram da filmagem também serão responsabilizadas.

"Todas as medidas jurídicas - criminais, ético-administrativas e cíveis - estão sendo tomadas com o maior rigor possível, inclusive com apuração de colaboradores que filmaram ou participaram dessa cena lastimável, sem defender a criança", afirmou a rede hospitalar.

Da mesma forma, o Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 10ª Região (Crefito-10) manifestou total repúdio com relação ao fato, no entanto, disse que aguarda confirmação se realmente a funcionária é uma fisioterapeuta.

"O Departamento de Fiscalização do Crefito-10 já se dirigiu ao hospital onde ocorreram os lamentáveis fatos com o intuito de apurar a autoria. Ato contínuo, caso comprovado se tratar de profissional fisioterapeuta, ocorrerá a suspensão cautelar do exercício profissional até a conclusão do processo ético disciplinar competente", disse o conselho.

Veja na íntegra a nota do Hospital Maternidade Marieta Konder Bornhausen:

"O Hospital Marieta vem a público manifestar sua completa indignação e repúdio com a conduta inapropriada e irresponsável praticada e registrada em vídeo postado nas redes sociais por uma fisioterapeuta contratada, prestadora de serviços na instituição, manipulando indevidamente um recém-nascido. Todas as medidas jurídicas - criminais, ético-administrativas e cíveis - estão sendo tomadas com o maior rigor possível, inclusive com apuração de colaboradores que filmaram ou participaram dessa cena lastimável, sem defender a criança. Com 380 partos mensais em média, o Hospital Marieta tem no respeito e na humanização ao recém-nascido e às parturientes sua premissa de trabalho há várias décadas. Este ato isolado não pode manchar a imagem de centenas de profissionais que atuam na unidade e zelam diariamente cuidando dos bebês."

Veja na íntegra a nota do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 10ª Região (Crefito-10):

"O Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 10ª Região (Crefito-10), autarquia federal de fiscalização do exercício das profissões de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, vem, por seu presidente, Sandroval Francisco Torres, manifestar seu total repúdio à atitude cometida por possível profissional fisioterapeuta, a qual postou imagens na rede social manipulando um recém-nascido de forma indevida. O Departamento de Fiscalização do Crefito-10 já se dirigiu ao hospital, onde ocorreram os lamentáveis fatos com o intuito de apurar a autoria. Ato contínuo, caso comprovado se tratar de profissional fisioterapeuta, ocorrerá a suspensão cautelar do exercício profissional até a conclusão do processo ético disciplinar competente. Por certo que uma inconsequente atitude isolada não irá macular a qualidade do serviço prestado pelos mais de 16.000 profissionais fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais catarinenses. Florianópolis, 15 de agosto de 2023. Sandroval Francisco Torres Presidente do Crefito-10."

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Na última quinta-feira (31), foi realizada a Cerimônia do Jaleco dos estudantes do curso de Odontologia da UNAMA - Universidade da Amazônia. A solenidade teve início às 18 horas, no auditório David Mufarrej, no campus da Alcindo Cacela, em Belém, e marcou a retomada das atividades pós-pandemia.

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A educadora e reitora da UNAMA, Betânia Fidalgo, afirmou que o curso é especial por ter começado em 2015, junto com a integração da instituição ao grupo Ser Educacional. A reitora destacou a cerimônia como o início da trajetória dos estudantes. “Cada aluno escolheu seu paraninfo e paraninfa, para poder colocar pela primeira vez o jaleco que vai ser o companheiro o resto da vida desse profissional da área da saúde, nesse caso, da Odontologia”, disse.

Betânia Fidalgo explicou que o curso tem uma matriz diferenciada porque os estudantes têm atividades práticas desde o início da graduação. “É um diferencial muito grande. Eu tenho certeza que a partir de hoje essa responsabilidade fica muito maior que o dia da entrada do processo seletivo”, afirmou.

A professora e pró-reitora de ensino, Eva Franco, descreveu a ocasião como um momento que assinala o ingresso dos estudantes em uma área de estudos na qual o jaleco vai representar a saúde e a profissão que os aguarda. “Para um acadêmico, esse momento da cerimônia do jaleco é um ritual de passagem, em que ele promete dedicar os seus estudos para um dia esse jaleco ter um peso, que é um peso tão sonhado por ele”, acrescentou.

Por Isabella Cordeiro (sob orientação e acompanhamento de Antonio Carlos Pimentel).

Uma agora é confeiteira, e outro se prepara para ser livreiro, mas ambos têm em comum o fato de terem deixado para trás sua experiência de trabalho em hospitais, em condições insuportáveis em consequência da pandemia do coronavírus.

A francesa Nolwenn Le Bonzec chegou a Bruxelas, procedente de sua Bretanha natal, em busca de trabalho. Deixou para trás sua experiência médica para assar bolos e está convencida de que essa mudança "salvou minha saúde mental".

"Trabalhei cinco anos em hospitais e, aos poucos, vi como as condições de trabalho se deterioraram, e a saúde se tornou uma commodity", diz essa jovem de 27 anos, que hoje é responsável pelos cupcakes da loja Lilicup.

Enquanto isso, Thomas Laurent decidiu realizar "um sonho antigo", após 15 anos trabalhando em hospitais. Apaixonado por quadrinhos desde a infância, ele iniciará em janeiro a formação de livreiro, obrigatória na França.

Este enfermeiro francês de 35 anos pediu demissão, recentemente, do serviço de urgência de um famoso hospital de Lyon por considerar que as condições para o exercício da sua profissão "já eram insustentáveis".

A permanente falta de pessoal e de recursos, assim como a falta de tempo para cuidar bem dos pacientes, acabaram consumindo seu entusiasmo.

- Entusiasmo diluído -

"Passamos anos pedindo melhores condições de trabalho. Mas o governo (belga) não nos leva a sério. Se continuasse, cairia na depressão. Fizemos manifestações, nos mobilizamos, mas nada mudou", lamentou Le Bonzec, que trabalhava em uma famosa clínica da capital belga.

A jovem já questionava sua situação, quando chegou a primeira onda da pandemia do coronavírus, na primavera boreal (outono no Brasil).

"Psicologicamente, era difícil trabalhar em unidades de isolamento, tendo que lutar por máscaras. Corríamos riscos para a nossa saúde e de nossos entes queridos. E víamos pacientes que não tinham direito de visita, que estavam sozinhos, que morriam sozinhos", lembrou.

A falta de pessoal tem necessariamente pesado no atendimento aos pacientes, ponto focal da profissão.

Aos poucos, chegar ao hospital foi-se tornando cada vez mais difícil, até que não tiveram mais forças para suportar a pressão, a frustração e, sobretudo, a "perda de sentido" do trabalho.

Desde que saiu do hospital, Laurent tem dormido melhor, e a pressão "desapareceu".

Da mesma forma, Nolwenn aponta que "seis meses depois, ainda não sinto falta do meu trabalho como enfermeira. Estou feliz por vir trabalhar e contar como foi meu dia quando cheguei em casa", embora a mudança signifique acordar todos os dias às 4h para ir à confeitaria.

- Menos aplausos, mais compromisso -

O desconforto no trabalho atinge principalmente os mais jovens, "porque eles entram na profissão com seus ideais, mas recebem um banho frio diante da realidade e nem sempre têm o apoio e a supervisão que deveriam", diz Astrid Van Male à AFP, uma enfermeira belga que se especializou no "burnout" de seus colegas.

Eles "nem sempre têm o reflexo de cuidar de si mesmos, porque estão acostumados a cuidar dos outros. Esperam que todo seu mundo desmorone" para tomar consciência do que está acontecendo com eles, aponta.

Alguns até se sentem culpados por tirar uma folga e aumentar a carga de trabalho de seus colegas.

"Se não fizermos nada, logo não haverá mais enfermeiras nos hospitais. Até enfermeiras estrangeiras não aceitam mais essas condições de trabalho", alerta.

Com a segunda onda da pandemia, os aplausos da tarde nas varandas e janelas diminuíram.

"Para quem aplaude, mas não se manifesta conosco, é fácil. Coloquem suas energias em outro lugar para nos ajudar!", diz Le Bonzec sem remorso, que ainda se refere no presente à vida que já deixou para trás.

Com a confirmação de 1.442 casos do novo coronavírus no Brasil em 24 horas, na noite desse domingo (12), o Cristo Redentor se 'vestiu' com jaleco para apoiar os profissionais da saúde que estão na linha de frente no combate contra a pandemia. Em pleno Domingo de Páscoa, a projeção agradeceu aos especialistas do mundo todo em diversos idiomas e reforçou a recomendação de isolamento domiciliar.

A Arquidiocese do Rio de Janeiro explicou que o ato foi uma "mensagem de esperança e incentivo durante este delicado momento de pandemia mundial". Conforme o último boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, em aproximadamente um mês, 170 pessoas já morreram no Estado por conta da Covid-19 e 2.855 estão infectadas. Em todo país, 1.223 não resistiram aos efeitos da doença e 22.169 brasileiros contraíram o vírus.

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Os calouros da primeira turma do curso de Odontologia da Universidade da Amazônia (Unama) participaram, na última terça-feira (18), da Cerimônia do Jaleco. O evento representa o início da trajetória dos acadêmicos e reuniu graduandos, familiares e docentes.

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De acordo com o professor Sérgio Beltrão, a Unama tem 40 anos de história e tradição na formação de excelentes profissionais. Com a primeira turma de Odontologia, a instituição assume o compromisso de ensinar a usar o jaleco da maneira correta e de respeitar o próximo através da biossegurança. “Me sinto honrado de estar participando dessa cerimônia, é um rito de passagem, é um momento de celebração e com os familiares, convidados que vão participar desse processo fora da universidade. E a universidade tem essa característica de formar a pessoa pra sociedade”, contou.

Para o aluno Thiago Rodrigues, a Cerimônia do Jaleco mostra o significado da vestimenta para os profissionais de saúde. “A minha expectativa é ser um profissional excelente com a ajuda dos coordenadores, e dos professores que nós temos disponíveis na instituição. E que os alunos aproveitem cada momento da universidade e cada oportunidade”, disse o estudante.

Na cerimônia, a estudante Ana Paula Rodrigues fez o juramento. Ela contou que a sensação foi muito importante e significativa. “Vestir o jaleco pela primeira vez na universidade foi o início de tudo. Pretendo ser uma profissional competente, pois a universidade tem excelentes profissionais e que estão dispostos a nos ajudar, e ser capaz de encarar o mercado de trabalho", disse.

No final do semestre será realizada uma ação social com a meta de distribuição de mil kits com escovas, fios dentais e pastas de dente. No dia do evento, iniciou-se uma campanha de arrecadação na Unama para distribuir os kits de higiene bucal para instituições escolares, adultos residentes em áreas de vulnerabilidades, e instituições filantrópicas. Na entrega dos kits a população será ensinada a escovar os dentes de maneira correta. Essa iniciativa tem parcerias com o Conselho Regional de Odontologia, Associação Brasileira de Odontologia (ABO-PA) e Faculdade Mauricio de Nassau, do grupo SER Educacional. A arrecadação será na Unama e Faculdade Mauricio de Nassau. A distribuição está marcada para o dia 16 de junho.

Por Felipe Martins.

Os calouros do curso Terapia Ocupacional participaram, na última quarta-feira (12), da Cerimônia do Jaleco. O evento representa o início da trajetória dos acadêmicos e reuniu os graduandos, familiares e docentes da Universidade da Amazônia (Unama).

Durante a cerimônia, os jalecos são vestidos pelos alunos e, em seguida, é realizado um juramento. Os alunos também conheceram mais sobre a história do uso do jaleco e a importância da vestimenta no ambiente de estudos e trabalho. De acordo com a professora Sabrina Queiroz, o jaleco simboliza a área da saúde e, na cerimônia, os calouros puderam se introduzir ainda mais no curso. “O jaleco é o símbolo que vai ser usado no dia a dia, nas atividades práticas. A cerimônia mostra a grande responsabilidade que o estudante tem, logo nos primeiros semestres, de cuidar da saúde de seus pacientes e da sua própria com o uso correto do jaleco”, ressaltou a docente.

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Para a professora Ana Paula Colares, a Cerimônia do Jaleco é mais um momento de conexão dentro do curso: “Todos são imprescindíveis na constituição da saúde com qualidade”. Sobre o jaleco, a professora afirmou ser um rito de passagem. “Trata-se de um ritual importante que simboliza a vida acadêmica do aluno de saúde bem como para o conhecimento do uso do jaleco como um equipamento de proteção individual”, acrescentou.

Após o juramento, os calouros foram convidados para se reunir em frente ao palco, onde se encontravam os professores do curso. Em uma sessão de fotos, se confraternizaram e fizeram muitos pais se emocionarem. “É um sonho realizado. O sonho dela sempre foi trabalhar com algo relacionado à saúde. Minha afilhada está empenhada em ser uma excelente terapeuta, sonha em ser uma pessoa que cuida”, afirmou Diana Lucia Silva, madrinha de Cynthia Santos, caloura de Terapia Ocupacional. “É interessante escutar de pessoas experientes a importância e os desafios da profissão, porque Terapia Ocupacional é isso, é lidar com a melhoria das pessoas. Espero conseguir um conhecimento incrível porque a Unama está sendo maravilhosa. Esta cerimônia é um ritual onde eu vejo minha passagem de acadêmica para vida profissional. Um dia lembrarei desse evento, onde consegui meu primeiro jaleco, o jaleco que a universidade me presenteou”, garantiu Cynthia.

Outras cerimônias também ocorrerão no auditório do campus Alcindo Cacela no dia 18. Nos dias 19 e 20 será no campus Ananindeua.

Por Márcio Harnon Gomes. Com apoio de Márcio Monteiro Ribeiro.

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A Universidade da Amazônia (Unama) realizou na terça-feira (21) a Cerimônia do Jaleco do curso de Ciências Biológicas-Licenciatura. O diretor do Centro de Ciências Humanas e Socias (CCHS), professor Mario Tito, diz que é uma grande responsabilidade usar o jaleco. "O jaleco não é apenas uma vestimenta, ele representa o comprometimento com a profissão e significa, acima de tudo, o comprometimento em se preparar bem para o exercício dela", afirma o diretor.

O pai do aluno Fábio Farias Luz, Mauro Coelho, conta que é uma satisfação muito grande prestigiar seu filho nessa Cerimônia do Jaleco. "Acredito que é de suma importância a participação dos pais em todos os eventos dos filhos para que eles se sintam seguros e prestigiados. Sinto muito orgulho vendo ele vestindo o jaleco branco, é uma felicidade enorme", afirma Mauro Coelho. O aluno Fábio também conta sobre a importância, para ele, de usar o jaleco. "Como o juramento mesmo já diz, essa cerimônia representa o meu compromisso e dos outros alunos com a humanidade. A sensação é muito boa, inesquecível", relata.

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A coordenadora do curso de Ciências Biológicas-Licenciatura, Roberta Raiol, diz que a Cerimôna do Jaleco representa o primeiro rito dos alunos no ensino superior e serve para explicar a importância do jaleco. "É uma cerimônia que demonstra para eles a importância da utilização de equipamentos de proteção individual e o jaleco representa o símbolo das Ciências Biológicas  da Saúde", conta a coordenadora.

Por Leticia Aleixo.

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O Sindicato dos Médicos vai entregar representação ao Ministério Público do Trabalho questionando a legalidade da instalação de microchips eletrônicos em jalecos para monitoramento de médicos da Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Mesquita, na Baixada Fluminense.

Os dispositivos controlam a frequência e se o profissional deixou a instituição com o uniforme, o que aumenta o risco de infecção hospitalar. Os chips também serão aplicados em equipamentos e insumos, para "melhor controlar o patrimônio", informa a Secretaria de Estado de Saúde.

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A medida causou desconforto entre médicos e funcionários e levou o sindicato a entrar com a representação. O principal argumento é que a secretaria já dispõe de meios "menos agressivos" para aferir a frequência, como o ponto eletrônico e o ponto biométrico. "É assédio moral porque o governo pressupõe que o servidor está ali para roubar e para burlar a escala de trabalho", afirmou o presidente do Sindicato dos Médicos, Jorge Darze.

Darze afirma ainda que as unidades de saúde têm vigilantes, que controlam a entrada de pacientes. "Esse profissional pode lembrar ao médico que ele está deixando a UPA com o jaleco. Mas a melhor forma de reduzir a infecção hospitalar é com programas de prevenção", afirmou o médico, que comparou o chip às tornozeleiras usadas por presidiários em liberdade condicional.

Segundo a secretaria, a decisão de colocar o chip foi da organização social que administra a UPA. "Ela precisa cumprir metas e achou por bem instalá-lo. O foco não é a frequência do médico, mas sim o controle da infecção hospitalar", diz a coordenadora da enfermagem da secretaria, Silvana Pereira. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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