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Maior autoridade para assuntos ligados ao clima do governo de Joe Biden, o ex-secretário de Estado americano John Kerry afirmou nesta quarta-feira, 12, em audiência no Congresso americano que o diálogo dos Estados Unidos com o governo do presidente Jair Bolsonaro é uma forma de evitar que a Amazônia "desapareça". O "czar" do clima da Casa Branca voltou a demonstrar ceticismo sobre as promessas ambientais do atual governo brasileiro, mas defendeu as negociações com Brasília como a melhor alternativa na busca pela proteção da floresta e disse que é preciso "descobrir o que está acontecendo" na floresta amazônica.

Kerry foi questionado pelo deputado democrata Albio Sires sobre o fato de o Brasil ter cortado verba do meio ambiente após prometer ampliá-la durante a cúpula do clima organizada pelo governo Biden.

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"Um dia depois da promessa de eliminar o desmatamento ilegal até 2030, o presidente Bolsonaro aprovou um corte de 24% no orçamento ambiental para 2021. Em que consiste a política americana para a Amazônia brasileira e como podemos abordar a consistente falta de recursos em regulações ambientais do atual governo do Brasil?", perguntou o deputado.

"Eles dizem que estão comprometidos agora em aumentar o orçamento e que irão colocar de pé uma nova estrutura. Nós estamos dispostos a falar com eles, não com vendas nos olhos, e sim com um entendimento de onde já estivemos. Mas se não falarmos com eles é garantido que a floresta vai desaparecer", disse Kerry.

Segundo ele, os dois países estão tentando formatar uma estrutura que possibilite a verificação das metas e prestação de contas pelo governo brasileiro. "Promessas já foram feitas no passado", disse o diplomata e enviado especial para o clima do governo Biden.

Questionado pela também democrata Susan Wild, deputada pela Pensilvânia, sobre o status das negociações com o Brasil, Kerry afirmou que espera ver as conversas com o governo brasileiro concretizadas. "Estamos no meio dessa negociação agora. Começamos há algumas semanas atrás. Tivemos algumas conversas boas e temos esperança de transformar a intenção em ação, que seja efetiva e verificável. Obviamente há desafios nisso e estamos cientes desses desafios", disse Kerry. Segundo ele, é necessário criar uma estrutura de verificação do desmatamento que inspire confiança. "É nisso que estamos trabalhando", disse.

Promessas e retrocessos

Um dia depois de o presidente Bolsonaro prometer a líderes de 40 países que iria dobrar os repasses públicos para as áreas de fiscalização ambiental, o governo federal anunciou um corte de R$ 240 milhões no orçamento geral dedicado Ministério do Meio Ambiente. Durante a cúpula internacional, Bolsonaro prometeu dobrar os recursos destinados à fiscalização ambiental, mas não detalhou valores ou datas. Kerry teve reunião virtual com Salles e com o chanceler, Carlos França, depois disso e questionou as autoridades brasileiras sobre o corte no orçamento. Os ministros de Bolsonaro prometeram que haveria uma recomposição no orçamento.

Aos parlamentares americanos, o czar do clima demonstrou preocupação com os níveis de desmatamento na Amazônia. "Cientistas nos dizem atualmente que o nível de corte da floresta é tão significativo que há a possibilidade de já termos atingido um ponto de inflexão na capacidade da floresta de continuar como uma floresta tropical", disse Kerry. "Há uma semana saiu um artigo dizendo que a Amazônia está liberando mais carbono do que consome. Então, alguma coisa está acontecendo. Nós temos que descobrir. O resumo é: vamos nos empenhar (em negociações com o Brasil) para tentar descobrir o que é possível", afirmou.

Ele prometeu ao parlamentar apresentar um relatório sobre a situação da Amazônia "nos próximos meses", antes da Cúpula do Clima que acontecerá em novembro, em Glasgow. Kerry também foi cobrado pela deputada Susan Wild sobre o envolvimento de lideranças indígenas nas negociações entre os dois países. Ele disse que há consultas com representantes da região e comprometimento do governo Biden em ouvir os indígenas.

"Regime Bolsonaro"

No Congresso, Kerry elogiou a queda nos níveis de desmatamento no Brasil em governos passados, mas criticou retrocessos do governo Bolsonaro na política de fiscalização ambiental. "O Brasil foi muito bem entre 2004 e 2012 . Estavam progredindo e parando o desmatamento", disse o americano, que mencionou que entre 2012 e 2020 o patamar de desmatamento atingiu picos. "Infelizmente, o 'regime Bolsonaro' reverteu algumas proteções ambientais. Tivemos essa conversa", disse Kerry.

Ativistas que acompanharam a audiência notaram que em uma de suas falas Kerry chamou o governo brasileiro de "regime Bolsonaro". Autoridades americanas costumam classificar como "regime" os governos autoritários, como o de Nicolás Maduro, na Venezuela, Daniel Ortega, na Nicarágua ou de Bashar Assad, na Síria. O termo não é usado com frequência pelos diplomatas americanos ou pela Casa Branca para se referir a presidentes que os EUA consideram que foram democraticamente eleitos, como Bolsonaro. O Estado perguntou ao Departamento de Estado sobre o termo usado por Kerry. O governo americano ainda não respondeu à reportagem.

Pressão diplomática

Desde a eleição de Joe Biden para a presidência dos Estados Unidos, o governo Bolsonaro tem sido pressionado para controlar o desmatamento da Amazônia. Na campanha eleitoral, o democrata prometeu reunir o mundo, se preciso fosse, para pressionar o governo brasileiro pela preservação da floresta. Quando Biden assumiu a Casa Branca, o governo americano começou negociações com Brasília para que Bolsonaro assumisse metas climáticas mais ambiciosas e compromissos ambientais.

Na cúpula do clima realizada em abril, Bolsonaro moderou o tom do discurso político e prometeu, entre outras coisas, acabar com o desmatamento ilegal no País até 2030. Mas os americanos continuam a ver as promessas com desconfiança e cobram implementação com resultados ainda neste ano. A Casa Branca tem mandado recados ao Brasil de que o salto de qualidade na relação entre os dois países e a manutenção de parcerias atuais, como o apoio dos EUA à adesão do Brasil como membro da OCDE, dependem do sucesso das conversas ambientais.

O secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, tornou-se nesta segunda-feira o primeiro secretário de Estado no cargo a visitar o memorial da paz e museu de Hiroshima, que lembra as vítimas da bomba atômica lançada em 1945 pelos norte-americanos. Kerry qualificou o local como um lembrete "total, duro, obrigatório" da necessidade de conter as armas nucleares e para se evitar uma guerra.

O ministro das Relações Exteriores do Japão, Fumio Kishida, que nasceu em Hiroshima, levou Kerry e ministros das Relações Exteriores do G-7 para um tour de 45 minutos. O local mostra as consequências terríveis do ataque dos EUA à cidade durante a Segunda Guerra. Os ministros estão presentes na cidade para um encontro do G-7.

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Kerry firmou o livro de visitas e disse que pensou que todos no mundo "deveriam ver e sentir o poder desse memorial". "A guerra precisa ser um último recurso - nunca a primeira opção", afirmou Kerry no livro de visitas. "Este memorial nos impulsiona a todos a redobrar nossos esforços para mudar o mundo, para encontrar a paz e construir o futuro desejado por todos os cidadãos em toda parte."

Durante uma visita à exposição um dia antes, alguns visitantes estrangeiros foram vistos enxugando lágrimas, diante das descrições e das fotografias sobre os efeitos pessoais que atingiram dezenas de milhares que morreram no ataque norte-americano em Hiroshima e também no restante da população. A mostra traz documentos sobre uma série de consequências médicas para as pessoas expostas à radiação meses e anos depois, com câncer em amostras de pele, língua e outras partes do corpo.

O ataque, realizado em 6 de agosto de 1945, marcou a primeira vez que a bomba atômica foi usada na história. A segunda e última até agora ocorreu três dias depois, em Nagasaki. Dias depois, o Japão se rendeu e autoridades militares dos EUA disseram que a intenção com as bombas era forçar rapidamente o país asiático a se entregar, o que evitou uma invasão por terra que segundo as lideranças custaria ainda mais vidas.

Após visitar o museu na manhã desta segunda-feira, Kerry e seus colegas foram para uma cerimônia de homenagem às vítimas. O parque memorial estava cercado por cerca de 800 alunos de ensino fundamental do Japão, que saudaram com bandeiras dos países representados na visita.

Em declarações planejadas para esta segunda-feira, Kerry não deve pedir desculpa pelo fato de os EUA terem usado a bomba atômica, mas lamentará a perda de vidas, disse um funcionário que o acompanha. A fonte afirmou que Tóquio não demandou um pedido de desculpas e que os dois lados concordam que a visita ao local deve ter como foco "olhar para frente". Alguns japoneses acreditam que um pedido de desculpas dos EUA é necessário, porém muitos nos EUA argumentam que qualquer gesto nessa direção seria uma crítica inapropriada ao esforço de guerra norte-americano. Fonte: Dow Jones Newswires.

O secretário de Estado norte-americano John Kerry está pressionando países asiáticos por resoluções pacíficas para as crescentes tensões marítimas e exigindo da China uma posição firme sobre o programa nuclear da Coreia do Norte depois da recente alegação de teste de bomba.

Kerry deixou a Arábia Saudita neste domingo e planejou paradas em Laos, Camboja e China, mudando seu foco no momento em que ele encerra uma missão diplomática ao redor do mundo que começou na Suíça. A missão teve forte ênfase no Oriente Médio, particularmente no Irã e em esforços pelo fim da guerra civil da Síria.

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Sua primeira parada é em Laos, sede atual da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN, na sigla em inglês), cujos membros estão se tornando mais ativos em reclamações sobre a crescente assertividade da China em reclamações sobre competição no Mar da China Meridional. Kerry proporá à liderança do bloco que os membros apresentem um posicionamento unificado ao lidar com a China.

A união da ASEAN não tem sido sempre possível uma vez que a China exerce grande influência sobre alguns de seus vizinhos menores, como o Camboja. O país tinha uma cadeira da ASEAN em 2012, impediu o grupo de chegar a um consenso sobre o Mer da China Meridional e tem constantemente se alinhado com a China nesse tema.

No Camboja, espera-se que Kerry trate da economia em forte expansão, mas também demonstre preocupação com o autoritarismo do primeiro-ministro Hun Sen em temas de direitos humanos e liberdades individuais.

A viagem será encerrada em Pequim, onde Kerry deverá renovar preocupações com o comportamento agressivo da China no Mar da China Meridional e pedir a líderes chineses que tomem mais ações para pressionar a Coreia do Norte a respeito de seu programa nuclear.

Oficiais afirmam que os Estados Unidos acreditam que a pressão que a China exerceu até o momento não tem sido suficiente para mudar o comportamento do líder norte-coreano Kim Jun Un. Fonte: Associated Press.

O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, condenou nesta terça-feira (24) os ataques que ocorrem há meses de palestinos contra israelenses. Em sua primeira visita a Israel em mais de um ano, Kerry qualificou essas ações como atos de terror.

"Está muito claro para nós que o terrorismo, esses atos de terrorismo que têm ocorrido, merecem a condenação que estão recebendo", disse Kerry antes de reuniões individuais com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e com o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas.

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"Hoje eu expresso minha completa condenação por qualquer ato de terror que tira vidas inocentes e afeta a vida cotidiana de uma nação", acrescentou Kerry, que deve pedir aos dois líderes que trabalhem juntos pelo fim da violência.

Ao lado de Kerry, Netanyahu vinculou os ataques em Israel aos ataques terroristas em outras partes do mundo e pediu que as potências globais apoiem seu país. "Israel enfrenta essas forças a cada hora, nós as estamos enfrentando diretamente, contra os próprios terroristas, estamos também lutando contra as fontes de incitação", disse ele. "Não é apenas nossa batalha, é a batalha de todos."

Kerry se reunirá mais tarde com o presidente israelense, Reuvin Rivlin, e com o líder oposicionista Isaac Herzog em Jerusalém, antes de viajar a Ramallah, na Cisjordânia, para se encontrar com Abbas.

Antes de se reunir com Netanyahu, Kerry disse que lamentou que também cidadãos norte-americanos estivessem sob ameaça da violência em Israel. O secretário disse que na segunda-feira conversou com a família de Ezra Schwartz, um estudante de 18 anos do Estado natal de Kerry, Massachusetts, baleada na semana passada na Cisjordânia.

A Casa Branca já disse que as conversas de paz entre Israel e os palestinos não devem recomeçar antes de o presidente Barack Obama deixar o cargo, em 2017. Fonte: Dow Jones Newswires.

O secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, afirmou que os bombardeios da Rússia na Síria devem ser dirigidos a posições do Estado Islâmico e outros grupos terroristas no país e não à oposição moderada a Bashar al-Assad. "Não podemos confundir nossa luta contra o ISIL com o suporte a Assad", disse Kerry, utilizando a sigla normalmente adotada pelo governo americano para se referir à organização.

As declarações do secretário americano foram feitas durante reunião do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) convocada por Moscou para discutir a situação do Oriente Médio e o combate ao terrorismo. O debate evidenciou a divisão entre aliados da Rússia e dos EUA em relação à melhor estratégia para solucionar a crise na Síria.

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O governo de Vladimir Putin realizou hoje seus primeiros bombardeios aéreos na Síria, um ano depois de os EUA terem iniciado suas ações no país. No encontro do Conselho de Segurança, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, defendeu a criação de uma ampla coalizão de combate ao terrorismo, com a participação de Assad e do Exército sírio.

Além dos EUA, a proposta foi rejeitada por França e Inglaterra. Os três países detêm poder de veto dentro do organismo ao lado de Rússia e China. O representante de Pequim se alinhou com a posição de Moscou ao defender uma solução política para a crise que abranja os interesses de "todas as partes" e se posicionar contra a intervenção externa "arbitrária" na região.

Os ministros das Relações Exteriores da França, Laurent Fabius, e da Inglaterra, Philip Hammond, criticaram a omissão do Conselho de Segurança na crise síria e a incapacidade do organismo de aprovar resoluções que autorizem ação coordenada de seus membros. A Rússia tem usado seu poder de veto para barrar propostas que considera contrárias aos interesses de seu aliado Assad. "O Conselho de Segurança tem sido infelizmente o conselho da impotência", afirmou Fabius.

O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, afirmou no sábado que os Estados Unidos poderiam aceitar uma solução para a guerra da Síria que permitisse ao presidente Bashar al-Assad ficar um tempo no poder antes de deixá-lo. Segundo ele, Assad funcionaria como um polo de atração para combatentes estrangeiros que entram no Estado Islâmico.

"Por isso, há uma falta de lógica", disse Kerry, para o fato de que os russos estejam levando mais equipamento para ajudar Assad, enquanto ao mesmo tempo dizem que combaterão os militantes.

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Os EUA mostram-se preocupados com o movimento da Rússia de enviar material bélico para a Síria, disse Kerry. Segundo ele, os jatos podem representar uma ameaça para as forças norte-americanas e aliadas no país. Autoridades dos EUA disseram que a Rússia enviou um pequeno número de jatos a uma base na Síria na sexta-feira, horas após o secretário de Defesa dos EUA, Ash Carter, conversar com o ministro russo da Defesa, Sergei Shoigu.

Kerry tratou do tema após uma reunião com o ministro das Relações Exteriores britânico, Philip Hammond.

A Rússia argumenta que seu reforço militar na Síria tem como alvo combater o Estado Islâmico. Kerry disse que o diálogo militar entre EUA e Rússia tem como objetivo evitar incidentes entre as forças dos dois países. Washington vinha resistindo a uma escalada da presença militar russa na Síria.

Kerry e Hammond disseram que também discutiram Iêmen, Líbia e Ucrânia. Kerry afirmou ainda que é preciso acalmar a situação entre israelenses e palestinos, após dias de confrontos em uma área de Jerusalém considerada sagrada por muçulmanos e judeus. "Todos nós nos unimos para pedir que todos mantenham a calma", afirmou Kerry. Fonte: Associated Press.

O Departamento de Estado dos Estados Unidos confirmou na manhã desta segunda-feira (11) que o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, vai à Rússia na terça-feira para se reunir com o presidente Vladimir Putin e ministro de Relações Exteriores, Sergei Lavrov.

Será a primeira viagem de Kerry à Rússia desde maio de 2013. O objetivo desta visita é discutir os conflitos na Ucrânia, na Síria e no Iêmen. Ele chegou a planejar ir ao país de Putin em janeiro, mas acabou cancelando a viagem.

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Os ucranianos continuam envolvidos em conflitos esporádicos, apesar do cessar-fogo estabelecido em meados de fevereiro. Nações do Ocidente acusam a Rússia de dar suporte a rebeldes separatistas da Ucrânia, com fornecimento de arma e soldados, alimentando o clima de instabilidade política.

Durante uma visita a Moscou no domingo, a chanceler alemã Angela Merkel pediu à Rússia que usasse a sua influência para convencer os separatistas a respeitar o cessar-fogo. A Ucrânia diz que mais de 8 mil morreram no conflito, que começou em abril de 2014, entre forças do governo e separatistas apoiados pelos russos, nas regiões de Donetsk e Lugansk. Com informações da Dow Jones e da Associated Press

Os Estados Unidos estão enviando uma equipe de resposta a desastres e US$ 1 milhão em ajuda ao Nepal após o devastador terremoto que sacudiu o país. Junto com o anúncio de auxílio, a Casa Branca e o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, expressaram pesar com a tragédia.

O terremoto de magnitude 7,8, que ocorreu a cerca de 77 quilômetros da capital do país, Katmandu, matou mais de 1 mil pessoas no Nepal, na Índia e em Bangladesh. Também derrubou prédios e provocou uma avalanche no Monte Everest.

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Kerry disse em comunicado que os Estados Unidos estão com o povo do Nepal. Segundo ele, a Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAID) está se preparando para enviar a equipe de resposta a desastres e ativando uma equipe de busca e salvamento urbano. A porta-voz do Conselho de Segurança Nacional Bernadette Meehan afirmou ainda que os EUA estão prontos para fornecer mais assistência para a região. Fonte: Associated Press.

O secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, afirmou que quer dar "um grande abraço" na cidade de Paris e mostrar a solidariedade do povo norte-americano aos franceses depois dos atentados que mataram 17 pessoas na semana passada.

Kerry chega a Paris de Sofia, na Bulgária, onde disse que sua viagem não é um pedido de desculpas da administração Obama por não ter enviado nenhum oficial de alto escalão para a manifestação de domingo. "Eu não tenho nenhuma outra exigência além da continuidade da nossa amizade e responsabilidades como bons amigos. A França é o nosso aliado mais antigo e por isso que eu vou até lá", disse.

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O secretário de Estado visita Paris após passar por Alemanha, Índia, Paquistão, Índia, Suíça e Bulgária. A parada na França não estava prevista, e foi anunciada na segunda-feira. Fonte: Associated Press.

O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, anunciou nesta segunda-feira que irá visitar Paris esta semana para expressar solidariedade ao povo francês. A declaração foi dada após a administração Obama receber críticas por não enviar um oficial mais graduado do governo para o grande ato do último domingo, quando cerca de 40 líderes globais caminharam junto a mais de um milhão de pessoas. Na passeata, os EUA foram representados pela embaixadora no país, Jane Hartley.

Kerry afirmou que vários membros do governo dos Estados Unidos, incluindo ele e o presidente Barack Obama, estiveram "profundamente engajados" com as autoridades francesas desde os primeiros ataques da última semana, oferecendo ajuda com seus serviços de inteligência.

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"Como todos sabem, eu já estava na Índia para um evento previamente agendado", afirmou o secretário de Estado, que participou no domingo de uma conferência internacional de investimento na Índia, que prepara o terreno para a visita de Obama ao país no final do mês.

"Eu gostaria muito de ter participado, mas não pude por causa dos meus compromissos aqui", disse. "É por isso que vou passar em Paris na minha viagem de volta, para deixar claro o quanto nos importamos com os eventos que aconteceram lá."

Kerry deve chegar à França depois de visitar a Bulgária e a Suíça, onde irá se encontrar com autoridades iranianas para retomar as conversas sobre o programa nuclear iraniano. Em Paris, irá se encontrar o ministro de Relações Exteriores, Laurent Fabius, e prestar homenagem às vítimas dos ataques da semana passada, que mataram 17 pessoas. Kerry fala inglês fluentemente, tem uma conhecida afinidade com a França e visitou Paris mais de uma dezena de vezes desde que se tornou secretário de Estado.

"Quero enfatizar que a nossa relação com a França não é de apenas por causa de um dia ou momento", afirmou o secretário. "É uma relação de longo prazo que é profundamente baseada em valores comuns, particularmente a liberdade de expressão," disse. Fonte: Associated Press.

O secretário de Estado americano, John Kerry, alertou os militantes do grupo extremista Estado Islâmico que "não estão intimidados" após a morte de mais um refém americano. Kerry afirmou que a brutalidade do grupo e seu potencial de expansão pelo mundo são um dos principais motivos para que os EUA continuem atuando no Oriente Médio.

Os comentários foram feitos após negociações sobre o programa nuclear iraniano, cujo prazo final é 24 de novembro. Ele reconheceu que o período é importante e reforçou o envolvimento americano no Oriente Médio. "Temos de ser profundamente engajados nesta região por que ela é diretamente relacionada ao interesse da nossa segurança nacional e economia", afirmou Kerry.

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A Casa Branca confirmou no domingo a morte do de Peter Kassig, que trabalhava em agências humanitárias. O ex-soldado americano foi capturado pelos extremistas em outubro de 2013, na Síria, enquanto entregava suprimentos.

Kerry afirmou que o Estado Islâmico conquistou mais territórios e recursos "do que a Al-Qaeda teve nos melhores dias de existência", mas que os EUA não vão se intimidar.

Após o discurso em Washington, Kerry segue para Londres, onde vai se reunir com líderes europeus e do Oriente Médio para realizar negociações sobre o programa nuclear iraniano, assim como outras situações instáveis no Oriente Médio. De Londres, Kerry vai à Viena, onde a próxima rodada de negociações nucleares está programada para começar na terça-feira e continuar durante a semana, de acordo com o Departamento de Estado americano. Fonte: Associated Press.

Os Estados Unidos e a China se comprometeram a superar as desconfianças, controlar divergências e cooperar em pontos importantes como o combate ao terrorismo e a disseminação do vírus ebola, antes de o presidente Barack Obama viajar à capital chinesa, em novembro.

Em reunião feita em Boston, o secretário de Estado norte-americano John Kerry e o conselheiro de Estado chinês, Yang Jiechi, afirmaram que a relação entre os dois países é suficientemente madura para trabalharem em áreas de interesse comum.

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"Existem diversas questões em que a China e os Estados Unidos estão cooperando, mesmo que tenhamos diferenças, tentamos administrá-las de forma eficiente", disse Kerry a jornalistas no início do segundo dia de reunião com Yang. "Acreditamos que precisamos continuar a trabalhar juntos para aprofundar a confiança dos dois lados", afirmou Yang.

Os governos de Washington e Pequim recentemente entraram em conflito sobre assuntos como disputas territoriais entre a China e países vizinhos e os protestos pró-democracia em Hong Kong. Ao mesmo tempo, os dois países trabalham juntos em esforços para frear programas nucleares no Irã e Coreia do Norte e têm objetivos comuns como conter o grupo extremista Estado Islâmico e a disseminação do ebola. Fonte: Associated Press.

O secretário de Estado norte-americano John Kerry fez um apelo aos países para que "intensifiquem" suas respostas ao surto do vírus do ebola. Ele disse que mais dinheiro, equipamentos e pessoal são necessários imediatamente.

No apelo feito nesta quarta-feira, Kerry disse que há progressos contra a doença, mas que eles são muito lentos e que o mundo não está onde precisa no que diz respeito ao combate à disseminação da doença.

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Falando ao lado do secretário de Relações Exteriores britânico, Philip Hammond, Kerry disse que é essencial que as companhias aéreas continuem voando para a África ocidental e que as fronteiras continuem abertas para permitir a movimentação de ajuda e de equipes médicas. Suas declarações foram feitas pouco depois do anúncio da morte do primeiro paciente diagnosticado com ebola nos Estados Unidos, em Dallas. Fonte: Associated Press.

O secretário de Estado norte-americano John Kerry disse nesta quarta-feira (10) que nem os Estados Unidos nem o restante do mundo vão ficar parados e assistir ao grupo Estado Islâmico espalhar seu mal.

"Esta é uma luta que o povo iraquiano deve vencer, mas é também uma luta que o restante do mundo precisa que eles vençam", disse Kerry aos jornalistas. "É uma luta que os Estados Unidos e o restante do mundo precisam apoiar em cada passo."

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Kerry esteve em Bagdá para se reunir com a nova liderança iraquiana e prometeu apoio norte-americano para eliminar o grupo extremista e a ameaça representada pelo Estado Islâmico.

Ele disse que o presidente Barack Obama vai apresentar, na noite desta quarta-feira, os detalhes que os Estados Unidos estão preparados para adotar para derrotar o Estado Islâmico, que controla partes do norte do Iraque e da Síria.

Kerry não revelou os planos de Obama, mas previu que uma coalizão de pelo menos 40 países, por fim, vai eliminar o Estado Islâmico, além de afirmar que Obama vai "apresentar, com detalhes, uma ampla estratégia" para lidar com o grupo.

Durante uma coletiva de imprensa, após o encontro com políticos iraquianos, Kerry declarou que existe agora no país um governo inclusivo em Bagdá.

O secretário de Estado declarou também que os Estados Unidos prometeram mais US$ 48 milhões para agências da Organização das Nações Unidas (ONU) e outras organizações humanitárias para ajudar a aliviar o sofrimento de 1,8 milhão de pessoas que foram desalojadas pelo Estado Islâmico. Fonte: Associated Press.

O secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, disse que as críticas contra seus esforços de firmar um cessar-fogo entre Israel e Hamas não o incomodam. Em pronunciamento nesta terça-feira (29), ele disse que vai continuar seu trabalho a pedido do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.

"Não vou me preocupar com ataques pessoais", disse Kerry. "É mais apropriado tentar resolver as divergências em uma negociação do que continuar as agressões, que geram mais violência e podem agravar o problema", explicou o secretário, que é criticado por insistir na questão do cessar-fogo.

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Opositores de Kerry dizem que um cessar-fogo pode prejudicar a segurança de Israel e dar legitimidade ao Hamas, que controla Gaza. Fonte: Associated Press.

O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, pediu que a Rússia encoraje os separatistas da Ucrânia a aceitarem um cessar-fogo, mas sinalizou que já é tarde para evitar novas sanções dos EUA. Diplomatas europeus informaram que a União Europeia chegou a um acordo sobre um pacote de sanções econômicas contra o país por causa de envolvimento na crise ucraniana.

Em uma entrevista coletiva junto com o ministro de Relações Exteriores da Ucrânia, Pavlo Klimkin, Kerry disse que a Rússia deixou o mundo "sem escolha" a não ser impor mais punições ao país. A Rússia nega que esteja fornecendo armas para os separatistas.

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Kerry afirmou que conversou com o ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, nesta terça-feira e pediu que o presidente Vladimir Putin use a influência que tem sobre os separatistas para fazer com que eles baixem as armas. Embora a Rússia sustente que quer ajudar a resolver a situação na Ucrânia, Kerry disse que as ações do governo russo não mostram qualquer evidência de disposição para isso.

O secretário norte-americano também pediu que a Rússia use sua influência para convencer os separatistas a cessar os combates perto do local onde o avião da Malaysia Airlines caiu e permitir que investigadores tenham acesso total à área.

A Casa Branca elogiou a decisão da União Europeia de tomar novas sanções contra a Rússia e disse que o governo dos EUA também pretende anunciar novas medidas. "Nós saudamos essas indicações inicias de que os países europeus vão tomar passos adicionais para impor mais custos sobre a Rússia", disse o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest. Segundo ele, os EUA podem fazer o anúncio ainda hoje. Fonte: Dow Jones Newswires.

Tropas israelenses combatiam militantes do Hamas nesta quarta-feira nas proximidades de Khan Yunis, cidade do sul da Faixa de Gaza, de onde civis tentavam fugir, enquanto o secretário de Estado norte-americano John Kerry relatava progressos nos esforços para intermediar uma trégua no conflito que até agora já matou 657 palestinos e 31 israelenses.

John Kerry foi de avião para Tel-Aviv apesar da proibição da Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA, na sigla em inglês) para que aviões norte-americanos se dirijam à região, depois de um foguete do Hamas ter atingido um local perto do aeroporto da cidade na terça-feira.

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Kerry deveria se encontrar com o primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu e com o presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas em Jerusalém e em Ramallah nesta quarta-feira, no que parece ser um dia extremamente importante para as negociações. Autoridades norte-americanas minimizaram as expectativas para uma trégua imediata e duradoura entre Israel e o Hamas.

Em Jerusalém, Kerry disse que as negociações na direção de um acordo para um cessar-fogo em Gaza registravam progressos após dias de impasse entre Israel e o Hamas. Ele não foi específico na descrição do que chamou de passos adiante nas negociações quando se reuniu pela segunda vez nesta semana com o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon.

"Nós certamente demos alguns passos adiante", disse Kerry, acrescentando que "ainda há trabalho a ser feito".

Um trabalhador estrangeiro foi morto em Israel quando um foguete disparado de Gaza caiu perto da cidade de Ashkelon, sul de Israel, nesta quarta-feira, informou a porta-voz policial Luba Samri, sem divulgar a nacionalidade do trabalhador.

Uma autoridade palestina da área da saúde disse que oito combatentes do Hamas morreram durante uma violenta batalha perto de Khan Yunis, de onde o Crescente Vermelho palestino tentava retirar 250 pessoas. Khan Yunis está sob ataques de tanques e aviões teleguiados (drones) israelenses desde o início desta quarta-feira.

Segundo o Crescente Vermelho, combatentes do Hamas na região estão usando granadas propelidas por foguete e armas leves, incluindo metralhadoras, contra os israelenses.

Centenas de moradores da área leste de Khan Younis eram vistos fugindo de suas casas, na medida em que os combates avançavam, saindo às ruas com os poucos pertences que conseguiam carregar, muitos com crianças a tiracolo. Eles disseram que iriam buscar abrigo em escolas da ONU nas proximidades.

"Os aviões e ataques aéreos estão ao nosso redor", disse Aziza Msabah, moradora de Khan Yunis. "Eles estão atingindo casas, que estão desmoronando em cima de nós." Fonte: Associated Press.

Os Estados Unidos endureceram o tom de suas críticas contra o Hamas neste domingo e pediram que o grupo militante palestino aceite um acordo de cessar-fogo para interromper quase duas semanas de combates com Israel.

Ao chamar a situação de "feia" em entrevistas na televisão dos norte-americana, o secretário de Estado, John Kerry, disse que Israel tem o direito de se defender contra os frequentes ataques de foguetes do Hamas, vindos da Faixa de Gaza. Ele também acusou o Hamas de tentar sedar e sequestrar israelenses através de uma rede de túneis que os militantes usaram para realizar ataques.

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"Nenhum país pode ficar parado e não tomar medidas para tentar lidar com as pessoas que estão enviando milhares de foguetes contra sua direção", disse Kerry.

Ele afirmou que o Hamas "deve acelerar e mostrar um nível de razoabilidade, e eles precisam aceitar a oferta de um cessar-fogo, e então nós certamente discutiremos todas as questões relevantes para a crise".

Kerry disse que estava planejando se reunir em breve com o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, e estava pronto para viajar para a região imediatamente, se necessário. Fonte: Associated Press.

O Secretário de Defesa dos EUA, John Kerry, culpou diretamente os separatistas ucranianos pela queda do voo MH17, da Malaysia Airlines. Contudo, Kerry evitou colocar a responsabilidade do incidente sobre o presidente da Rússia, Vladimir Putin. Os comentários do secretário foram feitos em cinco programas de televisão neste domingo (20).

Ao citar um conjunto de informações de inteligência dos Estados Unidos e relatos nas redes sociais, Kerry afirmou que isso "aponta de maneira muito clara para os separatistas".

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Kerry afirmou que houve um grande fluxos de armas através da fronteira da Rússia em direção à Ucrânia no mês passado, o que tinha o objetivo de ajudar os rebeldes a combater as forças do governo ucraniano.

Kerry também ressaltou que os separatistas derrubaram 12 aeronaves durante o último mês e, na quinta-feira, se gabavam do ataque contra o avião da Malásia, até que perceberam que era um voo comercial.

Perguntado se Putin era culpado pela queda do avião, Kerry se desviou da pergunta. "Culpabilidade é um termo judicial", disse ele. "As pessoas podem fazer seu próprio julgamento por aquilo que leem."

Ele disse que teve uma "conversa direta e dura" com o seu homólogo russo, Sergey Lavrov, e afirmou que o presidente Barack Obama falaria novamente com Putin em breve.

Como relatado anteriormente, as novas avaliações de inteligência dos Estados Unidos indicam que Moscou provavelmente forneceu os sistemas antiaéreos sofisticados nos últimos dias aos separatistas pró-Rússia no leste da Ucrânia, aumentando evidências apresentadas pela Ucrânia e reforçando as acusações de que Moscou era a fonte da arma.

Kerry disse também que a integridade do local do acidente tinha sido "seriamente comprometida". "Soldados separatistas bêbados estão empilhando os corpos em caminhões sem a menor cerimônia e perturbando as provas e perturbando o padrão que está lá", disse ele.

Ele afirmou que a Rússia e os separatistas precisam permitir o pleno acesso ao local do incidente. "Precisamos de um acesso total e este é um momento da verdade para a Rússia", disse o secretário. com informações da Dow Jones e da Associated Press

As intensas negociações com o Irã resultaram em "progresso tangível, declarou nesta terça-feira o secretário de Estado norte-americano John Kerry, afirmando porém que lacunas significativas permanecem, a poucos dias do prazo de 20 de julho que havia sido estabelecido a tomada de medidas para conter as atividades nucleares de Teerã em troca do fim das sanções impostas ao país.

Kerry, que se juntou ao grupo formado pelos ministros de Relações Exteriores do Reino Unido, França e Alemanha no final de semana para acrescentar "musculatura diplomática" às negociações, disse que as conversas continuarão pelo menos até o próximo domingo. Nesse meio tempo, afirmou, vai realizar consultas com o presidente Barack Obama e o Congresso norte-americano.

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"Embora exista um caminho a seguir, o Irã precisa escolher trilhá-lo", disse Kerry, acrescentando que acredita que os dois lados podem determinar "os contornos precisos desse caminho".

As declarações foram feitas após várias conversas com o ministro de Relações Exteriores iraniano, Mohammed Javad Zarif, e encontros separados com ministros ocidentais.

A principal controvérsia é sobre o programa de enriquecimento de urânio do Irã. Teerã diz que precisa estender seu programa de enriquecimento para produzir combustível para seu reator, mas os Estados Unidos temem que Teerã possa redirecionar os trabalhos para a produção de ogivas nucleares para mísseis.

Os Estados Unidos querem um profundo corte no enriquecimento de urânio iraniano por pelo menos 20 anos. O Irã quer expandir o enriquecimento em menos de uma década.

Kerry não detalhou suas conversas com Zarif. Mas um diplomata ligado às negociações disse que eles se concentraram não apenas no enriquecimento, mas também em outras questões, dentre elas como reduzir os perigos da proliferação de um reator que pode produzir quantidades substanciais de plutônio quando concluído. Como o urânio enriquecido, o plutônio pode ser usado para fabricar armas nucleares.

É possível uma extensão de seis meses para as negociações, se houver acordo mútuo e as declarações de Kerry parecem sinalizar que Washington vai concordar com a medida. O secretário de Estado disse que os Estados Unidos estão comprometidos com o "curso diplomático" das negociações sobre o programa nuclear iraniano. Fonte: Associated Press e Dow Jones Newswires.

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