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O mercado de e-readers está ficando cada vez mais agitado, só na última semana nomes grandes da tecnologia e distribuição, como Saraiva e Sony entraram e saíram da competição. Mas um nome se tornou basicamente sinônimo com a leitura de e-books, Kindle. O leitor da Amazon já era incrivelmente popular, e o lançamento do modelo Paperwhite atraiu ainda mais leitores. O Portal LeiaJá testou a recém-lançada versão 3G do dispositivo, e a experiência é praticamente impecável.

O Kindle Paperwhite impressiona desde o momento que é levantado, o aparelho é incrivelmente leve, permitindo ser carregado na mochila para qualquer lugar, e segurado com uma mão sem cansar, e com as dimensões certas. A espessura é agradável, jamais passando a impressão de algo frágil mas longe de tornar o produto grosso, o tamanho frontal permite uma leitura sem grandes esforços e a tela se iguala à uma página de livro. O Kindle nunca dá trabalho, e funciona tão bem quando usado para ler na cama antes de dormir, quanto no ônibus enquanto sua parada não chega. 

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O segredo do Paperwhite, e o que o torna mais especial do que o Kindle tradicional, é a sua tela. Como outros e-readers, o dispositivo utiliza uma tela E Ink, uma tecnologia de papel e tinta digital que procura mimicar uma página comum. O resultado, por sí só, já é impressionante, mas a adição de uma luz levemente azulada que pode ser regulada atrás da tela significa que ela se torna mais adaptável, com iluminações perfeitas para leitura em salas claras ou com pouca iluminação. É extremamente agradável ler no Kindle Paperwhite independente do lugar, e a tela é o que o torna especial e o diferencia dos produtos competidores.

Chico Peixoto/LeiaJá Imagens

O segundo maior diferencial é a bateria, que dura, literlamente, dias. Desde que chegou na redação uma semana atrás, não tivemos que carregar o Paperwhite nenhuma vez, e o tempo de uso tem sido normal, nenhuma economia. Mas quando chegar o momento de carregar, aparecerá um problema. O Kindle não vem com carregador na caixa. Sim, é possível contectá-lo ao computador usando um cabo USB e carregá-lo desta forma, mas o ideal era poder fazer isso em qualquer o lugar. Para ter um carregador, é preciso comprá-lo separadamente.

As funções de leitura do Paperwhite apresentam funcionalidades úteis para livros. Não sabe o que significa uma palavra? Há dicionários em português e inglês inclusos no aparelho. Está em outra língua? É possível traduzir graças ao Bing. É um personagem, ou local desconhecido? O Wikipédia pode ser acessado diretamente de dentro do livro. É possível ter uma leitura totalmente tranquila, sem tirar os olhos do livro por nenhuma razão, mas no momento em que uma dúvida aparecer, a Amazon garantiu que ela possa ser eliminada de forma rápida e tranquila.  

O ecossistema da Amazon oferece mais uma grande qualidade ao Kindle. Há milhões de livros de diversos autores e em diversas línguas disponíveis. Promoções acontecem de forma constante, então sempre tem algo barato. Para adicionar os livros ao Paperwhite, basta usar a conexão wi-fi ou 3G, ou conectá-lo com o computador. Essa é uma das vantagens do modelo 3G, que também permite navegar e comprar livros diretamente da loja virtual em qualquer lugar, mas o alto preço (R$699) torna a versão apenas wi-fi preferível (R$479). Se tratando de livros, é provável que o usuário saiba quando e por quanto tempo ele vai se aprofundar na leitura, então é fácil se preparar e baixar os livros antes. Já dicionários e Wikipédia podem ser facilmente acessados a qualquer momento através de outros aparelhos.

Chico Peixoto/LeiaJá Imagens

A experiência de usar o Kindle Paperwhite é fantástica, para quem já usa e-readers, elementos únicos como a tela ou a loja da Amazon são diferenciais que o elevam dentro do mercado, para quem ainda não está convencido de quão bom ler um e-book pode ser, estes mesmos elementos vão deixar bem difícil não se converter. Com este aparelho, a Amazon garantiu que continuará sendo referência na leitura de livros digitais por um bom tempo.

A Amazon lançou, nesta sexta-feira (18), uma espécie de Netflix para livros, o Kindle Unlimited, que permite aos usuários pagar uma assinatura mensal e ter acesso à uma vasta biblioteca de e-books. O plano atual é de US$10 por mês, e no momento estão disponíveis 600 mil livros digitais, e 2 mil livros em áudio.

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Entre os e-books estão séries populares como Jogos Vorazes, Harry Potter e Senhor dos Anéis, além de romances de Stephen King e clássicos como 2001: Uma Odisséia no Espaço. Para acessar as obras de graça é necessário assinar o serviço e clicar no botão "Ler de Graça". O serviço está longe de oferecer todos os livros que estão disponívels na loja Kindle, e para deixar fazer seu dinheiro valer mais, a Amazon entrega para cada novo assinante três meses de graça do pacote que dá acesso a todo o catalogo de livros em áudio, em torno de 150 mil.

Quem quiser testar o Kindle Unlimited pode usar o serviço sem pagar nada pelo período de 30 dias. Ele está disponível em produtos Kindle ou no aplicativo para iOS, Android, Blackberry OS, Windows Phone, Windows e Mac. Também é possível testar usando o navegador. Por enquanto ele só está disponível nos EUA, assim como a assinatura premium da gigante de compras, a Amazon Prime. 

A Amazon lançou nesta semana a versão 3G do Kindle Paperwhite, o seu aparelho para leitura de eBooks, no Brasil. Ele chega custando R$699 e pode ser comprado diretamente do site da empresa. Segundo a Amazon, ele pesa menos que um livro e é mais leve que uma caneta.

O 3G do Paperwhite é gratuíto e pode ser usado para descobrir e baixar livros em cerca de 100 países através da Loja Kindle, que conta com mais de dois milhões de eBooks, dos quais 30 mil estão em português e 2.500 são gratuítos. O e-reader conta com as funcionalidades da sexta geração do Kindle, entre elas estão iluminação embutida, processador 25% mais rápido, Kindle Page Flip, que permite navegar entre páginas sem sair da posição atual, Construtor de Vocabulário, que adiciona palavras pesquisadas no dicionário para aprendizado, e ferramenta de pesquisa. Além disso, é possível salvar até 1.000 livros no aparelho. 

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Se você preferir comprar o Kindle em uma loja física ao invés do site da Amazon, é só checar a lista de lugares vendendo o dispositivo.

A gigante Amazon irá fornecer, gratuitamente, sua tecnologia para conversão digital de livros para o Ministério da Educação (MEC). Além de converter o material, a varejista também irá distribuir cerca de 200 e-books didáticos em tablets. O serviço não terá custos para o governo, conforme proposta que foi aberta para as empresas interessadas.

Apesar de utilizar o formato Kindle, a Whispercast, tecnologia que será utilizada para conversão, também é compatível com tablets que rodam o sistema operacional Android e iPads, da Apple. A expectativa do governo é facilitar o trabalho de professores, que poderão acessar dicionários diretamente de seus livros didáticos, por exemplo. Já a Amazon mergulhou no projeto para popularizar o uso de seu aplicativo, e, principalmente, fomentar o hábito de leitura em dispositivos digitais.

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Atualmente, os três modelos do Kindle, e-reader da varejista, são vendidos através do site da companhia. Entre os oferecidos, o mais básico custa R$ 300. Já o que possui uma tela maior, o Paperwhite, sai por R$ 480. Por último, a versão com conexão gratuita à rede de internet 3G é vendido por R$ 700.

A companhia aportou no Brasil em dezembro de 2012 vendendo apenas livros digitais. Durante este período, a Amazon precisou criar processos internos de logística e atendimento para que a venda de bens físicos se tornasse uma realidade.

A Amazon começou suas operações com bens físicos no comercio brasileiro nesta sexta-feira (7). A partir de agora, os consumidores poderão comprar três modelos do leitor digital Kindle diretamente pelo site da companhia.

Dos três oferecidos, o mais básico custa R$ 300. Já o que possui uma tela maior, o Paperwhite, sai por R$ 480. Por último, a versão com conexão gratuita à rede de internet 3G é vendido por R$ 700. Apesar das diferenças, todos os aparelhos possuem suporte à Wi-Fi e frete gratuito. Além disso, os leitores já possuem pré-registro para que o consumidor possa realizar a leitura dos e-books comprados anteriormente na plataforma.

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A companhia aportou no Brasil em dezembro de 2012 vendendo apenas livros digitais. Neste período, a Amazon precisou criar processos internos de logística e atendimento para que a venda de bens físicos se tornasse uma realidade.

A gigante norte-americana da internet Amazon apresentou nesta terça-feira uma versão melhorada de seu popular leitor eletrônico Kindle, seu dispositivo móvel líder de mercado, que permite armazenar e ler livros, jornais e revistas em versão digital.

O último Kindle Paperwhite conta com um maior contraste, maior rapidez e tecnologia de tela de toque melhorada, informou a empresa com sede em Seattle.

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A versão do Kindle Paperwhite com conexão à internet por Wi-Fi será vendida a 119 dólares e estará disponível para a venda no dia 30 de setembro, no entanto a versão Wi-Fi e 3G custará 189 dólares e deve começar a ser distribuída no dia 5 de novembro.

"O Kindle foi o leitor eletrônico mais vendido no mundo durante seis anos consecutivos", disse o fundador e diretor executivo da Amazon, Jeff Bezos.

"Ninguém investe pensando nos leitores ou empurrando os limites do hardware, o software e o conteúdo para os leitores como este equipamento", acrescentou.

Os 'e-books', ou leitores eletrônicos, desenhados exclusivamente para livros digitais, revistas ou jornais estão sob pressão dos tablets, que, além do material de leitura oferecem jogos, navegação pela Internet e muito mais.

A Amazon dá suporte ao Kindle com uma grande coleção de obras digitais que podem ser compradas, assim como uma biblioteca para empréstimo de livros digitais.

Segundo informações postadas no Genius Report, a Amazon está prestes a expandir sua família de Kindles. Pelo menos três novos leitores digitais da linha Fire serão lançados até o final de 2013, diz o site, que afirma ter recebido a informação de uma fonte confiável.

Um deles viria como substituto da versão Fire de 7 polegadas, que permaneceria com o mesmo tamanho de tela, porém, apresentaria resolução superior de 1280x800 megapixels, o mesmo já encontrado no Fire HD. Este último, por sua vez, também ganharia uma nova versão com direto a upgrade de resolução passando agora para 1920x1200 megapixels.

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O terceiro lançamento seria uma nova versão do Kindle Fire HD 8.9, que passaria dos seus 1920x1200 megapixels para 2560 x 1,600. Todos os aparelhos também passarão por mudanças no design. Quando questionada sobre os novos lançamentos, a Amazon respondeu que a empresa não comentava sobre rumores e especulações.

A Amazon anunciou uma ótima promoção para os leitores que quiserem presentear o namorado (a) com o leitor digital da empresa: o Kindle, com preço padrão de R$ 299,00, está à venda por apenas R$ 199,00.

A oferta é válida a partir desta sexta-feira (7) e já está disponível para compra com desconto. O modelo é o mais simples e não possui tela touchscreen, mas é uma boa opção para os que ainda não embarcaram no mercado de leitores digitais, além do ótimo desconto oferecido.

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Economista e ex-funcionário de grandes instituições financeiras, Marcelo Antinori decidiu mudar os caminhos de sua carreira profissional e se dedicar a literatura em tempo integral. A mudança ocorreu no ano de 2011, que para ele registrou o começo de uma nova fase. O brasileiro que vive em Washington, nos Estados Unidos, possui três romances publicados, sendo dois em português e um em inglês e espanhol.

Apesar de afirmar gostar de manusear os livros físicos, Antinori acredita que os digitais possuem vantagens únicas, especialmente no momento da publicação de autores independentes. Prestes a lançar seu próximo livro - que possui o título provisório de O Macaquinho com Roupa de Napoleão, o autor conversa com o Portal LeiaJá e revela suas inspirações e o motivo pelo qual acredita e investe na publicação de livros digitais. 

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Por que a dedicação aos livros digitais?

Como leitor, no início resisti à ideia, mas acabei por me render, pois o livro digital é muito mais confortável. Tenho um pequeno Kindle (aparelho leitor de livros digitais). Não pesa para carregar, está sempre comigo, compro o que quero com facilidade, pago bem menos que um livro tradicional e sempre que viajo levo comigo uma pequena biblioteca no bolso da calça.

Qual a grande vantagem dos e-books?

Para os autores, a grande vantagem do livro digital é que ele facilita e reduz o custo da publicação. Para os leitores, ele permite que em qualquer cidade do Brasil (mesmo onde são poucas as livrarias) leitores possam ter acesso a uma infinidade de títulos a um preço bem inferior ao que hoje se paga por um livro – provavelmente quando o mercado se equilibre o preço médio de um livro deva cair para menos de 10 reais. Acredito que os livros digitais representam uma nova oportunidade para desenvolver o habito da leitura em nossos jovens e não devemos desperdiçá-la.

O mercado literário para e-books está em expansão, mas você acredita que ele pode realmente vingar aqui no Brasil?

No Brasil, o livro digital ainda é uma novidade, mas é apenas uma questão de tempo. Segundo a Receita Federal, cinco milhões de pessoas apresentaram declaração de Imposto de Renda por tablets e smartphones em 2013. Isto significa que, mesmo sem contar os jovens em idade escolar que ainda não fazem declaração, já existe um enorme mercado potencial para o livro digital. E não esqueça que, segundo as informações recentes publicadas pela Câmara Brasileira do Livro, no Brasil já são 28 mil os títulos à venda em formato digital.

Desde quando você escreve romances?

Escrever sempre foi uma paixão e aos vinte anos cheguei a publicar um livro, Os Enfrentantes, sobre as greves nos canaviais de Pernambuco, que foi bem recebido pela crítica. Na época não considerei a possibilidade de ser escritor e, como queria melhorar o mundo, fui ser economista e até entrei para a política. Primeiro no Brasil e depois trabalhando em organizações internacionais como o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento, onde implementei projetos em 26 países da América Latina e do Caribe. O prazer de escrever ficou guardado, algo assim como um “amor não resolvido”. Ao final de 2011, decidi que já tinha dado minha contribuição como economista e passei a dedicar meu tempo integralmente a escrever. Publiquei um primeiro romance em espanhol em junho do ano passado com uma editora panamenha – que depois foi traduzido para o inglês – e este ano já publiquei dois livros em português.

Quais as principais influências de sua literatura?

Creio que seria pretensioso falar de influências, li de tudo e adoraria poder escrever com a mesma maestria de um Jorge Amado, de um José Cândido Carvalho ou de um Ariano Suassuna, mas infelizmente não sou nenhum deles e tento escrever aquilo que gostaria de ler. Gosto da leitura fácil, que inclui um bom nível de mistério, mas que ao mesmo tempo mantém um sorriso no rosto do leitor e leva a imaginação a voar. Admiro a literatura mais sofisticada, mas prefiro deixar isso para outros autores. Como brinco com os amigos, quero escrever histórias que sejam lidas com a mesma atenção e prazer que a novela da televisão. O Labirinto de Mariana, que publiquei em fevereiro, é uma história que nasce do amor que sempre tive pela cidade de Paraty (uma Olinda do Sul). Como explicar que aquela cidade resistiu trezentos anos e se mantém com a mesma graça e beleza com que foi construída na época colonial? Será que isso tem a ver com a Morena Senhora de Paraty? Já o Húngaro que partiu sem avisar, publicado em maio, é uma história de mistério que se passa em uma pequena cidade do Caribe onde descobrir quem era o húngaro passa a ser uma condição para salvar a cidade dos planos corruptos do prefeito.

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O ano de 2013 marca a entrada definitiva dos leitores digitais no Brasil. Logo após a chegada do Kobo Touch no final do ano passado, a Livraria Cultura divulgou no início deste ano os lançamentos do Kobo Glo e Mini, pouco depois da Amazon adentrar o mercado brasileiro com o esperado Kindle.

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Recentemente dois novos modelos surgiram no cenário: o Kindle Paperwhite, um dos mais solicitados pelos compradores da Amazon e já disponível para compra, e o Kobo aura HD, em pré-venda e prometido para o mês de julho pela Cultura. Mas quais as diferenças entre ambos?

O aura HD chega como grande aposta da linha Kobo. Sua tela de 6,8 polegadas é um pouco maior do que o modelo Glo com 6, e apresenta tecnologia E-Ink com resolução 1440x1880 superior aos 758x1024 da versão anterior. O processador de 1 GHZ, porém, permanece igual, diferente apenas do Touch e Mini com processador de 800 MHZ.

A memória interna da nova versão aumentou de 2 GB para 4 GB capaz de armazenar três mil e-books, expansível por até 32 GB com a utilização de um Micro SD. O único modelo que não possui entrada para cartão de memória é o Kobo Mini com tela de 5 polegadas.

Com as modificações o aparelho também aumentou o seu peso e agora possui 240 gramas em comparação as 185 gramas do Glo e Touch, e 134 gramas do Mini. As maiores vantagens entre os diferentes produtos da linha são, principalmente, em relação ao fornecimento de luz própria. Tanto o Glo como o novo aura possuem tecnologia Comfort Light, iluminação para qualquer tipo de ambiente seja ele de claridade extrema ou reduzida.

Toda a linha Kobo comporta arquivos no formato EPUB, o mais comumente encontrado em livros digitais, e também PDF e MOBI, algo que geralmente é tido como vantagem em relação ao seu concorrente Kindle, que apesar de aceitar os dois últimos, não reconhece EPUB e sim o AZW, exclusivo para compras dentro da Amazon.

Com a entrada dos novos modelos, é possível encontrá-los à venda na Cultura com valores que variam de R$ 289 a R$ 599.

Kindle Paperwhite

Já à venda na loja da Amazon, o Kindle Paperwhite aparece com a grande vantagem da possibilidade de conexão 3G gratuita. O valor do aparelho é mais caro que a sua versão wi-fi, de R$ 479,00 passa para R$ 699,00, mas oferece conexão em qualquer lugar com cobertura celular, sem qualquer custo adicional ou contrato.

Similar ao Kobo Glo e aura HD, o modelo Paperwhite oferece luz própria inteligente, mas possui autonomia de bateria superior que pode alcançar até 8 semanas sem necessitar de carregamento em decorrência da sua tecnologia LED de baixo consumo. O tempo, porém, pode variar de acordo com o uso do usuário.

Em comparação ao primeiro modelo Kindle fornecido no Brasil, o Paperwhite é sensível ao toque, mas ambos possuem iguais 2 GB de armazenamento interno, capaz de comportar pouco mais de 1000 e-books, sem a possibilidade de memória expansível. Sua tela de 6 polegadas apresenta resolução 758x1024, similar ao Glo, mas inferior ao aura HD da Kobo. O aparelho pesa 213 e 214 gramas na versão normal e 3G, respectivamente.

A Amazon, que é uma das principais varejistas online do mundo, vai recorrer aos pontos de venda físicos para promover o seu leitor de livros digitais no Brasil.

A empresa anunciou nesta quinta-feira (17) a instalação de quiosques do Kindle em quatro shoppings brasileiros: Morumbi (São Paulo) e Barra (Rio) - onde já estão funcionando - e Iguatemi (São Paulo) e Leblon (Rio), a partir do dia 24.

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A ideia é que o público possa testar o aparelho nos quiosques instalados nos shoppings e conhecer melhor como é a experiência de leitura em um aparelho do tipo, que imita a textura do papel. Caso o consumidor queira, também poderá comprá-lo nos pontos de venda por R$ 299, com opção de dividir o valor em até 12 vezes sem juros.

A estratégia pode ser vista como um golpe no principal concorrente da Amazon, a Livraria Cultura, e também em outras redes de livrarias, já que a Amazon passará a ter mais visibilidade entre os consumidores brasileiros.

A Livraria Cultura, que não tem lojas nos shoppings onde a Amazon vai promover o Kindle, investe em um aparelho semelhante, da fabricante canadense Kobo, para vender livros digitais no País. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Um estudo realizado recentemente pela Pew Research afirma que nos Estados Unidos os leitores estão cada vez mais optando por livros digitais. A parcela de adultos norte-americanos que leem edições eletrônicas chegou a 23% em novembro, em comparação aos 16% do período anterior.

No mesmo mês, adolescentes de 16 anos ou mais que optaram por livros impressos caiu, passando de 72% para 67%. O estudo também revela que entrevistados com mais tempo de estudo ou renda superior tendem a adotar livros digitais mais do que os outros, igualmente a adultos com idade de 30 a 49 anos. 

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O número de norte-americanos que possuem tablets ou e-reader cresceu em 2012, saltando de 18% para 33%. 

Brasil 

O mercado de livros digitais brasileiro teve uma expansão considerável nesse fim de ano. 

Em dezembro, a Apple finalmente aumentou significativamente o número de títulos em português em sua iBookStore, a Amazon também iniciou as vendas de livros digitais no Brasil, igualmente ao Google

Num mesmo trimestre também começaram a ser vendidos dois  leitores de livros digitais. O Kobo Touch pela Livraria Cultura e o modelo mais simples do Kindle, pela Amazon. Já o Nexus 7, tablet do Google que concorre com o Kindle, só chegará ao país no próximo ano, segundo informações da própria companhia.

O Brasil possui o 10º maior catálogo de livros digitais do mundo.  A chegada de grandes empresas ao país pode contribuir com a popularização desse formato, graças a maior competitividade e apelo de público.

O Kindle, leitor de livros digitais da Amazon, começará a ser vendido no Brasil a partir do dia 20 de dezembro, por R$ 299. Na página da Amazon no Brasil há o link para vendas do aparelho pela loja online da rede de varejo Ponto Frio, com prazo de entrega de 6 dias para a Grande São Paulo e de 7 dias para o Nordeste. Além do Ponto Frio, a Livraria da Vila, em São Paulo, venderá o aparelho em suas sete lojas físicas a partir do próximo dia 20.

Graças a um acordo com a Amazon, a Livraria da Vila terá exclusividade nas vendas do aparelho em lojas físicas. A expectativa é que a exclusividade dure até o fim de janeiro. 

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Leitor 

O modelo vendido no Brasil será o mais simples da Amazon, que nos EUA é vendido por US$ 89. O aparelho vem com tela de 6 polegadas, pesa 170 gramas e possui 1GB de armazenamento, segundo a empresa, suficiente para mil livros.

A grande vantagem do Kindle é a tecnologia e-ink, que simula a textura de livros físicos, tornando a leitura mais confortável sob luz natural. A tela possui apenas as cores preto e branco e o aparelho não tem luz própria, logo não é possível ler no Kindle no escuro. Graças a isso, a bateria do aparelho é de longa duração, caso o usuário utilize o leitor por meia hora diária, ela chega a durar um mês. 

Outro ponto importante com o qual o usuário deve ficar atento é a impossibilidade do Kindle ler arquivos em epub, formato mais comum para livros digitais. Assim, quem adquire o Kindle fica preso apenas ao conteúdo vendido pela Amazon. No Brasil a companhia oferece 1,4 milhão de e-books em vários idiomas, sendo 13 mil títulos em português. 

Transição 

Em seu site, a Amazon afirma que caso um usuário já tenha feito uma conta americana, pode  a transferir para o Brasil sem perder conteúdo, porém segundo o Link Estadão, com exceção de livros e aplicativos, o usuário não terá mais o conteúdo já adquirido ou assinado na versão americana de seu conta. Com isso, há perda de conteúdo relacionados a publicações diárias e periódicos estrangeiros, filmes, Amazon Cloud Player e biblioteca de músicas.

 

Mercado

O mercado de livros digitais no Brasil está em plena expansão. Após uma longa negociação com representantes de editores, a Amazon e o Google começaram a vender livros digitais no Brasil. Igualmente a iBook Store, loja da Apple voltada para o produto, que começou a vender livros digitais há pouco tempo.

A Livraria Cultura saiu na frente em relação a Amazon e ao Google, aproveitando que já comercializava livros digitais em seu site, e lançou o e-reader Kobo em suas lojas em novembro, custando R$ 400. (Saiba mais sobre o Kobo no link).

Em 2013, a promessa é que o Brasil receba novos modelos do Kindle (conheça os mais recentes no link) e o Nexus 7, tablet de baixo custo do Google.

Brasileiros que já utilizavam o Kindle, e-readaer da Amazon, já podem migrar suas contas para poderem adquirir e-books da loja brasileira da empresa, que foi lançada na madrugada desta quinta-feira

A Amazon afirmou que irá enviar uma mensagem informando da possibilidade aos brasileiros que utilizam uma conta americana, porém a mudança não é obrigatória. 

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“A seleção de conteúdo em português será melhor na loja brasileira”, conta David Naggar, vice-presidente de conteúdo de Kindle, na Amazon. "Quem preferir migrar não irá perder os livros, pois eles serão encaminhados para a nova conta" informou.

Na estreia a empresa se preocupou em trazer títulos brasileiros e exclusivos em várias categorias. Segundo a Amazon, dos 60 livros mais vendidos da lista da revista "Veja", 49 estão disponíveis na loja online. Ainda segundo David Naggar, a companhia já fechou contratos com mais de 90 editoras brasileiras. 

Além do Kindle, também é possível ler livros da plataforma em tablets e smartphones. Tudo com a sincronização do serviço.  Em relação ao leitor de livros digitais, a empresa começará a vender "em algumas semanas" a versão mais simples por R$ 300.

No lançamento da Amazon brasileira para jornalistas brasileiros, a empresa não quis comentar sobre a chegada do varejo eletrônico ao país. Rumores afirmavam que a Amazon só começaria a venda itens físicos no Brasil em 2013, por não ter encontrado um depósito adequado no país. 

Nos planos da empresa também está a chegada de todos os modelos do Kindle ao país.

O Kindle que será vendido no Brasil pesa 170g, possui tecnologia e-ink (o que permite textos e imagens mais reais, imitando papel de verdade). No aparelho poderão ser armazenados até 1.400 livros digitais, que através do download via Wi-Fi (que já vem embutido no Kindle), leva apenas 60 segundos para ser baixado. 

Outro destaque do aparelho é a bateria, que dura até um mês, sendo usando 30 minutos diariamente.

 

A estreia do varejo online da Amazon no Brasil já é fato, porém a principal dúvida é em relação a chegada da empresa. Mesmo assim, cada vez mais começam a surgir imagens e indícios de que o início das atividades da empresa está cada vez mais próximo. 

Agora, blogueiros encontraram no site da empresa imagens da versão nacional do serviço. Segundo o blog do Jotacê, o logotipo Amazon.com.br pode ser vista online e hospedada nos servidores da empresa. Outra imagem mostra o Kindle, e-reader da empresa, anunciando e-books por menos R$ de 4,99.

A expectativa geral é que a estreia da Amazon aconteça na próxima quarta-feira (5), ocasião em que começarão a ser vendidos pela Livraria Cultura o leitor digital Kobo. O e-reader canadense estava em pré-venda desde o dia 27 de novembro

Na última semana, a Amazon fechou contratos com diversas editoras brasileiras, entre elas a Companhia das Letras e a Intríseca. Só da primeira, haverá 537 títulos disponíveis. (Leia mais sobre o acordo da Amazon com editoras brasileiros no link). 

Segundo a Info, de início o site da Amazon irá comercializar apenas livros, conteúdo digital e o Kindle. No próximo ano, a companhia americana deve estender a operação para outros segmentos. 

Há também a previsão de que o Google (com seu tablet Nexus 7 e conteúdo digital na Google Play) também podem começar a ser vendidos no mês de dezembro. Segundo o G1, a empresa já teria fechado acordo com a DLD (responsável pelos livros digitais de 6 editoras, entre elas Record e Rocco) e a Globo Livros.

 

O Kindle deve estar disponível no Brasil em dezembro por R$ 550. Segundo o MM Online, a Amazon já fechou parceria com nove editoras: Sextante, Planeta, Objetiva, Rocco, LPM, Novo Conceito, Melhoramentos, DLD e a canadense Harlequin.

Segundo informaçõs do jornal Valor Econômico, a Companhia das Letras, a Globo Livros e a Ediouro podem ser as próximas a fazerem um acordo com a rede de varejo online, que provavelmente chegará ao Brasil no início de 2013. 

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Como forma de promover sua chegada ao Brasil, as empresas devem vender os livros com desconto de 30% a 40% em relação aos preços praticados nas lojas físicas. 

O mercado de livros digitais vem aquecendo no Brasil. Na madrugada desta terça-feira (27) a Livraria Cultura iniciou a pré-venda do e-reader Kobo Touch por R$ 400, com expectativa de chegada às lojas físicas no dia 5 de dezembro. 

Além da Amazon, há rumores de que o Google, através da sua loja virtual Google Play, deverá começar a vender seu Nexus 7 no Brasil antes do Natal. Além disso, existem no mercado brasileiro a concorrência com o iPad da Apple e a sua iBookStore (recentemente com livros em português) e o Alfa, da empresa brasileira Positivo. 

 

A Amazon apresentou na Califórnia nesta quinta-feira (6), o Kindle Fire HD, uma versão melhorada do Kindle Fire e o Kindle Paperwhite, que permite ler no escuro com mais conforto. 

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O Kindle Fire HD será vendido em duas versões, uma com 7 e outra com 8,9 polegadas. Os dois aparelhos possuem capacidade de armazenamento de 16 GB (gigabytes) e chegarão às lojas americanas no dia 20 de novembro. O Kindle FIre HD de 7 polegadas será vendido por US$ 200, enquanto o de tela maior custará US$ 300. Ambos virão com câmera frontal e 8,8 milímetros de espessura. A Amazon também pretende vender uma versão do Kindle Fire DH com conexão 4G LTE ao preço de US$ 500, essa versão em particular virá com tela de 8,9 polegadas e 32GB de armazenamento.

O Kindle Fire original também passou por mudanças. Ganhou um novo processador, o dobro de memória RAM e bateria com duas vezes mais capacidade. O tablet chegará ao mercado em 14 de setembro, por US$ 160. 

"O Kindle Fire é um serviço. Ele já sai da caixa com conteúdo e faz recomendações para você. O serviço já tem mais de 180 mil livros digitais exclusivos. O serviço de vídeos Amazon Prime já conta com 25 mil filmes. Tratar o Kindle como um serviço fez as vendas dispararem”, afirmou Jeff Bezos, presidente-executivo da Amazon, durante a apresentação. 

HD 

A tela do Kindle Fire HD tem resolução de 1920 x 1200 pixels e polarização antirreflexo. O aparelho ainda possui alto-falantes estéreos (produzidos em parceria com a Dolby). Segundo o presidente, o Kindle é o primeiro tablet com tecnologia Dolby Digital Plus. Além disso, o Kindle Fire HD terá duas antenas Wi-Fi para eliminar as interferências. 

Bezos deixa claro que o iPad possui apenas um alto-falante enquanto o Kindle possui duas. Além disso, segundo o presidente da Amazon a conexão Wi-Fi do Kindle é 41% mais rápida que a do iPad 3. 

Outra novidade do dispositivo é um programa que seleciona a antena que possui a melhor recepção no momento, garantindo assim a melhor qualidade durante o streaming. O gadget já vem com Facebook, Twitter e Skype embutidos e possibilita conversar por meio de vídeo utilizando a câmera frontal. 

Paperwhite 

Jeff Bezos também aproveitou a ocasião para lançar um novo leitor digital chamado Kindle Paperwhite, com tela mais brilhante e com mais definição, permitindo assim ler livros no escuro. Resultado de um trabalho de  quatro anos, a companhia criou uma nova tela sensível ao toque com 25% mais contraste e 62% mais pixels. Bezos garante que com a tela é possível ler confortavelmente fontes bem pequenas. 

Com 9,1 mm de espessura e mais fino que uma revista comum, a bateria do Paperwhite tem duração de oito semanas com a luz acesa. O aparelho também vem com um software que mostra quanto tempo o usuário levou para ler um determinado capítulo e ajusta o tempo que ele levará para terminar de ler a publicação. 

Esse novo dispositivo chegará aos Estados Unidos no dia 1º de outubro por US$ 120, mas sua pré-venda está disponível à partir dessa quinta-feira (6). A versão 3G do gadget será vendida a US$ 180. Segundo a empresa, a conexão 3G para a compra e o acesso de livros na nuvem será gratuita. 

A companhia também anunciou que o Kindle que custava US$ 80 passará a custar US$ 70 a partir de 14 de setembro.

Com planos de estrear suas operações no Brasil à partir de setembro, ainda não será dessa vez que os planos da Amazon em lançar seu serviço de venda no país será concretizado. Por não encontrar um local para fixar seu centro de distribuição, a empresa afirma que só chegará ao Brasil definitivamente no dia 30 de junho de 2013. A informação foi veiculada nessa quarta-feira (29) pelo jornal Valor Econômico.

A Amazon já possui alguns empreendimentos no Brasil, como a AWS, o braço de serviços digitais da empresa que está no país desde dezembro do ano passado. Executivos da companhia visitaram oito cidades na Grande São Paulo e no interior do Estado, incluindo Campinas, Guarulhos e Sorocaba. Em nenhuma delas foi encontrado um lugar ideal para a empreitada. 

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Para cumprir o cronograma satisfatoriamente, até o começo do próximo ano a empresa terá que encontrar um depósito que fiquei pronto até o fim do primeiro trimestre. Outra solução seria alugar algum no próximo ano. 

À partir do dia 30 de julho, a Amazon deverá passar a vender no pais produtos considerados de pequeno porte, como livros, CDs e DVDs, além de leitores digitais da empresa, o Kindle. Segundo editoras ouvidas pelo Valor, os e-books chegarão antes ao mercado brasileiro, já que não precisam ser armazenados.

Ainda é dúvida o número de editoras que entraram em acordo com a companhia. As maiores editoras de livros do país ainda resistem por considerarem que as condições da Amazon são agressivas.

Para entrar na briga do mercado dos tablets a Microsoft lançou essa semana o seu tablet, o Surface, que traz como seu sistema operacional o Windows 8, tela maior do que o seu maior concorrente, uma capa que vira teclado e um design atrativo, segundo as primeiras impressões expostas na Internet por críticos e usuários.

O lançamento já mostrou bons sinais para a Microsoft, pois suas ações subiram 2,9% após o anúncio do Surface. Talvez o maior ponto para a aceitação do tablet é que o sistema operacional, mesmo que diferente do mais recente Windows 7, ainda assim não é um campo desconhecido pela maioria dos usuários de computadores, além disso, o aparelho também já vem com o Word e Exel instalados. Segundo o presidente da Microsoft, Steve Ballmer, o Surface é um cruzamento entre um tablet com um PC.

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Nesse mercado, o tablet mais consumido é o iPad, o que corresponde a 62% dos aparelhos vendidos só esse ano. Em seguida vem o Kindle da Amazon e logo depois os tablets com SO Android, como é o caso dos Galaxys da Samsung. 

Uma concorrente em potencial, a LG já anunciou que não entrará mais nesse setor e canalizará seus investimentos para smartphones. No entanto, a Microsoft espera que a Dell e a HP também invista em tablets que rodem o Windows 8.

O Surface chegará ao mercado no final do ano, porém sem data anunciada.

A Amazon estaria planejando lançar seu e-reader Kindle no Brasil, de acordo com informações divulgadas recentemente por alguns sites.

Segundo a PublishNews, a empresa americana estaria em negociações com editores brasileiros para a disponibilização de conteúdo no aparelho. O plano seria fechar os primeiros contratos por volta de março ou abril e começar a operar entre junho e julho.

Quanto aos preços, a Amazon estaria considerando vender o modelo mais básico do Kindle por R$ 199. Não foi comentado se o bem-sucedido Kindle Fire faz parte dos planos de lançamento.

Outro país que deve ter o Kindle lançado no mercado local é o Japão, de acordo com as mesmas fontes.

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