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A Amazon o lançado do novo Kindle Paperwhite à prova d’água no Brasil. A versão atualizada do modelo mais vendido do e-reader foi projetado para resistir a mergulhos acidentais em até dois metros de água doce por até 60 minutos e tem  o dobro de capacidade de armazenamento para livros digitais, além de ser mais fino e leve. O produto e pode ser adquirido a partir de R$ 499 na Amazon.com.br ou em varejistas selecionados. 

Para comemorar o lançamento, os clientes que comprarem o dispositivo até 7 de março terão 3 meses gratuitos no serviço de assinatura Kindle Unlimited, podendo aproveitar a leitura ilimitada de mais de 1,5 milhão de livros, incluindo mais de 50 mil títulos em português. A promoção é válida apenas para contas de clientes que não estejam inscritos no programa Kindle Unlimited.

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Além de ser à prova d’água, o novo Kindle Paperwhite mede 8,18 mm de espessura e pesa 182 gramas. Ele é mais leve e fino que a versão anterior. A tela de seis polegadas de 300 ppi em alta resolução apresenta texto nítido e com qualidade de laser que se assemelha à leitura no papel.

O display também inclui cinco LEDs e uma luz frontal ajustável para exibição uniforme e sem reflexos em qualquer posição, até mesmo sob exposição direta à luz solar.  O novo Kindle Paperwhite está disponível em 8 GB, por R$ 499, que é o dobro do armazenamento da geração anterior, e 32 GB, por R$ 649.

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A Amazon lançou uma nova versão do seu popular e-reader Kindle Paperwhite, que é mais fina, mais leve e agora, finalmente, resistente à água. O dispositivo oferece proteção para até 2 metros de profundidade por até 30 minutos graças à sua certificação IPX8 - o que deve torná-lo mais do que seguro para leituras numa banheira, piscina ou na praia.

Apesar dessa característica, o novo Kindle Paperwhite é 23 gramas mais leve que o modelo antigo e quase um milímetro mais fino, com 8,18 milímetros. Quanto à tela, não há muitas mudanças. O e-reader ainda tem um display de 6 polegadas com 300ppi e iluminação frontal para leitura em ambientes escuros.

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O novo Kindle Paperwhite agora também possui Bluetooth para conexão de fones de ouvido ou alto-falantes sem fio e suporte para a loja de audiolivros da Amazon. A nova versão do dispositivo custa US$ 129,99 para o modelo com Wi-Fi de 8 GB de memória interna.

Há também uma opção de US$ 159,99 para 32 GB de memória e uma terceira versão de US$ 249,99 com 32 GB de armazenamento e 3G incluído. Todos os modelos já estão disponíveis para pré-venda nos EUA. O mais barato deles, de 8 GB, tem lançamento previsto para 7 de novembro, juntamente com uma coleção de cases e acessórios.

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A Amazon anunciou nesta quarta-feira (11) o seu primeiro e-reader resistente à água. Com design em alumínio, a nova versão do Kindle Oasis pode ser usada para ler seus livros favoritos durante um banho de banheira, e não irá parar de funcionar se por acaso cair dentro de uma piscina. Ele também tem uma tela de 7 polegadas e resolução mais alta para facilitar a leitura.

Com um sensor para se ajustar à luz ambiente, o Kindle Oasis tem um maior número de LEDs na tela para facilitar a leitura. Ele também possui uma densidade de tela de 300pp, o que significa que o usuário pode ler 30% mais palavras por página, segundo a Amazon.

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O dispositivo também é resistente à água pois possui certificação IP8X, o que significa que ele pode ser submerso em até 2 metros por até 60 minutos. Além disso, ganhou conectividade Bluetooth para se conectar a fones de ouvido ou alto-falantes sem fio.

Outro recurso novo é a integração com o serviço de audiolivro Audible, da própria Amazon. Com uma bateria que pode durar até seis semanas, segundo a empresa, o novo Kindle Oasis traz ainda versões com 8 GB ou 32 GB de espaço. O dispositivo está em pré-venda no Brasil por R$ 1.150.

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Em votação unânime realizada nesta semana, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que livros eletrônicos, os chamados e-books, e equipamentos para sua leitura, como o Kindle, são alcançados pela imunidade tributária e devem receber o mesmo tratamento dos livros, jornais, revistas e papéis destinados à impressão, que já tinham isenção de impostos garantida.

Nesse contexto, a regra da imunidade alcança os aparelhos leitores de livros eletrônicos ou e-readers, confeccionados exclusivamente para esse fim, ainda que eventualmente estejam equipados com funcionalidades como acesso à internet, possibilidade de alterar tipo e tamanho de fonte e espaçamento.

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"As mudanças históricas e os fatores políticos e sociais presentes na atualidade, seja em razão do avanço tecnológico, seja em decorrência da preocupação ambiental, justificam a equiparação do papel aos suportes utilizados para a publicação dos livros", destacou o ministro do STF, Dias Toffoli.

A Amazon vai anunciar um novo Kindle na próxima semana, disse o CEO da empresa, Jeff Bezos. O executivo revelou a informação no Twitter, dizendo que o novo modelo vai iniciar uma nova geração de leitores digitais. “Mais detalhes na próxima semana”, escreveu Bezos no microblog.

Esta será a 8ª geração do leitor digital Kindle. A última versão do aparelho anunciada pela Amazon foi o Kindle Voyage, leitor digital de que teve um excelente desempenho de crítica e vendas.

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O Voyage surgiu pela primeira vez em 2014, proporcionando um design mais fino, mais espaço de armazenamento e resolução de tela mais nítida. A Amazon tende a revisar o projeto Kindle a cada dois anos, logo o anúncio de Bezos se encaixa nesse cronograma.

O CEO da companhia diz que o novo Kindle está quase pronto, mas ainda não está claro se o dispositivo começará a ser vendido já na próxima semana ou se ele será apenas revelado em anúncio.

O mercado de leitores digitais tem apresentado declínio desde 2011, já que os consumidores preferem tablets mais versáteis. No entanto, o Kindle ainda parece ser um queridinho para a Amazon, já que é o primeiro dispositivo eletrônico que a companhia lançou e está diretamente ligado ao negócio de livros.

Além disso, a linha Kindle parece continuar a surpreender a Amazon quando se trata de vendas, ocupando vários lugares no ranking de eletrônicos mais vendidos do seu site.

Desde que o Kindle foi lançado, em 2007, a Amazon já adicionou à sua linha de produtos eletrônicos a Fire TV, a assistente inteligente Echo e o Fire Tablet. A companhia também apostou no Fire Phone, porém o produto se mostrou um fracasso e foi rapidamente interrompido.

Para dormir bem, é melhor ler um livro impresso do que um e-book, afirma um estudo divulgado nessa segunda-feira (22), explicando que a luz azul dos aparelhos eletrônicos afeta o sono.

Os pesquisadores do Brigham and Women's Hospital de Boston compararam os efeitos biológicos de ambos os tipos de leitura antes de dormir. O estudo foi publicado no periódico "Proceedings", da Academia Nacional de Ciências.

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Durante duas semanas, 12 participantes fizeram suas leituras em tablets e em livros impressos quatro horas antes de dormir, durante períodos de cinco dias consecutivos.

"Aqueles que liam livros em tablets levaram mais tempo para dormir, tinham menos sono à noite, e sua produção de melatonina (que induz ao sono) se reduzia", explica a autora do estudo e pesquisadora de Ciências do Sono do hospital de Boston Anne-Marie Chang, em uma nota.

"Seu ritmo circadiano (relógio biológico interno) se atrasava, e estavam menos despertos no dia seguinte do que aqueles que leram livros impressos", acrescentou.

"Os ritmos circadianos naturais do corpo são interrompidos pela luz de ondas curtas, conhecida como luz azul, que provém desses aparelhos eletrônicos", continuou Anne-Marie.

Os pesquisadores constataram ainda que os leitores de tablets dormem uma hora mais tarde do que os outros e estão menos alertas no dia seguinte - mesmo depois de oito horas de sono.

Investigações anteriores haviam demonstrado o efeito da luz azul na secreção de melatonina, mas seus efeitos no sono ainda não haviam sido estudados, disseram os cientistas.

Eles acreditam também que o uso desses aparelhos, principalmente entre crianças e adolescentes, "desempenha um papel, ao perpetuar a falta de sono", tendência que se agrava há meio século. Por esse motivo, os pesquisadores pedem investigações sobre as consequências, para a saúde, de seu uso em longo prazo.

O pesquisador de segurança Benjamin Daniel Musser publicou na última semana uma post em seu blog, na qual ele detalha uma falha de segurança no Kindle, e-reader da Amazon, que permite à hackers acessarem as credenciais usadas no aparelho e, consequentemente, a conta da Amazon vinculada ao mesmo. Entretanto, isso é um risco que só corre quem coloca livros digitais piratas no dispositivo.

A falha se encontra dentro do menu "Gerencie seu Kindle", e Musser havia avisado a Amazon, que logo fez uma atualização de segurança, em outubro do ano passado. Porém, a falha retornou na recente revisão no sistema, mas é fácil de ser evitada. Quem comprar e-books na própria loja do Kindle não correrá riscos, mas como é possível baixar livros que funcionam no aparelho através de fontes não oficiais, os usuários ainda podem sofrer com o problema.

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Tudo gira em torno de uma linha de código escondida que é transferido para o Kindle junto com o e-book corrompido, uma vez lá dentro, o hacker tem acesso aos cookies do aparelho, e da lá consegue obter o e-mail e senha da conta da Amazon vinculada, podendo, então, fazer compras não autorizadas.

A Amazon, de fininho, dobrou o armazenamento do Kindle Paperwhite, seu principal e-reader. O aparelho tinha 2GB e agora tem 4GB, dos quais uma parte será dedicada ao sistema operacional. A mudança apareceu na página da Amazon.com e foi descoberta pelo The Digital Reader, e provavelmente será aplicada a todos que compraram o aparelho no último mês. 

Isso pode indicar que não haverá renovação de hardware no Kindle Paperwhite este ano, apenas uma atualização no armazenamento. Com 2GB, o dispositivo tinha espaço para mais de 1,000 livros digitais, então é provável que agora 2,000 livros possam ser armazenados. A Amazon confirmou a notícia mas deixou claro que não se trata de um Kindle novo. "Isto não é um produto novo - nós adicionamos mais armazenamento interno ao Kindle Paperwhite existente." Confira análise do Portal LeiaJá do Kindle Paperwhite 3G.

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O mercado de e-readers está ficando cada vez mais agitado, só na última semana nomes grandes da tecnologia e distribuição, como Saraiva e Sony entraram e saíram da competição. Mas um nome se tornou basicamente sinônimo com a leitura de e-books, Kindle. O leitor da Amazon já era incrivelmente popular, e o lançamento do modelo Paperwhite atraiu ainda mais leitores. O Portal LeiaJá testou a recém-lançada versão 3G do dispositivo, e a experiência é praticamente impecável.

O Kindle Paperwhite impressiona desde o momento que é levantado, o aparelho é incrivelmente leve, permitindo ser carregado na mochila para qualquer lugar, e segurado com uma mão sem cansar, e com as dimensões certas. A espessura é agradável, jamais passando a impressão de algo frágil mas longe de tornar o produto grosso, o tamanho frontal permite uma leitura sem grandes esforços e a tela se iguala à uma página de livro. O Kindle nunca dá trabalho, e funciona tão bem quando usado para ler na cama antes de dormir, quanto no ônibus enquanto sua parada não chega. 

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O segredo do Paperwhite, e o que o torna mais especial do que o Kindle tradicional, é a sua tela. Como outros e-readers, o dispositivo utiliza uma tela E Ink, uma tecnologia de papel e tinta digital que procura mimicar uma página comum. O resultado, por sí só, já é impressionante, mas a adição de uma luz levemente azulada que pode ser regulada atrás da tela significa que ela se torna mais adaptável, com iluminações perfeitas para leitura em salas claras ou com pouca iluminação. É extremamente agradável ler no Kindle Paperwhite independente do lugar, e a tela é o que o torna especial e o diferencia dos produtos competidores.

Chico Peixoto/LeiaJá Imagens

O segundo maior diferencial é a bateria, que dura, literlamente, dias. Desde que chegou na redação uma semana atrás, não tivemos que carregar o Paperwhite nenhuma vez, e o tempo de uso tem sido normal, nenhuma economia. Mas quando chegar o momento de carregar, aparecerá um problema. O Kindle não vem com carregador na caixa. Sim, é possível contectá-lo ao computador usando um cabo USB e carregá-lo desta forma, mas o ideal era poder fazer isso em qualquer o lugar. Para ter um carregador, é preciso comprá-lo separadamente.

As funções de leitura do Paperwhite apresentam funcionalidades úteis para livros. Não sabe o que significa uma palavra? Há dicionários em português e inglês inclusos no aparelho. Está em outra língua? É possível traduzir graças ao Bing. É um personagem, ou local desconhecido? O Wikipédia pode ser acessado diretamente de dentro do livro. É possível ter uma leitura totalmente tranquila, sem tirar os olhos do livro por nenhuma razão, mas no momento em que uma dúvida aparecer, a Amazon garantiu que ela possa ser eliminada de forma rápida e tranquila.  

O ecossistema da Amazon oferece mais uma grande qualidade ao Kindle. Há milhões de livros de diversos autores e em diversas línguas disponíveis. Promoções acontecem de forma constante, então sempre tem algo barato. Para adicionar os livros ao Paperwhite, basta usar a conexão wi-fi ou 3G, ou conectá-lo com o computador. Essa é uma das vantagens do modelo 3G, que também permite navegar e comprar livros diretamente da loja virtual em qualquer lugar, mas o alto preço (R$699) torna a versão apenas wi-fi preferível (R$479). Se tratando de livros, é provável que o usuário saiba quando e por quanto tempo ele vai se aprofundar na leitura, então é fácil se preparar e baixar os livros antes. Já dicionários e Wikipédia podem ser facilmente acessados a qualquer momento através de outros aparelhos.

Chico Peixoto/LeiaJá Imagens

A experiência de usar o Kindle Paperwhite é fantástica, para quem já usa e-readers, elementos únicos como a tela ou a loja da Amazon são diferenciais que o elevam dentro do mercado, para quem ainda não está convencido de quão bom ler um e-book pode ser, estes mesmos elementos vão deixar bem difícil não se converter. Com este aparelho, a Amazon garantiu que continuará sendo referência na leitura de livros digitais por um bom tempo.

A gigante Amazon irá fornecer, gratuitamente, sua tecnologia para conversão digital de livros para o Ministério da Educação (MEC). Além de converter o material, a varejista também irá distribuir cerca de 200 e-books didáticos em tablets. O serviço não terá custos para o governo, conforme proposta que foi aberta para as empresas interessadas.

Apesar de utilizar o formato Kindle, a Whispercast, tecnologia que será utilizada para conversão, também é compatível com tablets que rodam o sistema operacional Android e iPads, da Apple. A expectativa do governo é facilitar o trabalho de professores, que poderão acessar dicionários diretamente de seus livros didáticos, por exemplo. Já a Amazon mergulhou no projeto para popularizar o uso de seu aplicativo, e, principalmente, fomentar o hábito de leitura em dispositivos digitais.

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Atualmente, os três modelos do Kindle, e-reader da varejista, são vendidos através do site da companhia. Entre os oferecidos, o mais básico custa R$ 300. Já o que possui uma tela maior, o Paperwhite, sai por R$ 480. Por último, a versão com conexão gratuita à rede de internet 3G é vendido por R$ 700.

A companhia aportou no Brasil em dezembro de 2012 vendendo apenas livros digitais. Durante este período, a Amazon precisou criar processos internos de logística e atendimento para que a venda de bens físicos se tornasse uma realidade.

A Amazon começou suas operações com bens físicos no comercio brasileiro nesta sexta-feira (7). A partir de agora, os consumidores poderão comprar três modelos do leitor digital Kindle diretamente pelo site da companhia.

Dos três oferecidos, o mais básico custa R$ 300. Já o que possui uma tela maior, o Paperwhite, sai por R$ 480. Por último, a versão com conexão gratuita à rede de internet 3G é vendido por R$ 700. Apesar das diferenças, todos os aparelhos possuem suporte à Wi-Fi e frete gratuito. Além disso, os leitores já possuem pré-registro para que o consumidor possa realizar a leitura dos e-books comprados anteriormente na plataforma.

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A companhia aportou no Brasil em dezembro de 2012 vendendo apenas livros digitais. Neste período, a Amazon precisou criar processos internos de logística e atendimento para que a venda de bens físicos se tornasse uma realidade.

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O ano de 2013 marca a entrada definitiva dos leitores digitais no Brasil. Logo após a chegada do Kobo Touch no final do ano passado, a Livraria Cultura divulgou no início deste ano os lançamentos do Kobo Glo e Mini, pouco depois da Amazon adentrar o mercado brasileiro com o esperado Kindle.

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Recentemente dois novos modelos surgiram no cenário: o Kindle Paperwhite, um dos mais solicitados pelos compradores da Amazon e já disponível para compra, e o Kobo aura HD, em pré-venda e prometido para o mês de julho pela Cultura. Mas quais as diferenças entre ambos?

O aura HD chega como grande aposta da linha Kobo. Sua tela de 6,8 polegadas é um pouco maior do que o modelo Glo com 6, e apresenta tecnologia E-Ink com resolução 1440x1880 superior aos 758x1024 da versão anterior. O processador de 1 GHZ, porém, permanece igual, diferente apenas do Touch e Mini com processador de 800 MHZ.

A memória interna da nova versão aumentou de 2 GB para 4 GB capaz de armazenar três mil e-books, expansível por até 32 GB com a utilização de um Micro SD. O único modelo que não possui entrada para cartão de memória é o Kobo Mini com tela de 5 polegadas.

Com as modificações o aparelho também aumentou o seu peso e agora possui 240 gramas em comparação as 185 gramas do Glo e Touch, e 134 gramas do Mini. As maiores vantagens entre os diferentes produtos da linha são, principalmente, em relação ao fornecimento de luz própria. Tanto o Glo como o novo aura possuem tecnologia Comfort Light, iluminação para qualquer tipo de ambiente seja ele de claridade extrema ou reduzida.

Toda a linha Kobo comporta arquivos no formato EPUB, o mais comumente encontrado em livros digitais, e também PDF e MOBI, algo que geralmente é tido como vantagem em relação ao seu concorrente Kindle, que apesar de aceitar os dois últimos, não reconhece EPUB e sim o AZW, exclusivo para compras dentro da Amazon.

Com a entrada dos novos modelos, é possível encontrá-los à venda na Cultura com valores que variam de R$ 289 a R$ 599.

Kindle Paperwhite

Já à venda na loja da Amazon, o Kindle Paperwhite aparece com a grande vantagem da possibilidade de conexão 3G gratuita. O valor do aparelho é mais caro que a sua versão wi-fi, de R$ 479,00 passa para R$ 699,00, mas oferece conexão em qualquer lugar com cobertura celular, sem qualquer custo adicional ou contrato.

Similar ao Kobo Glo e aura HD, o modelo Paperwhite oferece luz própria inteligente, mas possui autonomia de bateria superior que pode alcançar até 8 semanas sem necessitar de carregamento em decorrência da sua tecnologia LED de baixo consumo. O tempo, porém, pode variar de acordo com o uso do usuário.

Em comparação ao primeiro modelo Kindle fornecido no Brasil, o Paperwhite é sensível ao toque, mas ambos possuem iguais 2 GB de armazenamento interno, capaz de comportar pouco mais de 1000 e-books, sem a possibilidade de memória expansível. Sua tela de 6 polegadas apresenta resolução 758x1024, similar ao Glo, mas inferior ao aura HD da Kobo. O aparelho pesa 213 e 214 gramas na versão normal e 3G, respectivamente.

Enquanto a maioria das empresas apostam em leitores digitais cada vez mais compactos, a Sony divulgou sua mais nova versão de e-reader com tela de 13.3 polegadas e 1200x1600 pixels. O aparelho surge como uma alternativa aos livros físicos utlizados em escritórios e salas de aulas e passará por uma fase de testes em três universidades japonesas, este ano.

O chamado Digital Paper funciona com tecnologia E-Ink, ideal para não cansar a vista, tem 385 gramas e 6,8 mm de espessura. O produto também vem com uma caneta e permite anotações e marcações em documentos PDF. Sua memória interna de 4 GB é expansível através de um MicroSD e o aparelho possui uma bateria de longa durabilidade capaz de aguentar três semanas sem a necessidade de um carregador.

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Ainda sem previsão de lançamento, o Digital Paper é esperado para o próximo ano.

A Livraria Cultura, lançou oficialmente nesta segunda-feira (26) o leitor eletrônico (e-reader) Kobo Touch, em parceria com a fabricante canadense Kobo. O leitor chegará às lojas no dia 5 de dezembro custando R$ 400, porém o aparelho entrará em pré-venda a partir da meia noite desta terça-feira (27). 

A empresa já havia anunciado anteriormente que iria lançar o aparelho, com previsão inicial para outubro custando até R$ 500

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O aparelho possui tela touchscreen de 6 polegadas, com 2GB de memória interna, o que permite armazenar cerca de 1 mil livros digitais. Além disso, a bateria do aparelho tem um mês de duração. Segundo a Livraria, quem comprar o aparelho terá 12 mil livros em português disponíveis para compra. A expectativa da empresa é que o lançamento do Kobo incentive o crescimento do mercado de livros digitais no Brasil. 

No dia 05 de dezembro (quarta-feira), a Livraria Cultura e a Kobo irão disponibilizar aplicativos da parceria para as plataformas iOS e Android. Usuários do Kobo Touch ainda irão poder baixar os livros através dos próprios aparelhos, tablets ou computadores. Segundo a empresa, todos os títulos ficarão armazenados na nuvem, podendo ser acessados em outras plataformas. 

Ainda está nos planos da empresa vender o Kobo Touch no maior número de varejistas possíveis, não apenas na Livraria Cultura. Uma das lojas que irá começar a vender o aparelho será a Rakuten. 

Além do Kobo Touch, outros modelos do aparelho estão previstos para chegar ao Brasil no primeiro trimestre de 2013. Entre eles, uma versão mini do leitor, com 5 polegadas e um modelo que permite ler livros sem o auxílio de iluminação. 

Para quem espera também ler revistas nos e-readers, a Livraria afirma que ainda está em fase de negociação com as empresas para a venda de revistas digitais compatíveis com os aparelhos. 

Concorrência

Em relação aos persistentes rumores em relação a chegada da Amazon no país, principalmente com o Kindle e a venda de conteúdo digital, Todd Humphrey, vice-presidente da Kobo,  disse que a parceria com a Livraria Cultura "não deixará chance para a Amazon no país". O executivo também criticou a opção da Amazon em fechar o acesso do usuário em acessar títulos em outras plataformas. 

Sergio Herz, presidente-executivo da Livraria Cultura, afirmou no evento de lançamento da parceria, que a época escolhida para lançar o e-reader no Brasil não tinha relação com a possível chegada da Amazon

"Era nosso calendário. Queríamos aproveitar o Natal. Não nos baseamos pela Amazon", disse. "Eu acho que eles vêm ao Brasil, mas não sei quando. Os rumores existem há mais de um ano. A Amazon já atende usuários brasileiros, mas precisa jogar no mesmo campo que o nosso, com a burocracia e os impostos", acrescentou Herz.

A Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado aprovou na tarde de ontem (13) o Projeto de Lei Senado (PLS) 114/2010, que prevê isenção de impostos para livros no formato eletrônico (e-books), tal como acontece com os tradicionais. Em maio, o PLS havia sido aprovado na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

A proposta do senador Acir Gurgacz (PDT-RO) equipara ao livro de papel dispositivos que tenham como "função exclusiva ou primordial a leitura de textos em formato digital ou a audição de textos em formato magnético ou ótico". 

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De acordo com reportagem de O Estado de S. Paulo, a Política Nacional do Livro, de 2003, não enquadra os e-books na categoria "livro". A mudança no projeto foi solicitada pelo autor do PL.

Agora, o PLS segue para a Câmara dos Deputados. Se for aprovado e sancionado pela presidente Dilma Roussef, e-readers como o Amazon Kindle não serão tributados, como é o caso dos livros tradicionais, jornais e revistas.

O site Mashable informou que a Amazon pode atualizar sua linha de tablets ainda este ano, mais especificamente no começo de agosto.

O aparelho citado foi o Kindle Fire 2 que deverá ter tela de 7 polegadas e custar o mesmo valor do modelo atual, US$ 199. Também é possível que a empresa fabrique o tablet em versões de 8,9 e 10 polegadas.

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O e-reader deve ter configurações superiores e promete ser bem mais potente do que a versão anterior. A Amazon deve começar a operar no Brasil ainda no segundo semestre e o Kindle deverá custar R$ 500.

A Amazon liberou a nova versão de seu software para o Kindle Touch que, além de trazer melhorias em sua usabilidade, adiciona mais opções de idioma, entre elas o português.

O modelo 5.1.0 chega no momento em que a empresa tenta expandir o mercado de seu dispositivo. Consumidores de mais de 175 países já podem encomendá-lo a partir do site oficial, embora o lançamento esteja marcado para daqui a duas semanas (sexta-feira 27 de abril). No Brasil será possível também aproveitar a conexão 3G gratuita para baixar e-books da Kindle Store, privilégio oferecido a quem adquiri-lo.

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Além do português, o e-reader contará com a interface em alemão, francês, espanhol e italiano. Os usuários poderão, por exemplo, grifar um trecho em uma língua estrangeira e obter, instantaneamente, sua tradução por meio da ferramenta Bing, da Microsoft.

No entanto, nem todos os recursos funcionarão em todos os idiomas. A função em que o aparelho lê para o usuário um livro - e que agora é compatível com jornais e revistas - funciona apenas para textos em inglês.

Quanto às alterações de usabilidade, houveram melhorias nos gráficos e agora há a opção de alternar entre os modos retrato (vertical) e paisagem (horizontal) para facilitar a visualização de mapas e imagens. Recursos de compartilhamento também receberam atenção: de qualquer página, os internautas poderão comunicar seus amigos no Twitter e no Facebook sobre o que estão lendo.

A atualização do software ocorrerá automaticamente, mas os mais ansiosos podem baixar o update por meio do site da Amazon, neste link.

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