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O ex-BBB Diego Gasques, de 42 anos, conhecido como Diego Alemão, foi preso em flagrante por porte ilegal de arma na madrugada desta terça-feira (26), no Leblon, Zona Sul da cidade do Rio. Ele foi liberado pela manhã, após pagar fiança no valor de R$ 4 mil, arbitrada pela Polícia Civil. A informação foi confirmada por Jeffrey Chiquini, advogado do empresário. 

Segundo a Polícia Militar, equipes do 23º BPM (Leblon) foram acionadas para checar a presença de “um homem aparentemente alterado” na esquina das ruas Visconde de Pirajá e Gomes Carneiro, em Ipanema. Alemão teria apontado a arma para pessoas aleatórias e então, ameaçado atirar. 

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Diego deixou o local onde estava após a chegada da PM e embarcou em um táxi, mas o veículo foi interceptado e, durante a revista, foi encontrado um revólver calibre 32 e oito munições do mesmo calibre escondidos sob o banco traseiro. 

Arma apreendida com Diego Alemão. Foto: Reprodução 

O juiz Rudi Baldi Loewenkron, da 16ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, resolveu arquivar o inquérito por calúnia cometida por Mariana Spinelli e Tomás Ribeiro contra o professor de surfe Matheus Ribeiro. No dia 12 de junho, o casal teve uma bicicleta elétrica furtada no bairro do Leblon, área nobre da capital fluminense, e acusou Matheus, que se identifica como negro, de ter praticado o crime.

Para o juiz, o casal foi levado “a acreditar”, com base na semelhança entre os veículos, que Matheus circulava na bicicleta roubada. “Não se olvida a possibilidade de descuido por parte dos indiciados na abordagem de Matheus. Porém, como bem colocou o Ministério Público, faltou o elemento constitutivo do tipo falsamente para configuração de calúnia, vez que a semelhança da bicicleta, do cadeado, o local e o lapso temporal entre os eventos levaram os indiciados a acreditar que poderiam estar diante da bicicleta de sua propriedade”, diz trecho da decisão.

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O magistrado frisa ainda que não houve dolo na conduta do casal, isto é, intenção imputar falsamente um delito ao jovem negro. “O crime de calúnia só se dá a partir do dolo, que ora não se vislumbra para configuração do crime imputado, o que, por certo, não afasta a possibilidade de responsabilidade civil pela acusação imprudente. Todavia, na seara criminal, o fato demonstra-se atípico, diante da ausência do tipo penal na modalidade culposa”, completa o despacho.

Ao jornal O Globo, o advogado Bruno Cândido, que defende Matheus, disse que aguarda o posicionamento do professor sobre o caso. Já a defesa do casal informou que não irá se pronunciar.

A Delegacia de Combate a Corrupção e Lavagem de Dinheiro do Rio de Janeiro (DCC-LD) indiciou, na terça-feira (29), nove pessoas suspeitas de terem furado a fila de vacinação contra a Covid-19 no Hospital Municipal Miguel Couto, no Leblon. Os indiciados vão responder por falsidade ideológica e infração de medida sanitária.

Os acusados são ex-funcionários da unidade, que utilizaram de seus crachás antigos para tomar o imunizante, e moradores da região, que declararam falsamente serem médicos do hospital para serem atendidos de forma prioritária.

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De acordo com o delegado Thales Nogueira Braga, à frente do caso, essa é apenas a primeira fase de uma investigação iniciada em fevereiro deste ano. Os agentes da delegacia cruzaram dados da lista de vacinados com a relação de servidores do hospital e cadastros de profissionais de saúde junto aos respectivos conselhos. 

Na ocasião da vacinação, apenas os profissionais da própria unidade, que estivessem à frente do combate à pandemia do coronavírus e controle de acesso, tinham direito a receber a dose. Em um primeiro momento, foram levantadas aproximadamente duzentas situações suspeitas. Ao longo da investigação, diversas foram descartadas após os vacinados comprovarem que são terceirizados da unidade ou acadêmicos de medicina que atuam no local.

Um casal foi encontrado morto no banheiro de um apartamento no Leblon, na zona sul do Rio, na noite dessa terça-feira (22). Matheus Correia Viana e Nathalia Guzzardi Marques, ambos com 30 anos, estavam caídos dentro do box do banheiro. A suspeita é de que tenha ocorrido um vazamento de gás.

Nathalia estava sumida desde segunda-feira (21) e amigos chegaram a divulgar pedidos de ajuda em redes sociais. Ela era psicóloga e atendia em uma clínica na Freguesia, na zona oeste da capital. Familiares e amigos estranharam quando ela não apareceu para os atendimentos e não deu nenhum tipo de explicação.

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Os corpos do casal foram encontrados por amigos de Matheus, que acionaram o Corpo de Bombeiros e a Polícia Civil. O caso está sendo investigado pela 14ª DP (Leblon). Durante a madrugada desta quarta-feira (23), uma perícia foi realizada no local e os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML).

Acusado de roubar a própria bicicleta, o instrutor de surfe Matheus Ribeiro compartilhou o vídeo do momento em que foi abordado por um casal de jovens no Leblon, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Ele denuncia que foi vítima de racismo na área mais nobre da capital carioca.

Na tarde do Dia dos Namorados, no sábado (12), Matheus esperava a namorada em frente ao Shopping Leblon, alocado no bairro com o metro quadrado mais caro do Rio, quando foi abordado. De acordo com o relato, mesmo sem provas, a dupla o acusou de ter roubado a bicicleta elétrica na qual estava montado.

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"Você pegou a bicicleta ali agora, não foi?", questionou o jovem.

Para tentar provar sua inocência, Matheus mostrou fotos antigas com a bicicleta e a chave do seu cadeado. Nesse momento, ele conta que quando o rapaz pegou o dispositivo sem autorização para verificar se a fechadura encaixava na sua chave.

"Frustrado com sua tentativa, ele diz que não me acusou, afinal, o rapaz só estava perguntando", recordou Matheus em um texto publicado nas suas redes sociais.

O casal foi embora sob os xingamentos do instrutor de surfe, que acredita ter sido mais uma vítima de racismo.

“São coisas que encabulam o racista. Eles não conseguem entender como você está ali sem ter roubado dele, não importa o quanto você prove [...] isso não foi um desespero de quem foi furtado, isso o é o desespero do racista quando vê a gente perto. Ela não tem ideia de quem levou sua bicicleta, mas a primeira coisa que vem a sua cabeça é que algum neguinho levou", desabafou.

O LeiaJá procurou Matheus para confirmar se o caso foi denunciado às autoridades, mas não obteve resposta até o momento da publicação.

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Na noite desta sexta-feira, 4, as ruas do bairro do Leblon, na Zona Sul do Rio de Janeiro, voltaram a ser ponto de grande aglomeração de pessoas. Nas redes sociais, as imagens compartilhadas por quem estava lá mostravam um clima de carnaval fora de época, cenário parecido com o registrado no início de julho, no primeiro fim de semana após a reabertura dos bares na cidade.

Além de desrespeitarem as normas de distanciamento social, a maioria não usava máscara, item de uso obrigatório por lei estadual, que prevê multa de R$ 106,05 pelo descumprimento.

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O principal ponto foi a rua Dias Ferreira, na região conhecida como "Baixa Leblon". No Instagram, diversas postagens foram feitas utilizando a localização da rua.

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No último domingo, as praias da cidade também ficaram lotadas mesmo com a proibição imposta pela prefeitura da capital fluminense.

O Estado do Rio de Janeiro apresentou queda na média móvel de mortes por covid-19 nos dois últimos dias, com 73 óbitos e 2.217 novos casos confirmados na sexta-feira, 4. Mesmo com a queda nos registros, o distanciamento social e o uso de máscaras continuam sendo as formas mais eficazes de proteção contra o novo coronavírus.

Seis pessoas ficaram feridas quando um andaime instalado para obras em um prédio da Avenida Ataulfo de Paiva, perto da Rua General Venâncio Flores, no Leblon, na zona sul do Rio, desabou, por volta das 14h45 desta sexta-feira, 11.

Segundo o Corpo de Bombeiros, nenhum dos feridos está em estado grave. Todos foram levados ao Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea (zona sul). Até as 17h30, não se sabia a causa da queda. O local foi submetido à perícia pela Polícia Civil.

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Policiais do programa Leblon Presente foram os primeiros agentes públicos a chegar ao local do acidente. Eles acionaram os bombeiros, que chegaram em seguida e socorreram os feridos.

Até as 17h30 não haviam sido divulgados os nomes das vítimas nem se sabia se eram operários que estavam sobre o andaime ou pedestres que caminhavam pela calçada e foram atingidos na queda.

Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e Comitê Rio-2016 é alvo, na manhã desta terça (5), de um mandado de busca e apreensão em sua casa no Jardim Pernambuco, área de mansões do Leblon, zona sul do Rio de Janeiro, em ação conjunta da Polícia Federal e da Força Tarefa da Lava Jato do Ministério Público Federal do Rio de Janeiro (MPF-RJ).

Arthur Soares, o “Rei Arthur”, íntimo de Sérgio Cabral e empresário com diversos contratos durante o mandato do ex-governador no estado, também é parte da ação. É a compra de voto de um integrante do colégio eleitoral do Comitê Olímpico Internacional (COI) que em 2 de outubro de 2009 definiu o Rio como sede das Olimpíadas que une Nuzman e Arthur Soares na mesma investigação.

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Pelas regras olímpicas quebradas, a operação se chama “Unfair Play”. Na medida cautelar assinada pelo Juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal, Nuzman é apontado como uma das “pontas de um esquema criminoso”, com determinação de apreensão de passaporte. Fato que já o coloca em outro escândalo, já que no próximo dia 13 o COI se reúne em Lima para referendar Paris e Los Angeles como sedes de 2024 e 2028. Impedido de viajar, o anfitrião dos últimos jogos não estará presente por envolvimento na compra de votos, de acordo com a operação em curso.

Diversos agentes da Polícia Federal, acompanhados por procuradores do MPF-RJ foram escalados para revistar a mansão de Nuzman com objetivo de apreender computadores, telefones e objetos de valor. O dirigente está intimado a comparecer em audiência na sede da Polícia Federal, às 15h. Caso não compareça, será levado coercitivamente.

Já Arthur Soares tem sua prisão preventiva decretada, assim como Eliane Pereira Cavalcante, também alvo da operação de hoje, braço-direito do “Rei Arthur”. Os três terão objetos de valor apreendidos como garantia para eventual dano moral fixado em sentença. O dano moral deve-se ao estrago feito a imagem do país devido ao escândalo e está estabelecido em R$ 1 bilhão entre o patrimônio dos três.

A ação é fruto de colaboração da Força-Tarefa da Lava Jato do MPF-RJ, comandada por Eduardo El Hage e do Ministério Público Financeiro da França e de delações premiadas como a dos irmão Chebar. Através dessa cooperação, comprovou-se que “Rei Arthur” realizou pagamento de U$ 2 milhões para o senegalês Papa Diack, filho de Lamine Diack, presidente da Federação Internacional de Atletismo, eleitor da sede dos jogos, para determinar o próprio voto e influir em outros participantes do pleito.

Por Lúcio de Castro, da Agência Sportlight de Jornalismo Investigativo

 

 

O cantor e compositor Alceu Valença roubou a cena e chamou atenção do público, durante apresentação nas ruas do Leblon, no Rio de Janeiro. Na ocasião, o músico cantou a melodia 'Morena Tropicana'. O pernambucano vai se apresentar a turnê de ‘O Grande Encontro’, juntamente com Elba Ramalho e Geraldo Azevedo, na orla de Copacabana, no dia 31 de dezembro - show da virada.

A apresentação inusitada do artista foi gravada por uma internauta e já atingiu 2.100.203 visualizações no Facebook. Alceu Valença comentou sua participação em sua rede social.  

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“A vida é feita de encontros, desencontros e reencontros. Eu tive a felicidade de rever meus amigos músicos da Argentina, França, Canadá e Brasil que, em agosto, me surpreenderam ao tocarem Anunciação, enquanto eu passeava pelas ruas do Leblon. A música tem o poder mágico de união e eu desejo a todos, neste fim de ano, nos próximos 1000 dias, na eternidade muita harmonia e melodia". 

 

 

 

 

 

Ondas gigantes inundaram a orla do Leblon, um dos endereços mais cobiçados do Rio, na madrugada de ontem. Uma forte ressaca levou à interdição total da Avenida Delfim Moreira, considerada o trecho mais nobre da zona sul da cidade. O fenômeno foi provocado por um ciclone extratropical, que teve origem na Região Sul e avança pelo mar em direção ao Nordeste.

A água invadiu quiosques, danificou o deque do mirante do bairro, arrastou peças de mobiliário e alcançou edifícios, que tiveram as portas de garagens destruídas. O asfalto amanheceu coberto de areia, impedindo a passagem dos carros.

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Parte da ciclovia Tim Maia, também na orla, foi interditada na noite de sexta-feira, no trecho entre São Conrado e Barra da Tijuca. Em abril, uma ressaca destruiu parte da ciclovia, sobre o mar de São Conrado, provocando duas mortes.

"A medida foi tomada por causa do registro de ondas com mais de dois metros e período de pico maior do que 15 segundos, um dos protocolos para o fechamento da ciclovia. Agentes da Defesa Civil e da Guarda Municipal atuam no local", informou o Centro de Operações da prefeitura. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Estudos técnicos encomendados pela prefeitura do Rio depois do acidente na ciclovia Tim Maia, entre Leblon e São Conrado, na zona sul, apontam que o trecho destruído ao ser atingido por forte onda deveria ter resistência 12 vezes maior.

A área da ciclovia conhecida como Gruta da Imprensa tinha estrutura de 0,55 toneladas por metro quadrado, segundo estudo do Instituto Nacional de Pesquisas Hidroviárias (INPH). Se for reconstruído, como anunciou o prefeito Eduardo Paes (PMDB), o trecho terá que ter 6,6 toneladas por metro quadrado. A pressão exercida pela onda sobre a ciclovia na hora do acidente era de 3 toneladas por metro quadrado, ou seja, 5,4 vezes maior do que a ciclovia poderia suportar. O acidente aconteceu no dia 21 de abril e matou duas pessoas.

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Estudos das ondas nos últimos cem anos na região apontam que a maior onda no período, chamada "centenária" teve pressão equivalente a 4,4 toneladas por metro quadrado. Para refazer o trecho, o engenheiro Domenico Accetta disse que é necessário aplicar um fator de segurança de 1,5, o que explica a recomendação de 6,6 toneladas por metro quadrado para o trecho a ser reconstruído. O INPH também sugere a utilização de um sistema de alerta que interrompa o funcionamento da ciclovia quando a intensidade das ondas aumentar.

Pesquisadores da Coordenadoria de Programa de Pós Graduação da UFRJ (Coppe) e do INPH participaram nessa quinta, 19, ao lado do prefeito, de uma apresentação das primeiras conclusões dos estudos. Os técnicos da Coppe disseram que voltarão ao local do acidente para novas análises antes de apresentar o relatório final.

Paes disse não ter dúvida de que houve falha no projeto da ciclovia, mas lembrou que os culpados pelo acidente serão apontados por uma investigação policial. "Houve um problema de projeto, mas caberá à polícia (apontar) a responsabilidade específica", afirmou. Quando concluídos, os estudos técnicos da Coppe e do INPH serão encaminhados aos policiais e peritos que trabalham no caso. A obras de reconstrução da ciclovia, informou o prefeito, serão feitas pelo mesmo consórcio construtor, Contemat-Concrejato, sem custos adicionais para a prefeitura.

Paes reiterou a intenção de reconstruir a ciclovia, mas não arriscou uma estimativa da data em que as obras podem ter início, muito menos quando poderão ser concluídas. "Eu já sabia há algum tempo que a ciclovia pode ser recuperada e agora vemos que a solução estrutural pode ser mais simples do que se imaginava, que provavelmente não será necessário alterar o trajeto", afirmou. O prefeito disse torcer para que a ciclovia seja reaberta até a Olimpíada, mas reconheceu que seria o "otimismo dos otimismos". "Não é a Olimpíada que vai nortear o início e a duração das obras".

Segundo Paes, a prefeitura está em fase final de negociação com a família do engenheiro Eduardo Marinho Albuquerque, para que seja indenizada pelo acidente. No caso da outra vítima, o gari comunitário Ronaldo Severino da Silva, a prefeitura aguarda a manifestação da viúva, por meio da Defensoria Pública. Inicialmente, as indenizações serão pagas pela prefeitura, mas, se for comprovada a responsabilidade das empresas construtoras, o município cobrará do consórcio.

"A empresa terá que responder por seus atos, se for responsável (pelo acidente), como acredito que seja. A prefeitura vai pagar as indenizações e, se a responsabilidade (do consórcio) se consolidar, vamos cobrar da empresa. As indenizações não resolvem a dor das famílias, mas queremos evitar que elas tenham que brigar na justiça por uma reparação que é justa", afirmou Paes.

O prefeito anunciou que o elevado do Joá, obra da prefeitura na mesma região do acidente, será inaugurado no prazo de 15 dias, mas que a ciclovia da Praia do Pepino ainda não entrará em funcionamento. Técnicos da prefeitura farão novos testes de segurança antes da inauguração da ciclovia.

Moradores e turistas que passeavam pela rua General Urquiza, no Leblon, bairro nobre da zona sul do Rio, se assustaram na tarde desta terça-feira, 30, quando ocupantes de um carro que transitava pela via, perto do cruzamento com a rua Dias Ferreira, dispararam pelo menos seis tiros para o alto. Eles fugiram sem ser identificados.

Segundo a Polícia Militar, policiais do 23º Batalhão (Leblon) receberam denúncia de que quatro homens estariam circulando pelo bairro em um carro Astra prata para realizar assaltos. A PM localizou o veículo, mas seus ocupantes, ao perceberem o cerco, atiraram para cima e fugiram.

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A PM reforçou o policiamento no Leblon, mas até as 16h45 desta terça não havia informações sobre presos, feridos nem sobre vítimas de assaltos praticados pelo grupo.

Neste domingo (11), foi preso o traficante Marcos Felipe Marinho Gonçalves, de 20 anos, acusado de chefiar a venda de drogas na Vila Cruzada, no bairro do Leblon, zona sul do Rio. O suspeito foi preso por policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha após dois tiroteios na manhã de hoje na comunidade. Gonçalves tinha mandado de prisão por tráfico de drogas e porte ilegal de armas de fogo de uso restrito.

Segundo a Polícia Militar, policiais do Grupamento Tático de Polícia de Proximidade (GTPP) foram recebidos a tiros por um grupo na região conhecida como Valão. Após o tiroteio, os traficantes fugiram, mas foram localizados por meio de uma denúncia anônima em outra rua da comunidade. Após novo confronto, o traficante foi preso e levado para a delegacia.

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Dois dias após a depredação do Leblon e Ipanema por manifestantes que protestavam perto da rua onde mora, o governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB), apareceu publicamente nesta sexta-feira, pela primeira vez, para, em 14 minutos, anunciar a criação de uma comissão para investigar os incidentes.

Decreto editado nesta sexta-feira por Cabral instituiu a Comissão Especial de Investigação dos Atos de Vandalismo em Manifestações Públicas (Ceiv), formada por Ministério Público, Polícias Civil e Militar e Secretaria de Segurança, mais de um mês após o início dos quebra-quebras envolvendo protestos no Estado.

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Sem dar detalhes, nem apontar nomes, o governador também acusou supostos grupos estrangeiros pelas manifestações violentas no Rio de Janeiro. "Você tem, nesses atos de vandalismo, também a presença de organizações internacionais cujas redes na internet permitem um nível de comunicação que não se tinha no passado", disse Cabral.

"A gente sabe que há organizações internacionais estimulando o vandalismo, estimulando o quebra-quebra." Desta vez, o governador não acusou a oposição de, com as manifestações, tentar antecipar a sucessão, como fizera em entrevistas anteriores. Aparentando abatimento e acompanhado do secretário da Casa Civil, Régis Fichtner, que tinha expressão grave, o governador respondeu a apenas cinco perguntas - deixou uma sexta para o auxiliar.

Cabral passara a véspera isolado, participando de reuniões com a cúpula da segurança e com chefes do Ministério Público, Tribunal de Justiça, Defensoria Pública e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Rio. Chegara a convocar uma coletiva, mas a suspendeu no último momento, e não apareceu em público.

Não visitou os lugares depredados, nem conversou com os comerciantes cujas lojas foram atacadas. Nesta sexta-feira, encerrou a rápida coletiva alegando que tinha outro compromisso e saiu rapidamente. Antes, apesar de elogiar o trabalho da Polícia Civil (até a véspera, o caso do Leblon ficaria na 14.ª DP, defendeu a Ceiv.

"A criação da comissão tem o objetivo de dar maior coordenação, agilidade e eficiência às investigações", declarou." O envolvimento do Ministério Público, junto com a área de segurança do governo, será de grande valia para eficiência das investigações, para a elucidação de crimes cometidos e para a aplicação da lei.

Portanto tenho certeza que essa comissão dará maior efetividade às investigações, que é o que a sociedade deseja."Na véspera, em entrevista da cúpula da segurança, informava-se que as investigações ficariam a cargo da 14ª DP, sob acompanhamento da "promotora natural" do inquérito, Patrícia Glioche, segundo o procurador-geral de Justiça, Marfan Martins Vieira.

A Polícia Civil do Rio investiga um caso de estupro contra uma menina de 14 anos, na Praia do Leblon, na zona sul do Rio de Janeiro. O crime ocorreu no início da noite do último dia 17, no final da praia, nas imediações da Avenida Niemeyer (via que liga São Conrado ao Leblon, passando pela Favela do Vidigal, onde a menina mora). O episódio foi revelado na edição desta quinta-feira, 25, do jornal O Dia.

Segundo a polícia, a menina e uma amiga voltavam para casa, caminhando pela areia, quando foram abordadas por um homem que disse estar armado. Ele violentou a adolescente de 14 anos e ameaçou a outra para obrigá-la a ficar calada. O caso está sendo investigado pela 14ª Delegacia de Polícia (Leblon), que afirma já ter identificado o estuprador. Segundo os investigadores, o suspeito tem antecedentes criminais por roubo e porte ilegal de arma. Além das duas meninas, familiares da vítima já prestaram depoimento.

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Na tarde do domingo, 21, um criminoso armado invadiu uma clínica de depilação em Bonsucesso, na zona norte do Rio, e estuprou uma funcionária. Segundo a polícia, havia oito pessoas no estabelecimento. O bandido trancou todos os clientes e funcionários na cozinha. Depois, continuou vasculhando o imóvel e se deparou com uma funcionária que estava em uma cabine de depilação e ainda não sabia do assalto. O homem rendeu a moça e a estuprou. Em seguida, recolheu R$ 480 do caixa da clínica e fugiu. O caso está sendo investigado pela 21ª DP (Bonsucesso).

Na noite de 30 de março, uma turista norte-americana foi estuprada dentro de uma van de lotação. Ela e o namorado francês, de 23 anos, embarcaram no veículo em Copacabana, na zona sul, e seguiram para a Lapa, bairro boêmio da região central da cidade. Ao longo do trajeto, outros passageiros embarcaram, mas tiveram que sair da van depois que um comparsa, que se passava por passageiro, anunciou um assalto. O casal de estrangeiros foi obrigado a permanecer e a moça passou a ser estuprada. O francês foi agredido na cabeça com golpes de um barra de ferro. Quatro suspeitos, entre eles um menor de 13 anos, estão presos.

Com 57 leitos, sendo 34 para a unidade de terapia intensiva (UTI), foi inaugurada na última sexta-feira (6) a Coordenação de Emergência Regional (CER) Nova Monteiro, que funcionará ao lado do Hospital Municipal Miguel Couto, no Leblon, zona sul da capital fluminense. Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o objetivo da nova unidade é desafogar a emergência do Miguel Couto para os casos de alta complexidade.



“A porta de entrada para o Miguel Couto vai ser com mais qualidade e conforto, fazendo a classificação de risco desde o início e tendo um atendimento mais humanizado. Esses leitos de UTI vão ficar como retaguarda para os grandes problemas de emergência no Rio, como traumas, acidentes importantes, situações de enfarto agudo do miocárdio, isquemias e derrames cerebrais”, explicou Padilha ao participar da cerimônia de inauguração ao lado da presidenta da República, Dilma Rousseff.



O ministro acrescentou que o ministério vai lançar um edital em breve para contratação de mais 180 leitos de retaguarda na região da Barra da Tijuca e de Jacarepaguá, na zona oeste da cidade. Eles serão destinados a pacientes atendidos em prontos socorros que precisam dar continuidade ao tratamento em uma unidade de saúde.



“Uma das coisas que identificamos é que a pessoa tem a vida salva no pronto socorro, mas fica dois, três, quatro dias esperando um leito para continuar seu tratamento, às vezes em macas, nos corredores. Com esses leitos, que serão contratados pela prefeitura e ficarão à disposição para retaguarda, ela continua o tratamento em um local adequado e humanizado”, disse.



Ainda durante o evento, o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, informou que a previsão é que o Ministério da Saúde repasse cerca de R$ 18 milhões por ano para custear esses novos leitos.



A Coordenação de Emergência Regional inaugurada hoje é a terceira do município. Funcionando 24 horas, a unidade conta com cinco consultórios, salas de nebulização, sutura, curativos, exames laboratoriais e eletrocardiograma e tem capacidade para realizar 600 atendimentos diários.



Ao todo, o Ministério da Saúde investiu R$ 13,9 milhões para a construção da unidade e repassará mais R$ 4,3 milhões para aquisição de equipamentos. Mais três CERs devem ser inauguradas até o fim do ano no Rio.



O Hospital Municipal Miguel Couto faz parte das 12 instituições de dez estados que integram o Programa SOS Emergências, lançado no ano passado pelo governo federal para ampliar e qualificar o atendimento prestado nas principais emergências do país.

Ambos os sentidos da Avenida Afrânio de Mello Franco, no Leblon, zona sul do Rio, estão bloqueados desde o início da madrugada desta terça-feira, em frente ao prédio número 296 - onde já funcionou a casa de shows Scala Rio -, em razão do desabamento de uma estrutura metálica de cerca de 15 metros de altura utilizada por operários que realizam uma reforma no local, que será transformado em uma concessionária de veículos importados.

Durante a noite, os 10 operários que estavam no local ouviram um barulho estranho e algo de errado na estrutura e resolveram abandonar a obra. A Guarda Municipal e a Defesa Civil isolaram a área. Durante a madrugada, a estrutura de andaimes veio abaixo, mas não houve feridos. As informações são da Rádio CBN do Rio.

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Segundo o Centro de Operações da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a Avenida Afrânio de Mello Franco possui mão dupla de direção e liga o Leblon à Lagoa Rodrigo de Freitas. Caso não ocorra a desobstrução da via, o trânsito deve ficar complicado na região a partir das 8 horas, informou a CET. Quem está na Lagoa Rodrigo de Freitas e quer acessar a região do antigo Scala terá que utilizar a Rua Gilberto Cardoso.

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