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O CEO da Pfizer, Albert Bourla, anunciou nesta segunda-feira (10) que a vacina contra a variante Ômicron do novo coronavírus estará pronta em março e que a empresa já começou a produzir as doses.

Em entrevista para a CNBC, o executivo disse que o imunizante também servirá para outras variantes em circulação, embora ainda não esteja claro se a Ômicron, que carrega dezenas de mutações na proteína spike do Sars-CoV-2, vai exigir uma fórmula específica.

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Ainda assim, Bourla afirmou que a Pfizer terá doses prontas caso seja necessário. "A vacina estará pronta em março. Já estamos começando a produzir uma certa quantidade sob nosso risco", declarou o CEO da farmacêutica americana.

"A esperança é de que vamos conseguir algo que vai ter uma proteção muito, muito melhor contra infecções, porque a proteção contra hospitalizações e casos graves já é razoável com as vacinas atuais, contanto que você esteja tendo, digamos, a terceira dose", acrescentou Bourla.

Países como Brasil, Estados Unidos e os membros da União Europeia já usam o imunizante da Pfizer, desenvolvido em parceria com o laboratório alemão Biontech, para o reforço da vacinação, independentemente de qual tenha sido a fórmula utilizada no primeiro ciclo. 

Da Ansa

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em março podem sacar, a partir desta quinta-feira (4), a sétima parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 22 de outubro.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

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Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a rodada de pagamentos teve sete parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, receberam R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebeu R$ 375; e pessoas que moram sozinhas receberam R$ 150.

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio foi pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa fosse inferior a meio salário mínimo. O beneficiário precisava ter sido considerado elegível até dezembro de 2020, pois não houve nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continuou valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

*Colaborou Andreia Verdélio

Trabalhadores informais nascidos em março recebem hoje (22) a sétima parcela do auxílio emergencial em 2021. O benefício tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro é depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta corrente.

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Também hoje, recebem a sétima parcela do auxílio emergencial os participantes do Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) de final 5. As datas da prorrogação do benefício foram anunciadas em agosto.

Ao todo, 45,6 milhões de brasileiros estão sendo beneficiados pela rodada do auxílio emergencial deste ano. O benefício começou a ser pago em abril.

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.

O pagamento da sétima parcela aos inscritos no Bolsa Família começou no último dia 18 e segue até o dia 29. O auxílio emergencial somente é depositado quando o valor é superior ao benefício do programa social.

Em todos os casos, o auxílio é pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à atual rodada (veja guia de perguntas e respostas no último parágrafo).

O programa se encerraria em julho, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para as parcelas. A partir de novembro, o público do Bolsa Família será migrado para o Auxílio Brasil, caso o programa social, autorizado por medida provisória, seja criado.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em fevereiro e março podem sacar, a partir desta terça-feira (5), a sexta parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal nos últimos dias 22, para os aniversariantes de fevereiro, e 23, para os nascidos em março.

Os recursos também podem ser transferidos para uma conta corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

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Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de Covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante sete meses, tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio é pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até este mês, com os mesmos valores para o benefício.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

*Colaborou Andreia Verdélio

Trabalhadores informais nascidos em março recebem nesta quinta-feira (23) a sexta parcela da nova rodada do auxílio emergencial. O benefício tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro é depositado nas contas poupança digitais e pode ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta corrente.

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Também hoje, recebem a sexta parcela do auxílio emergencial os participantes no Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) de final 5. As datas da prorrogação do benefício foram anunciadas em agosto.

Ao todo 45,6 milhões de brasileiros estão sendo beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O auxílio é pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.

O pagamento da sexta parcela aos inscritos no Bolsa Família começou no último dia 17 e segue até o dia 30. O auxílio emergencial somente é depositado quando o valor for superior ao benefício do programa social.

Em todos os casos, o auxílio é pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.

O programa se encerraria em julho, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para as parcelas.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em março podem sacar, a partir de hoje (3), a quinta parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 21 de agosto.

Os recursos também podem ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

##RECOMENDA##

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante sete meses, tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio é pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

*Colaborou Andreia Verdélio

A Caixa Econômica Federal realiza neste sábado (21) mais uma etapa de pagamentos do Auxílio Emergencial 2021. Beneficiários nascidos em fevereiro e março receberam os recursos referentes à quinta parcela do auxílio em suas contas digitais.

A partir desta data, os valores já podem ser movimentados pelo aplicativo CAIXA Tem para pagamento de boletos, compras na internet e pelas maquininhas em mais de um milhão de estabelecimentos comerciais. Os beneficiários também conseguem movimentar os recursos usando o CAIXA Tem na Rede Lotérica de todo o Brasil.

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Confira o calendário de crédito completo:

Saques e transferências para quem recebe o crédito neste sábado terão as funcionalidades liberadas a partir do dia 2 de setembro para os nascidos em fevereiro e 3 de setembro para os de março.

Trabalhadores informais nascidos em março recebem nesta terça-feira (20) a quarta parcela da nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta-corrente.

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Também hoje, beneficiários do Bolsa Família com o Número de Inscrição Social (NIS) de dígito final 2 poderão sacar o benefício.

Na última quinta-feira (15), a Caixa anunciou a antecipação do pagamento da quarta parcela. O calendário de depósitos, que começaria no próximo dia 23 e terminaria em 22 de agosto, teve o início antecipado para o último dia 17 e será concluído em 30 de julho.

Ao todo 45,6 milhões de brasileiros serão beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.

O pagamento da terceira parcela aos inscritos no Bolsa Família começou ontem (19) e segue até o dia 30. O auxílio emergencial somente será depositado quando o valor for superior ao benefício do programa social.

Em todos os casos, o auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.

O programa se encerraria neste mês, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para as parcelas.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF (Cadastro de Pessoas Físicas) e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

A crise econômica trazida pela pandemia do novo coronavírus fez o endividamento das famílias bater novo recorde no Brasil. Dados divulgados nesta segunda-feira pelo Banco Central mostram que, em março, o endividamento das famílias com o sistema financeiro chegou aos 58%. Este é o maior porcentual da série histórica, iniciada em janeiro de 2005.

O cálculo do BC leva em conta o total das dívidas bancárias dividido pela renda das famílias no período de 12 meses. Como incorpora dados da Pesquisa Nacional de Amostragem Domiciliar (Pnad) contínua e da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), ambas do IBGE, o porcentual possui certa defasagem.

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Por isso, o resultado divulgado nesta segunda-feira é de março.

Se forem descontadas as dívidas imobiliárias - que geralmente abarcam um montante considerável da renda das famílias -, ainda assim o endividamento ficou em níveis elevados, de 35,7% em março. O porcentual também é recorde para a série histórica.

Em função da pandemia, muitas famílias brasileiras têm tido dificuldades para fechar as contas. Uma consequência disso é a procura maior por crédito, com consequente aumento do endividamento. Para se ter uma ideia, em março do ano passado - no início da pandemia -, o endividamento total das famílias estava em 49,4%, um porcentual 8,6 pontos porcentuais menor que o visto em março deste ano.

Os dados do BC mostram ainda maiores dificuldades para as famílias pagarem as obrigações mensais dos empréstimos e financiamentos bancários. O comprometimento da renda mensal com essas dívidas ficou em 30,5% em março, acima dos 30,0% de março do ano passado. Se o financiamento imobiliário for excluído da conta, o comprometimento da renda ficou em 27,9% em março, ante 27,7% em março do ano passado.

Concessões

Os dados mais gerais do BC, atualizados até maio, mostram que, no mês passado, as concessões pelos bancos no crédito livre subiram 2,2% ante abril, para R$ 347,5 bilhões. Nos 12 meses até maio, a alta foi de 2,0%. O crédito livre reúne operações em geral, com exceção das que utilizam recursos da poupança e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Os dados não levam em conta ajustes sazonais. Eles são influenciados pelos efeitos da segunda onda da pandemia de covid-19, que voltou a colocar em isolamento social parte da população e reduziu a atividade das empresas.

Em maio, no crédito para pessoas físicas, as concessões subiram 4,3%, para R$ 178,6 bilhões. Em 12 meses até maio, há alta de 4,8%. Já no caso de pessoas jurídicas, as concessões subiram 0,2% em maio ante abril, para R$ 168,9 bilhões. Em 12 meses até maio, o recuo é de 0,9%.

Cartão de crédito

Em meio às dificuldades das famílias para fechar as contas, o juro médio total cobrado pelos bancos no rotativo do cartão de crédito caiu 6,5 pontos porcentuais de abril para maio, informou o BC. A taxa passou de 336,1% para 329,6% ao ano. O rotativo do cartão, juntamente com o cheque especial, é uma modalidade de crédito emergencial, muito acessada em momentos de dificuldades.

No caso do parcelado, ainda dentro de cartão de crédito, o juro passou de 165,7% para 164,4% ao ano. Considerando o juro total do cartão de crédito, que leva em conta operações do rotativo e do parcelado, a taxa passou de 65,5% para 62,0% ao ano.

Em abril de 2017, começou a valer a regra que obriga os bancos a transferir, após um mês, a dívida do rotativo do cartão de crédito para o parcelado, a juros mais baixos. A intenção do governo com a nova regra era permitir que a taxa de juros para o rotativo do cartão de crédito recuasse, já que o risco de inadimplência, em tese, cai com a migração para o parcelado.

Atualmente, porém, o risco de inadimplência aumentou, justamente porque muitas famílias estão enfrentando redução de renda, na esteira da pandemia.

A Caixa paga neste domingo (20) a terceira parcela do auxílio emergencial 2021 para beneficiários nascidos em março.

Os recursos serão depositados nas contas digitais dos beneficiários. Os valores podem ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem para pagamento de boletos, compras na internet e pelas maquininhas de estabelecimentos comerciais. Os beneficiários também conseguem movimentar os recursos usando o Caixa Tem na Rede Lotérica. O saque desta parcela será liberado a partir de 5 de julho.

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A Caixa lembra que o calendário da terceira parcela foi antecipado. Marcado inicialmente para encerrar em 12 de agosto, com a possibilidade de saques para os nascidos em dezembro, o terceiro ciclo agora finaliza no dia 19 de julho.

De acordo com a Caixa, central telefônica 111 funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h, gratuitamente, e está preparada para atender os beneficiários do Auxílio Emergencial. Além disso, o banco disponibiliza, ainda, o site.

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em março podem sacar, a partir de hoje (2) a segunda parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro havia sido depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 19 de maio.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

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Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

*Colaborou Andreia Verdélio

A taxa de desemprego no País alcançou 15,1% no mês de março, segundo cálculos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A Pnad Contínua mostrou uma taxa de desocupação de 14,7% no trimestre encerrado em março, ou seja, o resultado carrega ainda informações do mercado de trabalho referentes a janeiro e fevereiro. No entanto, uma metodologia desenvolvida pelo pesquisador do Ipea Marcos Hecksher, com microdados da Pnad, estima que o resultado isolado apenas para o mês de março tenha sido mais elevado, ficando 2,3 pontos porcentuais acima dos 12,8% registrados no mês de março de 2020, quando o País já tinha começado a eliminar vagas em decorrência dos impactos da pandemia de covid-19.

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Se neutralizados os efeitos sazonais, fenômenos característicos dessa época do ano, em que tradicionalmente há dispensas de trabalhadores temporários e aumento na busca por uma vaga, a taxa de desemprego subiu de 14,3% em fevereiro para 14,8% em março.

Considerando o resultado apenas de março de 2021, o País tinha 15,2 milhões de pessoas em busca de trabalho, um aumento de 15,1% em relação ao mesmo mês de 2020, quando essa população somava 13,2 milhões de pessoas, ou seja, dois milhões de desempregados a mais em um ano.

Já o total de pessoas trabalhando somou 85,6 milhões, uma queda de 4,8% na comparação com março de 2020, quando esse contingente era de 89,9 milhões, o equivalente a 4,3 milhões de vagas a menos.

Descontados os efeitos sazonais, o número de desempregados cresceu 1,9% na passagem de fevereiro para março, enquanto que o total de pessoas trabalhando teve redução de 0,3%.

"Por fim, os dados da Pnad Contínua indicam que, embora se verifique uma pequena queda na margem, o número de desalentados mantém uma trajetória de alta na comparação interanual. Em março, havia 6,0 milhões de desalentados no país, o que significa um alta de 22,7% em relação ao mesmo período de 2020 (4,9 milhões)", apontaram os pesquisadores Maria Andreia Lameiras e Marcos Hecksher, na Carta de Conjuntura do Ipea publicada nesta segunda-feira, 31, referindo-se ao total de brasileiros em situação de desalento, ou seja, que não estão trabalhando nem procuram emprego por acreditarem que não conseguiriam uma vaga, por exemplo.

O Brasil alcançou um recorde de 5,970 milhões de pessoas em situação de desalento no trimestre encerrado em março, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado significa 182 mil desalentados a mais em relação ao trimestre encerrado em dezembro, um aumento de 3,1%.

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Em um ano, 1,2 milhão de pessoas a mais caíram em situação de desalento, alta de 25,1%.

A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade - e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga.

Os desalentados fazem parte da força de trabalho potencial.

O comércio fechou 293 mil vagas no trimestre encerrado em março ante o trimestre terminado em dezembro, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Também houve perdas de vagas em alojamento e alimentação (-139 mil), administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (-178 mil) e outros serviços (-173 mil).

Por outro lado, houve contratações na indústria (16 mil), transporte (59 mil), agricultura, pecuária, produção florestal pesca e aquicultura (35 mil), construção (2 mil), serviços domésticos (6 mil) e informação, comunicação e atividades financeiras (126 mil).

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Em relação ao patamar de um ano antes, a agricultura ganhou 329 mil trabalhadores.

Houve perdas em todas as demais atividades. A construção demitiu 361 mil, o comércio dispensou 1,636 milhão.

Alojamento e alimentação fechou 1,400 milhão de vagas, e serviços domésticos perderam 1,041 milhão de trabalhadores.

A administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais demitiu 62 mil trabalhadores, a indústria dispensou 914 mil funcionários, enquanto o setor de informação, comunicação e atividades financeiras demitiu 55 mil. Transporte perdeu 542 mil vagas e os outros serviços demitiram 917 mil pessoas.

A taxa de desocupação no Brasil ficou em 14,7% no trimestre encerrado em março, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados na manhã desta quinta-feira (27), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em igual período de 2020, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 12,2%. No trimestre até fevereiro, a taxa de desocupação estava em 14,4%.

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A renda média real do trabalhador foi de R$ 2.544 no trimestre encerrado em março. O resultado representa alta de 0,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 212,514 bilhões no trimestre até março, queda de 6,7% ante igual período do ano anterior, de acordo com o IBGE.

Trabalhadores informais nascidos em março recebem hoje (19) a segunda parcela da nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta-corrente.

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Também hoje, beneficiários do Bolsa Família com o Número de Inscrição Social (NIS) de dígito final 2 poderão sacar o dinheiro.

Na última quinta-feira (13), a Caixa anunciou a antecipação do pagamento da segunda parcela. O calendário de depósitos, que começou no último domingo (16) e terminaria em 16 de junho, teve o fim antecipado para 30 de maio.

Ao todo 45,6 milhões de brasileiros serão beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.

O pagamento da segunda parcela aos inscritos no Bolsa Família começou ontem (18) e segue até o dia 31. O auxílio emergencial somente será depositado quando o valor for superior ao benefício do programa social.

Em todos os casos, o auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada (veja abaixo guia de perguntas e respostas)

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

O setor de serviços depende do avanço da imunização da população contra a covid-19 para engatar uma recuperação mais consistente, apontou Rodrigo Lobo, gerente da Pesquisa Mensal de Serviços apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na passagem de fevereiro para março, o volume de serviços prestados no País recuou 4,0%, após ter avançado 4,6% no mês anterior.

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"Dadas as medidas restritivas, dado o aumento de casos de covid e número de óbitos, ainda há algum tipo de impedimento de funcionamento das empresas de caráter presencial. Isso dificulta uma recuperação mais acelerada do setor de serviços nesse momento", justificou Lobo.

O pesquisador do IBGE lembra que o mês de março teve uma série de decretos com medidas restritivas para conter a disseminação do novo coronavírus, o que abalou o desempenho de segmentos de serviços de caráter presencial, como restaurantes, hotéis, transporte aéreo e transporte rodoviário coletivo.

"Todos esses serviços de caráter presencial trazem as perdas mais intensas desde abril de 2020", pontuou.

O destaque de março ante fevereiro foi o tombo de 27,0% nos serviços prestados às famílias, mas também houve perdas nos transportes (-1,9%) e nos serviços profissionais, administrativos e complementares (-1,4%). Os avanços ocorreram nos setores de informação e comunicação (1,9%) e de outros serviços (3,7%).

"Um bom termômetro de como anda a parte de serviços presencial é olhar um pouco as atividades turísticas, que em março mostraram queda bastante acentuada", observou Lobo.

O agregado especial de atividades turísticas recuou 22,0% em março ante fevereiro, precisando crescer 78,7% para retornar ao patamar de fevereiro do ano passado, no pré-pandemia.

Na média global, o setor de serviços chegou a março 2,8% aquém do pré-pandemia, depois da melhora registrada em fevereiro. Lobo ponderou que a adaptação de empresas à crise sanitária limitou a magnitude das perdas recentes e que as restrições de março de 2021 foram mais suaves que as de março de 2020.

No entanto, a retomada mais consistente dos serviços "só vai acontecer quando tiver ao menos um porcentual maior de pessoas vacinadas", defendeu Lobo, lembrando que o avanço da imunização da população brasileira reduzirá a necessidade de medidas restritivas. "(A vacinação servirá) Para que os próprios consumidores desses serviços possam se sentir mais confiantes e usufruir novamente desse tipo de serviço", completou.

As vendas do comércio varejista caíram 0,6% em março ante fevereiro, na série com ajuste sazonal, informou nestas sexta-feira (7) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com março de 2020, sem ajuste sazonal, as vendas do varejo tiveram alta de 2,4% em março de 2021.

As vendas do varejo restrito acumularam recuo de 0,6% no ano e alta de 0,7% em 12 meses. Quanto ao varejo ampliado, que inclui as atividades de material de construção e de veículos, as vendas caíram 5,3% em março ante fevereiro, na série com ajuste sazonal.

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Na comparação com março de 2020, sem ajuste, as vendas do varejo ampliado tiveram alta de 10,1% em março de 2021. As vendas do comércio varejista ampliado acumularam alta de 1,4% no ano e redução de 1,1% em 12 meses.

O IBGE também revisou o resultado das vendas no varejo ampliado em fevereiro ante janeiro, de uma alta de 0,6% para 0,5%. No varejo restrito, a taxa de fevereiro ante janeiro foi revisada de um aumento de 4,1% para 3,2%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio, agora divulgados pelo IBGE.

A queda de 2,4% na produção industrial em março ante fevereiro fez o setor acumular uma perda de 3,4% em dois meses de recuos consecutivos, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (5).

Em nove meses de crescimento, de maio de 2020 a janeiro de 2021, a indústria tinha acumulado um ganho de 40,1%. Com as perdas recentes, a indústria opera atualmente no mesmo patamar de fevereiro de 2020, pré-pandemia. A produção ainda está 16,5% abaixo do patamar recorde alcançado em maio de 2011.

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Atividades

O recuo de 2,4% na produção industrial em março ante fevereiro foi resultado de perdas em 15 dos 26 ramos pesquisados pelo IBGE. Entre as atividades, o destaque foi o tombo de 8,4% registrado pelo setor de veículos automotores, reboques e carrocerias, terceiro resultado negativo consecutivo, período em que acumulou uma perda de 15,8%.

Outras contribuições negativas relevantes para a média da indústria foram as de confecção de artigos do vestuário e acessórios (-14,1%), outros produtos químicos (-4,3%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-9,4%), couro, artigos para viagem e calçados (-11,2%), produtos de borracha e de material plástico (-4,5%), bebidas (-3,4%), móveis (-9,3%), produtos têxteis (-6,4%) e produtos de minerais não metálicos (-2,5%).

Na direção oposta, entre as 11 atividades com crescimento, os avanços mais importantes foram nas indústrias extrativas (5,5%), outros equipamentos de transporte (35,0%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (1,7%).

Revisões

O IBGE revisou o resultado da produção industrial em fevereiro ante janeiro, de -0,7% para -1,0%. A taxa de janeiro ante dezembro saiu de 0,4% para 0,3%. Na categoria de bens de capital, a taxa de fevereiro ante janeiro foi revista de -1,5% para -3,7%. O resultado de janeiro ante dezembro saiu de 4,6% para 4,8%.

Na categoria de bens intermediários, a taxa de fevereiro ante janeiro foi revista de 0,6% para 0,4%. O desempenho de janeiro ante dezembro passou de -1,0% para -0,9%. O resultado de bens de consumo duráveis em fevereiro ante janeiro foi revisado de -4,6% para -3,4%. A taxa de janeiro ante dezembro saiu de -1,0% para -1,6%. O desempenho dos bens de consumo semiduráveis e não duráveis em fevereiro ante janeiro passou de -0,3% para -0,2%.

O Recife teve, em março, a menor taxa de mortalidade para Covid-19 em relação às outras capitais nordestinas. O índice, na capital pernambucana, ficou em 20,9, e significa que a cada 100 mil habitantes, cerca de 21 pessoas tiveram como causa da morte a infecção pelo novo coronavírus. A informação foi extraída do banco de dados do Ministério da Saúde e divulgada, nesta quarta-feira (21), pelo prefeito João Campos nas redes sociais.

“Mas não cabe aqui uma comemoração. Apesar de o risco de morte na nossa capital, pela doença, ter sido o menor da região, a pandemia segue tirando muitas vidas”, comentou o prefeito. “Cada vida importa e muito. Por isso, o nosso esforço vai continuar no sentido de fortalecer a rede municipal de assistência aos pacientes, assim como no avanço da vacinação. Seguimos reforçando as políticas de proteção para garantir que ainda mais vidas possam ser salvas”, acrescentou ele.

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A capital pernambucana está no topo da lista, com o menor índice da região, seguida de São Luis (22,5), Maceió (27,8), Teresina (30,4), Aracaju (41,5), Salvador (46,1), Natal (47,6), Fortaleza (54,3) e João Pessoa (73,8). No mês passado, foram registrados, 345 óbitos por covid-19, no Recife, número que pode sofrer alterações por causa da atualização no banco de dados, prática comum na Vigilância em Saúde.

“Um óbito já é motivo de grande preocupação, além de comoção para nós, porque é uma família que perde um ente querido. Esse índice é um dos indicadores que utilizamos para analisar a situação da pandemia, nos ajudando a nortear as nossas decisões, no sentido do fortalecimento da rede municipal de assistência aos pacientes que precisam de tratamento e da vacinação ágil com as doses que chegam ao município. Ao mesmo tempo, reforça a necessidade, enquanto sociedade, de continuarmos seguindo as orientações básicas de higiene das mãos, distanciamento e uso de máscara”, disse a secretária de Saúde do Recife, Luciana Albuquerque.

PERNAMBUCO - De acordo com um documento divulgado pela Organização Panamericana de Saúde (OPAS), no último dia 16, Pernambuco registrou, nos últimos 30 dias, uma taxa de mortalidade de 16,5 casos para cada 100 mil habitantes. Menos da metade da média nacional, que foi de 39,2 casos para cada 100 mil habitantes. Já a taxa de mortalidade da Região Nordeste ficou em 25,1 casos por habitante, bem abaixo das regiões Norte (29,1), Sudeste (42,8), Centro-Oeste (56,6) e Sul (55,7).

*Da assessoria de imprensa

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