O furacão Maria varreu a pequena ilha de Dominica, na parte leste do Caribe, na noite desta segunda-feira, 18, como um fenômeno de categoria 5 - a mais alta na escala e que indica ventos com velocidade superior a 249 quilômetros por hora. Outras localidades afetadas recentemente pelo furacão Irma - como Porto Rico, Ilhas Virgens Britânicas, São Martinho e Antígua e Barbuda - podem também ser atingidas pelo Maria.

Dominica, uma antiga colônia francesa com pouco mais de 70 mil habitantes, sofreu com ventos catastróficos e chuvas torrenciais durante horas, o que provocou inundações e o destelhamento de casas. O inspetor de polícia Pellam Jno Baptiste disse na noite de segunda-feira que ainda não havia relatos oficiais de danos provocados pelo Maria, mas que ainda era impossível, por causa das condições climáticas, verificar os estragos pessoalmente. "Onde estamos, não podemos sair", disse Baptiste, em rápida entrevista telefônica.

O primeiro-ministro de Dominica, Roosevelt Skerrit, relatou a chegada do furacão em tempo real. "Os ventos são inclementes!", escreveu no Facebook. Pouco depois, ele afirmou que o telhado de sua casa havia sido arrancado e que "estava completamente à mercê do furacão". Após alguns minutos, Skerrit relatou ter sido resgatado, sem dar detalhes.

Autoridades em Guadalupe, uma possessão francesa onde vivem 400 mil pessoas, advertiram que o furacão Maria poderá provocar inundações catastróficas. Na também francesa Martinica (385 mil habitantes), as pessoas foram orientadas a procurar abrigo e a se preparar para cortes de energia e do abastecimento de água.

Em Porto Rico, populações que moram em imóveis precários foram orientadas a deixar suas casas. "Vocês têm de evacuar. Ou vão morrer", disse o responsável pela segurança pública da ilha - um Estado associado dos Estados Unidos onde moram 3,4 milhões de pessoas.

Segundo os órgãos que fazem o acompanhamento do furacão, o fenômeno pode se tornar ainda mais destrutivo nas próximas horas.

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Maria de Nazaré, a mãe de Jesus, é a estrela do segundo domingo de outubro na capital paraense. Ela é quem abençoa os fiéis e realiza os pedidos feitos com tanta fé pelos devotos. Durante todo o décimo mês do ano, em Belém, o clima é de adoração. Nas novenas, nos grupos de oração, nas missas realizadas durante a semana na Basílica. Cada um dos paraenses que se reúne para ver mais de pertinho a “mãezinha”, como é chamada carinhosamente a Santa, se sente mais espiritualizado, com a alma lavada, mais perto de Deus.

E foi assim que encontramos três Marias na procissão do Círio no domingo (9). Maria D’alva, Maria de Belém e Maria de Deus não têm somente o primeiro nome em comum: o amor que nutrem pela Maria maior, a padroeira do povo paraense, é o que as moveu até a avenida Nazaré na manhã do Círio. Apesar do sol forte e do calor que fazia, o que mais importava era a possibilidade de ver a Imagem Peregrina um pouco mais de perto, e renovar a fé mais uma vez.

Maria D’alva faz 77 anos dia 11 de outubro. Ano passado, comemorou o aniversário no domingo do Círio. Existe, para ela, algo de especial em fazer aniversário tão perto do dia de homenagear a santa que ela adora. Este ano, em especial, o irmão Jacinto veio de João Pessoa, onde Maria nasceu, para participar da procissão ao lado dela. Ela rezava o terço, concentrada, enquanto esperava a Santinha no canteiro próximo à Basílica. Há 30 anos ela mora em Belém e, desde então, acompanha o Círio. Durante a vida, criou 10 filhos. Já perdeu duas, mas a alegria de estar tão pertinho de Nossa Senhora estava estampada no rosto. Na roupa, branca, uma faixa vermelha anunciava que ela faz parte do apostolado da oração. Como já está idosa e não consegue acompanhar a procissão no meio do povo, fica ali, no cantinho, esperando ansiosa a chegada da imagem.

Com esse mesmo sentimento estavam Maria de Belém e Maria de Deus. A primeira, paraense, leva até mesmo no nome o amor pela cidade e pelo Círio. A outra demonstrou o amor pela Santinha ao vsair de Mosqueiro, uma das ilhas de Belém, só para acompanhar o traslado. Ambas assistiram à saída da Trasladação, no sábado (6), e no domingo acompanharam a chegada do Círio. Para Maria de Belém, todo ano é um ano diferente. É como se a emoção aumentasse a cada nova pessoa que participa da procissão. Ela diz que nunca sabe qual vai ser a reação a cada Círio. Quando a Santa chega perto, as duas só conseguem chorar. A emoção toma conta e nada mais importa, além de se derramar diante da padroeira.

A imagem chegou por volta do meio-dia na Praça Santuário, onde uma missa foi celebrada para todos os fiéis que participaram da procissão. Agora, ficará em exposição na praça durante 15 dias. 

Na noite desta sexta-feira (5), um filme que teve destaque na programaçao do Cine PE foi o curta Maria, dirigido pela pernambucana Carol Correia. O trabalho da cineasta traz a história de ficção de uma prostituta, poetisa e analfabeta, da cidade de São José do Egito, Sertão de Pernambuco. O curta demorou oito anos para ser roteirizado, produzido e finalizado.

De acordo com a cineasta, o curta Maria deu muito trabalho e foi bastante exaustivo. “Fazer cinema ainda é muito difícil, principalmente, quando não contamos com o apoio necessário do Governo do Estado, que está deixando a desejar quanto ao incentivo da cultura de Pernambuco”, criticou Carol.

Em entrevista ao LeiaJá, ela ainda ressaltou duas salas de exibição que estão completamente inutilizadas devido a reformas que nunca terminam - ou nunca são realizadas. “É inadmissível termos o Teatro do Parque e o Cine Olinda parados pela falta de comprometimento e valorização dos equipamentos locais”, apontou.

Para o estudante Caio Barros, o filme retrata a vida da mulher de uma forma bem realista. “Acredito que o curta retrata perfeitamente a realidade das mulheres que sobrevivem ‘vendendo’ seu corpo, porém quando não são mais úteis são deixadas de lado e descartadas”, opina.

Segundo Carol Correia, a cidade de São José do Egito tem uma ambiente diferente e peculiar. “Na cidade 'quem não é poeta é doido para ser' e o curta traz esse cenário mágico e diferente, que vai além do encantamento”, falou. Ao apresentar o curta, a cineasta ainda criticou o Governo do Estado, a seguir:

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A atriz Paloma Bernardi, que fará o papel de Maria na 48ª Paixão de Cristo de Nova Jerusalém, chegou ao Recife nesta quinta-feira (8) para participar da gravação dos vídeos promocionais do espetáculo. Ela foi a segunda do elenco a chegar em Pernambuco, o primeiro foi o ator Igor Rickli que desembarcou nesta quarta (7) no Recife.

Em conversa com o Portal LeiaJá, Paloma que é católica e devota de Nossa Senhora da Conceição, contou que sempre teve vontade de interpretar a mãe de Jesus. Sobre a Paixão de Cristo de Nova Jerusalém, a atriz se mostrou ansiosa para encenar pela primeira vez no maior teatro ao ar livre do mundo e contou ainda que está se entregando de corpo e alma para este momento. "Eu acho que vai ser grandioso. É a primeira vez que eu vou fazer um espetáculo pra mais de 10 mil pessoas…eu acho que esse contato com o público vai ser muito forte, muito caloroso e eu já estou me preparando de corpo e alma pra viver esse momento".

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Recentemente, a atriz participou da última edição do quadro Dança dos Famosos e ficou em segundo lugar. Em 2014 ela deu vida a vilã Rosângela na novela Salve Jorge e ainda protagonizou o filme "Lascados", com a personagem Cenilde. Sobre a carreira, Paloma falou que paralelamente à Paixão de Cristo, estará estreando na série "As Canalhas" no canal GNT, com a personagem Marta. A entrevista completa vai ao ar na próxima quarta (14) no programa Classificação Livre:

Centenas de pessoas estão peregrinando à cidade pequena israelense de Tarshiha, perto da fronteira com o Líbano, depois que começou a circular a notícia de que "lágrimas de óleo" estariam saindo dos olhos de uma estátua da Virgem Maria.

Membros de uma família cristã afirmam que testemunharam o "milagre" em sua própria sala de estar. Osama Khoury contou que sua esposa, Amira, encontrou recentemente a estátua "coberta por uma espécie de óleo". Amira afirma que a estátua "conversou com ela" e disse para não ter medo.

Um vizinho então viu a estátua impregnada em "óleo" e a notícia logo se espalhou. Partes da estátua parecem permanecer úmidas mesmo depois que se tenta secá-la.

Segundo a família, é comovente quando uma "lágrima" parece descer pelo rosto da estátua.

Mais de 2 mil pessoas foram a Tarshiha nos últimos dias apenas para ver a estátua. Fonte: Associated Press.

Exames de DNA confirmaram que a pequena Maria, de quatro anos, é filha natural de um casal de ciganos búlgaros que vive na miséria com mais nove filhos, informaram autoridades locais nesta sexta-feira (25).

Os perfis genéticos de Sasha Ruseva, de 35 anos, e de seu marido, Atanas, coincidiram com o de Maria, disse Svetlozar Lazarov, funcionário do Ministério de Interior da Bulgária.

A polícia chegou a Sasha e Atanas com base em relatos do casal de ciganos gregos do qual Maria foi tirada na semana passada. Eles disseram ter recebido a criança de uma família búlgara que não tinha condições de cuidar da menina.

O casal vive em condições precárias na cidade búlgara de Nikolaevo, 280 quilômetros ao leste de Sófia.

Depois que foi localizada, Sasha relatou à polícia que deu à luz a menina há quatro anos na Grécia, quando trabalhava na colheita de azeitonas, mas decidiu dar a menina porque não tinha condições de cuidar dela. Desde então, ela teve mais dois filhos.

Com a solução do mistério em torno de Maria, as dúvidas relacionam-se agora ao futuro da menina. Maria encontra-se sob os cuidados de assistentes sociais desde que foi tirada do casal de ciganos gregos e não há definição à vista para o caso. Não há informação sobre com quem ela gostaria de ficar. Fonte: Associated Press.

Um casal de ciganos búlgaros foi interrogado nesta quinta-feira (24) pela polícia da Bulgária, suspeitos de serem os pais biológicos de Maria, a misteriosa garota loira encontrada em um acampamento de ciganos na Grécia, informou a imprensa búlgara.

A polícia búlgara se recusou a comentar o caso ao ser questionado pela AFP sobre o interrogatório que, segundo a imprensa búlgara, aconteceu na cidade de Gourkovo (centro). Um dos filhos do casal Sacha e Atanas Roussev, disse a jornalistas em Nikolaevo, onde a família vive, que sua mãe havia reconhecido Maria na televisão, indicaram a televisão e a rádio públicas.

O irmão de Atanas Roussev, Anguel, confirmou à rede Nova que Sacha tinha "abandonado a criança na Grécia, porque não tinha dinheiro nem carteira de identidade". Um de seus filhos, Isus, de 15 anos e cabelos muito loiros, também disse a jornalistas que sua mãe havia deixado Maria, porque ela não tinha dinheiro para voltar da Grécia.

As autoridades gregas procuraram a ajuda da Interpol para identificar Maria, a menina loira de olhos verdes de cerca de 4 anos, encontrada em 16 de outubro em um acampamento de ciganos em Farsala (centro da Grécia).

A justiça grega indiciou na segunda-feira (21) o casal de ciganos que se disse pais da menina, um homem de 39 anos e sua esposa, 40, por "sequestro", e colocou em detenção à espera de julgamento. O casal diz que a mãe da menina, uma cigana búlgara, deu a menina a eles porque não poderia cuidar da criança.