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O preço do ouro fechou em baixa, depois de o dólar ter permanecido em alta diante do euro durante a maior parte do dia; a moeda norte-americana continua em alta diante do iene e da libra. "O dólar forte é um vento contrário para o ouro", comentou George Gero, da RBC Capital Markets Global Futures. A mínima do dia em Nova York foi em US$ 1.183,00 por onça-troy.

Outros participantes do mercado disseram que os traders continuam a digerir os indicadores divulgados nos EUA nesta terça-feira: as vendas de imóveis residenciais novos e o índice de confiança do consumidor ficaram acima das expectativas, mas as encomendas de bens duráveis ficaram abaixo.

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Traders preveem volatilidade no mercado de ouro nos próximos dias, já que os contratos futuros para maio vencem nesta quarta-feira e as notificações de entrega dos contratos para junho começam a chegar na sexta; investidores que querem evitar entregar ou receber ouro físico devem migrar para contratos com vencimentos posteriores até o encerramento da sessão de quinta-feira, 28.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para junho, os de maior liquidez, fecharam a US$ 1.185,60 por onça-troy, em queda de US$ 1,30 (0,11%). Fonte: Dow Jones Newswires.

Os preços do ouro tiveram uma queda forte, em reação à alta do dólar no mercado de moedas. A queda acelerou depois da divulgação de um indicador positivo nos EUA: o número de construções de novas moradias iniciadas em abril teve um crescimento de 20,2%, para a taxa anualizada de 1,135 milhão de unidades.

Nesta segunda-feira (18), o ouro havia fechado no nível mais alto desde 10 de fevereiro. "O ouro subiu na semana passada porque os investidores interpretaram os indicadores econômicos, em sua maioria fracos, como razão para o Federal Reserve adiar o momento em que começará a elevar as taxas de juro para o fim de 2015, ou mesmo 2016. Mas depois dos números fortes de novas construções, e com vários outros indicadores previstos para o resto da semana, todos com expectativas otimistas, a tendência de alta do ouro está sendo testada", comentou o analista Tyler Richey, do 7:00's Report.

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Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para junho fecharam a US$ 1.206,70 por onça-troy, em queda de US$ 20,90 (1,70%). Fonte: Dow Jones Newswires.

Os preços do ouro subiram nesta sessão, impulsionados pela expectativa em torno da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), que será divulgada na quarta-feira (20) e pelos temores envolvendo a Grécia.

Os contratos mais negociados do ouro, com vencimento em junho, fecharam em alta de 0,2% (US$ 2,30), a US$ 1.227,60 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Esse é o maior valor de fechamento para o contrato mais líquido desde 10 de fevereiro.

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Investidores buscaram proteção no metal diante das dúvidas quanto à capacidade da Grécia continuar pagando suas dívidas. Atenas e seus credores continuam divergindo sobre as reformas que deveriam ser implementadas na Grécia.

"Temos tempo limitado agora, tempo limitado e ainda um trabalho muito importante para ser feito", comentou o comissário econômico da União Europeia, Pierre Moscovici. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro subiram pela terceira sessão consecutiva, fechando no maior patamar desde meados de fevereiro. Os investidores se voltaram ao metal influenciados pela desvalorização do dólar, que torna a commodity mais barata para quem opera outras moedas. A recuperação ainda frágil da economia dos Estados Unidos tem levado o dólar a perder valor em relação a outras divisas.

Além disso, dados de inflação no atacado nos EUA alimentaram a perspectiva de que os juros no país continuarão baixos por mais algum tempo - o que é positivo para o ouro. O índice de preços ao produtor (PPI) dos Estados Unidos caiu 0,4% em abril ante março, depois de ter subido 0,2% em março ante fevereiro. O resultado surpreendeu os analistas, que previam alta de 0,1%.

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O contrato mais negociado na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), com vencimento em junho, subiu 0,6%, para US$ 1.225,20 por onça-troy, o maior valor desde 12 de fevereiro. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro fecharam em alta nesta terça-feira (12) com investidores deixando os mercados de bônus globais para comprar metais preciosos. O contrato mais negociado, para entrega em junho, subiu US$ 9,40 (0,79%), para US$ 1.192,40 a onça-troy na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). O fechamento foi o mais alto desde 5 de maio, quando os preços terminaram o dia em US$ 1.193 a onça-troy.

Os preços do ouro avançaram rumo aos US$ 1.200 a onça-troy, com o recuo nos preços dos bônus de dívida global levando alguns investidores a buscar segurança nos metais preciosos. Os preços dos bônus do Japão e de países da Europa recuaram, com investidores que haviam colocado dinheiro nos mercados de dívida das últimas semanas sendo forçados a desmontar apostas, com o recuo nos preços. Os preços dos bônus dos EUA caíram mais cedo, mas se recuperaram nesta tarde.

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O ouro e a prata se beneficiaram da volatilidade pouco usual nos mercados de dívida, o que ameaça o status dos bônus como um ativo seguro, disse em nota a clientes Ole Hansen, chefe de estratégia em commodities do Saxo Bank. O ouro e os bônus do governo são vistos por investidores como locais seguros para colocar o dinheiro, em momentos de instabilidade global.

Um dólar mais fraco, que perde força ante o euro hoje, também deu algum apoio aos preços do ouro. Os detentores de outras moedas conseguem comprar mais ouro com o mesmo montante, quando suas moedas se fortalecem ante o dólar, já que o metal é cotado na moeda norte-americana. "Os bônus estão em queda, o dólar está em baixa, então está ocorrendo no momento a compra de ouro como ativo seguro", disse Bob Haberkorn, operador sênior de commodities da RJO Futures, em Chicago. Fonte: Dow Jones Newswires.

O preço do ouro voltou a cair nesta quinta-feira, 7, em reação a um indicador positivo sobre o mercado de mão de obra nos EUA. O número de pedidos de auxílio-desemprego feitos na semana passada ficou em 265 mil, com crescimento de 3 mil em relação à semana anterior, mas abaixo da previsão dos economistas, de 275 mil.

Os dados sugerem que o mercado de mão de obra continua a melhorar, o que abriria caminho para o Federal Reserve começar a elevar as taxas de juro de curto prazo. Isso tende a pesar sobre os preços do ouro, que não paga dividendos nem juros, enquanto Outros ativos igualmente considerados seguros, como os títulos do Tesouro, tendem a oferecer taxas de retorno maiores quando os juros sobem.

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"As pessoas estão olhando adiante e veem que o ouro tem um grande problema. Ele parece muito vulnerável a cair para as mínimas do ano", disse Ira Epstein, do Linn Group. Para ele, as declarações feitas ontem pela presidente do Fed, Janet Yellen (de que o mercado de ações parece sobrevalorizado), "são o último prego no caixão, no que se refere ao que o Fed pretende fazer".

Traders disseram que a recuperação do dólar diante do euro e do iene também contribuiu para a baixa do ouro.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para junho fecharam a US$ 1.182,20 por onça-troy, em baixa de US$ 8,10 (0,68%). Fonte: Dow Jones Newswires.

Os preços do ouro subiram nesta sessão, impulsionados pelo enfraquecimento do dólar, que torna o metal mais atraente para os compradores que operam outras moedas.

Analistas ainda ressaltam que os investidores buscaram fechar posições antes da divulgação do relatório de empregos nos Estados Unidos, conhecido como payroll, prevista para a próxima sexta-feira. O indicador poderá influenciar as perspectivas para os juros nos Estados Unidos e refletir nos preços do ouro.

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O contrato mais negociado do ouro, com vencimento em junho, fechou em alta de 0,5% (US$ 6,40), a US$ 1.193,20 por onça-troy na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). A prata para julho avançou 0,8%, para US$ 16,579 por onça-troy. Fonte: Dow Jones Newswires.

O ouro teve o maior recuo diário desde 6 de março na sessão desta sexta-feira (24) influenciado por um apetite renovado por risco que levou investidores ao mercado acionário.

Na Comex, a divisão de metais da Nymex, os contratos para junho recuaram 1,6%, para US$ 1.175,00 por onça-troy, o menor patamar desde 19 de março. Na semana, a queda foi de 2,33%.

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O recuo desta semana foi ajudado em parte pela boa performance dos mercados acionários, que reagiram bem a alguns balanços. Ontem, o índice Nasdaq fechou no maior patamar desde 2000, sustentado por ganhos de companhias como Apple e outras do setor de tecnologia e saúde. O movimento reduziu a aversão ao risco e levou investidores a comprarem papéis dessas empresas.

"Os grandes fundos precisam decidir o que negociar todos os dias, e desta vez eles preferiram as ações", disse Edward Meir, estrategista da INTL FCStone. Fonte: Dow Jones Newswires.

O ouro fechou em alta nesta quinta-feira (23) influenciado por dados negativos dos Estados Unidos. Investidores correram para a segurança do metal precioso após as vendas de moradias novas no país caírem 11,4% em março ante fevereiro, a maior retração desde julho de 2013. Analistas estimavam recuo de 3,5%.

Já o número de pedidos de auxílio-desemprego subiu para 295 mil na semana passada, levemente acima das 290 mil solicitações esperadas por analistas. Também ajudaram a compor o sentimento de aversão ao risco o índice dos gerentes de compras (PMI), que caiu para 54,2 na leitura preliminar de abril, abaixo da previsão de 55,7, e o índice de atividade da regional de Kansas City do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), que recuou para -7 em abril.

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Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos para junho terminaram em alta de US$ 7,40 (0,6%), para US$ 1.194,30 por onça-troy.

"Os indicadores foram ruins para a economia, o que foi bom para o ouro", disse George Gero, vice-presidente de futuros da RBC Capital Markets.

Os contratos futuros de ouro fecharam o pregão desta terça-feira (14) no menor valor desde 31 de março, pressionados pela visão de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) irá dar início ao aumento dos juros em breve.

Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para junho fechou em queda de US$ 6,70 (0,56%), a US$ 1.192,60 a onça-troy.

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Há alguns dias, tem prevalecido sobre o mercado de metais preciosos a perspectiva de que o aperto monetário do Fed terá início em breve. Esse entendimento pressiona as negociações de ouro, uma vez que, na visão dos operadores, o dólar terá mais viés de alta com o aumento dos juros nos EUA.

"O sentimento no mercado de ouro é tão baixo que mesmo a recente queda no petróleo, que beneficia muito a indústria da mineração, tem sido ignorada", afirmou o presidente da corretora Warwick Valley Financial Advisors, Ken Ford. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro devolveram os ganhos da véspera, quando atingiram o maior valor em sete semanas, e fecharam o pregão desta terça-feira, 07, em baixa, pressionados pela alta do dólar. Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para junho encerrou em queda de 0,7%, a US$ 1.1210,60 a onça-troy, enquanto a prata para maio cedeu 1,6%, fechando em US$ 16,84 a onça-troy.

Reagindo à fraca geração de empregos nos Estados Unidos em março, divulgada na semana passada, que deu viés de baixa para o dólar, os operadores passaram a investir em ouro. O metal, ao lado de outras commodities, tende a subir quando há desvalorização do dólar, e vice-versa. Isso porque são cotados na moeda norte-americana.

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Após dias de queda, o dólar se recuperou das perdas ante o iene e o euro, o que pressionou os contratos de ouro.

Porém, analistas dizem que preocupações com a Grécia proporcionaram um piso para os preços do ouro. Até quinta-feira, Atenas deverá pagar cerca de 460 milhões de euros (US$ 505 milhões) para o Fundo Monetário Internacional (FMI), de acordo com o atual programa de resgate do país, mas alguns analistas são reticentes sobre a capacidade do governo grego de quitar esse débito.

"A demanda por ouro certamente ficará aquecida até o final da semana, impulsionada por tensões com a Grécia", escreveu o chefe de pesquisa de commodities do Commerzbank em Frankfurt, Eugen Weinberg. "Se Atenas não honrar seus compromissos, os investidores tenderão a se concentrar mais fortemente sobre a perspectiva da saída do país da zona do euro." Fonte: Dow Jones Newswires.

O ouro terminou em queda nesta quinta-feira (2) após atingirem o maior patamar em um mês na sessão desta quarta. Investidores afirmaram que uma cautela com o relatório de emprego dos Estados Unidos, que sai amanhã, e também o anúncio sobre um entendimento acerca dos principais parâmetros do futuro acordo nuclear iraniano, diminuíram a procura por ativos seguros.

Os contratos para junho recuaram 0,6%, para US$ 1.200,90 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Metal Exchange.

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O metal dourado havia atingido US$ 1.208,20 na quarta-feira, após o anúncio de uma fraca geração de vagas no setor privado nos Estados Unidos em março. No entanto, dados melhores do que o esperado sobre os pedidos de auxílio-desemprego, divulgados hoje, ajudaram a diminuir o tom pessimista.

"Os mercados parecem preparados para um número bem ruim amanhã, então o indicador positivo de hoje parece ter causado uma reação instintiva (de venda) do mercado", disse Frank McGhee, da Integrated Brokerage Services. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os preços do ouro subiram ao maior patamar em um mês nesta sessão, diante da expectativa de que os dados de emprego nos Estados Unidos levem o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) a adiar o início do aumento nos juros no país.

O contrato mais ativo de ouro, com vencimento em junho, avançou 2%, para US$ 1.208,20 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Esse é o maior valor de fechamento desde 2 de março, quando os preços chegaram a US$ 1.208,20 por onça-troy.

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O setor privado nos EUA gerou 189.000 vagas em março, de acordo com a Automatic Data Processing (ADP), abaixo das 225.000 previstas por economistas. Analistas dizem que a criação de empregos menor que o previsto pode fazer com que o Fed mantenha os juros no atual nível, próximo a zero, por mais algum tempo.

O ouro se beneficia do ambiente de juros baixos, já que se torna competitivo em relação a outros ativos, como os Treasuries. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro encerraram em baixa pelo terceiro pregão consecutivo, após oscilarem durante a sessão, e acumularam queda no mês de março. Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para junho fechou em baixa de 0,2%, a US$ 1.183,20 a onça-troy.

No pregão desta terça-feira (31), a oscilação do ouro ocorreu por causa de ajustes de posições no final do trimestre e uma certa cautela dos investidores com os dados da economia norte-americana a serem divulgados até o final da semana.

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No final da semana, serão conhecidos os dados do relatório de emprego (payroll) de março, mas os mercados na Europa e nos EUA estarão fechadas devido ao feriado de Sexta-Feira Santa.

"Não há muitos drivers esta semana no mercado de ouro, uma vez que os operadores estão esperando dados do payroll", disse o corretor da Logic Advisors Bill O'Neill.

Durante o mês, a perda acumulada dos contratos de ouro foi de 2,47%, causada, sobretudo, por uma fuga dos investidores para o dólar, cuja alta firme em março foi impulsionada pela perspectiva da proximidade do momento em que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) dará início ao aperto monetário.

O ouro fechou em queda nesta segunda-feira, 30, afetado pela apreciação do dólar e por um rali nos mercados acionários em resposta a notícias de que a China pode aumentar os estímulos monetários no país.

Os contratos para junho, os mais negociados, recuaram 1,3%, para US$ 1.185,40 por onça-troy na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Este é o menor patamar desde 20 de março.

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Investidores se afastaram do metal dourado e de outras aplicações seguras, como os Treasuries, para voltar a comprar ações após o anúncio do Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) de que o país tem "espaço" para mais um relaxamento de sua política monetária.

Além disso o ouro também voltou a sofrer com a valorização do dólar. Por ser cotado na moeda norte-americana, ele fica mais caro para compradores que usam outras divisas.

"Parece que a tendência de queda do ouro continua inalterada", disse Andrew Wilkinson, da Interactive Brokers, em nota a clientes. Fonte: Dow Jones Newswires.

O ouro teve o maior ganho semanal em mais de dois meses nesta sexta-feira (20) influenciado por um movimento de reversão das apostas contra o metal após os sinais mais pessimistas do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos).

Os contratos com vencimento em abril fecharam em alta de 1,3%, a US$ 1.184,60 por onça-troy na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Na semana, o ganho acumulado é de 2,79%.

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Segundo investidores, o metal também ganhou impulso com a desvalorização do dólar ante as principais moedas rivais, o que torna o ouro mais atrativo para compradores que usam outras divisas. Fonte: Dow Jones Newswires.

O ouro fechou em leve queda esta quarta-feira (18) pouco antes de o Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos Estados Unidos) divulgar a sua decisão de política monetária. Os contratos para abril negociados na New York Metal Exchange (Nymex) recuaram 0,03%, para US$ 1.147,80 por onça-troy, após atingirem na sessão de ontem o menor patamar desde novembro.

Todos esperavam o Fed, e "se você estiver com posições longas no ouro, você pode querer se desfazer de parte de suas apostas", disse Adam Koos, da Libertas Wealth Management Group.

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Após o final da sessão, entretanto, os preços do ouro voltaram a subir no pregão eletrônico, influenciados por um comunicado menos otimista do Fed quanto o desempenho da economia norte-americana. Por volta das 15h50 (de Brasília), os contratos para abril tinham alta de 1,39%, para US$ 1.164,10 por onça-troy na Comex.

"A mudança de panorama, para um de crescimento moderado nos EUA, ajudou a cotação do ouro", disse James Steel, estrategista do HSBC.

O ouro fechou em leve alta nesta segunda-feira (16) influenciado pela queda do dólar e as expectativas quanto à reunião de dois dias do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos Estados Unidos), que começa amanhã. O contrato para abril, o mais negociado no momento, fechou a US$ 1.153,30 por onça-troy, com leve avanço de 0,09% na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

O metal chegou a tocar a máxima de US$ 1.163,30 durante o dia, influenciado pela depreciação da moeda norte-americana. Por ser negociado em dólar, o ouro se torna mais atrativo para investidores internacionais quando a moeda norte-americana se enfraquece ante outras divisas.

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O metal, entretanto, não conseguiu segurar a cotação porque muitos dos investidores acreditam que o Fed pode retirar a expressão "paciente" de seu comunicado, o que prenuncia uma alta dos juros.

"Acreditamos que as perspectivas cada vez maiores de alta dos juros nos EUA estão tirando mercado do ouro", escreveu Suki Cooper, analista de metais preciosos da Barclays, em nota a clientes. Fonte: Dow Jones Newswires.

O ouro fechou perto da estabilidade nesta sexta-feira (13) influenciado pelo dólar e pelas expectativas em relação à reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), que acontece na próxima semana.

O contrato mais negociado do ouro, para abril, fechou cotado a US$ 1.152,40 por onça-troy, com leve avanço de 0,04% na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

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A valorização do dólar, que renovou a máxima em 12 anos frente ao euro e ganhou terreno também em relação a outras moedas, pesou sobre o ouro, que se tornou mais caro - e portanto menos atraente - para muitos investidores. O metal vinha sendo influenciado pelas dúvidas quanto aos próximos passos do Fed, após dados fracos da economia americana sugerirem que a autoridade monetária poderá adiar os planos de início de alta nos juros. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos de ouro fecharam no menor preço em quatro meses nesta quarta-feira (11) diante da valorização do dólar, o que reduz o interesse dos investidores pelo metal.

Os contratos para abril fecharam em baixa de US$ 9,50 (0,8%), a US$ 1.150,60 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Esse é o menor valor de fechamento do contrato mais negociado desde 06 de novembro, quando o preço atingiu US$ 1.142,60 por onça-troy.

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O avanço do dólar em relação ao euro, ao franco-suíço e à libra deixou o ouro mais caro para os compradores que possuem essas moedas. O euro vem sofrendo fortemente desde segunda-feira, 09, quando o Banco Central Europeu iniciou o relaxamento quantitativo.

Além disso, o mercado segue pressionado pela especulação de que, em breve, o Federal Reserve (Fed) inicie o aumento da taxa de juros dos Estados Unidos, pela primeira vez desde 2006. A próxima reunião do Fed está marcada para a semana que vem. "Com a queda para a mínima desde novembro, é provável que o preço caia ainda mais e atinja os menores níveis em vários anos", disse Frank Lesh, operador da FuturePath Trading em Chicago. Fonte: Dow Jones Newswires.

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