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Os contratos futuros de ouro, cujo pregão encerrou antes do anúncio da decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), fecharam no maior patamar em uma semana, na expectativa de que a autoridade monetária poderia sinalizar um adiamento da elevação dos juros nos Estados Unidos.

O contrato do ouro para junho subiu 0,56%, para US$ 1.250,40 por onça-troy, na Comex. Este é o maior patamar desde 20 de junho. Após o fechamento, no entanto, o metal dourado voltou a recuar com o comunicado do Fed, que soou um pouco mais "hawkish" do que na reunião passada, ao retirar a menção a "riscos no exterior". Às 16h16 (de Brasília), o mesmo contrato era negociado a US$ 1.244,5 por onça-troy no pregão eletrônico.

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"Acredito que (a possibilidade de uma alta na reunião de) junho é um chute, na melhor dos casos", disse Ira Epstein, estrategista da Linn Group.

Os preços do ouro tendem a subir quando os investidores preveem taxas menores de juros, uma vez que o metal compete com outros ativos que rendem yields, como os Treasuries (títulos dos EUA). Expectativas de juros baixos também pesam sobre o dólar, que torna o ouro mais barato para investidores que usam outras moedas. Fonte: Dow Jones Newswires

Os contratos futuros de ouro encerraram o pregão desta segunda-feira, 18, próximo da estabilidade, influenciado pela baixa do petróleo e pela alta das bolsas de Nova York.

Ontem, os países exploradores de petróleo não conseguiram chegar a um consenso em relação ao congelamento da produção, uma medida que tem como objetivo dar impulso aos preços do barril.

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Desta forma, na sessão desta segunda-feira, os preços do petróleo caíram e os investidores foram em busca de ativos de segurança, como o ouro.

Por outro lado, as bolsas de Nova York operaram em alta, impulsionadas por notícias corporativas. Com a alta das ações, os investidores se desfizeram de ouro.

Assim, com uma força positiva por um lado e negativa por outro, os contratos de ouro para junho negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam com variação de +0,03% (US$ 0,40), a US$ 1.235,00 a onça-troy. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro encerraram em alta o pregão desta quinta-feira, 7, impulsionados pela maior demanda por ativos de segurança diante da baixa do petróleo e de preocupações com a economia mundial.

Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para junho subiu US$ 12,40 (1,01%), a US$ 1.236,20 a onça-troy.

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Um novo pregão de baixa do petróleo e renovados temores com a economia dos Estados Unidos, da Europa e do Japão fizeram com que as bolsas tivessem forte baixa na sessão. O índice S&P 500, um dos mais importantes do mercado acionário de Nova York, voltou a acumular perdas no ano, enquanto o Dow Jones e o Nasdaq operam com baixa superior a 1%.

Com isso, os investidores foram buscar a segurança dos títulos do Tesouro dos EUA, do iene e do ouro, considerados ativos de menor risco e, consequentemente, de menor retorno. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros do ouro fecharam em queda nesta segunda-feira, 22, pressionados pelo apetite pelo risco por parte dos investidores que deram preferência a ativos mais arriscados, de acordo com analistas.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para abril fecharam a US$ 1.209,50 por onça-troy, em queda de US$ 20,90 (1,70%).

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O ouro, que é considerado um ativo relativamente seguro, subiu 18% no ano, em meio à volatilidade dos mercados e dados econômicos mais fracos, mas esse "refúgio" devolveu parte dos seus ganhos nas últimas sessões.

"Isso é o apetite pelo risco que está de volta, de novo no mercado acionário", disse Bob Haberkorn, corretor da R.J. O'Brien, em Chicago.

Na semana passada, o ouro sofreu um golpe quando o mercado acionário registrou um rali e o dólar se fortaleceu. Hoje, a moeda americana observou ganhos durante o dia, seguindo a divulgação de dados sobre a inflação que vieram melhor do que o esperado na última sexta-feira e o medo crescente de que o Reino Unido pode deixar a União Europeia.

Às 17h07 de Brasília, o dólar avançava a 112,80 ienes, enquanto o euro caía para US$ 1,1026. Enquanto isso, o índice Dow Jones, em Nova York, avançava 1,24%.

A perspectiva de maiores taxas de juros torna o ouro menos atraente para os investidores, já que o metal se mostra menos competitivo na comparação com outros ativos.

O rali acionário começou na Ásia, onde as bolsas chinesas dispararam 2,4% na primeira sessão após o anúncio de que o país substituiria seu maior regulador do mercado. Os ganhos seguiram na Europa e nos EUA. Fonte: Dow Jones Newswires

O preço do ouro encerrou em alta nesta sexta-feira, 19, pela terceira sessão seguida, após a divulgação de dados mostrando uma melhora da inflação nos Estados Unidos.

Depois de passar a primeira metade do dia em queda, a cotação do metal dourado foi para o terreno positivo após o Departamento de Trabalho norte-americano anunciar que a inflação em 12 meses acelerou 1,4% em janeiro, o maior nível desde outubro de 2014. A queda do valor do papel-moeda é um dos principais motores da busca pelo ouro.

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O metal dourado "continua em demanda dado o ambiente atual do mercado, caracterizado por altos níveis de incerteza", disse, em nota o Commerzbank.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para abril fecharam a US$ 1.230,80 por onça-troy, em alta de US$ 4,50 (0,36%). Fonte: Dow Jones Newswires.

O preço do ouro subiu nesta quarta-feira (13) depois de três sessões consecutivas de baixas. Traders disseram que a demanda por ouro como "refúgio seguro" cresceu com a queda do mercado de ações. O mercado também reagiu ao informe do Conselho Mundial do Ouro, de que os bancos centrais acrescentaram 55 toneladas de ouro às suas reservas em novembro, após uma adição de 29 toneladas em outubro.

"O ouro continua a ser uma destinação para 'dinheiro seguro' durante picos de volatilidade, e uma debilidade adicional nos mercados de ações globais poderá alimentar uma continuidade do rali recente, para algo entre US$ 1.100 e US$ 1.150 no curto prazo. Mas, no longo prazo, o ouro deverá acompanhar o dólar e as expectativas quanto à política monetária do Federal Reserve", disseram os analistas do The 7:00's Report. Eles observaram que "neste momento, parece haver uma desconexão entre o plano declarado do Fed, de elevar as taxas de juro quatro vezes neste ano, e a expectativa do mercado, de apenas duas elevações".

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Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para fevereiro fecharam a US$ 1.087,10 por onça-troy, em alta de US$ 1,90 (0,18%). Fonte: Dow Jones Newswires

O ouro fechou em alta nesta véspera de Natal, com o dólar mais fraco impulsionando a demanda pelo metal. O enfraquecimento da moeda norte-americana ante outras divisas torna o metal mais barato e estimula a demanda, puxando para cima as cotações.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para fevereiro fecharam a US$ 1.075,80 por onça-troy, em alta de 0,6%. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Os contratos futuros do ouro fecharam em alta nesta segunda-feira (9) com o enfraquecimento do dólar e o movimento de alguns investidores pessimistas, que haviam deixado o mercado para realizar lucros oriundos de uma onda de vendas.

Na semana passada, os preços do metal haviam caído para o menor patamar em três meses, após a divulgação do relatório do emprego nos Estados Unidos, que veio positivo. Um mercado de trabalho robusto abre espaço para que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) aumente as taxas de juros. Além disso, dirigentes da autoridade monetária deram sinais de que a elevação pode acontecer ainda em dezembro.

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Espera-se que o mercado de ouro reaja mal a uma possível elevação dos juros básicos, já que o metal não paga juros e fica mais caro para investidores de outros países, com um possível aumento do dólar.

"As expectativas são de que o dólar continue a se fortalecer, especialmente se o Fed aumentar a taxa de juros, então eu espero que a pressão sobre o ouro continue até o final do ano", disse Paul Nolte, da Kingsview Asset Management, em Chicago.

Mas os preços do ouro se fortaleceram hoje, com a compra de futuros por investidores pessimistas que deixaram o mercado. O metal caiu 8,4% desde 15 de outubro, um ganho elevado para os comerciantes que apostaram que os preços cairiam com a venda de futuros do ouro.

"Há um pouco de realização de lucros em posições curtas, porque o ouro caiu muito. Você está vendo um pouco de dinheiro sendo retirado da mesa", disse Charles Nedoss, estrategista sênior da LaSalle Futures.

Nedoss afirmou que alguns investidores estão comprando ouro na crença de que os preços caíram tanto que o metal está um pechincha. Além disso, o dólar perdeu força com relação a outras moedas, o que tornou o ouro mais atraente para investidores de outros países.

Na Comex, o contrato para dezembro subiu US$ 0,40 (0,03%) e fechou a US$ 1.088,10 por onça-troy. Fonte: Dow Jones Newswires

Os contratos futuros de ouro fecharam em alta, sustentados pela expectativa dos agentes dos mercados de que o Federal Reserve vai manter a taxa básica de juros na reunião que termina às 16h (de Brasília).

O ouro se beneficia dessa visão porque quando os juros subirem nos EUA, os bônus norte-americanos se tornarão mais atrativos do que os contratos do metal precioso.

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Na Comex, o contrato para dezembro subiu US$ 10,30 (0,9%) e fechou a US$ 1.176,10 por onça-troy, o valor de fechamento mais alto desde 20 de outubro. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os preços do ouro subiram nesta segunda-feira (26) com investidores apostando que o Federal Reserve não vai elevar as taxas de juro de curto prazo nesta quarta-feira. Outro fator foi o recuo do dólar diante das principais moedas. Na sexta-feira, o ouro havia fechado no nível mais baixo desde 6 de outubro.

"Eu não acho que o Fed vá fazer qualquer coisa. Não há dúvida de que ele vai manter as taxas inalteradas; a reunião será um 'replay' de tudo o que eles fizeram antes. Eles querem elevar os juros, mas precisam ver inflação, e não há sinais de inflação em nenhum lugar do mundo, exceto os países emergentes", disse Ira Epstein, da Linn & Associated.

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Embora os indicadores do desemprego tenham caído desde que o Fed baixou as taxas de juro para perto de zero e passou a injetar liquidez no sistema financeiro com seu programa de relaxamento quantitativo, a inflação permanece muito abaixo da meta de longo prazo do Fed, de 2%. Como o ouro não paga juros, os preços do metal tendem a recuar quando os juros estão altos e a subir quando eles estão baixos.

"Temos a expectativa de que o mercado opere de lado antes da reunião do Fed, à medida que ela é um evento de risco significativo", disseram em nota os analistas do Barclays.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para dezembro fecharam a US$ 1.166,20 por onça-troy, em alta de US$ 3,40 (0,29%). Fonte: Dow Jones Newswires

Os contratos futuros do ouro fecharam em queda nesta quarta-feira (21) com o fortalecimento do dólar e expectativas pessimistas sobre o mercado, que ajudaram a direcionar os preços para os níveis mais baixos em pouco mais de uma semana.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para dezembro fecharam a US$ 1.167,10 por onça-troy, em queda de US$ 10,40 (0,88%) - o patamar mais baixo desde 13 de outubro. O dólar se fortaleceu em relação a diversas outras moedas nesta quarta-feira (21), o que desfavorece metal, já que o ativo fica mais caro para investidores de outros países.

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O declínio dos preços também veio na esteira de uma conferência de metais preciosos, organizada pela London Bullion Market Association (LBMA, na sigla em inglês), em que os participantes abrigaram uma perspectiva relativamente baixa para o ouro.

A associação rebaixou suas perspectivas para o preço do metal em 2016, para cerca de US$ 1.160,00 a onça. O Barclays atribuiu a perspectiva pessimista a preocupações sobre um possível aumento de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), que pode deixar a elevação para 2016.

O mercado do ouro é sensível às taxas de juros nos EUA, que têm impacto sobre o preço do dólar e, consequentemente, sobre os preços do metal.

"Os representantes da LBMA acreditam que o ouro vai continuar sob pressão com os juros mais altos e uma potencial alta do dólar. Eles observaram que embora a demanda física de mercados emergentes ajude a moldar o sentimento do mercado, os investidores de curto prazo - cujo foco principal é a política monetária americana - direcionam os preços a curto prazo", disse o Barclays.

O preço do ouro fechou em alta pelo quinto dia consecutivo nesta quinta-feira (15), no nível mais alto desde 19 de junho, depois de os dados fracos da inflação nos EUA alimentarem a expectativa de que o Federal Reserve vai demorar mais para começar a elevar as taxas de juro de curto prazo.

A máxima do dia foi em US$ 1.191,70 por onça-troy, nível mais alto em três meses e próximo do nível psicologicamente importante de US$ 1.200. Com o ganho de hoje, o ouro passou a acumular alta desde o começo do ano.

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Vários indicadores foram divulgados pela manhã nos EUA. O índice de preços do consumidor (CPI) recuou 0,2% em setembro; o núcleo do índice, que exclui os preços de energia e alimentos, subiu 0,2%. Economistas previam uma queda de 0,2% no CPI e uma alta de 0,1% no núcleo.

Em comparação com setembro do ano passado, o CPI teve variação zero e o núcleo subiu 1,9%. A renda real média por hora dos trabalhadores subiu 0,1% em setembro, em comparação com agosto, com alta de 2,2% em relação ao mesmo mês do ano passado; a renda real média semanal encolheu 0,2% no mês e subiu 2,2% no ano.

O número de novos pedidos de auxílio-desemprego feitos na semana até 10 de outubro ficou em 255 mil, com queda de 7 mil em relação à semana anterior; economistas previam 270 mil pedidos. O número de pedidos feitos na semana anterior foi revisado para 262 mil, de 263 mil na estimativa preliminar.

A inflação abaixo da expectativa "acrescenta mais força ao ouro, porque mostra que ainda estamos em um ambiente de crescimento lento. Com as altas de ontem e de hoje, o mercado está prevendo que o Fed não vai elevar as taxas de juro na reunião da próxima semana. Estamos vendo muita atividade de compra e parece que o patamar de US$ 1.200 está muito próximo", disse Bob Haberkorn, da RJO Futures.

Em nota aos clientes, os analistas do Commerzbank observaram que o preço do ouro superou nesta quarta-feira a média das 200 sessões anteriores pela primeira vez em cinco meses. "Sem dúvida, isso motivou um movimento técnico de compras, o que fortaleceu ainda mais a alta dos preços", diz a nota.

O índice de atividade regional Empire State, do Estado de Nova York, ficou em -11,4 em outubro, de -14,7 em setembro; é o terceiro mês consecutivo de recuo do índice; economistas previam que ele subisse para -8,0. O índice de atividade industrial regional do Fed de Filadélfia ficou em -4,5 em outubro, de -6,0 em setembro; economistas previam que ele ficasse em -2,0.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para dezembro fecharam a US$ 1.187,50 por onça-troy, em alta de US$ 7,70 (0,65%). Fonte: Dow Jones Newswires.

O preço do ouro recuou nesta quinta-feira (8) depois de quatro sessões consecutivas de altas. Traders disseram que alguns investidores reduziram suas posições em ouro antes da divulgação nesta tarde da ata da reunião de política monetária do Federal Reserve realizada em setembro.

"A ata será importante para vermos quanto debate realmente houve e se havia membros do Fed próximos de mudar de posição na votação", disse Bill O'Neill, da Logic Advisors.

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Para os analistas do Commerzbank, "a reunião se realizou antes dos últimos indicadores decepcionantes do mercado de mão de obra. Portanto, algumas das declarações contidas na ata já estão desatualizadas e não se deve dar um peso excessivo a elas".

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para dezembro fecharam a US$ 1.144,30 por onça-troy, em queda de US$ 4,40 (0,38%). Fonte: Dow Jones Newswires.

O preço do ouro subiu nesta quarta-feira (23) com investidores evitando ativos de maior risco e buscando segurança para o capital em dia de nova queda do mercado de ações. A platina caiu ao nível mais baixo em seis anos, em razão da preocupação dos investidores com a demanda pelo metal, muito usado em filtros antipoluição de veículos, por causa do escândalo da Volkswagen.

Segundo o trader Dave Meger, da High Ridge Futures, além de reagir à queda das ações, os investidores também estão ajustando suas expectativas sobre quando o Federal Reserve começará a elevar as taxas de juro de curto prazo. "Talvez as nuvens negras dos juros mais altos não estejam tão perto como pareciam alguns dias atrás", afirmou.

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A platina, que havia fechado em queda de 3,7% ontem, caiu hoje à mínima intraday de US$ 925,80 por onça-troy, nível mais baixo desde janeiro de 2009. Investidores temem que o escândalo da Volkswagen, que admitiu ter instalado em carros a diesel um software que enganava os testes de emissão de poluentes, provoquem uma queda na demanda por esses veículos, que usam filtros de platina. Segundo dados do World Platinum Investment Council, os veículos a diesel responderam por 41% da demanda por platina em 2014.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para dezembro fecharam a US$ 1.131,50 por onça-troy, em alta de US$ 6,70 (0,60%). Os contratos da platina para outubro fecharam a US$ 932,40 por onça-troy, em queda de US$ 5,10 (0,54%). Fonte: Dow Jones Newswires..

O preço do ouro subiu nesta quarta-feira (16) em reação ao índice de preços ao consumidor (CPI) dos EUA em agosto. Traders disseram que o indicador, que ficou abaixo da expectativa, pode levar o Federal Reserve a não elevar as taxas de juro de curto prazo nesta quinta-feira. Outro fator para a alta do ouro foi a queda do dólar diante das moedas europeias.

"Os movimentos de preço do ouro estão ultrassensíveis. Todo mundo está se posicionando para a decisão do Fed. Isso ficou claro quando saiu o CPI, na manhã de hoje, com algum movimento de compras para cobertura de posições", disse Tyler Richey, um dos editores do The 7:00 Report.

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O índice de preços ao consumidor (CPI) recuou 0,1% em agosto, em relação a julho; o núcleo do índice, que exclui os preços de energia e alimentos, subiu 0,1%. Economistas previam variação zero no CPI e alta de 0,1% no núcleo do índice. Em comparação com agosto do ano passado, os preços ao consumidor subiram 0,2% e o núcleo avançou 1,8%.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para dezembro fecharam a US$ 1.119,00 por onça-troy, em alta de US$ 16,40 (1,49%).

O preço do ouro fechou em alta nesta segunda-feira (14) com os investidores na expectativa da reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), que anuncia sua decisão na quinta-feira. "Há incertezas maiores sobre a decisão do Fed. Temos a expectativa de menos atividade no mercado de ouro, que deverá operar 'de lado' até a reunião", disseram em nota os analistas do Barclays.

Adrian Ash, da BullionVault, disse que se a elevação das taxas de juro prometida há bastante tempo pelo Fed não sair nesta semana, "então a volatilidade de curto prazo vai explodir quando a notícia sair".

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Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para dezembro fecharam a US$ 1.107,70 por onça-troy, em alta de US$ 4,40 (0,40%). Fonte: Dow Jones Newswires

Os contratos futuros do ouro fecharam em queda nesta sexta-feira (11) em meio a incertezas sobre a decisão da política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano).

O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) dos EUA se reúne na próxima semana e um possível aumento dos juros básicos poderia prejudicar os contratos do metal, já que a medida faria com que o dólar e os títulos do governo dos EUA se tornem mais rentáveis que o ouro.

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Os investidores do ouro repercutiram também os dados da inflação ao produtor dos EUA. O indicador ficou estável em agosto ante julho, melhor do que a expectativa do mercado, que projetava uma queda de 0,1%.

"O índice de preços ao produtor dos EUA veio melhor que o esperado e aponta para um aumento da taxa de juros pelo Fed. A medida seria ótima para o dólar e ruim para o ouro", disse Colin Cieszynski, do setor de estratégia da CMC Markets.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para dezembro fecharam a US$ 1.103,30 por onça-troy, em alta de US$ 6,00 (0,54%). Na semana, os contratos do ouro encerraram em queda de 1,61%. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros do ouro fecharam em leve queda nesta terça-feira (8), após um dia de oscilação entre ganhos e perdas moderados, com os investidores se concentrando na alta do mercado acionário nos Estados Unidos e no possível aumento das taxas de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que realiza reunião de política monetária na próxima semana.

Caso a autoridade monetária decida elevar os juros básicos nos EUA, o valor do dólar pode subir e, consequentemente, encarecer os contratos futuros do ouro, que são negociados na moeda norte-americana.

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A demanda de compradores asiáticos ajudou a impedir perdas maiores nos preços do metal precioso. Dados recentes apontaram que a China comprou 16 toneladas de ouro em agosto, depois de adquirir 19 toneladas do metal em julho.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para dezembro fecharam em queda de US$ 0,40 (-0,03%), cotados a US$ 1.121,00 a onça-troy. Fonte: Dow Jones Newswires

O preço do ouro fechou em queda para o nível mais baixo em uma semana, com a relativa calma nos mercados globais - em reflexo do feriado na China - e a divulgação de dados positivos nos Estados Unidos.

Os contratos futuros do ouro para dezembro caíram 0,80%, para US$ 1.122,40 a onça-troy na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), registrando a sétima perda em nove sessões e o patamar mais baixo desde 27 de agosto.

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A leitura positiva dos números de pedidos de auxílio desemprego nos Estados Unidos pressionaram o dólar, que se valorizou na comparação com a maioria das divisas. O dólar mais forte encarece o ouro para investidores que operam outras moedas, fazendo com que o ativo fique menos atrativo.

A média móvel de quatro semanas de pedidos de auxílio-desemprego nos EUA - calculada para suavizar a volatilidade do dado - subiu 3,25 mil na semana passada, mas continua perto da mínima em 15 anos. Este cenário reforça a expectativa de aumento nas taxas de juros nos EUA, fazendo com que a moeda americana ganhe força.

"Estamos vendo a consolidação nos preços do ouro à frente de um relatório de trabalho muito importante", disse Fawad Razaqzada, analista da Forex.com.

Os operadores na China estão afastados do trabalho até a próxima segunda-feira, 7, por causa do feriado em comemoração dos 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial. Isso fez com que as preocupações com a economia chinesa, que vinham influenciando a valorização do ouro, se acalmassem. Fonte: Dow Jones Newswires.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Gold futures fell on Thursday, with prices set to mark their lowest settlement in a week as a return of calm in global markets and upbeat economic data out of the U.S. saps the precious metal of haven appeal.

December gold dropped $11.20, or about 1%, to trade $1,122.40 an ounce on Comex, putting prices in position to mark their seventh loss in nine trading sessions, and its lowest settlement since Aug. 27.

Gold traders are "basically a confused a lot," said Chintan Karnani, chief market analyst at Insignia Consultants. "Most of them are of the view that U.S. interest rates will not be raised this month."

 

"But they are not showing any urgency to buy as gold not been able to trade over $1,150," he said. "Golds confidence will return if and only if gold trades over $1,150. At lower levels, there are buyers around $1,100 and below."

Weighing on gold Thursday were a relatively strong reading of U.S. weekly jobless claims, which helped the U.S. Dollar move higher against its major rivals, and comments from European Central Bank President Mario Draghi, which were read as dovish.

Fading gold prices, which had enjoyed a small bump from worries over Chinas economy, comes as the market is shifting its focus to the monthly jobs report due Friday, which could help dictate the timing and pace of Federal Reserve interest-rate hikes.

"We are seeing consolidation in gold prices ahead of the all-important jobs report," said Fawad Razaqzada, analyst at Forex.com.

U.S. equities strengthened Thursday following healthy gains Wednesday, which is a drag on gold.

Underpinning a level of quiescence in the market, in part, is a holiday in China, which has helped pivot attention from the worlds second-largest economy and toward the U.S.

"Depending on the outcome of the nonfarm-payroll report, we could see a sharp move in gold but it is really anyones guess in terms of which direction the price of gold will go," Razaqzada said.

A strong jobs report may be viewed as fostering a September U.S. interest-rate increase, which could boost the dollar and undercut some of the appetite for dollar-denominated gold because it would make the yellow metal more expensive to buyers in other currencies. Worries over Chinas economy has cast doubt on a September move that seemed a certainty at the beginning of August.GN

Os preços do ouro oscilaram entre ganhos e leves perdas na sessão desta segunda-feira, 24, com parte dos investidores comprando o metal precioso como refúgio, enquanto outros realizavam lucros para cobrir perdas com ações.

Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato mais negociado de ouro, com vencimento em dezembro, fechou cotado a US$ 1.153,60, em queda de 0,5%.

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Os preços do ouro avançaram nos últimos dias devidos às preocupações com a economia da China, que alimentaram especulações sobre um potencial adiamento no início do ciclo de alta nos juros nos Estados Unidos. Como o ouro não paga juros ou dividendos, a postergação do aumento de juros nos EUA seria positivo para o metal, que compete com a renda fixa.

"O ouro está sendo uma opção segura num momento de fuga do mercado de ações e de busca por segurança", disse James Cordier, do OptionSellers.com. "O ouro está atrativo no cenário atual." Fonte: Dow Jones Newswires.

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