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Os preços do ouro recuaram nesta terça-feira (18) em reação à alta do dólar diante do euro que se seguiu à divulgação de indicadores do setor de imóveis residenciais nos EUA. Embora os dados tenham saído abaixo das expectativas, eles mostraram melhora contínua no setor e reforçaram a expectativa de que o Federal Reserve começará a elevar as taxas de juro de curto prazo em setembro.

O número de construções de moradias iniciadas cresceu 0,2% em julho, para a média anualizada de 1,21 milhão de unidades (a maior desde outubro de 2007); o número de permissões concedidas para a construção de novas moradias caiu 16,3%, para a média anualizada de 1,1 milhão; economistas previam um crescimento de 1,7% no número de construções iniciadas, para a média anualizada de 1,19 milhão, e uma queda de 6,72% no número de permissões, para a média anualizada de 1,25 milhão. O crescimento do número de novas construções em junho foi revisado para 12,3%, de 9,8% no informe preliminar.

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George Gero, da RBC Capital Markers, disse que os dados "mantêm o Fed na trajetória para elevar as taxas de juro em setembro".

Outros participantes do mercado disseram que os traders estão se posicionando para a divulgação da ata da reunião do Fed realizada em julho, nesta quarta-feira, 19. "Qualquer mudança de linguagem que sugira que dezembro agora é uma data mais provável do que setembro para o Fed agir deverá ser suficiente para levar o ouro a subir para a faixa de US$ 1,135", disse o analista Leon Westgate, do Standard Bank.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para dezembro fecharam a US$ 1.116,90 por onça-troy, em queda de US$ 1,50 (0,13%). Fonte: Dow Jones Newswires

Os contratos futuros de ouro encerraram o pregão desta segunda-feira (17) em alta, após duas sessões consecutivas de queda. O movimento de recuperação ocorreu após dados fracos da economia dos Estados Unidos. Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para dezembro subiu US$ 5,70 (0,51%), para US$ 1.118,40 a onça-troy.

O índice Empire State de atividade industrial na região de Nova York, medido pelo Federal Reserve local, caiu para -14,92 em agosto, contrariando a previsão dos economistas consultados pela Dow Jones Newswires, que esperavam avanço para 4,5.

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O dado acendeu o alerta de analistas para a saúde da economia dos Estados Unidos e reforçou apostas de que o aperto monetário no país não deve iniciar em setembro.

O analista Tyler Richey, coeditor da Sevens Report, afirmou que as atenções dos investidores de ouro esta semana "vão se deslocar do cenário global para o Fed". Isso deve ocorrer, segundo ele, por causa da divulgação de dados de inflação dos Estados Unidos e da ata da última reunião de política monetária. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro encerraram o pregão desta quinta-feira, 13, em queda, pressionados pela visão de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) irá iniciar o processo de alta dos juros em breve.

Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para dezembro recuou US$ 8,00 (0,71%), a US$ 1.115,60 a onça-troy.

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O ouro interrompeu cinco sessões de alta e recuou hoje pressionado por indicadores da economia dos Estados Unidos. Os dados das vendas no varejo de junho foram revisados para estabilidade, de uma leitura anterior de queda de 0,3%, e a média móvel dos pedidos de auxílio-desemprego da semana passada atingiu o menor patamar desde abril de 2000.

Os dados sugerem que o Fed pode decidir subir juros em breve, o que irá valorizar o dólar e os títulos emitidos após a elevação, o que é ruim para o sentimento em relação ao ouro. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro encerraram o pregão desta quarta-feira (12) em alta, em meio a mais um dia de liquidação nos mercados acionários globais. Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para dezembro avançou US$ 15,90 (1,44%), a US$ 1.123,60 a onça-troy.

Um dia depois de desvalorizar o yuan em 1,9% em relação ao dólar, o Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) determinou a taxa de paridade da moeda com base na cotação de fechamento da sessão anterior, o que resultou em uma queda de 1,6% na taxa de referência. Com isso, o dólar subiu mais 1% frente à divisa chinesa hoje no encerramento dos negócios em Xangai.

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Ainda nesta quarta-feira, a China divulgou que, em julho, a sua produção industrial subiu 6,0% e as vendas no varejo avançaram 10,5%. Os dados, mais fracos do que o esperado pelo mercado, sugerem que a economia do país está enfrentando problemas, o que causou uma onda de venda generalizada nos mercados globais e estimula a procura por ativos de menor risco, como o ouro. Fonte: Dow Jones Newswires.

O preço do ouro fechou em queda, em reação à alta do dólar e com os participantes do mercado na expectativa do comunicado a ser divulgado pelo Federal Reserve norte-americano ao fim de sua reunião de política monetária. "Todo mundo está em compasso de espera antes da decisão do Fed", disse Dave Meger, diretor de operações com metais da High Ridge Futures.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para agosto fecharam a US$ 1.092,60 por onça-troy, em queda de US$ 3,60 (0,33%). Fonte: Dow Jones Newswires.

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Os contratos futuros do ouro fecharam em queda nesta sexta-feira (24) encerrando a quinta semana de baixa consecutiva, pressionados pela perspectiva de que o aperto monetário nos Estados Unidos deve ter início em breve.

Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para agosto caiu US$ 8,60 0,78%), para US$ 1.085,50 a onça-troy, o menor valor de fechamento desde fevereiro de 2010. Na semana, os preços recuaram US$ 46,40 (-4,09%).

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"O metal precioso está totalmente sem sorte entre os seus investidores", disse Naeem Aslam, analista-chefe de mercado da AvaTrade. "É como todo mundo só conhecesse uma só palavra para o ouro: vender."

Segundo Aslam, o principal risco para o metal é o aumento das taxas de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), que tornarão o dólar uma opção de ativo mais rentável para os investidores. "E o problema para o ouro é que a alta dos juros está tomando cada vez mais gás, fazendo com que a gente veja esta enorme perda para o metal", afirmou.

O analista alerta ainda que os preços do ouro podem cair ainda mais, inclusive para abaixo de US $ 1 mil a onça-troy, especialmente se vencerem o "patamar psicológico crítico" de US$ 1.050,00 a onça-troy. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro encerraram em alta nesta quinta-feira, 23, impulsionados pelo dólar mais fraco e pela recente queda nos preços, que tornou o metal atraente para os compradores. A sessão de hoje encerra dez sessões consecutivas de baixa, que levaram os preços ao menor nível em mais de cinco anos.

Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para agosto subiu 0,23% (US$ 2,60), a US$ 1.094,10 a onça-troy.

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Com o dólar perdendo um pouco da força para o euro e o iene, os preços do metal reagiram, atraindo compradores estrangeiros para o mercado. "O ouro conseguiu uma alta nessa sessão com o enfraquecimento do dólar", disse Bob Haberkon, operador na RJO Futures, de Chicago.

Alguns compradores também foram atraídos pelo declínio acentuado nos preços, que baixaram 6,6% neste mês e perderam 7,4% de seu valor neste ano.

"Há caçadores de barganha neste mercado enquanto ainda vale a pena", disse Haberkorn. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro encerraram o pregão desta terça-feira (21) em baixa, a nona queda consecutiva do metal. Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para agosto cedeu 0,29% (US$ 3,30), a US$ 1.103,50 a onça-troy, os preços mais baixos em mais de cinco anos. Durante as negociações asiáticas, o metal chegou a ser comercializado abaixo de US$ 1.100,00 a onça-troy.

Mais uma vez, a perspectiva de proximidade do momento do aumento dos juros nos Estados Unidos e a diminuição das tensões envolvendo a crise de liquidez na Grécia afastou os investidores do ouro, que é considerado um ativo de menor risco.

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O rápido declínio do ouro nos últimos dias tem abalado alguns comerciantes, levando-os inclusive a deixar o mercado, disse Ira Epstein, corretor do Grupo Linn em Chicago. Os preços do ouro caíram 2,5% até agora nesta semana e acumulam baixa de 5,8% este mês.

"O ouro está caindo tanto que as pessoas estão com medo dele. Os operadores querem ver as coisas se estabilizar antes de qualquer aposta mais alta", afirmou. Fonte: Dow Jones Newswires.

O preço do ouro teve uma queda forte nesta segunda-feira (20) em Nova York, acompanhando a alta do dólar em relação ao iene, à libra e ao franco suíço. Traders observaram que o preço do ouro caiu rapidamente abaixo de US$ 1.090 por onça-troy no mercado asiático, durante a madrugada. "Esse tipo de queda forte nas primeiras horas do mercado asiático é indicação forte de que um grande fundo está vendendo suas posições em ouro", comentou Gnanasekar Thiagarajan, da Commdrendz Risk Management.

Para o estrategista Victor Thianpiriya, do ANZ, "a movimentação dos preços hoje não parece ser conduzida pelos fundamentos. A natureza, o tamanho e o momento do movimento de vendas sugerem que um participante do mercado estava se aproveitando da baixa liquidez, ou que aconteceu algum tipo de venda forçada".

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"As dinâmicas mais importantes a contribuir para a queda dos preços do ouro são o dólar forte, a melhora do sentimento do investidor em relação aos mercados financeiros e a expectativa de que o Federal Reserve vai começar a elevar as taxas de juro neste ano", disse a estrategista Georgette Boele, do ABN Amro.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para agosto fecharam a US$ 1.106,80 por onça-troy, nível mais baixo desde março de 2010, com queda de US$ 25,10 (2,22%). Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro encerraram o pregão desta segunda-feira (13), em queda, pressionados pelo acordo entre a Grécia e seus credores internacionais. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para agosto cedeu US$ 2,50 (0,22%), para US$ 1.155,40 a onça-troy. Essa foi a terceira queda consecutiva.

Como o ouro é fundamentalmente considerado um ativo de segurança para tempos de incerteza, os preços subiam à medida que um acordo com a Grécia parecia estar fora da mesa, no início do mês. No entanto, desde quinta-feira, o metal era pressionado pela possibilidade de um acerto de Atenas com os credores.

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Após uma maratona de reuniões durante o fim de semana, os líderes da zona do euro acertaram um terceiro resgate à Grécia. O acordo apenas prevê a abertura de novas negociações para liberação de até 86 bilhões de euros ao governo da Grécia depois que o primeiro-ministro Alexis Tsipras começar a implementar duras medidas de austeridade.

"Para o ouro, sentimos que a Grécia se tornou um problema para os preços", disse Julian Phillips, fundador e colaborador da newsletter GoldForecaster.com. Fonte: Dow Jones Newswires.

O ouro chegou ao fim desta sexta-feira (10) em baixa, depois de ter subido durante boa parte da sessão, em reação ao recuo do dólar frente às moedas europeias. Traders disseram que a alta forte das ações em Nova York e declarações da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, contribuíram para o recuo do preço do ouro no fim da sessão.

Yellen disse estar vendo sinais de melhora na economia dos EUA e que tem a expectativa de que será apropriado começar a elevar as taxas de juro neste ano. O analista Fawad Razaqzada, da Forex.com, disse que "se não fosse o recuo do dólar, o ouro provavelmente fecharia muito mais fraco". Ele acrescentou que "um acordo sobre a Grécia, que agora parece iminente, poderia levar os investidores de volta a ativos de maior risco, como ações, e isso seria uma má notícia para o ouro".

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Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para agosto fecharam a US$ 1.157,90 por onça-troy, em queda de US$ 1,30 (0,11%). Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro reverteram as fortes perdas dos últimos dias e encerraram em alta, impulsionados pela busca por ativos de maior segurança. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para agosto subiu 0,95% (US$ 10,90), a US$ 1.163,50 a onça-troy. Ontem, o metal caiu ao menor nível em quatro meses em meio à valorização do dólar.

O temor por causa da recente onda de vendas na China se somou ao nervosismo com a Grécia e a tensão antes da divulgação da ata do Federal Reserve e causou, segundo operadores, a busca pela segurança do ouro. Além disso, a paralisação do pregão físico na Bolsa de Nova York (NYSE) deu gás à procura pelo metal. Fonte: Dow Jones Newswires.

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O preço do ouro caiu ao nível mais baixo desde 18 de março. Os investidores reagiram ao informe de que foram criados 223 mil postos de trabalho nos EUA em junho - menos do que os 233 mil previstos pelos economistas - e de que a taxa de desemprego caiu a 5,3%, de 5,5% em maio (a expectativa era de 5,4%). Outro fator foi a expectativa de que a Grécia e seus credores acabarão chegando a um acordo sobre a questão da dívida.

Como a economia norte-americana continua a se recuperar, os investidores acreditam que o Federal Reserve já não precisa manter a política monetária acomodatícia e deverá passar a elevar as taxas de juro de curto prazo mais tarde neste ano. Isso deverá pesar contra o ouro, já que o metal não paga juros nem dividendos, ficando em desvantagem diante de ativos como bônus e ações.

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Os números do payroll "não vão mudar a perspectiva para o Fed e alimentam a expectativa de uma elevação das taxas de juro em setembro", disse Bob Haberkorn, da RJO Futures.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para agosto fecharam a US$ 1.163,50 por onça-troy nesta quinta-feira, 2, em queda de US$ 5,80 (0,50%). O pregão viva-voz da Comex estará fechado nesta sexta-feira, por causa do feriado do Dia da Independência dos EUA. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro encerraram o pregão desta quarta-feira (24) em queda pela quarta sessão consecutiva, pressionado pela valorização do dólar após os dados do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos.

O ouro para agosto caiu 0,31% (US$ 3,70), fechando em US$ 1.172,90 a onça-troy. Esse é o menor valor de fechamento desde 5 de junho.

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Nesta manhã, o Departamento do Comércio divulgou a terceira e última leitura do PIB norte-americano no primeiro trimestre. O dado mostrou que a economia teve contração de 0,2% no primeiro trimestre, ante queda de 0,7% na segunda leitura. Apesar da leitura fraca, o dólar acabou ganhando força ante diversas moedas com uma análise dos detalhes do relatório, afastando os investidores do ouro. Um dos pontos positivos foi o consumo das famílias, que representa mais de dois terços da economia norte-americana e cresceu 2,1%, mais do que o aumento de 1,8% calculado anteriormente.

"Os números do PIB dos EUA são indicativos de que haverá um aumento dos juros em setembro", afirmou o analista-chefe de mercado da Insignia Consultants, Chintan Karnani.

Por outro lado, o diretor de pesquisa na GoldCore, Mark OByrne, disse que o impasse renovado entre a Grécia e seus credores internacionais pode estancar a queda dos preços do ouro nos últimos dias. Fonte: Dow Jones Newswires.

O preço do ouro fechou em queda nesta segunda-feira, 22, com a redução da demanda por ativos considerados mais seguros que se seguiu ao anúncio de que a Grécia e seus credores poderão chegar a um acordo nos próximos dias. No fim de semana, o governo da Grécia apresentou uma nova proposta para a redução dos déficits previdenciários, fazendo crescer o otimismo quanto a um acordo.

"Houve um impulso de compra por parte de pessoas que temiam que não houvesse um acordo de última hora, e agora esses investidores decidiram vender", disse George Gero, da RBC Capital Markets.

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Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para agosto fecharam a US$ 1.184,10 por onça-troy, em queda de US$ 17,80 (1,48%). Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro encerraram o pregão desta sexta-feira, 19, em leve baixa, pressionados pela valorização do dólar em relação a algumas moedas. No entanto, o metal acumulou alta na semana com a piora da crise grega.

Em meio a um pregão sem muitas novidades, o dólar teve espaço para se valorizar após as perdas nos dois pregões passados. Quando isso ocorre, há uma pressão nos ativos denominados na moeda norte-americana, pois eles ficam mais caros para investidores estrangeiros.

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Apesar da pressão hoje, o ouro acumulou valorização semanal com o impasse das negociações entre a Grécia e credores internacionais. Atenas tem até 30 de junho para acertar a extensão da ajuda estrangeira e, embora haja esforços de todos os lados, o país ainda corre o risco de declarar calote.

"O ouro se valorizou nos últimos dias com a animosidade dos credores internacionais com a Grécia", escreveu Naeem Aslam, analista-chefe de mercado da AvaTrade.

O ouro é considerado pelos investidores como um ativo de segurança. Quando há piora no sentimento em relação à economia, o metal tende a se valorizar.

Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para agosto teve queda de US$ 0,30 (0,02%), a US$ 1.201,90 a onça-troy. Na semana, o contrato teve valorização de 1,93%. Fonte: Dow Jones Newswires.

O preço do ouro fechou em Nova York nesta quinta-feira, 18, no nível mais alto desde 22 de maio. O mercado reagiu ao comunicado e às projeções econômicas divulgados pelo Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) na quarta-feira, ao fim de sua reunião de política monetária. Outro fator foi o recuo do dólar diante do iene e das moedas europeias.

Ontem, o Fed sinalizou que as elevações das taxas de juro de curto prazo vão começar neste ano e deverão ser graduais; as projeções econômicas atualizadas do Fed mostram que os dirigentes da instituição rebaixaram suas expectativas sobre o nível dos juros em 2016, indicando que a normalização da política monetária deverá ser gradual.

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Traders também disseram que o preço do ouro foi beneficiado pelas preocupações quanto à crise da Grécia, com alguns investidores buscando segurança no metal. A reunião dos ministros das Finanças dos países da zona do euro realizada hoje em Bruxelas não trouxe nenhum sinal de acordo; a União Europeia, o FMI e o Banco Central Europeu (BCE) continuam a exigir que a Grécia adote novas medidas de austeridade, o que o governo grego considera inaceitável. "Sem mais ajuda financeira, existe um risco real de o país falir", disseram os analistas do Commerzbank.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para agosto fecharam a US$ 1.202,20 por onça-troy, em alta de US$ 25,20 (2,14%). Fonte: Dow Jones Newswires.

O preço do ouro fechou em baixa nesta terça-feira, 16, em reação à alta do dólar diante do euro. Traders disseram que os investidores mostraram cautela antes da conclusão da reunião de política monetária do Federal Reserve, nesta quarta-feira.

Embora a expectativa seja de que o Fed não começará a elevar as taxas de juro agora, os investidores estarão atentos a quaisquer mudanças no comunicado, disse Bob Haberkorn, da RJO Futures. "Alguns investidores estão reduzindo suas posições em ouro e outros metais preciosos, para o caso de alguma coisa acontecer", acrescentou.

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O mercado também está acompanhando o noticiário sobre a crise da Grécia. Nesta terça-feira, a chanceler alemã, Angela Merkel, disse esperar que a Grécia continue na zona do euro, mas que primeiro o país precisa cumprir os termos do programa de assistência financeira acertado com o FMI e a União Europeia.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para agosto fecharam a US$ 1.180,90 por onça-troy, em queda de US$ 4,90 (0,41%). Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro encerraram o pregão desta terça-feira, 9, com a segunda alta consecutiva, impulsionados pela fraqueza nos mercados globais de ações.

Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para agosto fechou com ganho de US$ 4,00 (0,3%), a US$ 1.177,60 a onça-troy, depois de subir 0,5% na segunda-feira. "A onda de vendas nos mercados acionários encorajou o 'voo para ativos de segurança', como metais preciosos", escreveu o analista da Seven's Report Tyler Richey em uma nota.

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No entanto, Richey destacou que um "encorajador" número da pesquisa JOLTS, que mostra a criação de postos de trabalho nos Estados Unidos, reduziu os ganhos do ouro ao renovar apostas em um aumento dos juros em breve.

Analistas do Commerzbank disseram que operadores também acompanham de perto as negociações entre as mineradoras de ouro da África do Sul com sindicatos. O atual acordo salarial expira no final do mês.

"A importância da África do Sul em termos de ouro foi diminuída nos últimos anos. Ainda assim, no ano passado, o país explorou 145 toneladas de ouro, representando 4,9% da produção mundial e ficando em sexto lugar entre os maiores produtores mundiais", escreveram os estrategistas. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro fecharam em alta nesta sexta-feira, 29, com alguns investidores avaliando que o crescimento mais fraco da economia dos Estados Unidos poderia levar o Federal Reserve, o banco central norte-americano, a esperar mais para elevar os juros.

O contrato mais negociado, para entrega em agosto, subiu US$ 1, ou 0,1%, a USS$ 1.189,80 a onça-troy na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). O ouro subiu 0,6% em todo o mês de maio e avança 0,5% no ano.

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Os preços do ouro chegaram a US$ 1.194,40 a onça-troy hoje, após o Departamento do Comércio informar que a economia dos Estados Unidos encolheu 0,7% no primeiro trimestre do ano, em números anualizados. Trata-se da segunda leitura do dado, que veio pior que a inicial, de crescimento de 0,2%. Já os economistas esperavam que o Produto Interno Bruto (PIB) encolhesse 1% no primeiro trimestre.

"Com o crescimento econômico ainda estagnado, isso muda as perspectivas para o Fed elevar a taxa de juros no futuro próximo", afirmou Dave Meger, chefe de negociações de metais da High Ridge Futures em Chicago.

O ouro não paga juros ou dividendos e é mais fácil para esse metal competir com ativos como bônus e ações quando as taxas de juros estão próximas de zero.

Os preços do ouro foram contidos nesta sexta pela valorização do dólar, já que isso torna o metal mais caro para os detentores de outras divisas. Ainda assim, os operadores continuaram a avaliar o impacto dos dados dos EUA sobre o futuro da política do BC norte-americano. "Há uma mentalidade de esperar para ver no mercado neste momento", disse Bob Haberkorn, operador sênior de commodities da RJO Futures, também em Chicago. Segundo ele, o PIB fraco de hoje é um contraponto a vários indicadores positivos divulgados ao longo desta semana. Agora, os investidores devem se concentrar no relatório mensal de empregos (payroll), previsto para a próxima sexta-feira. Um sinal de fraqueza nesse caso poderia ser um impulso para os preços do ouro, apontou Haberkorn. Fonte: Dow Jones Newswires.

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